20 setembro 2023
Instituída Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
5º Prêmio Carolina Bori “Ciência & Mulher”
Como o efeito do CO₂ nas plantas afeta o aquecimento global?
19 setembro 2023
Bard, o 'ChatGPT do Google', vai se integrar com Gmail, Docs e outros; entenda como vai funcionar
Usuários
poderão permitir que robô gere respostas a partir de informações em e-mails e
arquivos. Novidade será liberada primeiro na versão em inglês e chegará para
todos no futuro. O Bard, que funciona como o “ChatGPT
do Google”, ganhou uma integração com outros serviços da empresa, como Gmail,
Docs e Drive. A
atualização será liberada primeiro para a versão em inglês
e chegará para todos em uma segunda etapa. A novidade faz parte de um pacote de
recursos que estão sendo liberados junto com atualizações no PaLM 2, o modelo de linguagem usado pelo Bard. Segundo o Google
o padrão é o mais inteligente já criado pela empresa. Saiba mais.
Fonte: Portal G1 – 19/09/23
18 setembro 2023
Traduzir ou não traduzir o nome da universidade nos artigos? (e por que isso é importante?)
Clarivate lança Relatório sobre desempenho da pesquisa, padrões de colaboração e impacto científico em países do G20
Dimensions Analytics: o futuro da pesquisa
Reflexões sobre a pesquisa da USP no V Ciclo Avaliativo
06 setembro 2023
Cientistas que não falam inglês fluentemente recebem pouca ajuda de periódicos, segundo estudo
O estudo constatou, por exemplo, que quase nenhum dos periódicos
analisados afirma que não rejeitará manuscritos apenas com base na qualidade
da redação em língua inglesa. Esta falta de apoio pode ter sérias repercussões
nas carreiras dos cientistas. A grande maioria dos artigos é publicada em
inglês, o que significa que os cientistas que a aprendem como segunda língua
têm de fazer um esforço extra para garantir publicações em revistas
internacionais. Essas publicações são um fator-chave para o avanço na carreira
e o reconhecimento dos pares. “O papel dos periódicos é enorme, porque podem
ser uma fonte de barreiras linguísticas, mas também têm o potencial de resolver
muitas delas”, diz Tatsuya Amano, pesquisador de biodiversidade da Universidade
de Queensland em Brisbane, Austrália, e coautor do estudo, que foi publicado no
servidor de pré-impressão EcoEvoRxiv e ainda não foi revisado por pares. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 06/09/23