A nova edição do Jornal da Ciência Especial traz reportagem
sobre a disputa entre as universidades e a empresa Google sobre a redução dos
serviços de armazenamento em nuvem
“Drive for Education: a mochila do Século 21”. Essa era a
propaganda da Google em 2014 quando ampliou a distribuição de seus serviços em
nuvem para as universidades brasileiras. “Chega de se preocupar com a
quantidade de espaço disponível ou com quais usuários precisam de mais
gigabytes”, afirmava o flyer da empresa. A oferta era irresistível: o pacote de
programas tinha ferramentas como Gmail (contas de e-mail), Meet (reuniões
on-line), Drive (armazenamento) e outras funcionalidades, tudo “gratuito e ilimitado”.
No entanto, em fevereiro de 2021, a Google comunicou uma atualização na
política de armazenamento pela qual daria fim ao armazenamento ilimitado a
partir de julho de 2022 quando seria imposto um limite de 100 Terabytes (TB). A
medida criou um grande problema para as universidades em um momento de cortes
drásticos de orçamento. Para pesquisadores da área de Sistemas de
Informação, a adesão das universidades às plataformas oferecidas pelas “big
techs” traz outros questionamentos para além do financeiro ou da quantidade de
serviço ofertada. E não é um problema exclusivo do Brasil. Leia a reportagem completa na nova edição do Jornal da Ciência Especial que está disponível para download gratuito.