Dez razões para elaborar um Plano de Gestão de Dados (PGD)
Segundo a Comissão de Energia Nuclear do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações & Comunicações, as dez principais razões para a criação de um PGD são as seguintes:
- Ajustar o seu projeto de pesquisa às políticas mandatórias da sua instituição e/ou dos órgãos de fomento à pesquisa;
- Assegurar a integridade da pesquisa e o seu potencial de replicação;
- Assegurar que os dados e demais registros de pesquisa sejam acurados, completos, autênticos e confiáveis;
- Aumentar a sua eficiência como pesquisador – um plano que organize os dados e seu armazenamento permite que você foque na sua pesquisa. Você estará mais capacitado a localizar e usar os seus dados e compartilhá-los com os seus colaboradores;
- Permitir que os seus dados sejam compreensíveis agora e no futuro – se os dados são bem documentados antes e durante a formação da coleção de dados, eles serão mais facilmente entendidos e reutilizados;
- Economizar tempo e recursos a longo prazo;
- Aumentar a segurança dos dados e minimizar os riscos de perda;
- Evitar a duplicação de esforços na recoleta ou regeração dos dados, possibilitando que outros pesquisadores se beneficiem dos seus dados e os interprete em outros contextos e com novas visões;
- Aumentar a visibilidade da pesquisa – se os seus dados foram planejados para estarem organizados e corretamente arquivados, eles poderão ser identificados, recuperados e citados, aumentando a visibilidade da sua pesquisa e o seu prestígio como pesquisador;
- Tornar mais fácil a preservação e o arquivamento – ajustando antecipadamente a geração de dados tomando como referência as práticas, formatos e demais padrões mais adequados ao arquivamento e à preservação de longo prazo, torna a gestão de dados mais fácil e menos custosa; além do mais, tornam os dados mais aderentes aos requisitos dos repositórios e centros de dados. Leia texto na íntegra