Os usuários do Portal de Periódicos da CAPES têm à disposição um auxílio a mais para análise de artigos científicos que fazem parte do acervo. Recentemente, foi adicionada à biblioteca virtual uma aba de métricas, disponível na busca por assunto.
A utilização de índices bibliométricos tem ganhado cada vez mais espaço na análise de publicações científicas e, inclusive, na evolução da Ciência como um todo. A ampliação de seu uso se deve à característica mais uniforme de interpretação de dados, uma vez que as avaliações até então feitas nesse campo estavam muito mais relacionadas a propriedades qualitativas do que quantitativas.
Como forma de apoiar esse processo, a equipe do Portal de Periódicos atuou para que informações quantitativas e referentes às métricas dos termos inseridos na busca por assunto fossem apresentadas na tela de resultado de pesquisa. Assim, o usuário encontrará na aba “métricas” dados (quando estivem disponíveis) que podem estar relacionados a citações feitas, citações recebidas, indexação nas bases de referência Web of Science e Scopus e índices altmétricos. As informações registradas podem ocorrer de forma isolada ou conjunta.
Os índices altmétricos têm como fonte registros de acesso, comentários, links e citações textuais ou indicações em bookmarks sociais que ocorrem na internet. Segundo o pesquisador Fabio Gouveia discute nessa análise – disponível pelo Portal de Periódicos –, pode-se afirmar que “os estudos altmétricos cada vez mais terão condição de fornecer um melhor entendimento das dinâmicas subjacentes ao processo final de citação e um contexto para estas análises, em que poderemos entender o papel que diferentes publicações têm na academia”.
Ainda de acordo com o autor, “dados altmétricos de acesso aos artigos e de comentários sobre eles podem servir de monitoramento quanto ao interesse e relevância do conteúdo publicado ao longo do tempo; a partir do acompanhamento desses dados, num estudo estatístico mais aprofundado, seria possível verificar a procura pelo artigo”. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES.
Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
17 maio 2018
Conhecimento para todos: acesse o título Ciência Hoje
Imagine como seria ficar por dentro dos principais temas ligados à ciência por meio de um conteúdo com linguagem acessível. Pense também em como seria interessante ter à mão informações com os mesmos critérios acadêmicos, mas adaptadas para os pequenos leitores. Agora vem a boa notícia: existe um parceiro da CAPES que desenvolve o trabalho direcionado para o público geral do ensino infantil ao superior.
Por meio do Portal de Periódicos, a comunidade acadêmica brasileira e o público em geral têm acesso a publicação editada pelo ICH – entidade que atua há mais de 35 anos na área de divulgação científica: o título Ciência Hoje (CH). A disponibilização do conteúdo tem a intenção de favorecer o acesso a informações qualificadas sobre os diferentes campos da ciência e abrir espaço para a divulgação da produção dos pesquisadores brasileiros.
O ICH é referência nacional em publicações pautadas na popularização da ciência e da tecnologia, captando todas as áreas do conhecimento. Os títulos – detalhados abaixo – são de acesso aberto e podem ser visualizados por qualquer pessoa conectada à internet. Para localizar as publicações, entre na opção buscar periódico do Portal e digite o nome ou o ISSN da revista científica.
Ciência Hoje (ISSN 0101-8515)
A revista CH tem seus objetivos alinhados com a CAPES na intenção de investir na formação de recursos humanos de alto nível no país e no exterior, em especial à linha de ação de acesso e divulgação da produção científica. Os autores dos artigos são pesquisadores pós-graduados (ou em nível final de pós-graduação), com ampla experiência na área sobre a qual escrevem. O título tem o compromisso de levar a um público amplo as pesquisas científicas e tecnológicas realizadas, sem perder de vista os grandes avanços científicos mundiais e seu impacto na sociedade brasileira.
Com textos claros e acessíveis, a publicação amplia o conhecimento de estudantes, pesquisadores, jornalistas e outros interessados, mostrando como a ciência pode ser fascinante e, ao mesmo tempo, compreensível. Além de fomentar a atividade de divulgação científica, CH aproxima a universidade da população e promove um debate mais amplo em torno da ciência e de seu impacto social, estimulando o senso crítico e o exercício da cidadania. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
16 maio 2018
Pint of Science divulga programação
Cientistas de 56 cidades brasileiras se preparam para participar de um dos maiores eventos dedicados à divulgação da ciência no mundo: o Pint of Science.
