Em evento promovido pela Fapesp e pela Royal Society, pesquisadores mostram como parcerias são importantes para alcançar resultados científicos na fronteira do conhecimento
Astrofísica, inteligência artificial, biologia e estatística são algumas das áreas que, combinadas, têm gerado pesquisas de impacto nos últimos anos. Em São Paulo e no Reino Unido, um passo fundamental para o aumento de parcerias como essas é a crescente colaboração entre pesquisadores de diferentes disciplinas em diversos países.
“É muito importante poder enxergar novos cenários de pesquisa, criar novas colaborações e empreender projetos mais complexos. Isso é fundamental para enfrentar os desafios que teremos no futuro, que vão desde biodiversidade e mudanças climáticas até energia e outras áreas de impacto para a sociedade. Por isso, a internacionalização é estratégica”, disse Ronaldo Pilli, vice-presidente da Fapesp, durante o simpósio UK-Brazil Frontiers of Science, realizado em Itatiba na semana passada.
Promovido pela Fapesp e pela Royal Society, o evento reuniu pesquisadores do Brasil e do Reino Unido para a apresentação de projetos em diversas áreas.
“O Brasil é um ator-chave na ciência global, pois produz pesquisa de qualidade e com consistência em diversas disciplinas. Brasil e Reino Unido têm fortes conexões nesse campo e este evento é apenas um exemplo das colaborações científicas que existem entre os dois países, seja nas universidades, na indústria e na biotecnologia”, disse Richard Catlow, secretário internacional e vice-presidente da Royal Society. Leia mais. Fonte: Agência FAPESP - 18/03/20