13 abril 2018
Exposição fotográfica “Visões da Ciência" - 3ª edição
Estão abertas, até 16 de abril de 2018, as inscrições para a terceira edição da exposição fotográfica Visões da Ciência, da Escola Superior Luiz de Queiroz (Esalq) da USP. O tema da edição deste ano é A fotografia como meio de divulgação científica.
Exposição Fotográfica Visões da Ciência
Data de inscrição: de 5 de março a 16 de abril de 2018
Local: Av. Pádua Dias, 11 - Agronomia - Piracicaba - SP
Inscrições: http://www.esalq.usp.br/
Abertura da Exposição: 3 de junho de 2018
A mostra apresenta trabalhos fotográficos, de amadores e profissionais, que retratam experimentos em laboratório ou em campo, registros em microscópio óptico ou eletrônico, em salas de aulas e viagens didáticas, entre outros locais com paisagens, pessoas, animais, plantas e suas partes.
Segundo os organizadores, a proposta com a exposição é evidenciar a associação entre realidade e fotografia a partir da divulgação de conceitos tangíveis e intangíveis. As fotos serão apresentadas em expositores de vidros (1,75 m x 0,80 m) dispostos ao ar livre.
A exposição será aberta em 3 de junho nas dependências da Esalq.
Exposição Fotográfica Visões da Ciência
Data de inscrição: de 5 de março a 16 de abril de 2018
Local: Av. Pádua Dias, 11 - Agronomia - Piracicaba - SP
Inscrições: http://www.esalq.usp.br/
Abertura da Exposição: 3 de junho de 2018
12 abril 2018
A evolução das parcerias
A produção científica mundial e o quinhão de artigos resultantes de colaborações internacionais. Economista diz que a multiplicação das colaborações científicas internacionais começa a criar um sistema de inovação acima dos países
Em estudo publicado em janeiro na revista Scientometrics, um grupo liderado pelo economista Eduardo da Motta e Albuquerque, pesquisador do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Universidade Federal de Minas Gerais (Cedeplar-UFMG), mapeou o crescimento das colaborações científicas. Observou-se que o número de artigos publicados no mundo, indexados na base Web of Science, subiu de 1,2 milhão em 2000 para 2 milhões em 2015 e ao mesmo tempo a proporção de papers escritos por coautores de países diferentes mais que dobrou, indo de 10% do total em 2000 para 21% 15 anos mais tarde.
Como o Brasil se situa nesses fluxos?
Duas coisas puderam ser vistas. A primeira é que o Brasil, em 2015, integra um grupo de nações que tem em torno de 20% da produção científica em colaboração internacional, o que é razoável. Em 2000, essa porcentagem era de 14,7%. Esses índices dizem respeito a artigos em colaboração internacional que tem um brasileiro como primeiro autor. Outro dado é que a nossa produção nos conecta a 171 países. Estamos em 15º lugar no ranking de vínculos. Não temos um grau de internacionalização como o de países como Suécia, Holanda, mas estar ligado a 171 países é um ativo importantíssimo. O crescimento da produção científica brasileira, apesar de consistente, só tem sido suficiente para manter a distância da fronteira internacional. Temos que pensar em mecanismos de inserção mais ativa do país na ordem internacional e a ciência e a tecnologia podem liderar essa mudança. Seria construir um sistema de inovação para a fase de crescente internacionalização, capaz também de fortalecer o sistema internacional. Leia mais
Em estudo publicado em janeiro na revista Scientometrics, um grupo liderado pelo economista Eduardo da Motta e Albuquerque, pesquisador do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Universidade Federal de Minas Gerais (Cedeplar-UFMG), mapeou o crescimento das colaborações científicas. Observou-se que o número de artigos publicados no mundo, indexados na base Web of Science, subiu de 1,2 milhão em 2000 para 2 milhões em 2015 e ao mesmo tempo a proporção de papers escritos por coautores de países diferentes mais que dobrou, indo de 10% do total em 2000 para 21% 15 anos mais tarde.
Como o Brasil se situa nesses fluxos?
Duas coisas puderam ser vistas. A primeira é que o Brasil, em 2015, integra um grupo de nações que tem em torno de 20% da produção científica em colaboração internacional, o que é razoável. Em 2000, essa porcentagem era de 14,7%. Esses índices dizem respeito a artigos em colaboração internacional que tem um brasileiro como primeiro autor. Outro dado é que a nossa produção nos conecta a 171 países. Estamos em 15º lugar no ranking de vínculos. Não temos um grau de internacionalização como o de países como Suécia, Holanda, mas estar ligado a 171 países é um ativo importantíssimo. O crescimento da produção científica brasileira, apesar de consistente, só tem sido suficiente para manter a distância da fronteira internacional. Temos que pensar em mecanismos de inserção mais ativa do país na ordem internacional e a ciência e a tecnologia podem liderar essa mudança. Seria construir um sistema de inovação para a fase de crescente internacionalização, capaz também de fortalecer o sistema internacional. Leia mais
Cursos de comunicação científica serão apoiados
A FAPESP e o British Council lançaram uma nova chamada de propostas para apoiar a realização de cursos de curta duração voltados ao desenvolvimento de habilidades em comunicação científica para pesquisadores.
