08 outubro 2020

Ludo Educativo e LAbI-UFSCar lançam game sobre a Tabela Periódica

O projeto Ludo Educativo, parceria entre o Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), o Laboratório Aberto de Interatividade para Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Aptor Software, lançou o jogo “Elementar”, que utiliza curiosidades e conceitos da Tabela Periódica para estimular o aprendizado da química e de outras ciências. O CDMF é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) financiado pela FAPESP e sediado na UFSCar.

O Ludo Educativo já produziu outros conteúdos referentes ao tema em comemoração ao Ano Internacional da Tabela Periódica, em 2019.

No novo game, o jogador deve realizar uma série de tarefas em seu laboratório para ganhar elementos químicos para sua Tabela Periódica. Ao completar cada grupo da tabela, um conteúdo exclusivo é disponibilizado apresentando a biografia de grandes cientistas envolvidos na descoberta dos elementos químicos ou, ainda, em sua organização.

Os jogadores podem compartilhar ou trocar com outros jogadores os elementos repetidos que vão conquistando ao longo do jogo. Para isso é preciso criar um login no Ludo Educativo. Os participantes também podem aumentar suas possibilidades de obtenção dos diversos elementos químicos ganhando pontos ao responderem questões de química em um quiz, também disponível no jogo.

Além do game, o projeto “Elementar” também conta com ações diárias nas redes sociais, entrevistas e vídeos sobre o tema e, ainda, a elaboração de uma Tabela Periódica Virtual que apresenta uma série de informações relacionadas aos 118 elementos químicos.  Os interessados podem jogá-lo no site do Ludo Educativo.     Fonte: Agência FAPESP - 08/10/20


07 outubro 2020

Apoio sólido em meio à crise

Relatório de atividades mostra que, em 2019, a FAPESP atendeu às demandas da comunidade científica e ampliou programas estratégicos

Os investimentos da FAPESP alcançaram R$ 1.257.288.187 em 2019. Em valores nominais, superaram o desembolso de R$1.216.750.480 em 2018. Descontada a inflação do período, o montante manteve-se estável em relação ao ano anterior. Um total de 24.806 projetos, entre bolsas e auxílios à pesquisa, foram apoiados em 2019, patamar equivalente ao de 2018, quando houve fomento a 24.720 projetos. A seleção dos projetos envolveu o trabalho de 9.324 assessores que emitiram 23.491 pareceres – em média, a resposta inicial às solicitações dos pesquisadores foi dada em 69 dias. Foram submetidos à Fundação no ano passado 20.310 projetos e houve a contratação de 10.443 propostas. Esse balanço faz parte do Relatório de atividades FAPESP 2019, divulgado em agosto, cuja íntegra está disponível em fapesp.br/publicacoes – no endereço eletrônico também é possível consultar as sínteses anuais da Fundação desde 1962, ano em que suas atividades tiveram início. “Em que pese ter sido um ano de instabilidade no fomento à pesquisa no país, a FAPESP atendeu em 2019 às demandas da comunidade científica paulista e ampliou programas estratégicos”, observou, na apresentação do relatório, o presidente da FAPESP, Marco Antonio Zago.    Saiba mais.    
Fonte: Pesquisa FAPESP - out. 2020

BIOTA 20 anos - Mais do que biodiversidade

Estudos sobre as interações entre vegetação e clima, como os feitos na Mata Atlântica, indicam os novos caminhos do programa da Fapesp

