16 agosto 2019

Os 20 anos da Plataforma Lattes

Neste dia 16 de agosto, celebramos um marco histórico para o Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia. Há exatos 20 anos, o CNPq lançava, de forma pioneira, a Plataforma Lattes, criando um inovador ambiente virtual de banco de dados de pesquisadores e da produção científica brasileira, que levaria a um aprimoramento urgente e importante do fomento da agência.
A Plataforma Lattes surgiu em um contexto em que a internet ainda dava seus primeiros passos no Brasil. Era o final da década de 80 e o CNPq contava com poucos milhares de currículos, que eram recebidos e arquivados em papel. Nessa época, o CNPq já disponibilizava às universidades e instituições de pesquisa do país, por meio da rede BITNET, precursora da Internet no Brasil, buscas sobre a base de currículos de pesquisadores brasileiros.
No início dos anos 90, o CNPq desenvolveu formulário eletrônico para a captação de dados curriculares para o Sistema Operacional DOS, denominado BCUR. Os pesquisadores preenchiam o formulário e o enviavam em disquete ao CNPq, que os carregava na base de dados. Faltava, ainda, um sistema on line que integrasse os diversos formulários que os pesquisadores preenchiam à época e minimizasse o trabalho dos pesquisadores. Para a criação desse novo sistema, juntaram-se ao CNPq, os grupos universitários Stela, vinculado à Universidade Federal de Santa Catarina, e C.E.S.A.R, da Universidade Federal de Pernambuco, além da empresa Multisoft e técnicos das Superintendências de Informática e Planejamento.
Após várias conversas, o então Ministro da Ciência e Tecnologia, Luiz Carlos Bresser Pereira, apoiou a ideia, e o novo sistema foi lançado com o nome de um dos maiores cientistas brasileiros, o físico Césare Mansueto Giulio Lattes, mais conhecido como César Lattes. A Plataforma Lattes logo gerou interesse internacional e o CNPq passou a licenciar gratuitamente o software e fornecer consultoria técnica para a implantação do Currículo Lattes nos países da América Latina. Assim, o Currículo Lattes foi implantado em países como Colômbia, Equador, Chile, Peru, Argentina, além de Portugal, Moçambique e outros que se encontram em processo de implantação.
Atualmente, com mais de 6 milhões de currículos cadastrados, a Plataforma Lattes é mais que um grande banco de currículos. Integrada aos Diretórios dos Grupos de Pesquisa e de Instituições, ela oferece um grande potencial para ganhar novos patamares com a possibilidade de oferecer informações mais organizadas; gerar indicadores que podem contribuir na formulação de políticas públicas; e concentrar uma base de dados da expertise nacional.  Leia mais.  
Fonte: Jornal da Ciência - 16/08/19

Relatório da Comissão Europeia mostra tendências do acesso aberto


Recentemente a ciência aberta emergiu como uma tendência poderosa na política de pesquisa. Para esclarecer, a abertura sempre foi um valor central da ciência, mas significava publicar os resultados de pesquisa em um artigo de periódico.
Hoje, há consenso de que, garantindo o maior número possível de acessos a publicações e reutilização de dados, códigos e outros produtos intermediários, a produtividade cresce, a má conduta científica torna-se mais rara, as descobertas são aceleradas. Ainda assim, também está claro que o progresso em direção à ciência aberta é lento.
Nesse contexto, o Open Science Monitor (OSM) foi criado pela Comissão Europeia com o objetivo de monitorar tendências de Ciência Aberta e fornecer dados e informações necessárias para apoiar a implementação de políticas de acesso aberto. Reúne as melhores evidências disponíveis sobre a evolução da Open Science, seus drivers e impactos, com base em vários indicadores, bem como em um conjunto rico de estudos de caso. 
Em Relatório intitulado “Trends for open access to publications”, publicado recentemente (Abril de 2019), o Open Science Monitor apresenta informações e estudos de casos que abrangem o acesso a publicações científicas, dados bibliométricos, bem como dados sobre as políticas de financiadores e mandatos de periódicos.
Quais informações estão disponíveis?
O acesso aberto a publicações refere-se à possibilidade de acessar livremente publicações de pesquisa. Estas estão divididos em:
  • Golden Open Access: resultados de pesquisa disponíveis em publicações que são de acesso aberto pelo editor; as publicações estão disponíveis gratuitamente no site da revista, devido às taxas pagas pelo autor.
  • Green Open Access: resultados de pesquisa disponíveis em publicações que não são de acesso aberto pelo editor, mas que o autor deposita de forma independente em um repositório de acesso aberto.                                  Leia mais.   Fonte: SIBiUSP - 16/08/19


