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26 março 2024
25 março 2024
Brasil publicou quase 157 mil artigos em 2023
O Brasil publicou 156.800 artigos em 2023,
75% dos quais em acesso aberto. A quantidade colocou o país na décima posição
entre os países com maior produção científica no ano. Os dados são do catálogo
internacional OpenAlex e foram apresentados pela CAPES
nesta sexta-feira, 22 de março, durante mesa redonda sobre Ciência Aberta no
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). A discussão
se centrou na necessidade de uma maior divulgação científica no País e na
importância de o Brasil se preparar para ficar bem colocado no movimento
mundial do acesso aberto. Andréa Vieira, coordenadora-geral do Portal de
Periódicos, representou a Fundação, e falou sobre as negociações de acordos
transformativos com a American Chemical Society (ACS) e a Springer. Saiba mais. Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 25/03/24
CAPES oferta cerca de 3 mil bolsas de doutorado-sanduíche no exterior
A CAPES abriu nesta quinta-feira,
21 de março, o processo de seleção para
edição de 2024 do Programa Institucional de Doutorado-Sanduíche no Exterior (PDSE), que
ofertará até 2.976 bolsas. O investimento é destinado ao fomento do intercâmbio
científico e à experiência acadêmica de pós-graduandos do Brasil em diferentes
países. Para ser beneficiado com uma bolsa, o candidato deve participar de
seleção interna na instituição de ensino superior onde cursa o doutorado. O
prazo vai até 30 de abril. Após essa etapa, inicia-se a fase de inscrição no
Sistema de Inscrições da CAPES (Sicapes), que
vai de 2 a 16 de maio. A publicação da relação dos aprovados está prevista para
19 de julho e o início das atividades no exterior entre setembro e novembro
deste ano. Saiba mais. Fonte: CAPES – 22/03/24
22 março 2024
21 março 2024
Webinar sobre Turnitin: orientações de uso e novidades
Data: 22 de março
Horário: 11h
Inscrições: clique aqui
Link: https://encurtador.com.br/akqsK
Horário: 11h
Slides: https://encurtador.com.br/bvKT9
Produção mundial de lixo eletrônico é cinco vezes maior do que sua reciclagem, diz ONU
O progresso tecnológico verificado em todo mundo já está
cobrando seu preço. De acordo com relatório divulgado nesta quarta-feira (20)
pela Organização das Nações Unidas (ONU), a geração mundial de resíduos
eletrônicos está aumentando cinco vezes mais rápido do que a reciclagem de
e-lixo documentada em nível global. E o cenário vai piorar se medidas não forem
tomadas, diz o documento. Chamado de “Monitor Global de E-lixo”,
o relatório mostra que somente em 2022 foram gerados 62 milhões de toneladas de
e-lixo em todo o mundo. Enquanto isso, menos de um quarto –
22,3% – da massa de e-lixo produzida em 2022 foi documentada como tendo sido
corretamente coletada e reciclada. Isso representou uma perda de 62 bilhões de
dólares em recursos naturais que poderiam ter sido reciclados e aumento no
risco de poluição para comunidades em todo mundo, principalmente em países mais
vulneráveis. Saiba mais.
Fonte: Jornal da Ciência – 21/03/24
20 março 2024
Evento on-line discute regulação da inteligência artificial na União Europeia
O Grupo de Estudos Direto e
Tecnologia do Instituto de Estudos Avançados Polo Ribeirão Preto (IEA-RP) da
USP, em parceria com o Centro de Estudos Avançados do Direito e Inovação da
Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP), o Centro de Inteligência Artificial
da USP e a iniciativa Understanding Artificial Intelligence (UAI), ligada ao
IEA, promovem no dia 21 de março, às 14h, a conferência on-line Regulação da Inteligência
Artificial na União Europeia. A conferência é exclusivamente
on-line, em inglês e será transmitida pelo Canal do IEA-RP no YouTube e também pela página do IEA-RP no Facebook. O evento integra o projeto Regulação e Governança da Inteligência Artificial, que
vai promover debates ao longo de 2024 centrados em questões ligadas a esse
tema. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas neste
link. Os participantes receberão
certificado desde que preencham o formulário disponibilizado no chat das
ferramentas durante o evento. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP – 19/03/24
USP oferece 50 mil vagas em curso on-line e gratuito sobre inteligência artificial
Quatro professores da USP,
especialistas em inteligência artificial, vão oferecer um curso introdutório gratuito para qualquer pessoa que deseje explorar conceitos básicos
desse campo do conhecimento. Além da introdução à área de inteligência
artificial, os participantes poderão compreender como funciona o processamento
de linguagem natural, a visão computacional, o aprendizado de máquina e
conhecer as perspectivas futuras desse campo, que está no centro das discussões
em todo o mundo. A iniciativa faz parte das comemorações dos 90 anos da
Universidade e será realizada de forma híbrida: há 600 vagas para quem desejar acompanhar
o curso presencialmente e mais 50 mil para aqueles que optarem por assistir via YouTube. Com seis horas de duração, o curso ocorrerá no dia 5 de abril,
sexta-feira, em dois períodos: das 9 às 12 horas e das 14 às 17 horas. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP – 19/03/24
15 março 2024
Plataforma Lattes: pioneirismo que se funde com a história da ciência nacional
Prestes a completar um quarto de século de existência, a
Plataforma Lattes se destaca como um dos principais pilares de informação sobre
a produção científica no Brasil. Com mais de oito milhões de currículos
registrados, abrangendo estudantes, técnicos e pesquisadores, este banco de
dados não apenas organiza, mas também preserva de forma sistematizada mais de
duas décadas de progresso científico nacional, com projeções internacionais.