O acompanhamento prolongado de mais de 50 parcelas permanentes de Mata Atlântica, situadas dentro e fora do Parque Estadual Serra do Mar (PESM), entre o litoral norte do estado de São Paulo e o Vale do Paraíba, tem levado a avanços na compreensão das interações entre a vegetação e o clima desse bioma. Diferentes projetos concluídos ou em andamento no âmbito do Programa Biota-Fapesp, iniciativa que celebra 20 anos de existência em 2020 e congrega 1.200 pesquisadores, apontam os benefícios de se manter a floresta em pé. A evolução dos trabalhos nesse trecho da Mata Atlântica, formação vegetal da qual restam apenas 12,5% de sua cobertura original no país, reflete a própria dinâmica de mudanças por que passa o Biota.
Criado em março de 1999 com o objetivo original de conhecer, mapear e analisar a riqueza de espécies do estado de São Paulo, o programa ampliou seu escopo de atuação, gerou informações que influenciaram políticas públicas de conservação e restauração de áreas verdes e passou a ser parceiro, quando não protagonista, de estudos que mesclam a questão da biodiversidade no cenário incerto das mudanças climáticas. Neste ano, o Biota, que recebeu ao longo de sua existência quase 300 financiamentos para projetos de pesquisa da Fundação, festeja 20 anos, embora, na ponta do lápis, já tenha passado dos 21. “Resolvemos fazer as comemorações agora porque nossa revista eletrônica, a Biota Neotropica, completou 20 anos em 2020”, esclarece o biólogo Carlos Alfredo Joly, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), principal idealizador do Biota e um de seus coordenadores.   Saiba mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - out. 2020

Interações virtuais profissionais

Disseminados a partir da pandemia de Covid-19, encontros científicos on-line delineiam nova maneira de compartilhar conhecimento

Cientes de que os riscos de contaminação pelo vírus Sars-CoV-2 tornaram inviável a realização de reuniões acadêmicas presenciais pelo menos até o final de 2020, comissões organizadoras de congressos e conferências de distintas áreas do saber têm buscado, no mundo digital, uma nova maneira de dar continuidade à troca de conhecimento entre integrantes da comunidade científica. “Para evitar o cancelamento dos encontros, passamos a enxergar a necessidade de planejar eventos on-line durante o período de isolamento social”, explica Bianca Amaro, coordenadora-geral de pesquisa do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e integrante da comissão organizadora da 11ª Conferência Luso-brasileira de Ciência Aberta, evento internacional voltado para a discussão sobre acesso, troca e difusão do conhecimento científico cuja realização acontece alternadamente em cidades do Brasil e de Portugal.
Com cerca de 200 participantes, a edição deste ano da conferência havia sido inicialmente planejada para acontecer na cidade de Braga, em Portugal. Em março, com o início da quarentena, começou a ser adaptada para o formato on-line. “Em termos de organização, não encontramos muitas diferenças, pois todos os processos de submissão de trabalhos, envio de convites e contatos com palestrantes já eram feitos de forma remota”, conta Amaro. Entre as vantagens do novo formato estão a forte redução com gastos com passagens, hospedagem e aluguel de espaço físico para a realização do encontro, que acontece na primeira semana de outubro. “A modalidade não presencial permite, sobretudo, maior participação de palestrantes internacionais”, completa. Eventos tradicionais, como a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs), também aderiram ao formato virtual como possibilidade de manter as atividades previstas para este ano.  Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - out. 2020

Folheie a edição de outubro de 2020

Ciências Biológicas   |   Microbiologia

O campo digitalizado

Levantamento da Embrapa, do Sebrae e do Inpe mostra que 84% dos agricultores brasileiros já recorrem a tecnologias digitais em seu dia a dia

Oito em cada 10 agricultores brasileiros empregam pelo menos uma ferramenta digital para apoiar a produção em suas propriedades. Essa é a principal conclusão de uma pesquisa conduzida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em conjunto com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). 