A oportunidade, lançada no âmbito do programa Researcher Connect, tem apoio do Newton Fund e é oferecida a outros estados brasileiros pelas FAPs que aderiram à chamada de propostas, em articulação com o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap).
Os cursos terão duração de três dias, com módulos de oito horas por dia, serão ministrados em inglês e treinarão grupos de, no mínimo, 20 pesquisadores de qualquer disciplina ou área multidisciplinar.
A composição dos cursos será aberta e pode ser customizada por cada instituição. Há oito opções de módulos, sendo um deles obrigatório: “Know your audience” (módulo obrigatório), “Abstracts”, “Academic Collaboration”, “Academic Writing”, “Digital Researcher”, “Effective E-mails”, “Persuasive Proposals” e “Presenting with Impact”.
Os cursos deverão ocorrer entre 6 de agosto de 2018 e 15 de março de 2019. Propostas para a chamada serão recebidas até 3 de junho de 2018.
A FAPESP e as demais FAPs participantes disponibilizarão até R$ 12,5 mil por curso.
Orientações específicas para proponentes de instituições do Estado de São Paulo estão disponíveis em www.fapesp.br/11659. Informações gerais sobre a submissão de propostas estão disponíveis em www.fapesp.br/11658. Fonte: Agência FAPESP
A Capes propõe revisão na avaliação da pós-graduação brasileira
Entidade formou comissão interdisciplinar para propor princípios que devem nortear a avaliação da Capes. Documento vai juntar-se com contribuições de outras entidades, instituições, coordenações, comissões e grupos de pesquisa
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) enviou à Comissão Especial de Acompanhamento do Programa Nacional de Pós-Graduação (PNPG) da Capes uma proposta para a discussão de um novo modelo de avaliação da Pós-Graduação no País. Pactuada durante o Fórum Permanente das Sociedades Científicas Associadas à SBPC – reunião ocorrida em março para definir estratégias de ação no campo da ciência, tecnologia, inovação e educação em 2018 –, a contribuição da entidade recebeu sugestões de diversos membros de seu corpo diretor, bem como de sociedades científicas afiliadas, e foi sistematizada por Comissão criada pelo Conselho da SBPC e coordenada pelo professor Carlos Alexandre Netto, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
O documento ressalta a importância dos 60 anos de trajetória dos cursos de pós-graduação e destaca a contribuição para o desenvolvimento científico e social que os mais de quatro mil programas de PG em atividade proporcionam ao País, sendo a grande maioria abrigada em universidades públicas e comunitárias.
Segundo a proposta, toda a comunidade reconhece que a institucionalização da avaliação dos programas de pós-graduação pela Capes foi um dos principais fatores que levaram ao crescimento da produção científica brasileira e ao sucesso da PG brasileira. Leia mais
Academia Brasileira de Ciência (ABC) produziu um documento com sugestões para aprimorar o processo de avaliação dos programas de pós-graduação do País, introduzido há mais de 40 anos. No documento, a entidade ressalta que a avaliação dos cursos de pós-graduação da Capes garantiu progressos extraordinários da ciência, na qualificação de recursos humanos e na capacitação de grupos de pesquisa de todo o Brasil. Leia mais
11 abril 2018
DataCite integrado ao ORCiD
Precisa fazer a citação de artigos na bibliografia da sua pesquisa? O DataCite permite localizar, identificar e citar conjuntos de dados de estudos. O site possui quase 11 milhões de registros, é integrado ao ORCID Initiative, além de permitir o uso do DOI (Digital Object Idenfier) nas buscas.
Dentre as entidades integradas à ORCID e seus registros está o DataCite, organização internacional sem fins lucrativos que permite localizar, identificar e citar os conjuntos de dados de pesquisa, desempenhando um papel de liderança global na promoção do uso de identificadores persistentes associados a dados e conjuntos de dados de pesquisa. Dessa forma, o DataCite:
:: Aumenta a aceitação dos dados da pesquisa como contribuições legítimas para o registro científico;
:: Fornece suporte ao arquivamento de dados, permitindo que sejam verificados e reutilizados em estudos futuros;
:: Apoia centros de dados (data publishers) fornecendo DOIs para conjuntos de dados, fluxos de trabalho e padrões;
:: Apoia editores de revistas, permitindo que os artigos de pesquisa sejam vinculados a dados / objetos subjacentes;
:: Apoia as agências de financiamento, ajudando-as a entender o alcance e o impacto do seu financiamento;
:: Estabelece acesso mais fácil a dados de pesquisa na Internet, por meio de sua interface de busca: https://search.datacite.org/
O principal meio para estabelecer acesso fácil a conjuntos de dados de pesquisa é atribuir identificadores persistentes como, por exemplo, o Digital Object Idenfier (DOI). O DataCite recomenda que os nomes DOI sejam exibidos como URLs vinculáveis e permanentes. Para tanto, mantém o DataCite DOI Fabrica e adota uma abordagem aberta para os identificadores, considerando outros sistemas e serviços que ajudam a alcançar seus objetivos.
