06 junho 2019

Guia completo de um pesquisador para documentos de acesso aberto

Os documentos de acesso aberto facilitam a pesquisa científica de qualidade. O Web of Science Group compartilha o que é acesso aberto, os benefícios e o que deve ser observado ao publicar documentos de acesso aberto: bit.ly/2Z2j1VD. 


Especialistas propõem novos critérios para avaliar revistas científicas

A necessidade de repensar o fator de impacto como critério predominante na avaliação de publicações científicas foi tema de um comentário publicado na revista Nature, no dia 28 de maio, por especialistas de diversas áreas.
Os autores e cossignatários do texto – entre eles Renato Hyuda Luna Pedrosa, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador do Programa de Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação da FAPESP – ressaltaram a importância de buscar um conjunto de métricas mais amplo e transparente para avaliação dos periódicos científicos.
“Essa avaliação é resultado de um encontro realizado na Universidade de Leiden, na Holanda, em 2017. No evento, especialistas internacionais em bibliometria, editores de revistas científicas e representantes de agências de fomento à pesquisa discutiram a necessidade de construir novos critérios de avaliação de publicações científicas”, disse Pedrosa à Agência FAPESP.
Na opinião dos pesquisadores, o fator de impacto – concebido na década de 1970 como um método para avaliar a importância dos periódicos em suas respectivas áreas – passou a ser usado para fins diferentes do propósito original.
O indicador, que reflete a média de citações de artigos científicos publicados em um determinado periódico, tem sido usado, em diversos países, como critério para concessão de financiamento a projetos de pesquisa ou de avaliação de programas de pós-graduação.
“A finalidade original do fator de impacto, que era de apoiar a avaliação de periódicos e os pesquisadores na escolha de revistas para publicarem seus trabalhos, foi distorcida”, disse Pedrosa.
“O indicador passou a ser usado para tomada de decisão e isso começou a causar efeitos, como manipulações para inflar o índice de revistas científicas por meio de autocitação ou de citação cruzada [uma ação coordenada entre dois periódicos, pela qual um cita os artigos do outro]”, disse.
A fim de coibir essas práticas, os autores sugerem a criação de novos indicadores que possam contemplar as novas funções dos periódicos científicos, assim como as tradicionais.
Entre as funções praticamente inalteradas desde que as revistas científicas surgiram, há mais de 350 anos, estão as de permitir a garantia da autoria dos trabalhos, a revisão por pares, a curadoria das pesquisas, a disseminação dos resultados e o registro permanente dos dados.
O fator de impacto, assim como a maioria dos indicadores de uso comum, baseados em citações, captura apenas aspectos limitados dessas funções dos periódicos científicos. A criação de novos indicadores é particularmente importante, uma vez que as revistas científicas estão evoluindo rapidamente e se tornando plataformas para divulgar dados, métodos e objetos digitais, apontaram os pesquisadores.   Leia maisFonte: Agência FAPESP - 6/6/2019 

05 junho 2019

Usuários do Portal de Periódicos têm acesso à coleção Springer Book Archives

É de conhecimento dos usuários do Portal de Periódicos da CAPES que o acervo da biblioteca virtual contempla um amplo material da Springer Nature. Recentemente o volume de conteúdo da editora disponibilizado pela CAPES à comunidade acadêmica brasileira ampliou: a partir de agora, estudantes e pesquisadores têm acesso à coleção Springer Book Archives (SBA), com mais de 56 mil títulos acadêmicos disponíveis em 11 coleções temáticas em inglês, publicadas desde 1840 até 2004.
O conteúdo inclui versões digitais de alta qualidade de publicações anteriormente esgotadas ou indisponíveis, além de reconhecidas séries de livros, a exemplo da Lecture Notes, e de obras de autores consagrados em suas áreas, como Rudolf Diesel, Werner von Siemens e Emil Fischer. Cada título previsto para inclusão nos arquivos da SBA foi digitalizado e disponibilizado para estudantes, pesquisadores e bibliotecas a partir de 2014. O projeto teve início em 2010 e o produto foi lançado oficialmente em janeiro de 2013.
As categorias dos livros variam entre as áreas de ciência, tecnologia, medicina, ciências humanas, ciências sociais e outros segmentos correlacionados. Os usuários podem baixar os e-books inteiros de uma só vez ou optar pelo download de capítulos.  
O conteúdo da coleção está disponível pelas opções buscar livro ou buscar base do Portal de Periódicos da CAPES, além da opção de pesquisa via plataforma SpringerLink.  Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 4/6/2019


