11 abril 2019

Universidades propõem à Capes a reorganização da pós-graduação

Um dos pontos da proposta é tornar o mestrado uma etapa de qualificação para o doutorado


Em uma reunião realizada ontem, dia 8 de abril, foi apresentada aos dirigentes da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) uma proposta para a reorganização da pós-graduação nas universidades.
Elaborada pelas estaduais paulistas – USP, Unesp e Unicamp – e pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a proposta sugere mudanças que consistem no redesenho da estrutura dos programas de pós-graduação, valorizando a formação no nível de doutorado, a mobilidade nacional e internacional dos estudantes nesse nível e os estágios de pós-doutorado. Um dos principais pontos da proposta é que o mestrado acadêmico passe a ser entendido como etapa de qualificação para o doutorado e tenha sua duração reduzida.
“Estamos trabalhando em um modelo que otimize os recursos investidos na pós-graduação, priorizando o doutorado. A ideia é proporcionar melhores condições ao doutorando para que ele tenha mais tempo para o desenvolvimento de seu projeto e um financiamento mais estável. Com isso, esperamos teses de melhor qualidade, que é sempre o nosso grande objetivo”, explica o pró-reitor de Pós-Graduação, Carlos Gilberto Carlotti Junior.
Agora a Capes deve analisar essa proposta inicial e definir quais alterações são viáveis e poderão constar na proposta final que, depois de formatada, será apresentada internamente aos programas de pós-graduação das quatro universidades.
O pró-reitor ressalta que “mesmo após a aprovação da proposta final, os programas não serão obrigados a aderir ao novo modelo. A ideia é termos na USP simultaneamente os dois modelos de pós-graduação: o tradicional e esse novo que dá ênfase ao doutorado”.
No dia 12 de dezembro, um protocolo de intenções assinado pela USP e pela Capes deu início ao processo que permitirá a reorganização da oferta dos cursos de pós-graduação de Mestrado e Doutorado.  Por Erika Yamamoto - Jornal da USP - 9/4/2019

10 abril 2019

Fábricas de conhecimento

O que são, como funcionam e para que servem as universidades públicas de pesquisa


Reportagem especial do Jornal da USP mostra como os investimentos feitos em pesquisa científica nas universidades públicas brasileiras reverte em benefícios para a sociedade, na forma de conhecimento, recursos humanos e novas tecnologias, que impulsionam o desenvolvimento do País.
Estudo retrata um cenário preocupante, em que as universidades não são percebidas pela população como instituições de pesquisa, apesar de serem elas as responsáveis pela maior parte da produção científica nacional. Das 50 instituições que mais publicaram trabalhos científicos no Brasil nos últimos cinco anos, 44 são universidades (36 federais, 7 estaduais e 1 particular) e 5 são institutos de pesquisa ligados ao governo federal (Embrapa, Fiocruz, CBPF, Inpa e Inpe), também mantidos com recursos públicos, além de 1 instituto federal de ensino técnico. A USP é, disparada, a maior “fábrica de ciência” brasileira, com participação em mais de 20% das pesquisas publicadas no País. Ou seja, de cada 10 trabalhos científicos produzidos no Brasil, 2 tem pelo menos um pesquisador da USP entre os autores.  Confira texto na íntegra.    
Fonte: Jornal da USP Especial - abril 2019

09 abril 2019

Como será o mundo da pesquisa daqui a 10 anos

Relatório da Elsevier busca prever como será a pesquisa na próxima década.

