Pesquisa realizada
pela Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA) da
USP, em conjunto com a Fundação Instituto de Administração, integra a Rede
Cranet, uma rede internacional de escolas de negócios que pesquisam as
políticas e práticas de gestão de recursos humanos há mais de 30 anos. Cerca de
40 países fizeram levantamentos semelhantes aos do Brasil. “Às vezes, a
impressão é que é só você colocar a pessoa trabalhando na sua casa, com um
computador, com uma boa conexão, mas não é tão simples assim. Na verdade, isso
implica uma nova prática de gestão, um novo contrato psicológico que se
estabelece com o qual nós não estamos acostumados. Nós somos criados numa
cultura de trabalho que é muito característica do mundo industrial e que ainda
prevalece na cabeça das chefias, quando a questão do horário era a moeda de
troca principal entre pessoas e organizações”, diz o professor André Luiz
Fischer, da FEA-USP, que é um dos coordenadores do estudo. A pesquisa
teve seu cronograma coincidente com um período de grande impacto no mundo do
trabalho e dos recursos humanos. Ela é realizada geralmente a cada quatro, seis
anos. Saiba mais. Fonte: Jornal
da USP – 17/01/23