O estudo contou com a participação de 504 produtores rurais, que se dedicam à agricultura, pecuária ou silvicultura (cultivo de florestas), além de 249 empresas ou prestadores de serviços em agricultura digital. Participantes de 556 municípios brasileiros enviaram suas respostas, sendo que a maior parte deles pertence à região Sudeste. 
O estudo contou com a participação de 504 produtores rurais, que se dedicam à agricultura, pecuária ou silvicultura (cultivo de florestas), além de 249 empresas ou prestadores de serviços em agricultura digital. Participantes de 556 municípios brasileiros enviaram suas respostas, sendo que a maior parte deles pertence à região Sudeste. Nosso objetivo foi traçar um diagnóstico do uso atual das tecnologias, aplicações, desafios e perspectivas futuras da agricultura digital no Brasil”, diz o engenheiro florestal Édson Bolfe, pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária e coordenador do estudo. “Além do uso de tecnologias de agricultura de precisão, como sensores de solo e de clima, imagens de satélite, eletrônica de precisão ou drones, que são empregadas no processo produtivo em si, a pesquisa também abordou o uso de tecnologias antes e depois da porteira, nos estágios de pré e pós-produção, como aplicativos que auxiliam na compra de insumos, na gestão da propriedade e na venda da produção”, explica.   Saiba mais.   Fonte:  Pesquisa FAPESP - 2020 
Leia também: Agricultura 4.0

06 outubro 2020

XXIII Semana do Livro e da Biblioteca na USP e Semana Internacional do Acesso Aberto 2020

                     

O tema da Semana Internacional do Acesso Aberto de 2020 tem como objetivo anunciado a frase “Agindo para Construir Equidade Estrutural e Inclusão”. O Acesso Aberto pode ser uma ferramenta poderosa para construir sistemas mais equitativos de compartilhamento de conhecimento. A Semana Internacional de Acesso Aberto é um momento para a comunidade mais ampla se coordenar na tomada de medidas para tornar a abertura o padrão para a pesquisa e para garantir que a equidade esteja no centro deste trabalho.  Diversidade, equidade e inclusão devem ser priorizadas de forma consistente durante todo o ano e integradas à estrutura da comunidade aberta, desde como nossa infraestrutura é construída até como organizamos as discussões da comunidade até as estruturas de governança que usamos. A Semana Internacional de Acesso Aberto é uma oportunidade importante para catalisar novas conversas, criar conexões entre as comunidades que podem facilitar este co-design e avançar o progresso para construir fundações mais equitativas para abrir o conhecimento – discussões e ações que precisam ser continuadas, ano após ano”.

Tendo esse contexto como ponto de partida, o tema deste ano na Universidade de São Paulo intitula-se “Acesso Aberto e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)“, que evidencia a importância da produção científica em relação aos ODS e o papel das Bibliotecas como catalizadoras desse movimentos, seja a partir da aquisição e oferta de recursos e espaços de conhecimento, registro e disponibilização de conteúdos digitais, acolhimento e apoio ao usuário e ao pesquisador, seja discente, docente ou servidor não docente, em todas as suas atividades.
Ainda que estejamos atuando a distância, propomos atividades que revelem e esclareçam a importância de avançarmos em direção a esses objetivos.    Fonte: AGUIA - 06/10/20

Como avaliar o impacto de uma universidade pública na vida dos brasileiros?

USP busca aprimorar dados de gestão acadêmica para que a comunidade tenha indicadores para acompanhar o que a Universidade faz 

Manchetes sobre a posição das universidades brasileiras em rankings acadêmicos internacionais estão por todos os noticiários. Números que indicam o desempenho de uma instituição comparado a outras de diversas partes do mundo. Mas será que essa medição reflete realmente todo o trabalho dessas universidades e a importância delas para suas comunidades?

A resposta seguramente é não. A maioria dos rankings traz análises muito delimitadas e a partir de critérios específicos para avaliar, quase sempre ligados à produção científica e o mérito acadêmico. A ciência é realizada através de métodos que permitem um estudo ser avaliado, replicado ou melhorado. Os rankings mais populares trazem um grande peso para um critério chamado citação. Ela avalia o quanto uma pesquisa tem contribuído para o desenvolvimento de outros estudos.
Mas o que os cientistas pesquisam estudam em um país pode não ser importante para outro. Um exemplo é a malária, doença que causa a morte de milhões de pessoas pobres na América Latina, Ásia e África, mas possui baixo investimento em pesquisas, já que as indústria farmacêutica mundial não possui interesse na produção de medicamentos para a doença.
Então como podemos acompanhar e entender a importância das atividades das universidades do nosso País? Nos últimos anos, as universidades brasileiras têm buscado construir os seus próprios indicadores que permitam às pessoas avaliarem a ação das instituições públicas de ensino superior para o desenvolvimento regional e nacional.

