As seis universidades assinaram um contrato para o chamado PAPG (Plano de Aperfeiçoamento da Pós-Graduação), uma iniciativa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da USP que, agora, está em fase de discussão para o financiamento. Segundo o pró-reitor de pós-graduação da universidade, Rodrigo Calado, houve uma consulta junto aos programas nas instituições paulistas que aderiram de forma voluntária à mudança. "De uma forma geral, a pós-graduação hoje no país não necessariamente atende aos interesses do estudante", afirma ele. A ideia é que, ao encurtar o tempo da pós, os alunos consigam ingressar no mercado de trabalho mais cedo -a idade média de titulação de doutores no país é de 38 anos, maior do que a de países ricos da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), de 35 anos. Saiba mais. Fonte: Folha de S. Paulo - 10/02/25