15 agosto 2019

Autonomia coloca USP, Unicamp e Unesp entre as melhores da América Latina


Trinta anos depois da promulgação do decreto nº 29.598, de 2 de fevereiro de 1989, o Jornal da USP traz uma entrevista com os reitores das três universidades – Vahan Agopyan, Marcelo Knobel e Sandro Valentini – e o convidamos a fazer um exercício de “futurologia”: imaginar o que teria ocorrido com a USP, Unicamp e Unesp se o decreto não tivesse sido criado. Eles também projetaram como as instituições estarão daqui 30 anos.
Professores na época da publicação do decreto relembraram como eram as universidades antes da autonomia de gestão financeira e o processo de aprovação do decreto. José Goldemberg, então reitor da USP, Carlos Alberto Vogt e Paulo Milton Barbosa Landim destacam que os recursos garantidos possibilitaram a qualificação dos professores e, consequentemente, o aumento da pesquisa e inovação.  Leia mais Fonte: Jornal da USP - 14/08/19

Saiba o que é autenticação em dois fatores e por que ela é importante

Camada adicional de segurança de login, recurso foi criado para garantir que o dono seja a única pessoa que consiga acessar uma conta online.

Com tantas contas online, é indispensável adotar boas práticas de segurança para se proteger de crimes digitais. O problema é que a segurança nem sempre significa facilidade e conforto, e por esse motivo é comum os internautas negligenciarem algumas práticas de segurança.
Não basta criar uma senha complexa e deixar ela salva num computador público, por exemplo. Usuários geralmente têm diversas senhas salvas, algumas reutilizadas em várias contas diferentes e outras que até já foram esquecidas. Elas permanecem como o único recurso para evitar que a conta seja acessada por pessoas não autorizadas.
O sequestro de contas de redes sociais tem sido uma prática recorrente, que, em muitos casos, pode acarretar em prejuízo para o usuário. Mas afinal como aumentar a segurança das contas na vida digital?
Na coluna de hoje será apresentado um recurso que não é novidade, mas, por ser opcional, nem sempre é utilizado: a autenticação de dois fatores.
O que é autenticação de dois fatores?
Autenticação de dois fatores é uma camada adicional de segurança de login, criada para garantir que o dono seja a única pessoa que consiga acessar uma conta, mesmo que outra pessoa saiba a senha.
O segundo fator é um código de segurança que não precisa ser memorizado, pois ele é gerado aleatoriamente a cada login na conta. Esse código pode ser recebido por mensagem SMS, gerado em um aplicativo (soft token) ou um dispositivo específico para essa finalidade (hard token).
Os aplicativos de troca de mensagens como o WhatsApp e o Telegram oferecem nativamente o recurso de autenticação em duas etapas, mas é preciso ativá-lo para uso.
As contas no Facebook e Instagram também oferecem a opção de autenticação de dois fatores, uma maneira universal de gerar o código de segurança é recorrer ao aplicativos Google Authenticator e Microsoft Authenticator. Os dois funcionam como gerador de códigos aleatórios e podem ser usados para proteger as contas de redes sociais, e-mail, entre outros tipos de serviço online.
Atualmente diversos mecanismos de controle de acesso suportam a autenticação de dois fatores, mas é preciso que o usuário ative essa segunda camada de segurança. O ideal é que o leitor utilize esse recurso para proteger todas as suas contas de e-mail e redes sociais.   Fonte: G1 - 15/08/19

Produção intelectual da USP

A numerosa produção científica, artística, acadêmica e técnica da USP pode ser acessada por toda a comunidade. São milhões de itens disponíveis para consulta, em todas as áreas de conhecimento.


Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP

Repositório institucional e oficial da produção intelectual (científica, artística, acadêmica e técnica) da Universidade





Disponibiliza a versão digital completa das teses e dissertações defendidas nos programas de mestrado e doutorado da USP

Biblioteca digital das revistas publicadas por unidades de ensino e pesquisa, programas de pós-graduação e núcleos de pesquisas de docentes e alunos da USP e, em alguns casos, em parceria oficial com instituições externas

FAPESP e Canal Futura lançam série Ciência para Todos


A FAPESP e a Fundação Roberto Marinho/Futura produziram em parceria a série Ciência para Todos, que estreia em 19 de agosto, às 20h30, no Canal Futura. São, ao todo, 52 episódios, cada um deles com 13 minutos, mostrando os impactos sociais e econômicos de pesquisas ficarão disponíveis em futuraplay.org.
Ciência para Todos inspirou a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo a lançar, junto com a FAPESP e a Fundação Roberto Marinho/Futura, um concurso cultural para estudantes de ensino médio da rede pública estadual. O lançamento da série e do concurso ocorreu no dia 14 de agosto, na quadra de esportes do Colégio Culto à Ciência, em Campinas, lotada com mais de 500 alunos de escolas públicas, professores, diretores regionais de ensino e dirigentes das instituições parceiras no projeto.
Os cerca de 1,3 milhão de estudantes da rede pública estadual – individualmente ou em grupo de até cinco pessoas – estão, a partir de agora, desafiados a documentar, em vídeos de até 7 minutos, uma proposta de solução para um problema da sua comunidade ou região, usando métodos e processos que caracterizam a produção de conhecimento científico, com a tutoria de um professor.  
Leia mais.  Fonte: Agência FAPESP – 15/08/19

Como as bibliotecas universitárias estão reinventando seu espaço e serviços para serem mais relevantes no mundo digital


A era digital está aumentando a importância dos espaços físicos para as pessoas se reunirem, algo que não pode ser feito no mundo virtual. Os bibliotecários da UC Berkeley estão organizando oficinas para os alunos sobre o que fazer com as informações que coletam usando drones. Em Stanford, eles estão experimentando a realidade virtual. E em muitas outras universidades, os bibliotecários estão reimaginando e fornecendo novos conteúdos e serviços para suas bibliotecas.
As bibliotecas universitárias têm sido tradicionalmente usadas para armazenar conhecimento, mas hoje elas também são lugares onde você aprende e cria, então agora muitas bibliotecas que embarcaram no novo caminho estão sendo mais relevantes do que nunca para seus usuários. Os dados suportam esse novo conceito de biblioteca, já que o número de alunos que usam o espaço da biblioteca aumentou na maioria deles.
Embora a maioria dos estudantes que acessam as bibliotecas universitárias hoje em dia sejam “nativos digitais”, eles chegam à universidade sem saber como pesquisar em um banco de dados online: Portanto, nesse novo ambiente, os bibliotecários estão ajudando os alunos, professores e funcionários para navegar em um mundo digital cada vez mais complexo; e por sua vez, os alunos estão exigindo lugares para se encontrar com seus colegas e usar o espaço para colaborar como parte de uma equipe no mundo real. Assim, algumas dessas bibliotecas estão incorporando impressoras 3D, ferramentas, cortadores de madeira e máquinas de costura. Mesmo alguns deles já permitem o que nunca foi permitido em uma biblioteca universitária, introduzir bebidas e alimentos.
A Berkeley Moffitt Library foi criada no ano de 1970, no lado de fora é um edifício cinza e pouco amble, que se assemelha a um estacionamento. Mas o espaço interior recém-renovado assemelha-se a um moderno escritório empresarial com paredes de vidro, móveis que podem ser reorganizados para trabalho individual ou em grupo, salas de estudo com a possibilidade de fazer uma conferência na Web e até um espaço para descanso A biblioteca tem uma área para ministrar cursos de graduação, laboratório de informática, centro de imprensa, centro de mídia e centro de cópias.
Moffitt tem andares 4 e 5, que são acessados ​​através da entrada leste, estão abertos 24 horas durante o semestre de outono e primavera.  Fonte: Universo Abierto

