Por Luiz Gustavo Nussio, coordenador de Administração Geral da USP, e outros autores
O cenário socioeconômico imposto pela pandemia da
covid-19 impactou a vida das pessoas e das organizações sob vários aspectos. E
não foi diferente com as instituições públicas, que, apesar do momento inicial
sem perspectivas, passaram a reagir ativamente para enfrentar a pior tragédia
mundial em tempos recentes.
No caso da USP, a autonomia para
planejar e executar as atividades-fim e as atividades-meio permitiu que a
tomada de decisões acontecesse de maneira rápida e segura, resultando na não
interrupção de suas ações. A importância dessa agilidade foi garantir que o
árduo trabalho realizado em anos anteriores não fosse perdido.Não foi tarefa fácil, mas temos a convicção que a implantação de uma política moderna de gestão administrativa, aliada às medidas práticas de controle de despesas e à busca de mais recursos, possibilitaram que superássemos os obstáculos (que não foram poucos) e, ao mesmo tempo, permitirá à USP iniciar 2022 com resultados positivos e em condições inequívocas de prosperidade sustentável para os próximos anos.
É justo e próprio afirmar que uma instituição com a dimensão da USP somente poderia alcançar esse resultado com o apoio de seus dirigentes e a cooperação de seu corpo funcional. A percepção pública e o reconhecimento social favoráveis à nossa Universidade são fruto de acertos históricos em suas decisões colegiadas e diligentes ações administrativas. O conjunto de competências complementares garantiu resiliência para superar as dificuldades, sem que jamais tivesse arriscado sua estatura acadêmica. Ao contrário, a Universidade experimentou franco crescimento em todas as áreas do conhecimento. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 02/07/21