Pesquisa avaliou ações de comunicação
científica em oito países; Brasil é o campeão, enquanto Japão teve índices mais
baixos de divulgação
O Brasil é o país que mais divulga ciência em suas instituições
públicas de ensino, como universidades e centros de pesquisa, e também o que
mais utiliza as redes sociais como meio de divulgação científica.
A frequência de ações de comunicação da ciência no país — incluindo mídia tradicional, eventos públicos e redes sociais— é quase três vezes a do Japão, e acima da média global. Os países europeus “empataram” neste sentido — houve pouca ou nenhuma diferença.
Os dados são fruto de um estudo publicado na revista científica PlosONE por pesquisadores de diversos países, incluindo uma brasileira, Luisa Massarani, coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia da Fiocruz.
A frequência de ações de comunicação da ciência no país — incluindo mídia tradicional, eventos públicos e redes sociais— é quase três vezes a do Japão, e acima da média global. Os países europeus “empataram” neste sentido — houve pouca ou nenhuma diferença.
Os dados são fruto de um estudo publicado na revista científica PlosONE por pesquisadores de diversos países, incluindo uma brasileira, Luisa Massarani, coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia da Fiocruz.
O estudo avaliou 2.030 instituições no Brasil, Estados Unidos,
Alemanha, Itália, Reino Unido, Holanda, Portugal e Japão. A inclusão destes
países seguiu as diretrizes da OCDE (Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico) para pesquisas e estatísticas globais, garantindo
assim validade metodológica ao estudo. Os dados foram coletados entre junho de
2017 e maio de 2018. Leia na íntegra.
Fonte: Folha de S. Paulo - 26/10/20
Fonte: Folha de S. Paulo - 26/10/20