Raramente na história da ciência, tecnologia e medicina testemunhamos uma mudança tão rápida e profunda. Os avanços na tecnologia, pressões de financiamento, incertezas, mudanças populacionais, desafios societais uma escala global; estes elementos estão todos combinando – de maneiras incertas – para transformar como a informação de pesquisa é criada e trocada.
O ecossistema de pesquisa está passando por mudanças rápidas e profundas. Essa transformação está sendo alimentada por uma ampla gama de fatores, desde avanços na tecnologia e pressões de financiamento até a incerteza política e mudanças populacionais. Em uma tentativa de entender como essas tendências podem moldar o cenário da pesquisa na próxima década, a Elsevier juntou forças com a Ipsos MORI. Juntas, conduziram um estudo em grande escala, com escopo no futuro e planejamento de cenário. 
O foco deste estudo não foram os tópicos que serão pesquisados nos próximos anos, mas sim como essa pesquisa pode ser conduzida e suas descobertas comunicadas. Foi feita uma revisão de literatura e direcionadores do mercado foram examinados. 
Ao longo de 2018, 56 especialistas das partes interessadas na pesquisa (financiadores, editores, futuristas, tecnólogos, etc) foram entrevistados para saber seus pontos de vista e cerca de 2.000 pesquisadores foram questionados. As entrevistas e a revisão de literatura esboçaram uma imagem das muitas tendências inter-relacionadas; em conjunto com o pesquisadores, foi possível identificar os fatores mais propensos a promover mudanças.  Confira o relatório completo.  
Fonte: ELSEVIER. Research futures: drivers and scenarius. Full Report. Feb. 2019

05 abril 2019

Cinco fatores essenciais para compartilhamento de dados

Um documento divulgado hoje se baseia em pesquisas com mais de 11.000 pesquisadores para fazer recomendações concretas que garantam boas práticas de dados

Cinco Fatores Essenciais para Compartilhamento de Dados, publicado pela Springer Nature, traduz descobertas sobre atitudes e comportamentos de pesquisadores em medidas concretas que acelerarão o compartilhamento de dados. O documento baseia-se em vários relatórios publicados em 2018 que apontam desafios que os pesquisadores enfrentam ao compartilhar dados. As barreiras identificadas incluem, por exemplo, como organizar dados de uma forma apresentável e útil, confusão sobre direitos autorais e não saber onde os dados podem ser compartilhados. Cinco Fatores Essenciais para Compartilhamento de Dados delineiam as abordagens necessárias para lidar com essas e outras barreiras.
Foi constatado que o compartilhamento de dados e o bom gerenciamento de dados tornam os estudos de pesquisa mais produtivos, mais prováveis ​​de serem citados e de liberar a inovação para o bem da sociedade. O arquivamento de dados, por exemplo, pode duplicar a produção de publicações de projetos de pesquisa e tem sido associado a um aumento no impacto da citação de artigos de pesquisa em até 50%. De acordo com um novo relatório para a Comissão Europeia, o custo mínimo para a UE de más práticas de dados é de € 10,2 bilhões por ano. 
O documento resume os cinco fatores essenciais para acelerar o compartilhamento de dados como:

1) Política clara: de financiadores, instituições, periódicos, editores e comunidades de pesquisa. Estabelecer requisitos não ambíguos e específicos para o gerenciamento e compartilhamento de dados para levar a uma mudança no comportamento do pesquisador.
2) Melhor crédito: fazer com que o compartilhamento de dados valha o tempo de um pesquisador. Com um reconhecimento mais formal por meio de citações de dados, autoria, inclusão em avaliações de pesquisa e progressão na carreira, o compartilhamento de dados aumentará.
3) Financiamento explícito: para gerenciamento de dados e compartilhamento de dados, bem como publicação de dados. É improvável que políticas sem acesso a financiamento dedicado para permitir a conformidade resultem em maior compartilhamento de dados.
4) Ajuda prática: para organizar dados, encontrar repositórios apropriados e fornecer rotas mais rápidas e fáceis para compartilhar dados. A maioria dos pesquisadores não sabe como ou onde disponibilizar seus dados de pesquisa.
5) Treinamento e educação: para responder a perguntas comuns de pesquisadores sobre compartilhamento de dados e ajudar a construir habilidades e conhecimentos. Comunicar os benefícios da melhor prática de dados e abordar as áreas comuns de preocupação.
Fonte: Springer Nature - 2/4/2019

03 abril 2019

Eventos acontecem em abril na USP




Entenda o que é o programa PrInt USP-Capes

USP foi uma das universidades escolhidas para o Programa de Internacionalização da Capes.

