Estamos às vésperas de iniciar um novo programa de
desenvolvimento da Amazônia baseado em tecnologia. Isso começou a ser pensado
há 30 anos, logo depois da Conferência da ONU, sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, ocorrida no Rio de Janeiro, a ECO-92. Naquela ocasião, o
governador do Amazonas, Gilberto Mestrinho, zarpou para Boston, a fim de
formatar uma parceria entre o MIT, Massachusetts Institute of Technology e as
universidades locais, UFAM e UTAM, atualmente, UEA. O objeto desse enlace era
injetar uma dose cavalar de tecnologia nas veias abertas da Amazônia. Não deu
certo. Hoje, três décadas depois, para falar de futuro, conversamos com o
professor Estevão Monteiro de Paula, que é um entusiasta dessa iniciativa desde
sua formação acadêmica na América do Norte, onde fez PhD em Engenharia pela
Universidade do Tennessee, e atualmente é um dos responsáveis pelo projeto do
AmIT, Instituto de Tecnologia da Amazônia, com Adalberto Val e Carlos Nobre,
entre outros pesquisadores da Pan Amazônia. Neste bate-papo, Estevão conta
alguns detalhes desse empreendimento que pretende gerenciar o desenvolvimento
socioeconômico sustentável da Amazônia continental com as ferramentas da
Ciência, Tecnologia e Inovação.
Leia
na íntegra: Brasil Amazônia Agora. Fonte: Jornal da Ciência – 15/02/23