Nos dias 14, 15 e 16 de maio, eles vão se unir a pesquisadores de outros 20 países e deixarão as bancadas dos laboratórios para ocupar mesas de bares e conversar sobre suas pesquisas com a população. Apenas no Brasil, a expectativa é de que 50 mil pessoas de todas as regiões compareçam aos bate-papos.
O objetivo é criar um canal de comunicação direto entre os cientistas e a sociedade, explica Natalia Pasternak Taschner, coordenadora do festival no País. “As pessoas querem saber, têm sede de ciência, e os cientistas querem falar”, comenta a bióloga, pós-doutora pela USP. Durante o festival, os pesquisadores conversam com o público de forma descontraída e respondem perguntas. Não há formalidades como inscrição ou emissão de certificados. Também não é preciso pagar entrada, apenas o que for consumido nos estabelecimentos que sediam o evento.
Confira a programação em Piracicaba
Esclarecer como a ciência funciona e mostrar a beleza existente em sua capacidade de investigar e explicar o mundo estão também entre as metas dos organizadores. “É um desafio ensinar conceitos em uma conversa no bar, mas, se conseguirmos encantar as pessoas, despertar sua curiosidade, elas buscarão o conhecimento. É esse encantamento que procuramos despertar no Pint of Science”, afirma a coordenadora.
Realizado pela primeira vez no Brasil em 2015, quando foi trazido da Inglaterra pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, o Pint of Science cresce a cada ano. Os 22 municípios da edição passada saltaram para mais de 50 e, com a entrada de cidades da Região Norte, pela primeira vez o evento abrangerá todas as áreas do País.
Nos dias 14, 15 e 16 de maio, eles vão se unir a pesquisadores de outros 20 países e deixarão as bancadas dos laboratórios para ocupar mesas de bares e conversar sobre suas pesquisas com a população. Apenas no Brasil, a expectativa é de que 50 mil pessoas de todas as regiões compareçam aos bate-papos.
O objetivo é criar um canal de comunicação direto entre os cientistas e a sociedade, explica Natalia Pasternak Taschner, coordenadora do festival no País. “As pessoas querem saber, têm sede de ciência, e os cientistas querem falar”, comenta a bióloga, pós-doutora pela USP. Durante o festival, os pesquisadores conversam com o público de forma descontraída e respondem perguntas. Não há formalidades como inscrição ou emissão de certificados. Também não é preciso pagar entrada, apenas o que for consumido nos estabelecimentos que sediam o evento.
Confira a programação em Piracicaba
Esclarecer como a ciência funciona e mostrar a beleza existente em sua capacidade de investigar e explicar o mundo estão também entre as metas dos organizadores. “É um desafio ensinar conceitos em uma conversa no bar, mas, se conseguirmos encantar as pessoas, despertar sua curiosidade, elas buscarão o conhecimento. É esse encantamento que procuramos despertar no Pint of Science”, afirma a coordenadora.
Realizado pela primeira vez no Brasil em 2015, quando foi trazido da Inglaterra pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, o Pint of Science cresce a cada ano. Os 22 municípios da edição passada saltaram para mais de 50 e, com a entrada de cidades da Região Norte, pela primeira vez o evento abrangerá todas as áreas do País.
Curso de proteção radiológica acontece no CENA
:: Gerencia de rejeitos radioativos
:: Detectores de radiação e controle de qualidade
:: Técnicas de monitoração
:: Serviço de monitoração individual externa
:: Plano de proteção radiológica e licenciamentos junto à CNEN
:: Prática de proteção radiológica
:: Radioproteção - Parte 1
:: Radioproteção - Parte 2
:: Radioproteção - Parte 3
:: Radioproteção - Parte 4
:: Radioquímicos
:: Detectores de radiação e controle de qualidade
:: Técnicas de monitoração
:: Serviço de monitoração individual externa
:: Plano de proteção radiológica e licenciamentos junto à CNEN
:: Prática de proteção radiológica
:: Radioproteção - Parte 1
:: Radioproteção - Parte 2
:: Radioproteção - Parte 3
:: Radioproteção - Parte 4
:: Radioquímicos
Inscrições abertas para o Prêmio Capes de Tese 2018
Estão abertas, até 27 de junho, as inscrições para o Prêmio Capes de Tese 2018, que reconhecerá as melhores teses defendidas em 2017. Essa edição pagará mais de R$ 300 mil em benefícios aos agraciados.