Estabelecido como agência de registro global para dados de pesquisa em 2009, o DataCite foi formado por organizações de diversos países como Inglaterra, Alemanha, Dinamarca, França, Holanda, dentre outros.
Em 2017, o número de dados registrados só naquele ano ultrapassou a marca dos três milhões.
A integração entre DataCite e ORCID iniciou-se em 2015. Dessa forma, hoje as informações referentes aos conjuntos de dados de pesquisa que possuem DOI podem ser carregadas para o registro ORCiD, desde que a integração seja habilitada pelo pesquisador. Toda vez que um novo conjunto de dados for publicado, será automaticamente adicionado ao registro ORCiD do pesquisador. Fonte: Acontece | SIBiUSP
10 abril 2018
Conheça a USP em visitas monitoradas
Confira o calendário das visitas monitoradas que acontecerão nas unidades de ensino, museus e órgãos de integração da Universidade de São Paulo. A inscrição é gratuita e as vagas são limitadas. Observe as datas de inscrição e das visitas em nosso site http://goo.gl/bz5fQx.
USP terá Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho
Projeto Indicadores de Desempenho nas Universidades Estaduais Paulistas, apoiado pela FAPESP no âmbito do Programa Pesquisa em Políticas Públicas, tem como objetivo propor reformulação das métricas utilizadas atualmente pelas três universidades públicas estaduais paulistas até 2019.
As métricas a serem aprimoradas são as mesmas que alimentam rankings internacionais como o Times Higher Education (THE) ou o Academic Ranking of World Universities (ARWU). “Mas, para definir padrões de avaliação das universidades estaduais paulistas, é fundamental que se defina claramente qual o projeto institucional de cada uma delas, vis-à-vis o interesse de seus grupos de pesquisa”, recomendou José Goldemberg, presidente da FAPESP e ex-reitor da USP.
“Para implementar políticas eficazes e obter melhor visibilidade dos impactos da universidade em favor da sociedade precisamos de boas métricas”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, que também afirmou que existe parceria entre universidades e empresas, conforme demonstra o gráfico de co-autorias. Leia mais
“Para implementar políticas eficazes e obter melhor visibilidade dos impactos da universidade em favor da sociedade precisamos de boas métricas”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, que também afirmou que existe parceria entre universidades e empresas, conforme demonstra o gráfico de co-autorias. Leia mais
Como escrever uma boa revisão bibliográfica
Fazer uma revisão bibliográfica pode parecer um trabalho muitas vezes cansativo e desafiador, porém dele dependerá a sustentação da relevância de sua pesquisa. Um trabalho cuja bibliografia restringe-se apenas a pesquisa recentes e que convergem com as conclusões do pesquisador, por exemplo, denota fragilidade e pode indicar que o pesquisador está apenas atestando sua opinião. Por isso mesmo, a revisão de pesquisa deve ser feita com esmero e em seu início – sendo gradualmente aprofundada em seu desenrolar. A seguir, cinco dicas para montar uma revisão bibliográfica realmente útil à sua pesquisa e escrita da dissertação.
1) Tenha em mente o objetivo da revisão bibliográfica – fazer uma revisão bibliográfica é algo trabalhoso e que demanda tempo, especialmente para longos trabalhos – caso da bibliografia de tese – mas é também um trabalho de base fundamental para garantir a qualidade final dos resultados alcançados. Uma revisão de pesquisa malfeita pode inclusive acabar com suas chances de alcançar resultados relevantes, por isso, sempre que estiver desmotivado a realizar este tipo de trabalho, lembre-se de sua importância e do impacto negativo que uma má revisão bibliográfica poderá ter em seu trabalho final e reputação como pesquisador.
A revisão é um trabalho ainda mais fundamental caso a tese defendida baseie-se em lacunas deixadas por outras pesquisas, pontos pouco mapeados em sua área de conhecimento ou a continuação imediata de outros estudos. Lembre-se que para criticar o trabalho de terceiros ou pontos mal mapeados em sua área de conhecimento é preciso antes conhecer muito bem o terreno que se pretende explorar, visto que pesquisas mais críticas e inovadoras tendem também a ser mais criticadas.
A revisão é um trabalho ainda mais fundamental caso a tese defendida baseie-se em lacunas deixadas por outras pesquisas, pontos pouco mapeados em sua área de conhecimento ou a continuação imediata de outros estudos. Lembre-se que para criticar o trabalho de terceiros ou pontos mal mapeados em sua área de conhecimento é preciso antes conhecer muito bem o terreno que se pretende explorar, visto que pesquisas mais críticas e inovadoras tendem também a ser mais criticadas.
