As redes sociais são fortes disseminadoras de informação, já que transmitem diversos conteúdos com agilidade. Segundo relatório da We Are Social e da Hootsuite, os brasileiros passam em média 9 horas por dia nas redes sociais. Sabendo da força que esses canais têm na vida sociedade, alguns pesquisadores e sites da área científica e acadêmica estão utilizando isso a favor para divulgação científica.Em entrevista dada a revista eletrônica Com Ciência, Mariluce Moura, jornalista e criadora da revista Pesquisa Fapesp: “As redes sociais são um espaço fundamental de divulgação científica. E que deve ser, a todo momento, experimentado, com novas formas”.
Elas podem ser usadas de diversas formas, com textos, vídeos, imagens, deixando a ciência
mais atraente.
Algumas ferramentas como a hashtag, o símbolo #, contribuem para fortalecer o trabalho dos pesquisadores e mostrar para a sociedade a importância de estudos científicos. Como é o caso da hashtag #MinhaCiênciaEmUmTweet, que viralizou nas redes sociais no final de outubro de 2017.
Twitter, Facebook, Youtube e Instragram estão sendo utilizados por vários pesquisadores para alcançar um número maior de pessoas e levar até elas pesquisas e descobertas de forma mais acessível. Como é o caso da Nasa, que tem uma legião de seguidores nas redes sociais acompanhando o trabalho da agência. Outro exemplo é Elise Andrew, bióloga britânica criadora da página "I love Science" no Facebook. Hoje a página da bióloga já alcançou mais de 25 milhões de seguidores e publica diariamente vídeos, pesquisas e artigos sobre diversas áreas da ciência.
Utilizar as redes sociais para a divulgação cientifica é uma forma de alcançar mais pessoas e fazer com que os pesquisadores e seus trabalhos ganhem mais visibilidade.
Fonte: Periódicos de Minas - out. 2019