29 maio 2019

ACS Publications anuncia nova plataforma

A American Chemical Society Publications (ACS Publications) – editora que faz parte do acervo do Portal de Periódicos da CAPES – anunciou o lançamento de sua nova plataforma. A mudança ocorreu no dia 22 de maio. “A atualização introduzirá substanciais melhorias em nosso site, com recursos e funcionalidades aprimoradas para todos os usuários”, revelou Michael Qiu, gerente sênior de relações 
da editora. De acordo com Qiu, a plataforma está com um design totalmente novo e apresenta layout responsivo: “o site atualizado melhorará a experiência de leitura com uma interface simplificada e moderna que será exibida em todos os dispositivos, incluindo tablets e smartphones”. Todos os links (de artigos, periódicos e recursos) permaneceram os mesmos após o lançamento.
blog ACS Axial, que apresenta as últimas notícias da ACS, listou os principais recursos da nova plataforma:
- Navegação simplificada: as novas homepages de periódicos apresentam navegação simplificada para os mais recentes artigos de pesquisa, edições anteriores e informações de títulos;

- Navegação aprimorada: é possível visualizar resumos gráficos e escritos de artigos no índice e nas páginas de coleta de artigos;
- Métricas: as novas páginas de artigos mostram as principais métricas e apresentam melhorias para visualização de figuras, informações de suporte e referências;
- Design amigável: os usuários podem consultar facilmente o conteúdo pelo tablet ou smartphone, pois a página foi otimizada para essa finalidade.  Saiba mais

Fonte: Portal de Periódicos da CAPES


Repensando os fatores de impacto: melhores maneiras de julgar um periódico

Precisamos de um conjunto de métricas mais amplo e transparente para melhorar a publicação científica, dizem Paul Wouters, colegas e co-signatários.
Esforços globais estão em andamento para criar um papel construtivo para as métricas dos periódicos na publicação acadêmica e para deslocar o domínio dos fatores de impacto na avaliação da pesquisa. Para este fim, um grupo de especialistas em bibliometria e avaliação, cientistas, editores, sociedades científicas e provedores de análise de pesquisa estão trabalhando para elaborar um conjunto mais amplo de indicadores de periódicos e outras maneiras de avaliar as qualidades de um periódico. É uma tarefa desafiadora: nossos interesses variam e muitas vezes entram em conflito, e a mudança requer um esforço conjunto entre editoras, acadêmicos, agências financiadoras, formuladores de políticas e provedores de dados bibliométricos.
Aqui chamamos para os elementos essenciais desta mudança: expansão de indicadores para cobrir todas as funções de revistas acadêmicas, um conjunto de princípios para governar seu uso e a criação de um corpo diretivo para manter esses padrões e sua relevância.
Nossa proposta vem de um workshop de 2017 realizado em Leiden, na Holanda. Foi co-organizado pelo Centro de Estudos de Ciência e Tecnologia da Universidade de Leiden (onde trabalham PW, SdR e LW), Clarivate Analytics (a empresa que produz o Journal Citation Reports anual) e pela organização europeia de ciências da vida, EMBO . Mais de duas dezenas de profissionais de todo o ecossistema acadêmico participaram (ver também go.nature.com/2wfeyjc).
Delineamos as principais funções dos periódicos, que permanecem praticamente inalteradas desde a sua criação há mais de 350 anos. As funções são registrar reivindicações para o trabalho original, curar o registro de pesquisa (incluindo a emissão de correções e retratações), organizar a revisão crítica, divulgar e arquivar bolsas de financiamento.
Para que serve um periódico?
Registro. Por meio da publicação, os periódicos associam as reivindicações intelectuais em um trabalho com uma data e autoria, que podem ser usadas para estabelecer a prioridade.
Curadoria. Por meio de revisão editorial e outros, o trabalho é selecionado e colocado em uma coleção; Esta coleção sinaliza associações e delineia o escopo teórico e metodológico de um domínio acadêmico.
Avaliação. Por meio da revisão por pares, os trabalhos são avaliados de acordo com vários critérios (como qualidade e novidade), e os autores recebem feedback de seus pares. Através da publicação, a revista certifica que o trabalho foi avaliado; o periódico continua a realizar funções avaliativas emitindo correções e retratações.
Disseminação. Ao tornar o trabalho público, uma revista distribui formalmente para uma comunidade especializada; Com acesso aberto e outras ferramentas de comunicação, o periódico disponibiliza o trabalho para comunidades mais amplas.
Arquivamento. Ao associar o trabalho a metadados adequados e disponibilizá-lo on-line e a índices e agregadores, o periódico contribui para o registro acadêmico permanente e facilita a descoberta.

