22 fevereiro 2024

O tempo é imutável, mas a sensação de passar rápido ou lentamente depende da percepção individual

Na correria do dia a dia, a rotina se torna uma sucessão de eventos: acordar, trabalhar, almoçar, trabalhar, jantar e dormir, o que deixa pouco espaço para pausas ou outras atividades. É comum ouvir pessoas que se queixam de que o tempo está passando muito rápido. Por outro lado, há quem reclame que o tempo está muito lento, se arrastando. O que de fato acontece? De acordo com Rafael Samhan Martins, professor de física do Colégio Liceu Albert Sabin, de Ribeirão Preto, a sensação de rapidez ou lentidão do tempo está associada à concentração e à satisfação experimentadas ao realizar atividades cotidianas. “Quando estamos envolvidos em atividades que exigem nossa total atenção, como assistir a um filme ou realizar tarefas complexas, há uma dilatação do tempo. Desviamos nossa concentração e não percebemos o tempo passando, resultando em uma experiência que parece ter durado apenas alguns minutos”. O contraponto ocorre em situações de tédio ou isopostas, nas quais o olhar constante para o relógio cria a sensação de que o tempo se estende indefinidamente. “Você fica pensando no tempo, então ele começa a ‘passar mais devagar’, porque você está percebendo ele”, explica o físico.   
Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 22/02/24

Saiba mais

19 fevereiro 2024

Perdi o acesso à revista! Por quê !?

Buscando Contratos no Portal de Periódicos da CAPES

Como é de conhecimento geral, o acesso a bases de dados, periódicos ou e-books pode ser feito por meio do Portal de Periódicos da Capes https://www.periodicos.capes.gov.br, desde que a instituição mantenha ao menos um Programa de Pós-Graduação ativo. Como a Capes não contrata todos os conteúdos do mundo, a Universidade de São Paulo, bem como as demais universidades estaduais paulistas como a Unicamp e a Unesp, busca investir recursos financeiros (sempre que possível) para propiciar aos seus usuários o acesso a conteúdos que faltam, ou seja, que a Capes não assina mas que a comunidade local considera prioritários. Entretanto, pode acontecer também da Capes parar de assinar algum conteúdo de uma hora para outra.   Saiba mais.   Fonte: ABCD – 19/02/24


Acervo de obras raras do INPA está sendo digitalizado para consulta científica

A biblioteca do Instituto Nacional de Pesquisas na Amazônia (INPA) possui um acervo de obras raras das primeiras expedições científicas realizadas no século XVII pela Amazônia. São um pouco mais de três mil obras entre livros, diários, anotações e fotografias que estão em processo de curadoria, tratamento, restauração e digitalização para consulta científica. O acervo é remanescente do antigo Museu Botânico do Amazonas, instituído pela princesa Isabel em 1883, que ficava localizado no bairro de Cachoeirinha, zona Sul da cidade. O lugar fechou em 1890, um pouco depois da Proclamação da República. As obras ficaram alocadas em um porão no Colégio Amazonense Dom Pedro II, até chegar no INPA. O ano exato dessa movimentação é desconhecido. Boa parte das anotações e livros são da biblioteca pessoal do botânico e escritor João Barbosa Rodrigues, único diretor do Museu Botânico do Amazonas. Entre 1872 e 1875, ele esteve em missão científica na Amazônia sob ordem do governo imperial. O coordenador da biblioteca do INPA e à frente do projeto de digitalização, Inácio Oliveira, declarou que possivelmente esse seja o maior acervo de obras raras.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da Ciência – 19/02/24

Lucrando com o acesso aberto e a ciência aberta

Desde que pesquisadores, universidades, agências de financiamento e publishers começaram a promover o acesso aberto, muita coisa mudou no cenário da publicação científica, desde a avaliação de pesquisa majoritariamente baseada em produtividade e impacto de publicações até os lucros cada vez maiores dos das grandes editoras científicas. O custo crescente das taxas de publicação (APC: taxa de processamento de artigos paga pelos autores ou pelos seus empregadores) representa um sério desafio à manutenção do modelo de acesso aberto, mantendo ao mesmo tempo um ecossistema saudável para partilhar livremente todas as publicações científicas e bases de dados.  Ciência Aberta é um movimento que visa compartilhar publicações e dados de pesquisa acessíveis gratuitamente a todos. Um aspecto em rápida expansão da Ciência Aberta é o modelo de publicação de acesso aberto (Open Acess) pago pelo autor. Quando a PLoS One começou a publicar artigos em 2006 condicionados apenas pela solidez científica, muitos pesquisadores acolheram seu serviço e pagaram alegremente a taxa de processamento de artigos (APC) de US$ 1.250 (US$ 1.931 em 2023).   Saiba mais.   
Fonte: ABCD - 16/02/24

Instruções aos autores sobre o uso da IA: o que dizem os editores?