14 agosto 2019

Fonte: Conecti Brasil - 14/08/19

Como conectar seu ORCiD com a Plataforma Sucupira

A Plataforma Sucupira é uma ferramenta para coletar informações, realizar análises e avaliações e ser a base de referência do Sistema Nacional de Pós-Graduação do Brasil.
Alinhando-se a diversas iniciativas em curso no mundo, o CONECTI BRASIL adotou o ORCID como identificador persistente para pesquisadores.
Ele facilita a conexão entre pesquisadores e suas atividades profissionais, publicações, fomento e vínculo empregatício. Acesse os Sistemas da CAPES com o seu ORCID e autorize a CAPES a conectar com seu perfil. Confira o tutorial.   Fonte: SIBiUSP - 14/08/19



13 agosto 2019

A canção da tabela periódica


Use o Google Drive para escrever trabalhos em colaboração


Ranking que avalia produção científica classifica a USP como a 8ª melhor do mundo

Mapa do CWTS Leiden Ranking, baseado em dados bibliográficos da base
de dados Web of Science da  Clarivate Analytics, Filadélfia, PA, EUA.
O ranking produzido pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, na sigla em inglês) da Universidade de Leiden, na Holanda, classificou a USP como a 8ª melhor universidade do mundo. A Universidade manteve a mesma posição alcançada em 2018.
A classificação, que ranqueou 963 universidades na edição deste ano, avalia a pesquisa acadêmica produzida pelas Instituições e leva em consideração a produção científica publicada na base de dados multidisciplinar Web of Science, editada pela Clarivate Analytics.
A USP é a única instituição latino-americana a figurar entre as 100 melhores do mundo. As demais universidades brasileiras mais bem avaliadas são a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), na 138ª posição; a Universidade de Campinas (Unicamp), na 183ª; e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na 192ª posição.
Neste ranking, além da classificação geral, foram analisados os indicadores das Instituições no período de 2014 a 2017 em quatro vertentes: impacto científico, colaboração (interinstitucional, internacional e com a indústria), artigos publicados na modalidade de acesso aberto e diversidade de gênero (número de autorias masculinas e femininas).
No quesito impacto científico, a USP ficou na 8ª posição, à frente de instituições como Stanford, Oxford e Cambridge. Um dos aspectos que mais chama a atenção, segundo o coordenador do Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico (Egida) da Universidade, Aluísio Cotrim Segurado, é o número de artigos da USP classificados entre os 50% top do mundo, isto é, do total de 16.846 artigos publicados no período, 44% estão entre os 50% melhores do mundo em suas respectivas áreas do conhecimento. “Isso mostra que nossa produção científica tem grande representatividade entre os trabalhos de mais alta qualidade produzidos pelas universidades, o que nos dá grande visibilidade internacional”, afirma.   Leia mais.   Fonte: Jornal da USP - 13/08/19

USP regulamenta intercâmbio para pós-graduandos nacionais

Alunos de instituições brasileiras terão direito a benefícios e certificado do Programa de Mobilidade


Em uma iniciativa inédita no Brasil, a Pró-Reitoria de Pós-Graduação criou o Programa de 
Mobilidade de Estudantes de Pós-Graduação de instituições nacionais para a realização de pesquisas e atividades de pós-graduação na USP.
O programa regulamenta as atividades de pós-graduandos nacionais que são realizadas na Universidade, muitas vezes de maneira informal. Por meio do programa, o aluno passará a ter registro no sistema Janus, Certificado de Programa Mobilidade, carteirinha USP, acesso às bibliotecas, alimentação, atividades esportivas e atendimento no Hospital Universitário.
“O objetivo do programa é aumentar a mobilidade do estudante entre as universidades brasileiras. Quando o aluno tem a oportunidade de interagir com outra instituição ele incrementa seu trabalho, entra em contato com outras pesquisas e isso agrega valor ao seu trabalho. Outra vantagem é que as publicações feitas em parceria com outras instituições, mesmo brasileiras, tem um impacto maior daquelas com apenas autores da USP”, explicou o pró-reitor de Pós-Graduação, Carlos Gilberto Carlotti Jr.
Para se inscrever, o aluno deverá fazer uma solicitação à Comissão Coordenadora do Programa (CCP) de interesse, com uma carta de recomendação de seu orientador, um cronograma das atividades a serem desenvolvidas e um parecer do docente USP que ficará responsável pela supervisão. É necessário que a instituição de origem firme um Termo de Adesão com a USP.
O período de permanência do estudante no programa deverá ser de três a 12 meses, prorrogável por até 12 meses.
“Esperamos que o programa aumente a interação entre grupos de pesquisa, seja na mesma área ou em uma pesquisa interdisciplinar, melhorando a qualidade da produção científica brasileira e o impacto das nossas publicações. Vale a pena investirmos nesse tipo de colaboração com instituições nacionais”, ressaltou Carlotti.
A Pró-Reitoria buscará acordos de reciprocidade com outras universidades do Brasil, para que nossos alunos também possam ter esta experiência em centros de pesquisas de excelência nacionais.  Fonte: Jornal da USP - 08/08/19