A USP foi uma das universidades selecionadas para fazer parte do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt), criado pela Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
O novo programa visa a fomentar o desenvolvimento de planos estratégicos de internacionalização como meio de melhorar a qualidade dos cursos de pós-graduação nacionais e de conferir maior visibilidade internacional à pesquisa científica realizada no Brasil.
As instituições que, como a USP, tiveram seus projetos contemplados receberão recursos para o financiamento de atividades como auxílio para missões de trabalho no exterior, bolsas de estudo no exterior (doutorado sanduíche e professor visitante) e no Brasil 
(pós-doutorado e jovem talento com experiência no exterior) e material de consumo.
“O PrInt é uma importante mudança conceitual da Capes, estimulando as universidades 
a desenvolverem planos estratégicos de internacionalização, definindo áreas prioritárias, objetivos, metas, ações e avaliação”, explica o pró-reitor de Pós-Graduação da USP, 
Carlos Gilberto Carlotti Jr.
Ao todo, o programa PrInt USP-Capes investirá R$ 144 milhões nos próximos quatro anos. Os seis primeiros editais do programa já estão com inscrições abertas:
  • Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE)
  • Programa de Professor Visitante do Exterior (PVE)
  • Programa de Apoio a Missões Acadêmico-Científicas no Exterior 2019 (Pame)
  • Programa Jovem Talento com Experiência no Exterior 2019 (JTEE)
  • Programa de Professor Visitante no Exterior Júnior/Sênior 2019 (PVEJS)
  • Programa de Capacitação de Doutorandos no Exterior (CAP)
Mais informações podem ser encontradas em usp.br/print
Fonte: Jornal da USP - 1/4/2019


Boas práticas: associação de identificadores (CiênciaID / ORCID) a autores

Sabia que a associação de identificadores (CiênciaID / ORCID) aos autores é um procedimento muito simples?

Os procedimentos relacionados com a adopção de um primeiro conjunto de novas funcionalidade têm como objetivo promover a integração dos Repositórios Institucionais integrados no Serviço de Alojamento de Repositórios Institucionais (SARI’s) da rede RCAAP no ecossistema do PTCRIS. Essas novas funcionalidades consistem na criação de um índice de autoridade, baseado no CiênciaID e no ORCID, que permite aos Gestores de repositórios ou a outros Utilizadores com permissão de depósito, associarem identificadores únicos (CiênciaID e ORCID) a nomes de autores.
Esta funcionalidade prevê que, no acto de depósito, o depositante possa associar o nome de um autor a um identificador único, neste caso particular a um identificador CiênciaID ou a um identificador ORCID. Esta associação, quando exposta a outros sistemas, vai permitir relacionar autores com publicações, projetos, instituições, etc. Este tipo de associação assume uma importância amplificada, entre outras situações, nos seguintes cenários:

Circulação da informação – Será mais fácil fazer circular a informação entre sistemas (máquina – máquina) uma vez que se pode invocar um identificador de autor e fazer passar toda, ou parte, da informação relacionada com esse autor;

Propagação da informação – A ideia de depositar uma vez e re-utilizar múltiplas vezes será mais facilmente atingida. Um autor pode depositar as suas publicações no repositório da sua instituição e propagar essa informação para outros sistemas invocando unicamente o seu identificador de autor (processo também válido no sentido inverso, ou seja, para importar para o repositório);

Tarefas de reporting – Obter informação sobre a produção científica de determinado autor, projetos de financiamento associados a essa produção, produções associadas a instituições, entre outras, podem ser obtidas invocando unicamente os identificadores dos autores.   Leia mais.
Fonte: ACAAP - 2/4/2019

02 abril 2019

Bibliotecas oníricas que deslumbram e prendem pessoas por sua beleza arquitetônica

