08 novembro 2019
07 novembro 2019
Saiba mais sobre licenças Creative Commons
As Licenças Creative Commons foram criadas para dar maior flexibilidade na utilização
de obras protegidas por direitos autorais, de modo que os conteúdos sejam utilizados amplamente, sem que as leis de proteção à propriedade intelectual sejam infringidas. As licenças indicam os tipos de permissões e acessos diferenciados. Basta indicar a opção da licença Creative Commons no processo de publicação na Internet para estabelecer as permissões de uso. Para escolher uma licença Creative Commons, o licenciador deve responder basicamente a duas perguntas simples:
(a) Quero permitir uso comercial ou não? (b) Quero permitir obras derivadas ou não?
Leia mais. Fonte: AGUIA - 07/11/19
de obras protegidas por direitos autorais, de modo que os conteúdos sejam utilizados amplamente, sem que as leis de proteção à propriedade intelectual sejam infringidas. As licenças indicam os tipos de permissões e acessos diferenciados. Basta indicar a opção da licença Creative Commons no processo de publicação na Internet para estabelecer as permissões de uso. Para escolher uma licença Creative Commons, o licenciador deve responder basicamente a duas perguntas simples:
(a) Quero permitir uso comercial ou não? (b) Quero permitir obras derivadas ou não?
Leia mais. Fonte: AGUIA - 07/11/19
06 novembro 2019
Pôsteres mais simples e acessíveis ampliam potencial de divulgação de pesquisas
Apresentar pôsteres faz parte da rotina de cientistas e estudantes de pós-graduação que buscam divulgar seus trabalhos, ampliar redes de contato e estabelecer novas parcerias em eventos acadêmicos. Não se trata, contudo, de tarefa fácil, quando o objetivo é criar um pôster funcional e atraente. Preocupados em disseminar o máximo possível de informação entre seus pares, muitos pesquisadores lotam seus cartazes de gráficos, tabelas e descrições de procedimentos realizados nos estudos. Esquecem, muitas vezes, que pôsteres densos demandam muito tempo de leitura para serem efetivamente compreendidos. O uso de jargão e títulos intrincados costumam afastar o interesse até mesmo do público especializado.
Uma campanha deflagrada em junho, no Twitter, busca mudar esse cenário e a dinâmica de congressos e conferências, ao incentivar pesquisadores a elaborar pôsteres mais criativos e acessíveis. Disseminado nas mídias sociais pela hashtag #BetterPoster, o movimento foi lançado pelo norte-americano Mike Morrison, doutorando em psicologia da Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos.“Os pôsteres tradicionais têm sido elaborados como artigos científicos”, disse Morrison a Pesquisa FAPESP. “Geralmente contêm resumo, introdução, metodologia e conclusão. O formato é replicado em sessões com dezenas de pôsteres para serem vistos em apenas uma hora pelos participantes de um congresso.”
Para Morrison, o pôster ideal deve evidenciar os achados de determinado estudo. “O público deve ser capaz de aprender algo em apenas 5 segundos olhando para o cartaz”, diz. “Isso incentiva as pessoas a fazerem perguntas mais específicas e interessantes do que apenas pedir ao autor que explique do que trata sua pesquisa.” Em vídeo publicado no YouTube, no lançamento da campanha, Morrison apresentou um novo design de pôster. Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2019
Para acelerar a comunicação da ciência
Bioquímico propõe que pesquisadores sejam obrigados a publicar versão preliminar de artigos em repositórios públicos
Em meio a discussões para a implementação do Plano S, uma iniciativa de países europeus para tornar obrigatória até 2021 a publicação em acesso aberto de artigos financiados com recursos públicos, o bioquímico britânico Richard Sever propõe uma estratégia mais simples para tornar o conhecimento científico acessível rapidamente:
todos os resultados de pesquisa deveriam ser disponibilizados imediatamente em servidores de preprints, repositórios abertos que reúnem versões preliminares de artigos ainda não avaliados pelos revisores de periódicos científicos. No modelo idealizado por Sever, esse requisito deveria ser obrigatório para a concessão de recursos pelas agências de fomento à pesquisa.