No Estado de São Paulo, desde 2018, a USP lidera um projeto para discutir a performance acadêmica e o impacto social das universidades estaduais públicas paulistas: USP, Unicamp e Unesp. Atualmente, além delas, as federais Unifesp e UFSCar também integram o Métricas.edu que ainda estuda e analisa criticamente os indicadores de desempenho institucional e acadêmico nas comparações nacionais e internacionais.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 06/10/20


Museu Goeldi celebra 154 anos e participa do Mês Nacional de C&T com três meses de Portas Abertas

A programação inicia nesta terça-feira (6), data de aniversário da instituição, com 7 horas na web no evento organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. A agenda de atividades do Portas Abertas do Museu Goeldi será toda virtual e se estenderá até o mês de dezembro


Em 6 de outubro, o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) completa 154 anos e abre as portas para uma ampla programação virtual, que irá se estender até o mês de dezembro. Nesse período, pessoas de todos os lugares e a qualquer dia e hora poderão acessar vídeos, rodas de conversa, palestras, seminários, tour, oficinas, jogo digital, cartilha e o festival de gastronomia inteligente. Essas atividades apresentarão uma gama de assuntos diversos, possibilitando que o público entre em contato com estudos na área das ciências naturais e humanas, curiosidades, lugares distantes, coleções científicas e laboratórios que nunca conheceram e, ainda, olhar locais por onde circulam sob outro prisma.
Ofertada anualmente, a agenda do “Museu de Portas Abertas” está incorporada em 2020 ao Mês Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovações, organizado pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações – MCTI com participação de todas as instituições científicas vinculadas a este ministério.
Quem acompanhar a programação de aniversário no dia 06 poderá assistir pelo canal oficial do MCTI no YouTube uma entrevista com a diretora do MPEG, Ana Albernaz, um painel de vídeos de popularização da ciência, que incluem uma visita virtual ao parque zoobotânico, conhecer estudos sobre fungos, a relação entre bactérias e plantas, laboratórios e expedições científicas.
Serviço: Consulte a íntegra da programação, que vai de outubro a dezembro, pelo link http://bit.ly/MuseuDePortasAbertas.    Saiba mais.    Fonte:  Jornal da Ciência - 06/10/20

Eventos acontecem dias 6 e 8 de outubro

 


Webinar InCites - ferramenta de pesquisa analítica da produção científica

InCites da Clarivate Analytics é uma ferramenta online de avaliação de pesquisa personalizada e baseada em citações, que permite realizar análises de produtividade científica e comparação de resultados com parceiros no mundo inteiro. Tomando por base o conjunto de registros da Web of Science, o InCites congrega ferramentas de análise e métricas que ensejam quantificar e qualificar os resultados de pesquisa.

O InCites permite:

  • Avaliar o desempenho ao longo do tempo de um pesquisador, instituição, área de conhecimento ou revista;
  • Comparar o desempenho de sua universidade com outras 5.000 instituições, inclusive em determinadas áreas do conhecimento;
  • Identificar áreas de de pesquisa com potencial de crescimento e impacto;
  • Identificar áreas de conhecimento fortes e fracas, para alocar recursos de forma precisa e inteligente;
  • Monitorar as atividades de colaboração, para identificar parceiros atuais e potenciais;
  • Analisar o impacto de um artigo, revista, autor, instituição, país;
  • Analisar o impacto das pesquisas financiadas por agências nacionais e internacionais.