2) Mapeie os pontos fundamentais da pesquisa – comece analisando o contexto geral no qual sua pesquisa se encaixa dentro de sua grande área de conhecimento. Depois disso, identifique conceitos chave e variáveis importantes e correlacione-os à sua pesquisa. Por fim, aponte caminhos para o aprofundamento do desenvolvimento do estudo e indique metodologias alternativas que se relacionem ao tema do trabalho. Ao final deste trabalho você terá um delineamento dos grandes temas e pormenores abordados por sua pesquisa e poderá então começar a mapear a bibliografia que melhor dá conta das questões com as quais está trabalhando. O último ponto, sobre caminhos para aprofundar a pesquisa posteriormente, deve reunir bibliografia a ser usada em desdobramentos de sua pesquisa, mas cujas questões abordadas não necessariamente serão exploradas em seu trabalho. Esta bibliografia pode inclusive servir como fonte para o desenvolvimento de projetos futuros.
3) Demonstre autoridade em sua área de conhecimento – é fundamental que sua revisão de pesquisa demonstre sua autoridade no tema, especialmente caso se trate de uma bibliografia de tese. Neste aspecto, não importa tanto a quantidade de fontes levantadas, mas sim a qualidade e abrangência das mesmas. Procure focar em obras relevantes e de maior impacto na área ao longo de um escopo temporal significativo, mas sem se preocupar necessariamente em mapear “tudo” que já foi escrito sobre o tema. Construa um enquadramento lógico da evolução da discussão sobre o assunto, relacionando as contribuições dadas pelos autores a partir daquilo que é mais difundido e aceito em sua área de conhecimento. A melhor forma de organizar uma revisão bibliográfica é a partir da evolução de linhas teóricas ao longo do tempo, deste modo ficará mais fácil distinguir num amplo universo bibliográfico aquilo que é mais relevante das tendências momentâneas ou já ultrapassadas.
5) Coerência é tudo! – ao final de sua revisão bibliográfica seu leitor deverá ter conseguido entender aquilo que você está se propondo a pesquisar, situando seu trabalho em relação àquilo que foi feito em sua área de conhecimento nesta linha previamente. Por isso mesmo, é importante deixar claro argumentativamente qual o papel do seu trabalho neste panorama de pesquisa mais amplo, se é preencher uma lacuna nesta área, revisitar pesquisas que apresentam resultados inconclusivos, desafiar uma teoria já conhecida, aprofundar um estudo em particular, etc. Seja qual for seu propósito, ele deverá ficar claro através da forma como você alinha sua pesquisa a estudos anteriores, o que confere um caráter único à sua revisão bibliográfica. Por isso mesmo este trabalho não pode ser copiado da pesquisa de outros nem delegado a terceiros, visto que para que ele tenha qualidade é necessário que você leia a bibliografia pesquisada e a avalie criticamente sob a luz das particularidades de seu projeto de pesquisa. Além disso, o não domínio da bibliografia irá interferir negativamente na escrita da dissertação.
09 abril 2018
O acervo digital do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP
O acervo digital do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP - SIBiUSP possui revistas eletrônicas, obras raras, artigos científicos, banco de dados, bibliotecas digitais de fotos e vídeos, e muitos outros materiais de todo o mundo. Para o acesso é preciso usar um equipamento de dentro da universidade, ou você pode acessar direto da sua casa usando o VPN da USP.
(a) e-books: aproximadamente 270 mil obras adquiridas de editoras diversas (em parceria com o Cruesp, bibliotecas ou isoladamente) e suas coleções podem ser localizadas pelo Portal de Busca Integrada ou na Lista de Livros Eletrônicos, pesquisando por Título, ISBN, Autor ou Fornecedor. Dentre as coleções destacam-se a ECCO (Eighteenth Century Collections Online), uma coleção com mais de 150 mil volumes publicados no século XVII no Reino Unido.
(b) Revistas Eletrônicas: o SIBiUSP mantém a assinatura online de cerca de quatro mil títulos de revistas internacionais em diversas áreas do conhecimento. Para identificar os títulos disponíveis e as plataformas utilizadas por seus respectivos editores, bem como o fator de impacto das mesmas, deve-se utilizar a pesquisa por títulos constantes na Lista de Revistas Eletrônicas (A-Z) do Portal de Busca Integrada.
(c) Bases de Dados: são mantidas pelo SIBiUSP aproximadamente 60 assinaturas de bases de dados, das mais diversas áreas do conhecimento. Todas elas estão disponíveis para acesso diretamente no site de seus respectivos editores ou via Portal de Busca Integrada.
(d) Revistas da USP: o SIBiUSP mantém, desde 2008, o Portal de Revistas USP (www.revistas.usp.br). Trata-se de uma biblioteca digital das revistas publicadas por unidades de ensino e pesquisa, programas de pós-graduação e núcleos de pesquisas de docentes e alunos da Universidade de São Paulo e, em alguns casos, em parceria oficial com instituições externas. Todos os artigos disponíveis no Portal são de acesso aberto.