Criado em 2005, o Prêmio Capes de Tese é constituído pelo Prêmio Capes de Tese e o Grande Prêmio Capes de Tese e é outorgado anualmente em reconhecimento às melhores teses de doutorado aprovadas nos cursos de pós-graduação adimplentes e reconhecidos no Sistema Nacional de Pós-Graduação em cada uma das 49 áreas do conhecimento. Os critérios de premiação deverão considerar: a originalidade do trabalho; sua relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação; o valor agregado pelo sistema educacional ao candidato. Duas teses em cada uma das áreas também poderão ser agraciadas com Menção Honrosa. Serão concedidos, ainda, prêmios especiais para áreas pré-determinadas em parceria com a Fundação Carlos Chagas e com a Comissão Fulbright. O Grande Prêmio Capes de Tese será outorgado em parceria com a Fundação Conrado Wessel.
Inscrições
A pré-seleção das teses a serem indicadas ao Prêmio Capes de Tese ocorrerá nos Programas de Pós-Graduação das Instituições de Ensino Superior (IES). Cada programa de doutorado deverá instituir uma comissão de avaliação para selecionar a tese a ser inscrita, de acordo com os critérios estabelecidos no Edital nº 16/2018. Após a indicação da tese vencedora pela comissão de avaliação, o coordenador do Programa de Pós-Graduação será responsável pela inscrição do trabalho no sistema da Capes até o dia 27 de junho de 2018. Após avaliação da comissão de premiação instituída pela Capes, o resultado será divulgado em setembro.
Prêmio Capes de Tese
O Prêmio consiste em diploma, medalha e bolsa de pós-doutorado nacional de até 12 meses para o autor da tese; auxílio para participação em congresso nacional, para o orientador, no valor de R$ 3 mil; distinção a ser outorgada ao orientador, coorientador e ao programa em que foi defendida a tese; além de passagem aérea e diária para o autor e um dos orientadores da tese premiada para que compareçam à cerimônia de premiação, que ocorrerá no dia 13 de dezembro de 2018.
A Fundação Carlos Chagas ainda premiará cada tese vencedora nas áreas de Educação e de Ensino com R$ 15 mil e outros R$ 5 mil para os reconhecidos nas mesmas áreas na categoria Menção Honrosa. Pela Comissão Fulbright, será concedida uma bolsa de pós-doutorado pelo período de quatro meses no valor total de US$ 16 mil para um dos vencedores do Prêmio Capes de Tese cujo trabalho evidencie a amplitude e a profundidade das relações Brasil-Estados Unidos.
Grande Prêmio
Em parceria com a Fundação Conrado Wessel, o Grande Prêmio é outorgado para a melhor tese selecionada entre as vencedoras do Prêmio Capes de Tese, agrupadas em três grupos de grandes áreas. Em cada ano, um cientista ilustre, brasileiro ou que se tenha radicado no Brasil, cuja pesquisa se tenha enquadrado no conjunto em que a premiação é concedida, é homenageado em cada uma das grandes áreas. Em 2018, serão homenageados Amílcar Vianna Martins, na grande área Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Ciências Agrárias; Alberto Luiz Galvão Coimbra, nas Engenharias, Ciências Exatas e da Terra e Multidisciplinar (Materiais e Biotecnologia); e Juarez Rubens Brandão Lopes, nas Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas e Multidisciplinar (Ensino). Concorrem automaticamente ao Grande Prêmio as teses selecionadas para a atribuição do Prêmio relativo à sua área.
O Grande Prêmio consiste em certificado de premiação, troféu e bolsa de pós-doutorado internacional de até 12 meses para o autor da tese; auxílio para uma participação em congresso internacional, para o orientador, no valor de R$ 9 mil; certificado de premiação ao orientador, coorientador e ao programa em que foi defendida a tese; e passagem aérea e diária para o autor e um dos orientadores da tese premiada para que compareçam à cerimônia de premiação. Pela Fundação Conrado Wessel, são oferecidos três prêmios no valor de U$ 15 mil cada um para cada premiado nas três grandes áreas.
Biblioteca Brasiliana promove exposição e debate sobre Monteiro Lobato
Você sabia que a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (BBM) tem um espaço para exposições temporárias e que a faceta internacional de Monteiro Lobato está em cartaz?
A mostra Monteiro Lobato Sem Fronteiras, que conta com tablets interativos, reúne mais de 130 obras, dentre elas títulos traduzidos e publicados no exterior ao lado de clássicos da literatura universal traduzidos por ele para o público brasileiro.
Com obras raras, clássicos, preciosidades e publicações inéditas para o público brasileiro, a exposição gratuita destaca a trajetória internacional da carreira literária do autor taubateano.