O acesso à Plataforma InCites é feito pelo link https://incites.clarivate.com/, mediante cadastro de usuário, por meio de IP de computador reconhecido pela USP ou acesso remoto pelo VPN/USP.
O impacto de pesquisa é a medida em que a publicação, o trabalho de um pesquisador ou o trabalho de um grupo de pesquisa atinge, influencia e ajuda a construir novas pesquisas e resultados científicos. Identificar pesquisa de impacto pode ajudar pesquisadores e instituições a realizar investimentos mais qualificados e relevantes para a sociedade e para a própria ciência. Como resultado, torna-se possível analisar o impacto de um artigo, de um autor, de uma revista, de uma instituição ou organização, até mesmo o impacto científico de um país. Ainda que o impacto de uma pesquisa possa ser medido de várias maneiras, incluindo métodos qualitativos e quantitativos, todos os métodos têm limitações e os resultados gerados por esses métodos devem ser interpretados com ressalvas. O InCites provê esse tipo de análise: relatórios personalizados de autores, organizações, regiões, áreas de pesquisa, artigos, trabalhos de eventos e agências de fomento podem ser obtidos a partir de ajustes simples de parâmetros. Período de cobertura: 1980-atual; Tipos de publicação: artigos de revistas, conferências, livros; Tabelas e gráficos personalizados que podem ser exportados na forma de imagens ou tabelas csv; Relatórios padrão e Relatórios personalizados: gera, armazena e exporta.     Fonte: AGUIA 

Publons: ferramenta de impacto e reconhecimento editorial

Publons – http://publons.com/ – é um site mantido pela Clarivate Analytics que fornece um serviço gratuito para os acadêmicos rastrearem, verificarem e mostrarem sua revisão por pares e contribuições editoriais para periódicos acadêmicos.

Foi construído inicialmente como um lugar para ajudar os pesquisadores a obter reconhecimento por suas contribuições frequentemente ocultas na revisão por pares.Para fazer isso, fazemos parceria com editores acadêmicos para ajudá-los a dar aos seus revisores o reconhecimento que merecem. Publons tem uma gama de soluções de revisão por pares projetadas para ajudar os editores a trazer maior transparência, reconhecimento, qualidade e eficiência para seus processos de revisão por pares.  Publons tem parceria com milhares de periódicos acadêmicos do mundo.

Além disso, sabemos que no ambiente de pesquisa altamente competitivo de hoje, os pesquisadores são frequentemente solicitados a demonstrar seu impacto e serviço em avaliações de desempenho, aplicações de financiamento e promoção. Acompanhar esse impacto não é fácil e leva um tempo valioso. É por isso que trouxemos o poder da Web of Science para Publons – tornando rápido e fácil para os pesquisadores rastrear e demonstrar um registro mais completo de seu impacto como autor citado, editor de periódico e revisor por pares, em um só lugar.
Publons é uma plataforma que fornece um serviço gratuito para os acadêmicos rastrearem, verificarem e mostrarem sua revisão por pares e contribuições editoriais para periódicos acadêmicos. Foi lançado em 2012 e foi comprado pela Clarivate Analytics em 2017. Hoje conta com mais de 200 mil usuários. Publons é alimentado por integrações com a Web of Science, ORCiD e milhares de periódicos acadêmicos para fornecer informações confiáveis e líderes de mercado para que você possa mostrar ao mundo mais do impacto de sua pesquisa.    Fonte: AGUIA 


Tecnologia promete detecção mais precisa da COVID-19

Projeto da PUC-RIO propõe a utilização de inteligência artificial (IA) e imagens 3D para analisar a dimensão do comprometimento pulmonar de pacientes com COVID-19. A tecnologia promete detecção mais rápida e precisa da doença

A ferramenta, além de identificar o grau de comprometimento pulmonar causado pelo o vírus SARS-COV-2, criará um banco de dados para ajudar no reconhecimento da doença.

Conhecer o percentual de comprometimento pulmonar de pacientes com COVID-19 usando a inteligência artificial (IA) e imagens 3D. Isso é o que será feito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, a partir de um dos projetos selecionados pelo Programa de Combate a Epidemias da CAPES. A proposta é coordenada por Alberto Raposo, professor de informática do Instituto Tecgraf de Desenvolvimento de Software Técnico-Científico da PUC-Rio.