Na última década, os avanços na inteligência artificial (IA) estimularam a criação de muitas ferramentas baseadas em IA para utilização em investigação. A IA generativa (GAI) utiliza grandes modelos de linguagem para gerar respostas exclusivas baseadas em texto ou imagem às solicitações do usuário e ganhou popularidade desde o lançamento de transformadores generativos pré-treinados (GPT) – ou seja, ChatGPT lançado pela organização de pesquisa de IA OpenAI em 30 de novembro de 2022. Em dois meses, o ChatGPT atingiu 100 milhões de usuários mensais, tornando-se na época a adoção de tecnologia mais rápida da história. Agora, outros produtos semelhantes estão a ser desenvolvidos por grandes empresas tecnológicas, como a Google com a Bard e a MedPalm e a Microsoft com o Bing Chat. O advento desta nova tecnologia resultou num grande aumento no interesse por parte do meio académico, acompanhado por uma aceleração pronunciada na utilização potencial. Até o momento, mais de 650 artigos de pesquisa e editoriais discutiram as aplicações e as armadilhas do GAI, muitos dos quais utilizam o próprio GAI no processo de pesquisa e redação.   Saiba mais.   Fonte: ABCD - 16/02/24

16 fevereiro 2024

Na posição 81-90, a USP está entre as universidades de maior prestígio no mundo

Classificada no grupo 81-90, pelo terceiro ano seguido, a USP é a única universidade latino-americana a figurar entre as 100 instituições com maior reputação acadêmica do mundo, segundo o World Reputation Ranking 2023, divulgado nesta terça-feira, dia 13 de fevereiro.Elaborado pela consultoria britânica de educação superior Times Higher Education (THE), o 
ranking classifica as instituições de acordo com a opinião de mais de 38 mil pesquisadores e acadêmicos que são convidados a elencar, com base em sua própria experiência, até 15 universidades que considerem ser as melhores em termos de pesquisa e ensino. O Brasil é o único país da América Latina a ter pelo menos uma universidade classificada. Na posição 81-90, a USP se equipara a instituições como a Universidade Leiden (Holanda), a Universidade Nacional Australiana (Austrália) e a Universidade de Bonn (Alemanha). A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é a outra brasileira da lista, classificada no grupo 151-175.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 15/02/24

15 fevereiro 2024

Quer estudar no Japão? Converse com universidades e escolas japonesas em evento on-line

A Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani) está divulgando a quinta edição da maior feira de intercâmbio e estudos do Japão, país reconhecido por seu alto padrão educacional. Com a participação de várias universidades e representantes do governo japonês, o evento está marcado para o dia 21 de fevereiro, das 20 às 23 horas (no horário do Brasil). A feira é on-line e totalmente gratuita. Os interessados poderão interagir com os representantes das universidades, esclarecer dúvidas com especialistas e estudantes brasileiros no Japão, além de poder acessar diferentes webinários que abordarão assuntos que vão do estilo de vida, programas de estudo, processos de inscrição nas universidades, cursos 100% em inglês, bolsas de estudo, até informações sobre aulas de língua japonesa. O evento, que contará com a participação de mais de 40 universidades e escolas japonesas, recomenda que os interessados registrem-se previamente no site oficial para não perderem nenhuma informação ou atualizações futuras. O registro deve ser feito neste linkTambém estará disponível no website o calendário com as datas dos webinários e eventos que acontecerão durante a feira. Os interessados podem obter mais informações através do site oficial, das redes sociais @studyinjapanbr ou ainda através do e-mail contato@estudenojapao.com. Acompanhe também a feira pelo canal do YouTube do Study in Japan Brasil, onde serão transmitidos os webinários ao vivo.   Fonte: Jornal da USP - 15/02/24

Abertas as inscrições para o Prêmio Jabuti Acadêmico

Estão abertas até 19 de março as inscrições para o 1º Prêmio Jabuti Acadêmico, que acaba de ser instituído pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) com o objetivo de valorizar e incentivar a produção acadêmica no Brasil. A nova premiação é dedicada às áreas científicas, técnicas e profissionais e vai contemplar obras publicadas em primeira edição entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2023. As inscrições devem ser feitas através do site do Prêmio Jabuti Acadêmico (www.premiojabuti.com.br/academico). Os autores premiados em cada uma das categorias receberão a estatueta do Prêmio Jabuti em cerimônia a ser realizada em data ainda a ser definida, além de R$ 5 mil. As editoras das obras premiadas receberão a estatueta do Jabuti. O curador do prêmio é o professor Marcelo Knobel, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A premiação será dividida em dois eixos: Ciência e Cultura e Prêmios Especiais. Ao todo, elas somarão 29 categorias, conforme anunciou a assessoria de imprensa da CBL. O eixo Ciência e Cultura abrange 27 categorias, que contemplam as mais diferentes áreas do conhecimento, desde ciência dos alimentos até filosofia, passando por biotecnologia, medicina, serviço social, administração, química, engenharias e relações internacionais.   Saiba mais.  Fonte: Jornal da Ciência - 15/02/24