Além das obras expostas, o público poderá acompanhar, sem necessidade de inscrição prévia, um encontro com especialistas que abordam o tema Acervos de Lobato. O evento gratuito, que será realizado em 15 de maio, às 14h, na BBM, irá debater sobre as obras do autor, suas experiências com a utilização de fontes documentais e os acervos sobre ele.
Entre os debatedores estão os professores Marisa Lajolo e Mauro Castilho Gonçalves, os pesquisadores Thaís de Mattos Albieri e Luciano Mizrahi Pereira, e o produtor cultural e biógrafo de Monteiro Lobato,Vladimir Sacchetta, esses dois últimos também são curadores da exposição.
Para mais informações sobre a exposição acesse: prceu.usp.br/noticia/m onteiro-lobato
Serviço
Exposição Monteiro Lobato Sem Fronteiras
Quando | De 7 de maio a 29 de junho - das 8h30 às 18h30 (segunda a sexta-feira)
Onde| Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (BBM) - Sala Multiuso
Quando | De 7 de maio a 29 de junho - das 8h30 às 18h30 (segunda a sexta-feira)
Onde| Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (BBM) - Sala Multiuso
15 maio 2018
Jornal da USP ganha aplicativo para celular
Inovação facilita acesso dos leitores aos textos e informações publicados no jornal e ainda permite acompanhar ao vivo a programação da Rádio USP de São Paulo e de Ribeirão Preto
O Jornal da USP acaba de ganhar um aplicativo para celular. Agora, os leitores poderão ler os textos publicados pelo jornal com um simples toque no seu aparelho de telefone celular, no sistema Android e no sistema iOS. A inovação se deve a uma parceria entre a Superintendência de Comunicação Social (SCS) – que publica o Jornal da USP – e a Superintendência de Tecnologia da Informação (STI), ambas da USP, e dá continuidade às mudanças introduzidas no jornal desde o início do ano, quando a publicação deixou de ser impressa e passou a ser exclusivamente on-line.
O novo aplicativo une as funções dos dois anteriores, além de trazer novidades. “O usuário tem acesso a todo o conteúdo e arquivo de notícias do Jornal da USP e à agenda de eventos da Universidade, e também pode sintonizar a programação da Rádio USP de São Paulo e de Ribeirão Preto”, explica Marcia. É possível ouvir a programação da Rádio USP ao mesmo tempo em que se navega pelas outras funções do aplicativo. As notícias podem ser filtradas por editoria e assunto, e os eventos são categorizados pelo tipo de evento, o local e a data onde ocorrerão. O aplicativo também indica o endereço exato dos eventos, através do aplicativo de mapas do próprio celular.
O aplicativo do Jornal da USP funciona com conexão com a internet e está disponível nas versões 4.0.3 e seguintes do Android e 8.0 e seguintes do iOS. Em ambos os sistemas operacionais as funções são as mesmas, com diferenças apenas no design gráfico, adequado a cada plataforma. “Esse aplicativo é uma extensão do Jornal da USP e da própria Universidade, que visa a oferecer produtos e serviços para um público maior”, afirma o webdesigner George Campos, da SCS, que, ao lado de Marcia, gerenciou o projeto do aplicativo. “Vai ser uma boa ajuda para aqueles usuários que gostam das facilidades que o aplicativo oferece, como acesso rápido à agenda e a possibilidade de encaminhar informações via redes sociais.”
O Jornal da USP acaba de ganhar um aplicativo para celular. Agora, os leitores poderão ler os textos publicados pelo jornal com um simples toque no seu aparelho de telefone celular, no sistema Android e no sistema iOS. A inovação se deve a uma parceria entre a Superintendência de Comunicação Social (SCS) – que publica o Jornal da USP – e a Superintendência de Tecnologia da Informação (STI), ambas da USP, e dá continuidade às mudanças introduzidas no jornal desde o início do ano, quando a publicação deixou de ser impressa e passou a ser exclusivamente on-line.
O novo aplicativo une as funções dos dois anteriores, além de trazer novidades. “O usuário tem acesso a todo o conteúdo e arquivo de notícias do Jornal da USP e à agenda de eventos da Universidade, e também pode sintonizar a programação da Rádio USP de São Paulo e de Ribeirão Preto”, explica Marcia. É possível ouvir a programação da Rádio USP ao mesmo tempo em que se navega pelas outras funções do aplicativo. As notícias podem ser filtradas por editoria e assunto, e os eventos são categorizados pelo tipo de evento, o local e a data onde ocorrerão. O aplicativo também indica o endereço exato dos eventos, através do aplicativo de mapas do próprio celular.
