14 janeiro 2019

Falha no Lattes atrapalha atualização de currículos de pesquisadores

Professores, pesquisadores e pós-graduandos temem não conseguir fazer alterações em tempo para prazos de bolsas, auxílios e concursos.


Direto da Ciência voltou a receber reclamações de usuários da Plataforma Lattes, que abrange registros curriculares de cerca de 6,5 milhões de pesquisadores, professores e pós-graduandos atuantes no Brasil. A nova onda de queixas começou no fim de dezembro e se intensificou nos últimos dias da semana passada. Questionado por e-mail na quinta-feira (10), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), órgão federal responsável pelo banco de dados, ainda não deu esclarecimentos nem orientações.
Praticamente todas as cerca de cem reclamações são de pesquisadores que afirmam a necessidade de atualizar seus currículos para se inscreverem em processos de seleção para cursos e também em concursos públicos para empregos. Há queixas também de usuários que afirmam não terem recebido nenhuma resposta do CNPq às mensagens enviadas ao e-mail atendimento@cnpq.br.
Inaugurado em 1999 e consagrado como um padrão nacional para acadêmicos e pesquisadores atuantes no Brasil, o chamado Currículo Lattes se tornou elemento de análise de avaliação para concursos, promoções e concessões de bolsas e financiamento a pesquisas.
Aos usuários da Plataforma Lattes que enfrentam falhas para atualizar seus currículos, Direto da Ciência reitera a recomendação do próprio CNPq para entrarem em contato com o setor de atendimento (atendimento@cnpq.br ou +55 61 3211-4000, das 8h às 20h, horário de Brasília). Caso não consigam desse modo resolver o problema, este site recomenda que seja acionada a Ouvidoria do órgão.
“Batizada” em homenagem ao físico Cesare Mansueto Giulio Lattes (1924-2005), a Plataforma Lattes é a maior base de dados de currículos do mundo.  Fonte: Direto da Ciência


11 janeiro 2019

USP lança guia para orientar cientistas no relacionamento com a imprensa

Material traz orientações práticas sobre comunicação e jornalismo para pesquisadores que querem divulgar trabalhos

A Superintendência de Comunicação Social da USP disponibilizou o guia “De cientista para jornalista – noções de comunicação com a mídia”, de autoria das jornalistas Luiza Caires e Aline Naoe.
O material mostra a estrutura de comunicação da USP e os canais de contato com a mídia que estão à disposição. São oferecidas orientações práticas para acessar esses canais, explicações do funcionamento da mídia, a diferença de linguagem dos veículos, como fazer um tema virar pauta, redigir um press release, saber a rotina dos jornalistas e quando contatá-los.
“Cientistas que usam bem a mídia e estão presentes nos meios de comunicação conquistam bons resultados para eles próprios, para seus projetos e para suas organizações”, disse Caires ao Jornal da USP.As autoras destacam que faz parte da missão da USP tornar acessível a um público mais amplo o conhecimento e a inovação que a universidade produz. Ações de difusão da ciência também ajudam a população a tomar decisões na vida diária de maneira mais bem informada, melhorando a qualidade de vida. O guia tem 27 páginas e está disponível livremente em formato pdf na internet.  
Mais informações   -   Fonte: Agência FAPESP - 11/1/2019

USP cria plataforma para uso compartilhado de equipamentos para pesquisa

Objetivo do sistema é otimizar os recursos de infraestrutura de pesquisa da Universidade