Sever é um dos fundadores do bioRxiv, repositório de preprints na área das ciências biológicas operado pelo Laboratório Cold Spring Harbor, nos Estados Unidos, onde é diretor assistente. Ele apresentou sua proposta, batizada de Plano U (“u” de universal), em artigo publicado em junho na PLOS Biology, ao lado de John Inglis, cofundador do bioRxiv, e Michael Eisen, um dos criadores da Public Library of Science (PLOS), que publica uma coleção de revistas de acesso aberto. Na entrevista a seguir, Sever fala como esse sistema poderia acelerar o avanço do desenvolvimento científico. Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2019
Benefícios da cooperação
Estudo mostra que colaborações duradouras com empresas elevaram em 20% a produtividade científica de grupos de pesquisa
Grupos de pesquisadores de universidades que participam de projetos de inovação em cooperação com empresas apresentam produtividade científica 12,7% maior que a de equipes que não fazem esse tipo de parceria – e quando
as colaborações são duradouras o número de artigos publicados pelos grupos chega a ser 20,1% superior. A conclusão é de um estudo coordenado pelo economista Renato Garcia, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e publicado em junho na revista Innovation: Organization & Management.
O trabalho baseou-se em dados de produção científica registrados entre 2002 e 2008 por quatro censos do Diretório de Grupos de Pesquisa, um inventário de equipes de pesquisadores em atividade no país e seu desempenho organizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O artigo analisou a performance de 7.572 grupos, dos quais 857 colaboraram com empresas pelo menos uma vez no período analisado e 324 cooperaram o tempo todo.
as colaborações são duradouras o número de artigos publicados pelos grupos chega a ser 20,1% superior. A conclusão é de um estudo coordenado pelo economista Renato Garcia, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e publicado em junho na revista Innovation: Organization & Management.
O trabalho baseou-se em dados de produção científica registrados entre 2002 e 2008 por quatro censos do Diretório de Grupos de Pesquisa, um inventário de equipes de pesquisadores em atividade no país e seu desempenho organizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O artigo analisou a performance de 7.572 grupos, dos quais 857 colaboraram com empresas pelo menos uma vez no período analisado e 324 cooperaram o tempo todo.
Segundo Garcia, embora os dados indiquem uma correlação significativa entre a disposição em cooperar com empresas e o aumento da produtividade científica, eles não permitem afirmar a existência de uma relação de causa e efeito entre colaborar e produzir mais. “Em geral, esses
grupos de pesquisa são de alta qualidade e bastante produtivos e isso atrai a atenção de empresas que buscam parceiros para solucionar seus problemas”, afirma. Não é incomum, inclusive, que essa aproximação seja promovida por ex-alunos de cientistas acadêmicos que foram trabalhar nos departamentos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) das companhias. “Ao mesmo tempo, há evidências de que o conhecimento gerado em projetos cooperativos com empresas enriqueça a agenda dos pesquisadores e produza mais publicações científicas”, explica. Leia mais.
Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2019
grupos de pesquisa são de alta qualidade e bastante produtivos e isso atrai a atenção de empresas que buscam parceiros para solucionar seus problemas”, afirma. Não é incomum, inclusive, que essa aproximação seja promovida por ex-alunos de cientistas acadêmicos que foram trabalhar nos departamentos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) das companhias. “Ao mesmo tempo, há evidências de que o conhecimento gerado em projetos cooperativos com empresas enriqueça a agenda dos pesquisadores e produza mais publicações científicas”, explica. Leia mais.
Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2019
Capes financiará até R$ 15 milhões em eventos científicos
A CAPES publicou nesta terça-feira, 5 de novembro, o edital nº 25/2019 para o Programa de Apoio a Eventos no País (PAEP). Serão selecionadas propostas de apoio financeiro para a realização de eventos de caráter científico e tecnológico. O investimento nesta chamada será de até R$ 15 milhões. As propostas devem ser submetidas a CAPES até o próximo dia 3 de dezembro.
É necessário que o evento tenha relevância para o Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG), seja de curta duração, realizado no Brasil, e que envolva professores, alunos e pesquisadores, podendo ter abrangência nacional ou internacional. Além disso, devem ocorrer entre 1° de março e 31 de julho de 2020.
As instituições devem indicar o tamanho do evento de acordo com a expectativa de participantes (pequeno, médio ou grande). As propostas passarão por quatro fases de análise até a divulgação do resultado.