(e) Obras Raras e Documentos Especiais: diversas unidades da USP, dentre elas, o Departamento Técnico do SIBiUSP, a Brasiliana, o IEB (Instituto de Estudos Brasileiros) e outras estão digitalizando seus acervos. Todo esse conteúdo pode ser localizado e acessado diretamente em suas plataformas originais, e, em breve, pelo Portal de Busca Integrada. Hoje, a USP já mantém cerca de 5 mil obras raras e especiais digitalizadas e disponíveis online.
(f) Produção Científica e Acadêmica: o SIBiUSP, desde 1985, é o órgão responsável pela coleta e organização de toda a produção intelectual da Universidade. Até o ano de 2012 toda a produção do corpo docente é cadastrada no banco bibliográfico Dedalus. A USP mantém também, desde 2001, a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) (www.teses.usp.br), a maior biblioteca digital do gênero na América Latina, com mais de 42 mil itens defendidos em um de seus programas de pós-graduação. As teses e dissertações se encontram em acesso aberto.
(g) Vídeos: a USP possui duas importantes bibliotecas digitais de vídeos. A primeira e mais antiga é o IPTV USP (www.iptv.usp.br), um banco de vídeos relativos a palestras, conferências, reuniões, aulas, etc.; além disso, é também o canal da USP de transmissão de eventos em tempo real (streaming). O outro sistema, chamado de e-aulas (www.eaulas.usp.br), é uma biblioteca digital de aulas das disciplinas/cursos oferecidos na USP e já possui mais de 1.500 vídeos.
(h) Fotos: estão disponíveis também, à comunidade, duas bibliotecas digitais de fotos, com diferentes focos de conteúdos. A primeira é a USP Imagens (www.imagens.usp.br), um banco de dados de fotos e imagens da Universidade de São Paulo, suas Unidades e eventos. Um acervo riquíssimo da história da principal universidade brasileira. A segunda biblioteca digital é chamada de Cifonauta (cifonauta.cebimar.usp.br), um banco de imagens que contém uma grande variedade de fotos e vídeos provenientes de atividades científicas em biologia marinha. As imagens possuem classificação taxonômica, estágio de vida, habitat e outras informações que permitem navegar de maneira intuitiva e didática.
(d) Revistas da USP: o SIBiUSP mantém, desde 2008, o Portal de Revistas USP (www.revistas.usp.br). Trata-se de uma biblioteca digital das revistas publicadas por unidades de ensino e pesquisa, programas de pós-graduação e núcleos de pesquisas de docentes e alunos da Universidade de São Paulo e, em alguns casos, em parceria oficial com instituições externas. Todos os artigos disponíveis no Portal são de acesso aberto.
(e) Obras Raras e Documentos Especiais: diversas unidades da USP, dentre elas, o Departamento Técnico do SIBiUSP, a Brasiliana, o IEB (Instituto de Estudos Brasileiros) e outras estão digitalizando seus acervos. Todo esse conteúdo pode ser localizado e acessado diretamente em suas plataformas originais, e, em breve, pelo Portal de Busca Integrada. Hoje, a USP já mantém cerca de 5 mil obras raras e especiais digitalizadas e disponíveis online.
(f) Produção Científica e Acadêmica: o SIBiUSP, desde 1985, é o órgão responsável pela coleta e organização de toda a produção intelectual da Universidade. Até o ano de 2012 toda a produção do corpo docente é cadastrada no banco bibliográfico Dedalus. A USP mantém também, desde 2001, a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) (www.teses.usp.br), a maior biblioteca digital do gênero na América Latina, com mais de 42 mil itens defendidos em um de seus programas de pós-graduação. As teses e dissertações se encontram em acesso aberto.
(g) Vídeos: a USP possui duas importantes bibliotecas digitais de vídeos. A primeira e mais antiga é o IPTV USP (www.iptv.usp.br), um banco de vídeos relativos a palestras, conferências, reuniões, aulas, etc.; além disso, é também o canal da USP de transmissão de eventos em tempo real (streaming). O outro sistema, chamado de e-aulas (www.eaulas.usp.br), é uma biblioteca digital de aulas das disciplinas/cursos oferecidos na USP e já possui mais de 1.500 vídeos.
(h) Fotos: estão disponíveis também, à comunidade, duas bibliotecas digitais de fotos, com diferentes focos de conteúdos. A primeira é a USP Imagens (www.imagens.usp.br), um banco de dados de fotos e imagens da Universidade de São Paulo, suas Unidades e eventos. Um acervo riquíssimo da história da principal universidade brasileira. A segunda biblioteca digital é chamada de Cifonauta (cifonauta.cebimar.usp.br), um banco de imagens que contém uma grande variedade de fotos e vídeos provenientes de atividades científicas em biologia marinha. As imagens possuem classificação taxonômica, estágio de vida, habitat e outras informações que permitem navegar de maneira intuitiva e didática.