A Pró-Reitoria de Pesquisa lançou uma plataforma para cadastro de equipamentos de laboratórios que podem ser utilizados de forma compartilhada pela comunidade científica da USP e de outras instituições acadêmicas.
O Sistema USP de Centrais Multiusuários (USPMulti), lançado em dezembro, permitirá ao pesquisador localizar e utilizar os equipamentos existentes nas Unidades de Ensino e Pesquisa para o desenvolvimento de seus projetos.
“A lógica do novo sistema é a do compartilhamento e da otimização de recursos de infraestrutura. Nosso objetivo é facilitar e dar agilidade aos processos de forma a dinamizar a pesquisa e, assim, avançarmos no conhecimento”, destaca o pró-reitor de Pesquisa da USP, Sylvio R. A. Canuto.
Segundo o pró-reitor, o objetivo do novo sistema é o de tornar o parque de equipamentos dos laboratórios da Universidade visível e de fácil acesso ao compartilhamento, permitindo aos pesquisadores o planejamento experimental de seus projetos de pesquisa antes da submissão às agências de fomento.
Além disso, o sistema permite a gestão da central por parte do coordenador, no que se refere ao agendamento de horário de uso e gestão financeira junto à Fundação da Universidade de São Paulo (Fusp), atendendo à demanda dos pesquisadores coordenadores de centrais multiusuários.
O pró-reitor explica que, nesta etapa, “é muito importante incentivar as unidades e os pesquisadores da Universidade a criarem as Centrais Multiusuários e disponibilizá-las no sistema”. Uma portaria publicada no Diário Oficial, no dia 20 de dezembro, institui as normas para a criação e a gestão das centrais.
De acordo com a portaria, os docentes que tenham interesse em criar uma central devem apresentar uma proposta para aprovação da congregação ou órgão equivalente da unidade. As centrais, que podem ser constituídas por professores de diferentes áreas, devem contar com um Comitê Gestor e com uma Comissão de Usuários. Caberá à PRP a aprovação final para que se efetive o cadastramento de informações na nova plataforma.
A Central Multiusuário não deve ter fins lucrativos, porém, deve cobrar valores que garantam os custos básicos para o funcionamento dos equipamentos.  Fonte: Jornal da USP - 10/1/2019

Aluguel de laboratórios pode ser fonte de renda para universidades

Ideia de estudantes foi a vencedora do Hackathon USP que buscava soluções tecnológicas para sustentabilidade financeira de instituições de ensino

Estudantes de diferentes cursos da USP estão reunidos em equipes com uma missão: propor soluções fintech (aplicação de tecnologia para oferecer produtos e serviços) para promover a sustentabilidade financeira das universidades. Depois de 24 horas de planejamento, execução e apresentação, o projeto vencedor do HackathonUSP surge. A proposta do Rent a Lab é ser um sistema que conecta empresas e universidades para locação de laboratórios, quando estes não estão sem utilizados para pesquisas.
“Nossa ideia é criar uma fundação que visa o aluguel de laboratórios ociosos. Assim, haveria uma autossustentabilidade desses espaços, com a formação de parcerias público-privadas. Os laboratórios seriam sempre atualizados com a infraestrutura necessária e os gastos da USP com eles seriam menores”, explica Fábio Yukio Ono, estudante de Engenharia de Produção e integrante da equipe vencedora do hackathon.
A empresa interessada acessa o sistema do Rent a Lab, verifica os laboratórios disponíveis e escolhe o que melhor atende sua demanda. Ela tem acesso a imagens do local, o docente que o coordena, os materiais e máquinas disponíveis e realiza a locação.
De acordo com a equipe, empresas menores que não possuem espaços físicos seriam um dos públicos do projeto. O incentivo para utilizar os laboratórios viriam da chamada Lei do Bem (11.196/05), que concede incentivos fiscais às pessoas jurídicas que realizam Pesquisa e Desenvolvimento de Inovação Tecnológica.  Leia mais.   Fonte: Jornal da USP - 9/1/2019

10 janeiro 2019




Como funciona a indexação de periódicos? A indexação é um processo que algumas revistas se submetem para ampliar a sua disseminação científica. Nesse processo é avaliado e descrito todo o conteúdo da revista, seu conselho editorial e seu processo de editoração.
As regras de aceite dos artigos, de preferência com uma revisão feita por pares (peer review), garantem uma maior confiabilidade ao conteúdo.
A indexação possui uma análise que é extremamente técnica, pois visa recuperar, descrever e selecionar as informações que o periódico contém.
Como saber se a revista está indexada em uma base de dados? 
É simples, basta buscar no próprio escopo da Revista a informação "indexadores " ou você poderá fazer a busca direitamente nas bases de dados específicas a área do conhecimento. Pronto! Na dúvida, chamem o bibliotecário, ele lhe ajudará a localizar osperiódicos específicos para a sua pesquisa.