Fundação Conrado Wessel lança revista eletrônica para promover a ciência e a cultura

A Fundação Conrado Wessel (FCW), que premia anualmente personalidades relevantes na ciência, na arte e na cultura nacionais desde 2002, lançou a revista eletrônica temática FCW Cultura Científica. O objetivo é “contribuir para o debate em temas de grande importância para o desenvolvimento científico e cultural do Brasil”, como anunciou o então diretor-presidente da FCW, Erney Plessmann de Camargo (1935-2023). O primeiro número, de janeiro de 2023, tratou de inteligência artificial e trouxe uma entrevista com o próprio chatGPT, site usado para conversar via internet em tempo real, lançado em novembro de 2022 pela empresa OpenAI. Por meio de entrevistas com especialistas, o segundo número da revista versou sobre saúde na Amazônia e o terceiro discutiu a conservação da biodiversidade. O mais recente, sobre novos materiais, traz entrevistas com os pesquisadores Adalberto Fazzio, Edgar Dutra Zanotto, Elson Longo, Thoroh de Souza e Vânia Zuin Zeidler. Tendo como editor-chefe o linguista e poeta Carlos Vogt, atual diretor-presidente da fundação, a revista pode ser acessada gratuitamente.  
Fonte: Pesquisa FAPESP - fev. 2024

08 fevereiro 2024

Adicional de localidade: novas cidades são incluídas

A CAPES triplicou o número de cidades consideradas de alto custo para pagamento do adicional de localidade a pesquisadores brasileiros. A partir de agora, 579 destinos estarão incluídos na lista. Antes eram 188. As informações constam na Portaria nº 46/2024, publicada na edição desta terça-feira, 6 de fevereiro, do Diário Oficial da União. O documento está disponível no site da Agência. A nova relação incluiu cidades como Barcelona, Madri e Salamanca, na Espanha, Lyon, Montpellier e Nantes, na França, Liverpool, Manchester e Oxford, na Grã-Bretanha, Nápoles, Turim e Pisa, na Itália, Kyoto, no Japão, Honolulu, Orlando e Santa Bárbara, nos EUA e as portuguesas Lisboa e Porto. O adicional de localidade será pago mensalmente enquanto durar a bolsa de estudos para bolsistas de Programas no exterior, no caso de bolsas novas, e pelo período restante das bolsas já em andamento. A medida valerá para todas as 579 cidades consideradas de alto custo pela CAPES.   Fonte: CAPES - 07/02/24

Google lança versão avançada do Gemini, sua inteligência artificial mais poderosa

O Google começa a liberar nesta quinta-feira (8) a versão avançada e o aplicativo de sua inteligência artificial (IA) mais poderosa. E a ferramenta usada para interagir com o robô foi renomeada: antes conhecida como Bard, agora ela será chamada de GeminiCom a mudança, o Google unifica nomes de iniciativas nesta área. Agora, tanto a interface que serve para conversar com o robô quanto o motor responsável por alimentar a plataforma serão chamados de Gemini. Segundo o Google, o objetivo é deixar claro para as pessoas que elas estão usando o Gemini, tratada como sua inteligência artificial mais poderosa.

  • 💵 O Gemini Advanced, que dá acesso à versão mais completa do robô, agora está disponível em inglês – ele pode ser acessado no Google One AI Premium, plano que custa US$ 19,99 por mês;
  • ✍️ Em breve, usuários do Gemini Advanced poderão usar a IA em outros serviços da empresa (Gmail, Documentos, Planilhas, Apresentações e Meet) -- até hoje, a integração estava disponível apenas para usuários do Google Workspace e do Google Cloud;
  • 📱 Além da versão web, o Gemini (antigo Bard) terá um aplicativo para Android e estará no app do Google para iOS – a atualização chega primeiro nos Estados Unidos e em inglês, mas será liberada em breve para mais países e idiomas.   Saiba mais.   Fonte: Portal G1 - 08/02/24

Oportunidade de bolsa de Capacitação Técnica com TT3 FAPESP


07 fevereiro 2024

USP terá escritório do Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa em Amsterdã, na Holanda