Biblioteca Tianjin Binhai, conhecida como The Eye, em Seul
                               1. Starfielf Library (Seul, Coreia do Sul)
                                   : : bit.ly/2HTXqKk
                                   : : bit.ly/2Vc9CsN
                               2. Tianjin Binhai Library (The Eye) (Pequim, China)
                                    : : bit.ly/2UmqkZx
                                    : : bit.ly/2Vc9REd
                               3. Helsinki Central Library Oodi (Helsinki, Finlândia)
                                   : : bit.ly/2TQG96l
                                   : : bit.ly/2YIFCXQ
                               4. Calgary Public Library (Calgary, Canadá)
                                   : : bit.ly/2UecM2K
                                   : : bit.ly/2HX54Ui
                               5. Library of Birmingham (Birmingham, Inglaterra)
                                   : : bit.ly/2TSzuse
                                   : : bit.ly/2OEpoKA
                               6. Library the Boekenberg (Book Mountain) (Roterdã, Holanda)
                                  : : bit.ly/2WFXRLF
                                  : : bit.ly/2Vi2GL2
                               7. Seattle Central Library (Seattle, Estados Unidos)
                                  : : bit.ly/2FL43Ls
                                  : : bit.ly/2Ka3LDc
                               8. Library and Learning Centre University of Economics (Viena, Áustria)
                                   : : bit.ly/2UapVdq
                                   : : bit.ly/2WEDLBx
                               9. Library Dleft University of Technology (Delft, Holanda)
                                   : : bit.ly/2YIKAUp
                                   : : bit.ly/2Ut28Vf
                             10. Qatar National Library (Doha, Catar)
                                   : : bit.ly/2Vd2iNR
                                   : : bit.ly/2JZEMm0 

FAPESP atualiza normas de Bolsas de Doutorado


Agência FAPESP – A FAPESP atualizou as normas de Bolsas no País – Doutorado, disponíveis em: www.fapesp.br/bolsas/dr.
Além da nova redação do texto foram realizadas algumas alterações nas normas, das quais destacam-se:
1) A alteração da duração máxima inicial de 36 para 48 meses;
2) Em lugar do documento de descrição das atividades, o candidato à Bolsa de Doutorado deverá enviar a súmula curricular, documento de referência para a análise das qualificações dos pesquisadores que solicitam ou que participam de solicitações de financiamento à FAPESP;
3)Detalhamento do processo de análise das solicitações de Bolsas de Doutorado.
As normas atualizadas de Bolsas de Doutorado da FAPESP estão em: www.fapesp.br/bolsas/dr.
Em caso de dúvidas, consulte o serviço Converse com a FAPESP: 
www.fapesp.br/converse.       Fonte: Agência FAPESP - 2/4/2019

01 abril 2019


Plataforma multidisciplinar da Max Planck faz parte do Portal de Periódicos da CAPES

A organização alemã é mundialmente conhecida como uma instituição de ponta no campo da pesquisa científica e tecnológica. Usuários têm acesso a mais de 60 mil periódicos abertos

É de conhecimento da comunidade acadêmica e científica brasileira que o Portal de Periódicos da CAPES indexa uma ampla variedade de conteúdos multidisciplinares, além
de coleções em áreas de conhecimento específicas. Uma das opções de material multidisciplinar vem da Alemanha: é a plataforma Electronic Journals Library (Elektronische Zeitschriftenbibliothek – EZB).
A EZB é uma biblioteca de periódicos eletrônicos e oferece a possibilidade de utilização eficaz de revistas científicas e acadêmicas, publicando artigos em texto completo na internet. O serviço foi desenvolvido em 1997 pela Biblioteca da Universidade de Regensburg, em cooperação com a Biblioteca da Universidade Técnica de Munique. A base de dados é editada pela sociedade alemã Max Planck, reconhecida mundialmente como uma organização de ponta no campo da pesquisa científica e tecnológica.
A EZB é composta por 98024 títulos de todas as áreas de pesquisa, dos quais 21248 estão disponíveis apenas on-line, de acordo com informações do site do editor. Dentre as publicações indexadas, 63314 revistas científicas são de acesso aberto, podendo ser consultadas por qualquer pessoa conectada à internet.
Os periódicos são apresentados em listas ordenadas por área de pesquisa. Ao acessar a base de dados pelo Portal de Periódicos da CAPES, os usuários são direcionados para uma página que contém a relação de revistas científicas por assunto em ordem alfabética. Na mesma tela, é possível observar a quantidade de títulos disponíveis sobre cada tema. Também existem as opções de buscas simples e avançada, lista por títulos e lista de novos periódicos.
Entre os temas relacionados na base de dados estão agricultura e silvicultura, arqueologia, arquitetura e engenharia civil, biologia, química e farmacologia, estudos clássicos, ciência da computação, economia, educação, energia e proteção do meio ambiente, ciências étnicas, história da educação, ciência da informação e biblioteconomia, estudo de manuscritos antigos e medievais, linguística e estudos literários, matemática, recursos de mídia e ciências da comunicação, medicina, musicologia, filosofia, física, ciência do esporte, tecnologia, entre outros.
A plataforma EZB está disponível para todos os usuários do Portal de Periódicos por meio do link buscar base. O conteúdo pode ser acessado em texto completo independentemente do vínculo com instituições participantes do Portal. O termo de pesquisa para localizar o conteúdo é Elektronische Zeitschriftenbibliothek (EZB) = Electronic Journals Library.   

Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 29/3/2019

Paperity: agregador multidisciplinar de periódicos e artigos de acesso aberto

Paperity oferece aos usuários acesso fácil e irrestrito a milhares de periódicos de centenas de disciplinas, em um local central; ajuda os autores a atingir seu público-alvo, disseminar descobertas com mais eficácia e maximizar o impacto da pesquisa; aumenta a exposição de periódicos, aumenta o número de usuários e encoraja novas submissões de manuscritos. 
Paperity é o caminho para uma comunicação acadêmica mais eficiente em todos os campos de pesquisa, de Ciências, Tecnologia, Medicina, Ciências Sociais, Humanidades e Artes. Nosso objetivo final é agregar 100% da literatura de Acesso Aberto, publicada em qualquer lugar do mundo, em qualquer área de pesquisa. Para as últimas notícias, consulte Blog da Paperity ou siga-nos no Twitter e no Facebook.

Características           
Acessibilidade. Todos os artigos indexados por Paperity são Open Access (OA). Esta é uma escolha deliberada. Os acadêmicos estão fartos de paywalls e exigem acesso fácil a toda a literatura de que precisam, especialmente que essa literatura é produzida por eles mesmos. A comunicação acadêmica quer ser aberta, porque abertura não é sobre custo, é sobre liberdade de investigação científica. O movimento Open Access já conquistou uma posição forte na academia e seu constante crescimento indica que daqui a alguns anos as publicações de acesso pago simplesmente desaparecerão ou se converterão.

Parceiros

EBSCO Information Services é uma grande fornecedora global de serviços bibliográficos para bibliotecas acadêmicas e de pesquisa. A EBSCO compartilha com a EBSCO as informações sobre todos os periódicos agregados e a EBSCO - juntamente com links para perfis Paperity - na EBSCO A-to-Z, um catálogo de títulos de periódicos, usado por bibliotecas e usuários de bibliotecas em todo o mundo para facilitar seu acesso para periódicos.

WorldCat operado pela OCLC é um catálogo global de coleções de bibliotecas e a maior rede mundial de conteúdo e serviços de biblioteca. A Paperity compartilha metadados detodos os artigos com a OCLC para posterior inclusão no WorldCat e em outros serviços bibliográficos fornecidos pela OCLC para instituições acadêmicas. Veja a lista de entradas da Paperity no WorldCat.

Altmetric (www.altmetric.com) é o fornecedor líder de métricas alternativas de impacto de pesquisa. Altmetric rastreia as menções on-line de páginas de artigos da Paperity e mede a atenção on-line que recebem nas mídias sociais (Facebook, Twitter, etc.), com o cálculo da pontuação Altmetric para cada uma delas. Isso ajuda os autores a demonstrar seu impacto na pesquisa logo após a publicação e a construir um histórico acadêmico. Métricas alternativas complementam as métricas tradicionais baseadas em citações e ganham crescente popularidade entre as instituições acadêmicas como uma maneira simples, porém eficaz, de medir o impacto pessoal de pesquisadores individuais.         Fonte: Site Paperity