As normas ABNT NBR não são formadas por apenas uma normativa quando se trata de trabalho acadêmico. Trata-se de um conjunto de normas, a saber:

: :  ABNT NBR 6021.2015 - Publicação periódica técnica e ou científica
: :  ABNT NBR 6022.2018 - Artigo em publicação periódica técnica ou científica
: :  ABNT NBR 6023.2018 - Referências
: :  ABNT NBR 6024.2012 – Numeração progressiva das seções de um documento
: :  ABNT NBR 6027.2013 – Sumário
: :  ABNT NBR 6028.2003 – Resumo
: :  ABNT NBR 6029.2006 – Livros e folhetos
: :  ABNT NBR 6034.2004 – Índice
: :  ABNT NBR 10520.2002 – Citações em documentos
: :  ABNT NBR 10719.2015 – Relatório técnico e ou científico
: :  ABNT NBR 12225.2004 – Lombada
: :  ABNT NBR 14724.2011 – Trabalhos acadêmicos
: :  ABNT NBR 15287.2011 – Projeto de pesquisa
: :  ABNT NBR 15437.2006 – Pôsteres técnicos e científicos


09 janeiro 2019

Acesso aberto apresentou crescimento ainda maior em 2018

Edição do Dramatic Growth of Open Access (crescimento dramático do acesso aberto) apresenta gráficos que mostram que em 2018 o crescimento do acesso aberto foi ainda maior, evidenciado pelo número de documentos pesquisáveis através d​​o BASE, PubMedCentral, arXiv, DOAJ, textos adicionados ao Internet Archive e periódicos adicionados ao DOAJ. 


: : O Bielefeld Academic Search Engine (BASE) revelou mais de 19 milhões de itens no final de 2018, com cerca de 60% ou 11,4 milhões disponíveis em acesso aberto. O total de documentos pesquisáveis ​​através do BASE é de cerca de 140 milhões (em torno de 84 milhões de itens em acesso aberto). 
: : O PubMedCentral adicionou 600.000 itens e ultrapassou a marca de 5 milhões de itens. São 5,2 milhões de itens agora.
: : O arXiv adicionou 140 mil itens em 2018, elevando o total para cerca de 1,5 milhão de itens.
: :DOAJ chegou à marca de 800.000 em 2018, elevando o número total de artigos pesquisáveis ​​através do DOAJ para cerca de 3,6 milhões.
: : O ano de 2018 também foi o melhor para o crescimento do periódico net DOAJ. 1.707 revistas foram adicionadas fechando o ano com um total atual de mais de 12.000 periódicos. 
: : Mais de 4,5 milhões de textos estão disponíveis no Internet Archive, elevando o total de textos para cerca de 20 milhões.

Fonte: Heather Morison - “2018: Best Year Yet for Net Growth of Open Access“ - 31/12/2018

A comunicação científica

A comunicação  científica  é  um  fenômeno  multifacetado, que  emprega  uma  variedade  de  formatos  e  canais  de  comunicação  e envolve  diferentes  atores,  com  objetivos  distintos.  Tradicionalmente, a comunicação da ciência cumpre dupla função na gestão do conhecimento: comunicar para a comunidade acadêmica e órgãos financiadores, disseminando os resultados obtidos na pesquisa científica, e dar o retorno social, para a sociedade em geral, sobre a importância do que vem sendo desenvolvido nos centros de pesquisa. A disseminação refere-se à transferência de informações científicas ou tecnológicas realizada por cientistas e que se destinam aos especialistas de uma determinada área do conhecimento. Para o autor, a divulgação cumpre função primordial de democratizar o acesso  ao  conhecimento  e  estabelecer  condições  para  a  chamada alfabetização científica, voltada  para  o público  leigo, em  uma  reprodução  discursiva  que implica em uma hierarquização do conhecimento baseada no modelo de déficit amplamente debatido nos últimos trinta anos no campo de estudos da comunicação da ciência. Leia o artigo na íntegra 