O estudo apresenta um sistema de visualização das imagens de tomografia computadorizada que são integradas a uma plataforma de telemedicina, para localizar e quantificar as lesões pulmonares. O método vai auxiliar médicos em diagnósticos e tomadas de decisão de forma rápida e precisa. “Com a imagem 3D, você pode ter uma visão mais correta do tamanho do acometimento pulmonar, o que pode ser, em alguns casos, "enganado" com uma imagem 2D”, explica Raposo.

A inteligência artificial entra com os algoritmos. Além da precisão na detecção do grau de severidade da doença, ela oferece a capacidade de identificação de padrões de imagens. Isso possibilitaria uma melhor compreensão de médicos não especialistas e ainda resultaria na criação de um banco de dados de casos clínicos para estudantes de medicina, médicos e residentes.

O projeto pretende inserir as imagens 3D dos pulmões em uma plataforma de telemedicina. Vinculada ao sistema de atendimento em hospitais e áreas remotas, a iniciativa evitará a ida desnecessária aos hospitais - nos casos menos graves ou na recuperação pós-alta. Segundo o coordenador, a tecnologia é uma ferramenta importante para viabilizar o atendimento a distância para triagem e monitoramento de pacientes.   Saiba mais.    Fonte: CCS/CAPES -  05/10/20


05 outubro 2020

Eventos acontecem dia 5 de outubro

Programação
                                
                                     

Ciclo de outubro da 72ª Reunião Anual da SBPC


Mês Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovações terá sua primeira edição em outubro

Outubro passou a ser o Mês Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovações. A data, que agora será comemorada todos os anos, foi instituída por decreto Nº 10.497/2020

E na primeira edição da data está programada uma série de atividades, programas e palestras, por todo o país, nos próximos 30 dias, com o objetivo de divulgar ações de ciência e tecnologia e tornar o tema cada vez mais acessível à população.  A ideia é inspirar toda a família, sobretudo as crianças e os jovens, promovendo, assim, melhorias na qualidade de vida das pessoas. A data também quer promover o debate sobre a importância dos impactos científicos em todo o mundo. O ministro destacou que, neste ano, com a Covid-19, a ciência e a tecnologia ultrapassaram barreiras e estão mais próximas da população.


Prêmio José Reis de divulgação científica e tecnológica

E para marcar o Mês Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovações, foi entregue, nesta sexta-feira (2), o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, um reconhecimento a jornalistas, pesquisadores, escritores e instituições que contribuem para a divulgação da ciência brasileira. O vencedor é o jornalista Carlos Fioravanti, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. O prêmio é uma ação do CNPQ, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Tradicionalmente realizada em outubro, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia está em sua 17ª edição e tem como tema “Inteligência Artificial: A Nova Fronteira da Ciência Brasileira”.  Em especial no ano de 2020, por causa da Covid -19, o evento será eminentemente via internet, e acessível por meio dos canais do MCTI a todo o país e exterior. A semana acontece de 17 a 23 de outubro.  Saiba mais sobre a programação aqui.     Fonte: Portal Brasil - 05/10/20


Portal de Periódicos abriga títulos com maior fator de impacto do mundo

Que o Portal de Periódicos CAPES indexa as mais variadas e relevantes fontes de pesquisa científica do mundo boa parte da comunidade acadêmica brasileira sabe. Para ampliar ainda mais o alcance dos conteúdos – ofertados gratuitamente para usuários de mais de 400 instituições participantes – é sempre importante relembrar as principais ferramentas internacionais mais buscadas pelos pesquisadores e que fazem parte do acervo.
Entre os recursos, estão as revistas científicas com maior fator de impacto do mundo, com base nas referências do Journal Citation Reports (JCR). A plataforma da editora Clarivate é um banco de dados originado da coleção principal da Web of Science, que permite consulta e avaliação de periódicos a partir de dados de citação dos títulos indexados na base.