Em 2019, a CAPES apoiou 885 eventos científicos e tecnológicos pelo PAEP. Entre os objetivos do programa estão o suporte a divulgação da produção científica e tecnológica, melhoria da qualidade da produção nacional, fortalecimento da cooperação científico-acadêmica e incentivo à integração entre professores, pesquisadores e estudantes de pós-graduação.
Confira o edital completo aqui.
Serviço
Limite para submissão das propostas: 20h do dia 3/12/2019
Divulgação do resultado preliminar: a partir de 5/2/2020
Divulgação do resultado final: a partir de 27/2/2020
Fonte: Jornal da Ciência - 06/11/19Limite para submissão das propostas: 20h do dia 3/12/2019
Divulgação do resultado preliminar: a partir de 5/2/2020
Divulgação do resultado final: a partir de 27/2/2020
05 novembro 2019
O Google Scholar Button, é um plugin que dá acesso ao conteúdo do Google Acadêmico e permite localizar textos disponíveis na web e em bibliotecas universitárias. Basta selecionar o título do documento na página que estiver sendo visitada e clicar no botão para localizar a íntegra.
➡ Como funciona a indexação de periódicos? A indexação é um processo que algumas revistas se submetem para ampliar a sua disseminação científica. Nesse processo é avaliado e descrito todo o conteúdo da revista, seu conselho editorial e seu processo de editoração.
As regras de aceite dos artigos, de preferência com uma revisão feita por pares (peer review), garantem uma maior confiabilidade ao conteúdo.
A indexação possui uma análise que é extremamente técnica, pois visa recuperar, descrever e selecionar as informações que o periódico contém.
As regras de aceite dos artigos, de preferência com uma revisão feita por pares (peer review), garantem uma maior confiabilidade ao conteúdo.
A indexação possui uma análise que é extremamente técnica, pois visa recuperar, descrever e selecionar as informações que o periódico contém.
➡ Como saber se a revista está indexada em uma base de dados?
É simples, basta buscar no próprio escopo da Revista a informação "indexadores " ou você poderá fazer a busca direitamente nas bases de dados específicas a área do conhecimento. Na dúvida, consulte o bibliotecário, ele ajudará a localizar os periódicos específicos para a sua pesquisa.
É simples, basta buscar no próprio escopo da Revista a informação "indexadores " ou você poderá fazer a busca direitamente nas bases de dados específicas a área do conhecimento. Na dúvida, consulte o bibliotecário, ele ajudará a localizar os periódicos específicos para a sua pesquisa.
As normas ABNT NBR não são formadas por apenas uma normativa quando se trata de trabalho acadêmico. Trata-se de um conjunto de normas, a saber:
: : ABNT NBR 6021.2015 - Publicação periódica técnica e ou científica
: : ABNT NBR 6022.2018 - Artigo em publicação periódica técnica ou científica
: : ABNT NBR 6023.2018 - Referências – Elaboração
: : ABNT NBR 6022.2018 - Artigo em publicação periódica técnica ou científica
: : ABNT NBR 6023.2018 - Referências – Elaboração
: : ABNT NBR 6024.2012 – Numeração progressiva das seções de um documento
: : ABNT NBR 6027.2013 – Sumário
: : ABNT NBR 6028.2003 – Resumo
: : ABNT NBR 6029.2006 – Livros e folhetos
: : ABNT NBR 6034.2004 – Índice
: : ABNT NBR 10520.2002 – Citações em documentos
: : ABNT NBR 10719.2015 – Relatório técnico e ou científico
: : ABNT NBR 12225.2004 – Lombada
: : ABNT NBR 14724.2011 – Trabalhos acadêmicos
: : ABNT NBR 15287.2011 – Projeto de pesquisa
: : ABNT NBR 15437.2006 – Pôsteres técnicos e científicos
: : ABNT NBR 6027.2013 – Sumário
: : ABNT NBR 6028.2003 – Resumo
: : ABNT NBR 6029.2006 – Livros e folhetos
: : ABNT NBR 6034.2004 – Índice
: : ABNT NBR 10520.2002 – Citações em documentos
: : ABNT NBR 10719.2015 – Relatório técnico e ou científico
: : ABNT NBR 12225.2004 – Lombada
: : ABNT NBR 14724.2011 – Trabalhos acadêmicos
: : ABNT NBR 15287.2011 – Projeto de pesquisa
: : ABNT NBR 15437.2006 – Pôsteres técnicos e científicos
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