A BDPI da USP começou a ser indexada pelo Google Scholar

Agora a Biblioteca da Produção Intelectual da USP (BDPI) começou a ser indexada pelo
Google ScholarA visibilidade aumentou, e também o número de visitantes.  
Acesse: http://www.bdpi.usp.br


Arbitragem em conflitos de autoria

Em artigo publicado na revista Research Integrity and Peer Review, o biólogo canadense Zen Faulkes propôs uma nova maneira de enfrentar disputas envolvendo a autoria de artigos científicos: a criação de órgãos independentes de arbitragem ou mediação para resolver os conflitos. Segundo ele, tais desavenças consomem um tempo precioso de editores de periódicos e eles nem sempre estão aptos a gerenciar controvérsias sobre o real tamanho da contribuição de um postulante a autor. Faulkes lembra que o Committee on Publication Ethics (Cope), fórum de editores de revistas científicas sediado no Reino Unido, estabeleceu condições e diretrizes para adicionar nomes de autores a artigos já publicados, mas observa que os editores se sentem constrangidos quando o autor correspondente, aquele responsável pela submissão do artigo, discorda da mudança.
Órgãos ou agências independentes, trabalhando em modelos similares aos comitês de ética organizados para avaliar casos de má conduta, poderiam dar respostas rápidas e efetivas. No modelo proposto por Faulkes, essas organizações deveriam ser formadas por indivíduos com diferentes experiências, como comunicação científica, investigação de má conduta e resolução de conflitos, e poderiam prestar serviços a diversos periódicos ao mesmo tempo, sempre a convite de seus editores. Como a autoridade sobre esse tipo de decisão pertence aos periódicos, o resultado da mediação ou da arbitragem seria encaminhado às revistas na forma de uma recomendação, cabendo a eles referendá-la.
“As discussões sobre conflitos de autoria frequentemente focalizam a prevenção e raramente tratam de como resolvê-los”, escreveu o biólogo, que é pesquisador da Universidade do Texas em Rio Grande Valley, nos Estados Unidos. Segundo ele, quando uma disputa eclode após a publicação de um paper, a praxe é sugerir aos litigantes que tentem resolver entre si. “Mas é pouco provável que isso aconteça, porque geralmente há desnível de poder entre os membros do time que assinou o artigo. E universidades e agências de fomento raramente têm autoridade sobre todos eles simultaneamente.” Também é incomum, de acordo com Faulkes, que a briga vá parar na Justiça, pelo desgaste e custo envolvidos em processos.
A arbitragem, ele observa, tem se mostrado eficiente para resolver conflitos de autoria na indústria do cinema, em que o reconhecimento da contribuição envolve prestígio e dinheiro.“O crédito de roteiros de filmes pode ser definido por arbitragem e normalmente o árbitro final é uma associação chamada Writers Guild of America. Ela tem regras para determinar quem recebe o crédito, embora haja margem para interpretações, como o que é uma ‘contribuição substancial’”, explicou Faulkes em seu blog na internet.  Fonte: Revista FAPESP - dezembro 2018

USP é a universidade mais sustentável da América Latina

A USP é a 23ª universidade mais sustentável do mundo, sendo a instituição latino-americana mais bem posicionada. A avaliação é da GreenMetric, uma rede global que reúne universidades de todo o mundo para discutir projetos voltados à sustentabilidade ambiental.
Nas primeiras posições estão a Universidade de Wageningen (Holanda), a Universidade de Nottingham (Inglaterra) e a Universidade da Califórnia em Davis (Estados Unidos). Entre as latino-americanas, depois da USP aparecem a Universidade Federal de Lavras (Minas Gerais) e a Universidade Autônoma do Ocidente (Colômbia).
Ao todo, 719 instituições de 81 países se candidataram ao ranking, sendo 64 universidades da América Latina.
Elaborado anualmente, o ranking classifica as instituições que desenvolvem as melhores práticas e programas sustentáveis em seus campi, considerando seis indicadores: áreas verdes, consumo de energia, gestão de resíduos, tratamento de água, mobilidade e educação ambiental. Na edição de 2017, a USP ocupou a 28ª colocação geral e o primeiro lugar no Brasil.