O aplicativo do Jornal da USP funciona com conexão com a internet e está disponível nas versões 4.0.3 e seguintes do Android e 8.0 e seguintes do iOS. Em ambos os sistemas operacionais as funções são as mesmas, com diferenças apenas no design gráfico, adequado a cada plataforma. “Esse aplicativo é uma extensão do Jornal da USP e da própria Universidade, que visa a oferecer produtos e serviços para um público maior”, afirma o webdesigner George Campos, da SCS, que, ao lado de Marcia, gerenciou o projeto do aplicativo. “Vai ser uma boa ajuda para aqueles usuários que gostam das facilidades que o aplicativo oferece, como acesso rápido à agenda e a possibilidade de encaminhar informações via redes sociais.”
Para baixar o aplicativo do Jornal da USP, basta buscar por “Jornal da USP” nas lojas de aplicativos do seu celular. Ele está disponível nos sistemas operacionais Android (a partir da versão 4.0.3) e iOS (a partir da versão 8.0). Em ambos os sistemas, o aplicativo é gratuito e possui as mesmas funções, com diferenças apenas no layout.
14 maio 2018
TOEFL ITP - Teste de Proficiência em Língua Inglesa aplicado na ESALQ
O TOEFL ITP é um teste prático da ETS que avalia a proficiência da língua inglesa de pessoas cuja língua nativa não seja o inglês. É desenvolvido a partir de exemplos do inglês falado e escrito, coletados em países diversos, e é composto por 140 questões – 50 de compreensão oral, 40 de estrutura gramatical e 50 de leitura, com duração de duas horas.
O TOEFL é o exame mais solicitado para quem deseja fazer cursos no exterior em países de língua inglesa ou em outros países onde a instrução será em inglês, especialmente para alunos de graduação e pós-graduação interessados em programas de intercâmbio.
O candidato deverá apresentar documento de identidade, ou seja, RG no dia da prova.
O próximo exame será aplicado no dia 9 de junho de 2018 e as inscrições poderão ser feitas através do site da FEALQ, até o dia 30/05/18. A comunidade do Campus “Luiz de Queiroz” terá taxas especiais.
Serviço de Atividades Internacionais (SVAInt) / Centro de Estudos Linguísticos (CEL)
Edifício Central - 1º andar - salas 55 e 57.
27 abril 2018
Curso ajuda cientistas a aprimorar habilidades na pesquisa acadêmica
Escola de Pesquisadores da USP em São Carlos será nos dias 9 e 10 de maio e é voltada a acadêmicos de humanas, exatas e biológicas
A escola é dedicada a alunos de pós-graduação, pós-doutorado, técnicos de nível superior e professores pesquisadores, sendo o evento formatado para abranger todas as áreas do conhecimento, incluindo ciências exatas, engenharias, biológicas, biomédicas e humanas ou sociais.
A taxa de inscrição é R$ 40,00 e deve ser feita neste link. As atividades serão no Auditório Prof. Sergio Mascarenhas - Instituto de Física de São Carlos (IFSC)
localizado na Av. Trabalhador São-Carlense, 400.
localizado na Av. Trabalhador São-Carlense, 400.
A organização é do Comitê Gestor do Portal da Escrita Científica do campus da USP em São Carlos, com o apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) da USP.
2ª Escola de Pesquisadores
Data: 9 e 10 de maio de 2018
Horário: 9h – 18h
Local: Auditório Prof. Sergio Mascarenhas do Instituto de Física de São Carlos (IFSC)
Av. Trabalhador São-Carlense, 400 - São Carlos, SP
Workshop de Publicação Científica AJE
Como aumentar as chances de publicar seu artigo e ser altamente citado? De início é necessário conhecer o panorama da publicação científica e compreender bem o processo de estruturação, formatação e publicação dos artigos. Os aspectos éticos também são importantes, para evitar casos de retratação e má conduta científica. Escolher a melhor revista para publicar sua pesquisa é outro ponto fundamental. Confira a programação.
Workshop de Publicação Científica AJE
Data: 10 de maio de 2018
Horário: 9h – 15h30
Local: Auditório do Instituto de Matemática e Estatística - IME-USP
Inscrições: https://www.doity.com.br/aje-usp-10maio2018Promoção: SIBiUSP e American Journal Experts (AJE)
26 abril 2018
Administrando o excesso de informação
Manter-se informado e atualizado é fundamental no mundo acadêmico e neste sentido as novas tecnologias são de enorme ajuda. Se antes era possível atualizar-se apenas através das novidades que chegavam às bibliotecas e indo a eventos científicos, atualmente tudo parece estar à disposição num estalar de dedos: basta conectar-se à internet e com poucos toques têm-se acesso às mais recentes descobertas científicas de todas as áreas e de qualquer lugar do mundo.