06 abril 2018
Escrevendo o resumo da sua dissertação
Quando escrever o resumo ? Antes ou depois da dissertação já escrita ? Não existe uma regra definida para isso, o importante é que o resumo contenha precisamente toda a informação necessária para o leitor obter uma boa ideia geral sobre o que você realmente fez.
05 abril 2018
Figshare e SciELO estabelecem parceria para posicionar dados suplementares na vanguarda
SciELO Brazil agora utiliza Figshare para disponibilizar material suplementar de mais de 200 de seus periódicos
O portal do repositório SciELO – disponível em https://scielo.figshare.com/ - é um local agregado para pesquisadores acessar os mais recentes resultados de pesquisa do SciELO, desde mapas climáticos brasileiros até dados que avaliam as zonas de risco da doença de Chagas no Chile. O portal cobre os periódicos SciELO do Brasil. Cada periódico possui sua própria página identificada para exibir seus dados.
Como parte desta parceria, todos os dados do portal serão hospedados de forma segura e receberão um Digital Object Identifier (DOI). Mais de 1.000 diferentes tipos de arquivos serão visualizados no navegador, tornando mais fácil para as pessoas se envolver com os dados.
Além disso, as estatísticas, incluindo visualizações, downloads, citações e informação Altmetric estarão disponíveis até o nível de cada item. Os administradores também terão um painel de estatísticas completo, personalizável de acordo com as necessidades de seus relatórios.
04 abril 2018
Web of Science com novas funcionalidades e novo visual
Referências citadas, recuperação de documentos em acesso aberto em repositórios, pesquisa por agência de fomento, apresentação e análise de resultados, etc.
Confira os vídeos
Confira os vídeos
Genealogia acadêmica do Brasil
Genealogia acadêmica é "o estudo da herança intelectual perpetuada por meio das relações formais de orientação acadêmica". Consulte a Plataforma Acácia que congrega dados de 5,1 milhões de currículos da Plataforma Lattes.
A Plataforma Acácia foi concebida com o intuito de documentar as relações formais de orientação no contexto dos programas de pós graduação brasileiros. Isto é feito utilizando dados disponibilizados pela Plataforma Lattes, que atualmente concentra mais de 5,1 milhões de currículos acadêmicos. A documentação é feita sob a forma de grafos de genealogia acadêmica, em que cada vértice representa um pesquisador e cada aresta uma relação de orientação concluída entre dois pesquisadores. Uma descrição do algoritmo desenvolvido e utilizado para gerar o grafo pode ser encontrada em DAMACENO (2017). Adotamos o conceito proposto por SUGIMOTO (2014), que define genealogia acadêmica como "o estudo da herança intelectual perpetuada por meio das relações formais de orientação acadêmica".
- Damaceno, R.J.P.; Rossi, L.; Mena-Chalco, J.P. 2017. Identificação do grafo de genealogia acadêmica de pesquisadores: Uma abordagem baseada na Plataforma Lattes. In: Proceedings of the 32nd Brazilian Symposium on Databases. p. 76-87.
- Sugimoto, C.R. 2014. Academic genealogy.. In: Cronin, B.; Cronin, C.R, Beyond bibliometrics: harnessing multidimensional indicators of scholarly impact. p. 365-382.
O termo Acácia é uma inspiração da árvore Acácia-negra (Acacia mearnsii), uma espécie nativa do sudeste Australiano. O formato da copa desta espécie assemelha-se com os grafos de genealogia acadêmica identificados no contexto brasileiro, ou seja, são compactos em termos de altura, indicando que no Brasil a Ciência é jovem (possui poucas gerações de doutores e mestres), mas largos, em termos de comprimento.
A Plataforma Acácia está ainda em desenvolvimento. Todas as relações de orientação serão atualizadas a partir de uma nova coleta de dados registrados nos CVs Lattes. Dessa forma, não é possível através desta plataforma inserir ou eliminar relações de orientação.
Data de coleta de dados: Novembro de 2017. Acesse: http://plataforma-acacia.org/03 abril 2018
Seminário propõe repensar a divisão das grandes áreas do conhecimento
(Re)discussão Sobre as Grandes Áreas do Conhecimento
dia 13 de abril de 2018
dia 13 de abril de 2018
São Paulo - SP
O seminário discutirá as essências das Ciências da Natureza (considerando-se a física, a química e a biologia em suas relações indissociáveis, bem como demais grandes áreas, desde a engenharia até às ciências médicas, em seu evidente carácter teórico-empírico-matemático de pesquisa), dos Estudos Culturais (considerando-se a datação e o relativismo próprio dos estudos antropológico-sociológicos envolvendo as culturas humanas) e, por fim, dos Conhecimentos Artísticos (com suas condições diferenciadas de poíesis, práxis e theoria). Acesse: https://bit.ly/2pXTaPv
02 abril 2018
Aprender e educar num mundo digital
Como preparar os jovens para atuarem na nova configuração tecnológica global?