Isso é o que discute reportagem edição da Ciência &
Cultura, que celebra o centenário de Cesar Lattes. A história da
Plataforma Lattes remonta à década de 1980, quando registros sobre
pesquisadores e estudantes eram armazenados em arquivos físicos, gerando um
desafio logístico diante do aumento exponencial de informações. O Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) percebeu a
necessidade de uma nova abordagem e assim deu início ao que seria a Plataforma
Lattes. Inicialmente, um Banco de Currículos nos anos 1980 deu o pontapé
inicial, evoluindo para o formato eletrônico nos anos 1990, com a criação do
Currículo Lattes em 1999, integrando todas as versões anteriores. Saiba mais.
Fonte: Jornal da Ciência – 14/03/24
14 março 2024
Jovens impulsionam reinvenção do ensino superior
Existe um movimento que vem forçando universidades em todo o
mundo a se reinventar, mudar currículos, infraestrutura e até a governança. À
frente dessas transformações, está uma nova geração de alunos, menos passiva,
que quer entender a razão de aprenderem algumas disciplinas, qual o sentido e o
impacto do que estão estudando para mudar o seu entorno. Eles querem saber como
o aprendizado se conecta com o mundo real e se o conhecimento adquirido pode
ajudá-los a pensar em soluções para os grandes problemas do mundo. “Os
estudantes se tornaram empreendedores sociais, são ativistas dessas causas e
trazem novas iniciativas para as universidades. Da mesma forma, eles estão
proativamente moldando seu processo de aprendizado”, afirma Santiago Iñiguez,
presidente da universidade espanhola IE. Ele é um dos criadores da conferência
Reinventing Higher Education (RHE), que chegou semana passada à sua 14º edição.
Este ano, ela foi sediada pela Universidade de Miami (EUA) e reuniu reitores,
vice-reitores e especialistas de 40 universidades, de 25 países. Saiba mais.
Fonte: Jornal da Ciência - 14/03/24
13 março 2024
Revistas predatórias e ciência de baixo impacto: cortando o mal pela raiz
O mundo acadêmico está vivendo uma revolução sem
precedentes. Foi-se o tempo em que pesquisadores submetiam um artigo científico
para uma revista científica de forma gratuita, e os editores da revista
cuidadosamente selecionavam apenas o material que julgassem ser de maior
qualidade para publicação, já que a revista arcaria com custos de produção e
impressão. Nesse modelo antigo, a qualidade do material publicado e a
“tradição” da revista eram essenciais para que editoras pudessem vender
assinaturas e recuperar seu investimento na produção do material publicado. O
efeito colateral negativo desse sistema é que ele restringe o acesso aos
artigos científicos (e, portanto, ao conhecimento) para aqueles que pagam as
assinaturas, sejam eles os próprios pesquisadores ou as bibliotecas das
universidades. No Brasil, a Capes paga anualmente às grandes editoras
científicas para que as instituições acadêmicas do País possam acessar
publicações científicas pelo portal Periódicos
Capes. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 12/03/24
Livro digital ou impresso: o que é melhor para o planeta?
Os leitores de livros impressos e digitais e os ouvintes dos audiolivros
gastarão quase 174 bilhões de
dólares (R$ 862 bilhões) até 2030. Com cerca de 4 milhões de títulos
lançados a cada ano, eles têm uma liberdade de escolha privilegiada. Mas, quais
os impactos de toda essa leitura sobre o meio ambiente e o clima? Devemos fazer
a transição do livro impresso para o digital pelo bem das florestas e para
evitar o aquecimento global? Desde que Johannes
Gutenberg inventou a imprensa na Alemanha, há quase 600 anos, a produção de
livros explodiu globalmente. Em torno de 130 milhões de exemplares foram
publicados entre a invenção da imprensa, em 1440, e 2010, segundo um estudo
encomendado pela Google. Todo esse conhecimento e narrativas de
histórias resultaram em avanços para a humanidade. Por outro lado, a produção dos livros também ceifou inúmeras árvores de florestas que dão
suporte à vida selvagem, produzem oxigênio e ajudam a armazenar o carbono que, quando liberado, induz as mudanças climáticas. Saiba mais.
Fonte: Portal G1 – 13/03/24
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