Mas o rápido avanço tecnológico trouxe além de conveniência um certo grau de estresse, o estresse causado pelo excesso de informação e a necessidade acompanhá-la. E-mails, mídias sociais, feeds, mensagens instantâneas, sites que se que atualizam a todo instante: o fluxo é contínuo e ininterrupto, o que faz com que pesquisadores interrompam seu trabalho constantemente para acompanhá-lo. Mas pior que o problema da falta de tempo para acompanhar tanta informação, é o problema da falta de filtros. Diante de tantas fontes, como saber quais são confiáveis?
Como manter-se bem informado sem estresse
Maior que o trabalho e tempo investido verificando bem a origem do conteúdo encontrado na internet, é o estresse que pode ser gerado ao citar-se fontes pouco confiáveis, e o pior: ao iniciar novas pesquisas a partir de descobertas equivocadas de terceiros. Diante de um volume infindável de informação, certamente é impossível ler todos os trabalhos encontrados na íntegra, mas é possível sim fazer um levantamento de resumos e revisões e verificar a origem das publicações e o currículo de seus autores. Buscar conteúdo em bancos de artigos de instituições e periódicos confiáveis também é um bom caminho, tanto para iniciar uma nova pesquisa quanto para manter-se atualizado sobre as inovações mais relevantes em sua área.
Comece por estas fontes mais tradicionais e depois parta para outras, aí sim tendo mais cuidado com a origem do conteúdo e de seus autores. É preciso ser particularmente mais rigoroso com fontes provenientes de periódicos de livre acesso desconhecidos ou de autores pouco conhecidos e qualquer conteúdo não publicado em meios acadêmicos oficiais. Muitas vezes estes conteúdos podem ser fruto de plágio ou serem baseados em dados equivocados, por isso mesmo deve-se ter muita cautela diante deles.
A melhor forma de prevenir-se de conteúdos duvidosos é desenvolver em nível pessoal técnicas de busca cada vez mais sofisticadas de busca online. Ainda que as dicas gerais oferecidas aqui possam ser de ajuda, cabe ao pesquisador descobrir quais as fontes e caminhos online mais confiáveis para buscar conteúdo, visto que o panorama de fontes na rede muda constantemente. Para o futuro, faz-se necessário o desenvolvimento de ferramentas e técnicas de busca mais adequadas ao meio acadêmico, uma vez que pesquisadores precisam triar uma quantidade gigantescas de materiais num universo crescente de polos produtores de conteúdo.
Mas o rápido avanço tecnológico trouxe além de conveniência um certo grau de estresse, o estresse causado pelo excesso de informação e a necessidade acompanhá-la. E-mails, mídias sociais, feeds, mensagens instantâneas, sites que se que atualizam a todo instante: o fluxo é contínuo e ininterrupto, o que faz com que pesquisadores interrompam seu trabalho constantemente para acompanhá-lo. Mas pior que o problema da falta de tempo para acompanhar tanta informação, é o problema da falta de filtros. Diante de tantas fontes, como saber quais são confiáveis?
Como manter-se bem informado sem estresse
Maior que o trabalho e tempo investido verificando bem a origem do conteúdo encontrado na internet, é o estresse que pode ser gerado ao citar-se fontes pouco confiáveis, e o pior: ao iniciar novas pesquisas a partir de descobertas equivocadas de terceiros. Diante de um volume infindável de informação, certamente é impossível ler todos os trabalhos encontrados na íntegra, mas é possível sim fazer um levantamento de resumos e revisões e verificar a origem das publicações e o currículo de seus autores. Buscar conteúdo em bancos de artigos de instituições e periódicos confiáveis também é um bom caminho, tanto para iniciar uma nova pesquisa quanto para manter-se atualizado sobre as inovações mais relevantes em sua área.
Comece por estas fontes mais tradicionais e depois parta para outras, aí sim tendo mais cuidado com a origem do conteúdo e de seus autores. É preciso ser particularmente mais rigoroso com fontes provenientes de periódicos de livre acesso desconhecidos ou de autores pouco conhecidos e qualquer conteúdo não publicado em meios acadêmicos oficiais. Muitas vezes estes conteúdos podem ser fruto de plágio ou serem baseados em dados equivocados, por isso mesmo deve-se ter muita cautela diante deles.