A USP terá um escritório do Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI, Research Centre for Greenhouse Gas Innovation) em Amsterdã, na Holanda. A criação do escritório no Campus de Transição Energética (ETCA) é resultado da parceria da Universidade com a empresa Shell. Com a entrada nesse novo espaço, o RCGI passa a ter um hub de pesquisas na Europa, ganhando expansão para parcerias internacionais. A USP e a Shell assinaram um acordo de colaboração no dia 5 de fevereiro, na Holanda. A cerimônia contou com a presença da ministra da Economia e Política Climática da Holanda, Micky Adriaansens; do reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior; do diretor científico do RCGI, Julio Meneghini; do vice-presidente executivo de Tecnologia do Grupo Shell, Yuri Sebregts; e da diretora de Recursos Humanos e Comunicação Institucional do RCGI, Karen Mascarenhas.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 06/02/24

Mudança radical na comunicação científica

Imagine um mundo ideal em que resultados de pesquisa são divulgados de forma aberta e gratuita, sua relevância é discutida e avaliada de forma cooperativa por cientistas da mesma área e, ao final, o responsável pelo estudo escolhe o momento oportuno e a revista que julgue mais adequada para publicá-lo, sem precisar levar em conta idiossincrasias e prazos impostos por periódicos. Esse modelo, algo utópico, em que a difusão do conhecimento se baseia no trabalho coletivo de pesquisadores, está sendo proposto pelo consórcio cOAlition S, a mesma rede de agências de fomento e organizações filantrópicas de apoio à ciência que há cinco anos criou o Plano S, uma iniciativa liderada por organizações financiadoras de pesquisa que foi responsável por ampliar a quantidade de publicações científicas acessíveis a leitores sem a cobrança de taxas ou assinaturas.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP – fev. 2024

Ferramentas on-line ajudam a estimar sua pegada de carbono

Calculadoras e outras ferramentas on-line para quantificar a pegada de carbono de indivíduos, empresas ou eventos têm se tornado cada vez mais frequentes no país. A partir da contabilização de dados acessíveis, como consumo de eletricidade e gás, geração de resíduos, utilização de meios de transporte e até movimentações financeiras, esses instrumentos se propõem a estimar o potencial poluente de nossos hábitos cotidianos. O resultado pode facilitar ações concretas para a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE), responsáveis pelas mudanças climáticas, assim como criar maior consciência ambiental no dia a dia dos brasileiros. Algumas calculadoras também oferecem a opção de compensar a pegada de carbono por meio de programas de reflorestamento, preservação de matas ou compra de créditos de carbono. Algumas ferramentas informam a pegada por ramo de atividade, como compras, moradia, alimentação; outras trazem uma comparação entre o resultado individual de pegada de carbono e médias mundiais.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP – fev. 2024

Oportunidade de pós-doc no Laboratório de Nutrição Animal no CENA


06 fevereiro 2024

Confidencialidade em risco

A National Science Foundation (NSF), principal agência de apoio à ciência básica dos Estados Unidos, publicou um memorando sobre o uso de ferramentas de inteligência artificial generativa em projetos e pedidos de financiamento apresentados por grupos de pesquisa e instituições científicas. As diretrizes determinam que os revisores estão proibidos de submeter a softwares de inteligência artificial disponíveis na internet, como o ChatGPT, o conteúdo total ou parcial das propostas que estão avaliando, além de registros associados a elas ou materiais de seus pareceres. O compartilhamento de informações de propostas com ferramentas de tecnologia generativa “viola os princípios de confidencialidade e integridade do processo de avaliação de mérito da NSF”, segundo a agência.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP – jan. 2024

05 fevereiro 2024

Do cartão perfurado à nuvem: conheça a história do armazenamento digital em exposição virtual

Uma jornada pelo passado e presente da história da computação, explorando desde os primórdios dos cartões perfurados até os avançados sistemas de nuvem. Essa é a proposta da exposição virtual Armazenamento Digital do Museu da Computação Professor Odelar Leite Linhares, do Instituto de Ciências e Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP em São Carlos. Além de incluir todos os tipos de armazenamento, a mostra traz uma linha do tempo, além de vídeos sobre a evolução histórica dos dispositivos de armazenamento, a história dos disquetes e também a história dos vírus, além de dois trabalhos originais que mostram como essa tecnologia surgiu e evoluiu ao longo do tempo. O projeto reúne trabalhos produzidos para a matéria História da Computação do ICMC, proporcionando uma visão abrangente sobre como a humanidade vem enfrentando o desafio de armazenar informações ao longo das décadas. É uma oportunidade para compreender as raízes da revolução digital que transformou a maneira como vivemos, trabalhamos e nos conectamos.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 02/02/24