A coleção principal da Web of Science é composta por índices de citações que cobrem as áreas de Ciências (SCI), Ciências Sociais (SSCI) e Artes e Humanidades (A&HCI), além de dois índices de anais de conferências (CPCI-S e CPCI-SSH) e do índice para fontes de informação emergentes (ESCI). Para mais informações sobre a Web of Science.    Saiba mais.   
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 05/10/20

Quais os apps oficiais da USP e como faço para baixar?

 


Os destaques do Jornal da USP direto no seu celular


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02 outubro 2020

Eventos acontecem de 1 a 3 de outubro

 

Webinars Elsevier 2020 – Gravações disponíveis das bases de dados e ferramentas de publicação científica

Senha de acesso - repositorio_usp1+


EGIDA - Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico da USP

O EGIDA, Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico, atua no monitoramento de indicadores, visando apoiar o aprofundamento do autoconhecimento institucional. Busca aprimorar métricas para dados consistentes que auxiliem na gestão da vida universitária e também para comparações com referências nacionais e estrangeiras. E propõe-se a fornecer dados para subsidiar o diálogo permanente e necessário com a sociedade.  Fonte: USP - 2020


 

 

Comunicação pública da ciência no Brasil é mais intensa que a média internacional, aponta estudo

As universidades e instituições de pesquisa brasileiras são frequentemente acusadas de se comunicar pouco com o público em geral, contribuindo para a baixa conscientização de alguns segmentos da sociedade sobre o papel fundamental da ciência para o desenvolvimento econômico e social do país.
Um estudo comparativo internacional sobre a comunicação pública da ciência feita por universidades e instituições de pesquisa, antes da pandemia de COVID-19, mostra, porém, que a intensidade das ações das organizações científicas brasileiras nessa área é maior do que a dos Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Holanda, Alemanha, Portugal e Japão.

Os resultados do estudo foram publicados na revista PLOS ONE.

“Vimos que as atividades de divulgação das universidades e instituições de pesquisa desses países é muito semelhante. O que varia é a intensidade e os investimentos que fazem em comunicação”, diz à Agência FAPESP Marta Entradas, pesquisadora da London School Economics and Political Science (LSE) e coordenadora do estudo.

Os pesquisadores avaliaram a comunicação pública da ciência entre 2017 e 2018 em uma amostra estratificada de mais de 2 mil instituições de pesquisa no Brasil, Alemanha, Itália, Japão, Holanda, Portugal, Reino Unido e Estados Unidos, por meio de questionários. No Brasil, o estudo foi conduzido por pesquisadores vinculados ao Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT), sediado na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.   

Saiba mais.     Fonte: Agência FAPESP - 02/10/20


Professores da USP dão orientações contra as fake news

Com as proximidades das eleições municipais, cresce o risco de proliferação das fake news. Contra essa ameaça, docentes da USP se colocam à disposição para orientar a sociedade sobre como identificar, evitar e combater essa prática. Na Escola de Comunicações e Artes (ECA), professores e alunos se mobilizaram para produzir uma série de podcasts que trata do tema. Já o professor Pablo Ortellado, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, concedeu ao Jornal da USP no Ar, da Rádio USP (93,7 MHz), uma entrevista em que analisa justamente o uso de fake news no próximo pleito.
Reunindo contribuições de professores, ex-estudantes e colaboradores de outras instituições acadêmicas, a série procura utilizar o conhecimento em defesa da democracia e da cidadania, de acordo com Maluly. Segundo ele, os podcasts são gravados pelos próprios participantes a partir de um pequeno roteiro. Em cada episódio, um convidado tece suas considerações sobre o combate às fake news, em áudios que variam de 50 segundos a pouco mais de oito minutos. Eles se apresentam, dão seu recado e finalizam com as palavras do projeto: “Esta é uma luta da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo contra a proliferação das fake news”.    
Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 01/10/20