A melhor forma de prevenir-se de conteúdos duvidosos é desenvolver em nível pessoal técnicas de busca cada vez mais sofisticadas de busca online. Ainda que as dicas gerais oferecidas aqui possam ser de ajuda, cabe ao pesquisador descobrir quais as fontes e caminhos online mais confiáveis para buscar conteúdo, visto que o panorama de fontes na rede muda constantemente. Para o futuro, faz-se necessário o desenvolvimento de ferramentas e técnicas de busca mais adequadas ao meio acadêmico, uma vez que pesquisadores precisam triar uma quantidade gigantescas de materiais num universo crescente de polos produtores de conteúdo.
O Google acadêmico é mesmo útil?
O Google Scholar – cuja versão em português é o Google Acadêmico – é a ferramenta do Google lançada em 2004 como uma grande promessa para agilizar a busca acadêmica de conteúdo no amplo universo de busca do Google. Inicialmente pensou-se que o Google Scholar teria no universo acadêmico o mesmo alcance que o Google tem para o “mundo comum”, acessando bancos de dados do mais variados, porém a ferramenta mostrou-se muito mais limitada do que se poderia imaginar neste sentido. E ainda que o Google Scholar tenha sido aperfeiçoado desde seu lançamento quanto a seu alcance e funcionalidades, fica a pergunta: pode-se confiar nesta ferramenta para indicar conteúdo acadêmico de qualidade sistematicamente?
Entendendo a ferramenta para obter melhores resultados
Assim como todas as ferramentas digitais disponíveis, sejam acadêmicas ou não, a melhor forma de lidar com o Google Scholar é conhecendo suas particularidades – em especial, suas limitações – para saber como obter o melhor dele. O principal conselho ao se lidar com o Google Acadêmico é ter cautela em relação ao conteúdo que aparece como resultado das buscas. O Google Scholar faz parte do Google, logo, o mecanismo de busca utilizado é o mesmo, o que implica dizer que muitas fontes que aparecem bem rankeadas podem não se relacionar exatamente com o que você busca e também nem sempre são exatamente acadêmicas.
É preciso ter cuidado principalmente porque, como já foi dito, esta ferramenta não filtra periódicos acadêmicos predatórios nem fontes que podem ser classificadas como pseudocientíficas – que se utilizam aparentemente do método científico em seus textos ou adotam um tom científico, mas não possuem nenhum respaldo acadêmico verdadeiro nem fontes confiáveis. Uma possibilidade de verificar a idoneidade das fontes é oferecida pela própria ferramenta, que permite ver quais outras fontes citaram os conteúdos apresentados pela busca.
O Google Scholar pode ser particularmente útil para os que estão em processo inicial de levantamento de fontes e precisam se informar sobre conteúdos básicos referentes ao tema da pesquisa, algo como as buscas feitas no sistema Wikipedia. Para este fim, é possível salvar fontes encontradas na própria ferramenta através da funcionalidade “Minha Biblioteca”, e através da funcionalidade “Alertas” é possível programar que o Google Scholar lhe avise quando novos conteúdos referentes ao tema de seus interesses de pesquisa forem disponibilizados. O Google Scholar também é muito útil para pesquisadores autores que desejam saber quem cita seus trabalhos através da funcionalidade “Minhas Citações”.
Sabendo exatamente o que se deseja do Google Scholar e tendo em mente as limitações da ferramenta, ela pode ser usada sem maiores preocupações e ser inclusive muito útil, apesar da frustração daqueles que esperavam muito mais do Google para acadêmicos.
Entendendo a ferramenta para obter melhores resultados
Assim como todas as ferramentas digitais disponíveis, sejam acadêmicas ou não, a melhor forma de lidar com o Google Scholar é conhecendo suas particularidades – em especial, suas limitações – para saber como obter o melhor dele. O principal conselho ao se lidar com o Google Acadêmico é ter cautela em relação ao conteúdo que aparece como resultado das buscas. O Google Scholar faz parte do Google, logo, o mecanismo de busca utilizado é o mesmo, o que implica dizer que muitas fontes que aparecem bem rankeadas podem não se relacionar exatamente com o que você busca e também nem sempre são exatamente acadêmicas.
É preciso ter cuidado principalmente porque, como já foi dito, esta ferramenta não filtra periódicos acadêmicos predatórios nem fontes que podem ser classificadas como pseudocientíficas – que se utilizam aparentemente do método científico em seus textos ou adotam um tom científico, mas não possuem nenhum respaldo acadêmico verdadeiro nem fontes confiáveis. Uma possibilidade de verificar a idoneidade das fontes é oferecida pela própria ferramenta, que permite ver quais outras fontes citaram os conteúdos apresentados pela busca.