GreenMetric
UI GreenMetric World University Ranking foi criado pela Universidade da Indonésia (UI), em 2010, para medir os esforços das universidades em tornar seus campi mais sustentáveis. No primeiro ano, 95 universidades de 35 países participaram da avaliação. Esse número aumentou para 516 em 2016 e para 619 em 2017.
Além do ranking, a GreenMetric organiza eventos internacionais para a discutir projetos voltados à sustentabilidade ambiental como o International Workshop on UI GreenMetric, cuja quarta edição aconteceu entre os dias 8 e 10 de abril de 2018, na Universidade Diponegoro (Indonésia), e abordou o tema Universidades, Impactos e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Em junho de 2018, a USP sediou o National Workshop on UI GreenMetric for Universities in Brazil, o segundo encontro da rede GreenMetric na América Latina. A reunião foi uma oportunidade para compartilhar as melhores práticas na criação de condições sustentáveis nos campi universitários e para discutir a criação de um índice voltado às universidades da região.  
Fonte: Jornal da USP - 03/01/2019

07 janeiro 2019

Regulamento atualiza normas para concessão de bolsas e auxílios no exterior da CAPES

Foi publicada no dia 2/1/2019, no Diário Oficial da União, a Portaria Nº 289 que atualiza o regulamento que disciplina a concessão e o acompanhamento de bolsas no exterior. A medida foi tomada ao se verificar, após a publicação da Portaria 186, de 29 de setembro de 2017, a necessidade de ajustes em pontos específicos, identificados a partir da sua utilização frequente como documento de referência no desenvolvimento das atividades de acompanhamento e monitoramento de bolsistas no exterior.
A Portaria deixa clara uma série de terminologias utilizadas, como a diferenciação entre auxílio e bolsa, a definição de programas e de cada modalidade, períodos de pagamento e de realização dos cursos, e as proficiências exigidas.
O texto foi compatibilizado com as alterações realizadas pela Portaria Capes 125/2018, tanto em relação às nomenclaturas de bolsa como às mudanças no tocante ao benefício de auxílio deslocamento que deu lugar à concessão de passagens.
O documento compatibiliza a antiga portaria com a Portaria MEC 327/2018, que dispõe sobre a Política de Gestão de Bolsas do Ministério da Educação, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira e dá outras providências. A portaria MEC apresenta termos gerais para definição dos objetos de fomento e a portaria publicada hoje é compatível com o que é regulamentado pelo MEC, mas deixa os termos mais detalhados e adequados à realidade da Capes.
Uma das mudanças trazida pela nova Portaria é a idade mínima para ser beneficiário da bolsa ao exterior. Baixou de 21 anos para 18 anos, seguindo a maioridade civil brasileira.
Outra alteração é que a carta de concessão e o termo de compromisso, que normatizavam a concessão de benefícios e as obrigações do bolsista junto à CAPES, foram substituídos pelo termo de outorga. Dessa forma, a portaria vai ao encontro do Decreto nº 9.283, de 7 de fevereiro de 2018, ao regulamentar a Lei de Inovação, Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, que definiu o termo de outorga como instrumento jurídico utilizado para concessão de bolsas, de auxílios, de bônus tecnológico e de subvenção econômica. Confira aqui a íntegra da Portaria. 
*** Com informações extraídas do site da CAPES ***

Assista ao documentário "Paywall: The Business of Scholarship"

"Paywall: The Business of Scholarship" é um documentário que foca a necessidade de acesso aberto à pesquisa e à ciência, questiona a lógica por trás dos US $ 25,2 bilhões anuais que fluem para editoras acadêmicas com fins lucrativos, examina a margem de lucro de 35-40% a editora acadêmica Elsevier e analisa como essa margem de lucro é muitas vezes maior do que algumas das empresas de tecnologia mais lucrativas como Apple, Facebook e Google.  https://paywallthemovie.com/