A corrida por indicadores de excelência

Rankings e comparações internacionais reconhecem o desempenho das universidades estaduais paulistas, que buscam mais impacto

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Comparações internacionais costumam ser úteis para mostrar pontos fortes e vulneráveis das universidades e os resultados de seus esforços para se manter competitivas. As universidades estaduais paulistas são bem avaliadas em indicadores da produção científica e de formação de profissionais de alto nível, mas perdem pontos quando se contabiliza o impacto internacional da pesquisa que realizam – as citações, em geral, cresceram em uma velocidade bem menor do que o número de artigos. Segundo a Clarivate Analytics, entre 2011 e 2016, o impacto da produção da Unicamp foi de 0,94, o da USP de 0,93 e o da Unesp de 0,79 – aquém da média mundial, igual a 1. “O maior desafio para as universidades é transformar sua produtividade extremamente alta em alto impacto de citações, apesar da ausência de políticas públicas robustas que valorizem o impacto sobre a produtividade, como vemos em outros países, como a China”, diz Marcovitch.
A tendência aparece de forma clara no ranking produzido pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS) da Universidade de Leiden, Holanda, que se baseia em indicadores como número de artigos publicados em inglês e citações. A USP aparece em um honroso 8º lugar no ranking geral, que leva em conta o número de artigos entre 2014 e 2017, à frente de instituições norte-americanas como as universidades de Stanford ou da Califórnia em Los Angeles. Já na lista que se detém sobre os artigos de maior impacto – a quantidade de trabalhos de cada instituição que está entre os 10% mais citados do mundo –, a posição da USP cai para 81º lugar. A Unicamp aparece em 183º lugar em número de artigos e em 322º no dos 10% dos artigos mais citados. A Unesp desponta em 138º lugar em volume e 353º entre artigos com mais citações. “A qualidade da produção científica brasileira é heterogênea e as universidades paulistas têm o que avançar em relação à internacionalização da pesquisa e à ampliação das colaborações internacionais, ainda que todas venham investindo e obtendo progressos”, diz José Augusto Chaves Guimarães, professor do Departamento de Ciência da Informação do campus de Marília da Unesp, que até recentemente fez parte da Comissão Institucional para Avaliação dos Rankings da universidade.  Leia mais
Fonte: Pesquisa FAPESP - agosto 2019

12 agosto 2019


Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP – SIICUSP, iniciativa 
da Pró-Reitoria de Pesquisa, é um evento anual que tem como objetivo divulgar os resultados dos projetos de iniciação à pesquisa científica e tecnológica realizados por alunos de graduação da
USP, bem como de outras instituições nacionais e internacionais. Visa também contribuir para o desenvolvimento de competências necessárias à pesquisa acadêmica, promovendo a oportunidade de interação entre pesquisadores de todos os níveis e áreas, e fomentando a colaboração e a pesquisa multidisciplinar na Universidade. Desde 2014, o SIICUSP é composto de duas fases. Na primeira, cada Unidade, ou grupo de Unidades, organiza seu próprio evento, com trabalhos de sua área específica. 
Os estudantes apresentam seus projetos para uma comissão avaliadora, que indica os que forem melhor avaliados para a segunda fase, denominada "Etapa internacional". Nessa fase, os estudantes selecionados têm a oportunidade de apresentar seus trabalhos novamente, em evento com participação de todas as áreas do conhecimento, na Cidade Universitária - São Paulo. A programação do evento é aberta a todos os estudantes, docentes, pesquisadores e público geral interessado. Estudantes de universidades estrangeiras também participam apresentando seus projetos, selecionados por comitês de sua instituição.  Fonte: PRP-USP - julho 2019