Fonte: Wouters, P. et al. Rethinking impact factors: better ways to judge a journal. Nature, 28 May 2019. Disponível em: https://www.nature.com/articles/d41586-019-01643-3.

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24 maio 2019

Enfrentando o Plano S, editoras podem estabelecer papers gratuitos

Esta semana, a revista Sciencepublicou um artigo com algumas reflexões e informações sobre o Plano S e o acesso aberto às publicações científicas. Confira a seguir os principais destaques a partir de uma tradução livre do artigo.
O Plan S, o esquema apoiado por financiadores para exigir acesso on-line gratuito à literatura científica, visa sacudir os periódicos por assinatura que há muito tempo dominam a publicação acadêmica. Agora, algumas editoras estão considerando uma abordagem que esperam que cumpra o plano e mantenha sua renda de assinatura: permitir que os autores publiquem manuscritos em arquivos públicos assim que seus artigos forem publicados.
Atualmente, a maioria dos periódicos cobra por assinaturas e mantém os documentos on-line por trás de um paywall por vários meses. Mas os financiadores do Plano S, que divulgarão as regras no final deste mês, insistem em que os cientistas que receberem recursos publiquem sem pagamento ou período de espera. Uma forma de os cientistas cumprirem o plano, que é apoiado por 15 financiadores do governo europeu e quatro fundações, é publicar em uma revista que coleta taxas de autores para cobrir o acesso livre – o modelo “ouro” de acesso aberto.
Alguns editores temem não ganharem o suficiente com as taxas de autor para se manterem financeiramente viáveis. Assim, de acordo com John Sack, diretor fundador da HighWire em Los Gatos, Califórnia, que fornece hospedagem na web para editoras científicas sem fins lucrativos, muitos se entusiasmaram com outra opção de conformidade: o acesso aberto “verde”. Nesse modelo – permitido na versão preliminar do Plano S, revelada em setembro de 2018 -, os autores financiados pelo Plano S poderiam depositar documentos de livre leitura em repositórios públicos sem um período de espera. A revista continuaria a cobrar taxas de assinatura, e o mecanismo poderia beneficiar alguns autores que não têm fundos para pagar pelo acesso aberto ouro.
Leia mais.   Fonte: SIBiUSP

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Saiba mais:

Selo garante qualidade da divulgação científica no YouTube

Com a multiplicação das fake news ficou mais difícil saber quais conteúdos são realmente confiáveis na internet, principalmente sobre ciências. O Science Vlogs Brasil (SVBR) é uma comunidade de divulgação científica que faz a curadoria de canais do Youtube para dar a eles um selo de confiabilidade e de qualidade. No último dia 16 de maio, o projeto iniciou uma nova fase.
Segundo Vinícius Penteado, atual diretor do SVBR, a nova etapa busca expandir a comunidade por meio do “Patronos”, membros que ganham a responsabilidade de divulgar a importância da iniciativa nas redes sociais. Dentre eles, canais como dos youtubers Pirula (‘Canal do Pirula), Schwarza (‘Poligonautas), Sérgio Sacani (‘SpaceToday) e do ‘Prof. André Azevedo da Fonseca’. Recentemente, o médico Drauzio Varella também entrou para o time de Patronos.
Outra maneira encontrada para contribuir com essa meta foi a criação do Amigo SVBR, categoria que possibilita a canais detentores do selo escolherem outros para se associarem e trocarem experiências com perspectivas de, no futuro, se juntarem à comunidade. “Esse relançamento é para que o SVBR, projeto que já tem três anos, tenha a visibilidade que merece porque ele é subaproveitado. As pessoas não sabem nem de sua existência e, portanto, que existe uma variedade gigante de divulgação científica no Youtube”, comenta Penteado sobre a importância da proposta. O compromisso com a busca de informações de qualidade também é destacado pelo diretor.