O Google Scholar pode ser particularmente útil para os que estão em processo inicial de levantamento de fontes e precisam se informar sobre conteúdos básicos referentes ao tema da pesquisa, algo como as buscas feitas no sistema Wikipedia. Para este fim, é possível salvar fontes encontradas na própria ferramenta através da funcionalidade “Minha Biblioteca”, e através da funcionalidade “Alertas” é possível programar que o Google Scholar lhe avise quando novos conteúdos referentes ao tema de seus interesses de pesquisa forem disponibilizados. O Google Scholar também é muito útil para pesquisadores autores que desejam saber quem cita seus trabalhos através da funcionalidade “Minhas Citações”.
Sabendo exatamente o que se deseja do Google Scholar e tendo em mente as limitações da ferramenta, ela pode ser usada sem maiores preocupações e ser inclusive muito útil, apesar da frustração daqueles que esperavam muito mais do Google para acadêmicos.
25 abril 2018
ORCID no Brasil - Construindo uma comunidade
- Webinar ORCID no Brasil - Construindo uma comunidade
- Data: 26 de abril de 2018
- Horário: 11h - 12h
- Clique aqui para fazer sua inscrição
- Ingressar no Webinar
A pesquisa científica é produzida e comunicada por instituições como a sua - universidades, institutos de pesquisa, editoras científicas e órgãos governamentais. Globalmente, estas instituições empregam e ensinam milhões de indivíduos que estão envolvidos em pesquisa de ponta, ensino, publicação e financiamento. Você gerencia informação de pesquisa em vários sistemas o que, não facilita o acompanhamento das atividades dos pesquisadores de uma instituição.
O desafio é ainda maior quando levamos em consideração os sistemas de submissão de artigos, pedidos de bolsas, perfis científicos e outros com os quais os pesquisadores interagem fora da sua instituição.
No webinar do dia 26 de abril teremos a participação muito especial de João Mendes Moreira, da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, de Portugal. Ele falará da integração do currículo nacional português, Ciência Vitae, com a ORCID e da interoperabilidade entre os sistemas de informação científica portugueses (PTCRIS). Além disso, você vai entender o que é a ORCID e o que fazemos para apoiar os pesquisadores e as instituições nestes desafios:
O desafio é ainda maior quando levamos em consideração os sistemas de submissão de artigos, pedidos de bolsas, perfis científicos e outros com os quais os pesquisadores interagem fora da sua instituição.
No webinar do dia 26 de abril teremos a participação muito especial de João Mendes Moreira, da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, de Portugal. Ele falará da integração do currículo nacional português, Ciência Vitae, com a ORCID e da interoperabilidade entre os sistemas de informação científica portugueses (PTCRIS). Além disso, você vai entender o que é a ORCID e o que fazemos para apoiar os pesquisadores e as instituições nestes desafios:
· O modelo brasileiro, com CAPES, CNPq, IBICT, SciELO, CONFAP e RNP, além de nossos membros institucionais, UNESP, USP, Unicamp e Fiocruz.
· O que é ORCID e como pode apoiar o acompanhamento das atividades acadêmicas de sua instituição;
· O desafio e a importância da desambiguação dos nomes dos pesquisadores e da correta correspondência com suas atividades de pesquisa, afiliações, bolsas e publicações;· A ORCID no contexto de um sistema integrado, abrangente, transparente e sustentável para as informações de pesquisa.
Confira os Highly Cited Papers de pesquisadores da USP indexados na Web of Science
Geralmente, as citações aos artigos atingem o pico no segundo, terceiro ou quarto ano após a publicação, mas alguns trabalhos continuam sendo citados por muitos anos. Alguns trabalhos podem ser reconhecidos tardiamente. Os padrões e taxas de citações podem variar muito dependendo do tipo de artigo, da área de conhecimento e da natureza da pesquisa relatada.
Documentos relatando descobertas, por exemplo, podem ter citações altas logo após a publicação e depois cair à medida que a descoberta é elaborada em outros artigos. Artigos que relatam métodos ou técnicas podem ter suas citações aumentadas gradualmente ao longo de vários anos, à medida que os métodos se difundem por toda a comunidade e provam sua utilidade. Confira em: https://apps.webofknowledge.com.
Como as taxas de citação variam de acordo com a área de conhecimento e os artigos mais antigos são citados mais do que os artigos recentes, o procedimento de seleção para artigos altamente citados leva esses fatores em consideração. O primeiro passo para identificar artigos altamente citados (Highly Cited Papers) é contar o número de artigos citados em diferentes níveis de citação e construir distribuições para cada área e ano.
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