O maior desafio das universidades hoje é educar as novas gerações para as incertezas: antecipar o futuro, e não apenas relatar o passado, para garantir que graduados terão capacidade de resposta e adaptação às mudanças globais que caracterizam nosso tempo. Temos de formar jovens para viverem e trabalharem num mundo que não podemos antever com clareza, onde muitas das profissões que conhecemos terão perdido seu papel e as tecnologias disponíveis serão muito diferentes das atuais.
Como preparar os jovens para esse futuro?
Como preparar os jovens para esse futuro?
Acreditamos que o caminho passe por mudanças profundas no ensino e no aprendizado. Esse tema estará em debate no 4.º Encontro Internacional de Reitores Universia, em maio, na octocentenária Universidade de Salamanca, na Espanha. Com comitiva de uma centena de reitores brasileiros, entre outros tantos de todo o mundo, será uma oportunidade única para juntos fortalecermos a integração de nossas universidades à revolução digital.
De nossa parte, propomos fugir das especificidades curriculares, dos detalhes exaustivos, e dar mais peso a pensar sobre o futuro do que à tentativa de transmitir às novas gerações tudo o que foi acumulado no passado.
Educação implica mudança de comportamento, fortalecimento da independência de pensamento e da capacidade de argumentação, de comunicação e de tomada de decisões. Um currículo que pretenda educar para o futuro, num mundo que não podemos ainda desvendar, deve privilegiar o respeito aos direitos de todos, a capacidade de trabalhar em grupos multidisciplinares, de liderar e de aceitar a liderança de outrem, a referência permanente aos valores éticos e o respeito à vida e ao ambiente.
Nesse currículo ideal, o método e a abordagem têm primazia sobre o conteúdo, pois são os instrumentos comportamentais que asseguram o sucesso em qualquer situação. As universidades precisam oferecer ambientes de ensino em que os estudantes se preparem para a contínua atualização tecnológica.
A revolução digital é uma mudança irreversível do mundo, que afeta a vida de todos, e chega ao entorno das universidades, embora ainda não tenha sido adequadamente absorvida por elas. É surpreendente que toda a comunidade acadêmica (professores, estudantes e técnicos), que gera e participa da revolução tecnológica e digital no dia a dia, no uso intensivo de smartphones, tablets, plataformas digitais, internet, streaming e televisão digital, por exemplo, continue ao mesmo tempo resistindo a incorporar essas mudanças na vida acadêmica.
Não é exagero descrever o ambiente universitário como composto por estudantes da era digital e professores analógicos (no que diz respeito ao ensino-aprendizagem). Esse ambiente terá de mudar e as universidades que resistirem se tornarão obsoletas. A tecnologia com sentido estratégico serve como ferramenta para definir linhas de atuação internas (metodologia e didática de aprendizagem, recursos humanos, planejamento e gestão) e externas (alianças com empresas e órgãos de governo, trabalhos em rede, consórcios tecnológicos, criação de clusters produtivos). A conectividade contínua está levando a uma reconfiguração das relações sociais, em todos os níveis, e a educação faz parte desse pacote.
Para que a revolução digital chegue às universidades brasileiras é necessário, primeiramente, investimento em infraestrutura. Não é possível sequer planejar ensino em ambiente em que o esudante não tenha acesso a máquinas, não disponha de conectividade de elevada qualidade ou não encontre técnicos competentes para manterem a qualidade do acesso digital e assegurarem o uso adequado das ferramentas técnicas.
A forma de transmitir o conteúdo nesse novo ambiente digital tem de ser muito diferente da transmissão de conteúdo em sala de aula. A utilização ingênua do formato clássico apenas transposto para formato digital não funciona: por exemplo, gravar aulas clássicas de 50 minutos. Dentro de cada tópico é necessário escolher os aspectos que sejam mais apropriados à abordagem digital e dar-lhe formato adequado.
No entanto, a capacitação docente específica continuará sendo o maior entrave ao ensino no ambiente digital. Não se trata apenas de “adaptar” o formato clássico para o formato digital, mas de escolher o conteúdo que permita “conversar” com os jovens, e não apenas “falar” para os jovens, que não aderem a uma plataforma digital quando seu papel é apenas passivo, como, por exemplo, somente ler longos textos.
A liderança e a governança das universidades são fortemente afetadas pelo formato do ensino. A mudança do ensino tradicional para o ambiente digital produzirá impactos na distribuição de poder e na condução da vida acadêmica, a começar pela organização do currículo, dos módulos didáticos, e pela maior necessidade de integração e de flexibilidade curricular.
Mais significativas serão as alterações no uso do espaço físico, que já começaram nas bibliotecas, as quais estão deixando de ser depósitos de livros e periódicos para se transformarem em espaços para trabalhos colaborativos, em rede, e uso massivo de recursos digitais. Aqui tocamos numa das áreas mais sensíveis e cuja mudança trará maior impacto na vida da universidade: o domínio de docentes e departamentos sobre os pequenos espaços e divisões se tornará obsoleto com o trabalho em rede.