USP no YouTube
A comunidade da USP também está inserida no Science Vlogs, como é exemplo o canal de Caio Dallaqua. Graduando em Física na USP e divulgador científico, o estudante é o responsável pelo ‘Caio na aula’, que apresenta conteúdos variados sobre ciência e tecnologia.
A utilização da plataforma de vídeos proporciona liberdade em diversos aspectos. “Uma das coisas mais importantes, eu diria, em uma boa divulgação científica é o aspecto humano dela”, explica Caio Dallaqua.
A proximidade proporcionada por esse tipo de produção de conteúdo é vantajosa por tornar possível explorar imagem e som, além da inserção dos assuntos no cotidiano das pessoas. “Ciência também é uma coisa que está cada vez mais no nosso dia a dia.”
Outros canais de alunos e ex-alunos da USP também fazem parte do SVBR.
Julia Jaccoud, a Matemaníaca, é licenciada em matemática e busca conversar com as pessoas de forma divertida sobre essa matéria que assusta tantos estudantes.
Dispersciência, criado por estudantes de biologia em 2016, tem como objetivo ser um meio de diálogos entre a universidade e o público não acadêmico.
Os Astrotubers são graduandos e pós-graduandos de física e astronomia de diversas universidades do País que se uniram para fazer divulgação científica na área. A importância da ciência para a sociedade, em diversas áreas, é abordada no canal Dragões de Garagem, através de vídeos semanais sobre o que a academia desenvolve.
Por fim, Guilherme Lui, do ComCiência Corporal e estudante de educação física, tem como objetivo divulgar pesquisas e conhecimentos de uma área que considera desvalorizada apesar de ter grande relevância.
O Science Vlogs Brasil também busca dar continuidade ao desenvolvimento de boas práticas de divulgação científica no País, estimulando a profissionalização da atividade. Atualmente, projetos como este são amplificadores da disseminação de informações científicas confiáveis na internet.  Fonte: Jornal da USP – 22/5/2019


23 maio 2019


Veja o que muda no Sistema Internacional de Unidades

Novas definições das unidades
Neste dia 20 de maio, nomeado como "Dia Mundial da Metrologia", entram em vigor novas definições de várias unidades de medição, incluindo o quilograma, ampere, kelvin e mol, que passam a ser definidos de forma exata em termos de constantes naturais.
Após anos de pesquisa nos principais institutos de metrologia ao redor do mundo, a comunidade mundial finalmente concordou com essa revisão do Sistema Internacional de Unidades, o SI.
A ideia de fundamentar melhor as unidades de medidas surgiu há mais de 50 anos, e começou com a redefinição do metro com a ajuda da velocidade da luz. Desta vez, quatro outras constantes vão passar a servir como referencial para outras unidades de medida: a constante de Planck (h), a constante de Avogadro (NA), a constante de Boltzmann (k) e a carga do elétron (e).
Isso foi possível depois de uma campanha de medições realizadas nos principais institutos de metrologia do mundo - incluindo o PTB (Alemanha), NIST (EUA), NMIJ (Japão) e NRC (Canadá) - ter conseguido diminuir as incertezas das medições em experimentos totalmente independentemente uns dos outros, atingindo um nível de precisão adequado para os valores atribuídos a todas essas constantes fundamentais.
Com isto, o quilograma e todas as outras unidades passam a ter uma base estável, uma vez que, ao menos de acordo com o conhecimento moderno, as constantes naturais nas quais elas serão baseadas são imutáveis.  Leia mais.   Fonte: Inovação Tecnológica - 17/5/2019

22 maio 2019

22 de março – Dia Mundial da Água

O Dia Mundial da Água foi instituído pela ONU em 22 de março de 1992 e visa à conscientização da população a respeito dessa valiosa substância.


1. A água faz parte do patrimônio do planeta;
2. A água é a seiva do nosso planeta;
3. Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados;
4. O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos;
5.  A água não é somente herança de nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores;
6. A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo;
7. A água não deve ser desperdiçada nem poluída, nem envenenada;
8. A utilização da água implica respeito à lei;
9. A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social;
10. O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

20 maio 2019

Google Dataset Search – Facilitando a descoberta de conjuntos de dados


No mundo de hoje, cientistas em muitas disciplinas e um número crescente de jornalistas vivem e respiram dados. Existem muitos milhares de repositórios de dados na web, fornecendo acesso a milhões de conjuntos de dados; e os governos locais e nacionais em todo o mundo também publicam seus dados. Para facilitar o acesso a esses dados, foi lançada a Pesquisa de Conjunto de Dados, para que cientistas, jornalistas de dados, “geeks” de dados ou qualquer outra pessoa possam encontrar os dados necessários para seu trabalho e suas histórias, ou simplesmente para satisfazer sua curiosidade intelectual.
Semelhante ao funcionamento do Google Scholar, a Pesquisa de conjunto de dados permite que você encontre conjuntos de dados onde quer que eles estejam hospedados, seja no site de um editor, em uma biblioteca digital ou uma página web pessoal do autor. Para criar uma pesquisa de conjunto de dados, desenvolvemos diretrizes para provedores de conjunto de dados para descrever seus dados de uma forma que o Google (e outros mecanismos de busca) possam entender melhor o conteúdo de suas páginas. 
Essas diretrizes incluem informações importantes sobre conjuntos de dados: quem criou o conjunto de dados, quando foi publicado, como os dados foram coletados, quais são os termos utilizados para definir os dados etc. Coletamos e vinculamos essas informações, analisamos onde podem estar as diferentes versões de um mesmo conjunto de dados e encontramos publicações que podem estar descrevendo ou discutindo o conjunto de dados. Nossa abordagem é baseada em um padrão aberto para descrever essas informações (schema.org) e qualquer pessoa que publique dados pode descrever seu conjunto de dados dessa maneira. Incentivamos os provedores de conjunto de dados, grandes e pequenos, a adotarem esse padrão comum, de modo que todos os conjuntos de dados façam parte desse ecossistema robusto.  Leia mais.   Fonte: SIBiUSP - 17/5/2019

19 maio 2019

Pint of Science chega a 4ª edição e acontece de 20 a 22 de maio

Edição de 2019 do evento internacional acontecerá em 24 países, e o Brasil será o ‘campeão’, com 85 municípios.


Criado no Reino Unido em 2012 e inaugurado no Brasil em 2015, o festival de divulgacão científica Pint of Science já tem até agora sua programação confirmada em 85 cidades de todas as regiões brasileiras. Nos dias 20, 21 e 22 de maio, pesquisadores de 24 países trocarão suas bancadas de laboratórios por mesas de bares para conversar sobre suas pesquisas com a população.
Durante o festival, as pessoas interessadas por ciência poderão conversar com pesquisadores de diferentes áreas sobre seus estudos recentes e o impacto da ciência na sociedade de uma forma descontraída, sem necessidade de inscrição ou de conhecimento prévio.
A ideia é aproximar os cientistas do público em geral e discutir sem formalidades, de maneira acessível e divertida, temas que têm influência no cotidiano. Trocar tubos de ensaio por canecas de cerveja e, entre um gole e um petisco, conversar sobre assuntos como febre amarela, funcionamento do cérebro ou efeito estufa.
Acompanhem a programação no site Pint of Science Brasil e pelo Facebook. 
Confiram a fórmula do sucesso!                   (Com informações do Pint of Science Brasil) - 17/5/2019