Os benefícios da revolução digital sobre a burocracia e a administração serão imensos, trazendo economia de tempo e de pessoal, eficiência e rapidez nos processos e eliminação de redundâncias. Ganham as instituições de ensino, mas também a sociedade, que será servida por profissionais preparados para a nova configuração tecnológica global.
Fonte: Marco Antonio Zago e Vahan Agopyan / O Estado de S. Paulo
Fonte: Marco Antonio Zago e Vahan Agopyan / O Estado de S. Paulo
Escrita Científica: saiba diferenciar os gêneros científicos
Gêneros científicos
Gêneros científicos – como dissertações, teses e monografias – possuem uma série de particularidades e diferenças que, muitas vezes, passam despercebidas entre estudantes e pesquisadores. Diante das dúvidas sobre os gêneros de natureza científica, elaboramos um resumo sobre os principais tipos de trabalho utilizados em cursos de graduação e pós-graduação.
1 – Monografia
Monografia é um tipo de trabalho científico que aborda um único tema – conforme o prefixo grego monos, que significa “um só” – de maneira completa. A monografia tem caráter lato sensu (cursos de especialização, MBA), isto é, trata de um tema de contribuição relevante e de início na reflexão científica.
2 – Dissertação
As dissertações são os trabalhos científicos realizados por alunos que visam à obtenção do título de mestre (mestrado).Têm caráter experimental de strictu sensu, ou seja, são voltados à pesquisa. As dissertações são orientadas por doutores. O texto da dissertação é caracterizado pela defesa de uma ideia ou um questionamento e assume, portante, um caráter argumentativo. Deve conter, também, introdução, desenvolvimento e conclusão.
3 – Tese
Tese refere-se a um trabalho científico de tema único e bem delimitado , feito para a obtenção do título de doutor (doutorado). Assim como o mestrado, a coordenação e a supervisão do trabalho são feitas por um doutor. O doutorando deve defender uma ideia e uma descoberta obtidas por meio da pesquisa. A tese também tem caráter stricto sensu.
4 – Artigo Científico
O artigo científico é mais abrangente e pode ser compreendido como uma publicação de autoria declarada, que apresenta métodos e ideias originais de diferentes áreas de conhecimento. O artigo científico deve conter os seguintes elementos: resumo, introdução, materiais e métodos, resultados e discussões, conclusão, agradecimentos e referências bibliográficas.
5 – Projeto de Pesquisa
O projeto de pesquisa nada mais é que um plano prévio das possíveis atividades realizadas ao longo da pesquisa científica. O projeto de pesquisa fornece informações como os métodos e instrumentos a serem utilizados durante a pesquisa com um cronograma de datas e responsáveis pelas atividades. Já abordamos um guia para facilitar a elaboração de um projeto de pesquisa de acordo com as normas da ABNT em: Guia de Regras ABNT para Projetos de Pesquisa.
Strictu sensu X Lato sensu: você sabe a diferença?
De acordo com o site do Ministério da Educação (MEC), a pós-graduação em Lato sensu, que significa “sentido amplo”, é destinada a cursos de especialização, como, por exemplo, um MBA – Master Business Administration -. Os cursos devem ter, no mínimo, 360 horas de duração e o aluno não recebe um diploma, mas, sim, um certificado de conclusão de curso.
Strictu sensu, em latim, significa “sentido limitado”. Este tipo de pós-graduação refere-se aos mestrados e doutorados. Ao contrário do lato sensu, os alunos recebem um diploma após defenderem a dissertação, no caso do mestrado, e a tese, no doutorado.
Por que o Qualis gera tanta polêmica?
O Qualis avalia os periódicos científicos por áreas de atuação. Através do Qualis você pode descobrir qual periódico é bom ou não para a publicação de seu artigo.
O método Qualis é responsável por classificar a qualidade das pesquisas e dos artigos científicos strictu sensu (não sabe o que é strictu sensu? A gente explica!), com base nos periódicos, revistas, anais e livros onde são publicados.
Há uma infinidade de periódicos disponíveis para pesquisa, mas quais, realmente, apresentam um bom conteúdo?
De acordo com a definição oficial: “Qualis é o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) para estratificação da qualidade da produção intelectual dos programas de pós-graduação.”
Como funciona o Qualis?
Há um Qualis específico para cada área, o que significa que um mesmo periódico pode receber classificações diferentes ao ser analisado em duas áreas distintas. O Journal of the American Ceramic Society recebeu classificação A1 na área de Engenharias II, enquanto, em Química, B1.
O Qualis não avalia trabalhos científicos individuais, mas, sim, os periódicos científicos por áreas de atuação.
A regra é simples: “Quanto melhor situado na hierarquia do Qualis, maior o poder de atração e mais as chances de influenciar na captação de financiamentos”. O Qualis, portanto, determina, para você e para a sua pesquisa, qual periódico é bom ou não para publicação. Leia mais
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