21 fevereiro 2020

Capes adota modelo inédito de concessão de bolsas

Segundo a Capes, o modelo, que será implementado de forma gradativa, prevê que o número de benefícios a ser concedido para cada curso será obtido pelo resultado da multiplicação de valores de referência de concessão de bolsas por pesos associados ao IDHM e à titulação média de estudantes

A partir de agora, a Capes implementará, de forma gradativa, um novo modelo de concessão de bolsas de estudo para programas de pós-graduação stricto sensu. O objetivo é corrigir distorções na distribuição do benefício e valorizar os cursos com melhor desempenho acadêmico e aqueles oferecidos em municípios com menor desenvolvimento humano. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 20, pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, e pelo presidente da Capes, Benedito Aguiar. Para o ministro, o modelo de concessão dá continuidade à política do MEC de valorizar o desempenho acadêmico e diminuir a concentração das bolsas da Capes em grandes centros: “A gente quer espalhar mais a pesquisa científica no Brasil, mas sempre buscando o mérito”.
Ações pontuais, incorporadas ao longo dos anos aos programas institucionais de concessão de bolsas, provocaram distorções na distribuição. Foram identificados, por exemplo, cursos de doutorado semelhantes (mesmas nota, área de conhecimento e localização geográfica) com quantitativos de bolsas muito diferentes. Também foram observados cursos de excelência com número de bolsas inferior ao de cursos com nota mínima permitida.  
Bolsistas não serão atingidos com a adoção do modelo, pois serão redistribuídas somente as bolsas que não estiverem em uso. Atualmente, a Capes concede 81.400 bolsas a estudantes de 5.700 cursos de mestrado e doutorado, em todas as unidades da Federação, por meio de programas institucionais de apoio à pós-graduação.  Leia mais.  Fonte: CAPES - 21/02/20

O acesso aberto é mais amplo que apenas um acesso gratuito de revistas científicas


 Infográfico está licenciado em Creative Commons (CC BY)

O quão aberta
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Como é feita uma pesquisa bibliográfica?

Entende-se por pesquisa bibliográfica a revisão da literatura sobre as principais teorias que norteiam o trabalho científico. Essa revisão é o que chamamos de levantamento bibliográfico ou revisão bibliográfica, a qual pode ser realizada em livros, periódicos, artigo de jornais, sites da Internet entre outras fontes.
                                                      

Pesquisa bibliográfica  saiba como fazer em 7 passos:
  1. Utilize o Google Books.
  2. Busque notícias sobre o assunto.
  3. Concentre-se em um autor.
  4. Diversifique suas fontes de pesquisa.
  5. Consulte trabalhos anteriores sobre o tema.
  6. Anote todas as referências em um só lugar.
  7. Conte com seu orientador.

Como fazer uma ficha de leitura

Apesar de não existir um padrão ou regra específica para produzir uma ficha de leitura, tenha em mente que ela não é um resumo do texto. No entanto, os itens que constam na ficha devem, sim, proporcionar uma visão geral do que consta naquele texto.
1- Título e autor(es);
2- Objetivo/Problema principal do texto;
3- Tópicos importantes dessa pesquisa (essa parte é muito pessoal, mas coloque aqui tudo o que vale a pena saber sobre esse texto: teoria utilizada, método, reflexões importantes, achados importantes);
4- Citações (deixe um espaço para copiar e/ou indicar passagens que você citaria em um futuro trabalho seu);
5- Avaliação (escreva, com suas palavras, sua análise sobre esse texto).

Conheça o que é um infográfico

Um infográfico, ou a arte da infografia, é caracterizado por ilustrações explicativas sobre um tema ou assunto. Infográfico é a junção das palavras info (informação) e gráfico (desenho, imagem, representação visual), ou seja, um infográfico é um desenho ou imagem que, com o auxilio de um texto, explica ou informa sobre um assunto que não seria muito bem compreendido somente com um texto. Os infográficos são muito utilizados em jornais, mapas, manuais técnicos, educativos e científicos, e também em sites.  Fonte: Oficina da Net

Linha do tempo do acesso aberto no mundo

  PDF:    Linha do Tempo
  Resumo: Infográfico com os principais marcos e iniciativas de acesso aberto no mundo. 
  Autor: Infografia e ilustrações: Luiz Iria
              Conteúdo: Ana Beatriz Aguiar e Rosane Mendes
              Edição: Fernanda Marques e Flávia Lobato

Seja um empreendedor ao final da Pós-Graduação

A Agência USP de Inovação (Auspin) realizará a palestra “Seja um empreendedor ao final da Pós-Graduação
Nesta palestra, seguida de uma sessão de perguntas e respostas, o Prof. Fabio Kon, do IME-USP e Coordenador Adjunto de Pesquisa para Inovação da Fapesp, irá discorrer sobre a importância do Empreendedorismo de alta-tecnologia para o país e irá apresentar o programa PIPE da Fapesp que financia projetos de pesquisa em startups e pequenas empresas no Estado de São Paulo.
Data: 24 de março de 2020
Horário: 
das 16h às 17h30
Local: 
Arena Santander USP 

O evento é aberto e gratuito e será emitido certificado. 
Informações e inscrições em http://bit.do/fu9QY.

Empreendedor: características, perfis e tomada de decisão

A Agência USP de Inovação (Auspin) realizará a palestra “Empreendedor: características, perfis e tomada de decisão”.
Neste evento haverá uma provocação para reflexão sobre a conduta nas decisões, profissionais e pessoais, as características dos empreendedores, a influência destas na Gestão de Negócios e o perfil ideal ou adequado para conduzir qualquer tipo de negócio.

Palestrante: Salvador Serrato
Data: 17 de março de 2020
Horário: 16h às 17h30
Local: Arena Santander USP

O evento é aberto e gratuito e será emitido certificado.
Informações e inscrições em 
http://bit.do/fvqrR.


Carta IEDI analisa a interação entre universidades e empresas

A edição nº 976 da Carta IEDI, elaborada pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial, analisou a interação entre universidades e empresas no Brasil e em outros países. O documento usou como referência, no caso brasileiro, o artigo Benchmarking university/industry research collaboration in Brazil, escrito pelo diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, e publicado no livro Innovation in Brazil: Advancing development in the 21st century. A obra foi organizada por pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, e lançada em 2019.
O diretor científico da FAPESP fundamenta seus argumentos em quatro indicadores ainda pouco explorados: gastos de empresas em apoio à pesquisa universitária, quantidade e intensidade de artigos científicos publicados em coautoria por cientistas de universidades e de empresas, número de patentes registradas e indicadores relacionados, além do número de empresas criadas por estudantes e professores universitários.
Brito Cruz adota o número de artigos em coautoria de pesquisadores de universidades e do setor empresarial como indicador da colaboração entre os dois setores. Em São Paulo, por exemplo, o porcentual de 2,5% de artigos em coautoria foi semelhante ao de 28 países europeus e maior do que o porcentual da Espanha – ainda que muito aquém da França e Alemanha.  Leia mais
Fonte: Ciência FAPESP - 21/02/20

20 fevereiro 2020

“Carreiras devem ser baseadas em projetos pessoais”

É o que afirma o professor anglo-americano Michael B. Arthur, criador da tese das “carreiras sem fronteiras” e que esteve recentemente na USP


Em um mundo em constante mutação, as carreiras profissionais também estão se modificando. Não só com a criação de novas formas de trabalho e de especialização profissional, mas também a partir de uma perspectiva mais ampla e mais direta — aquela que diz que quem deve gerir sua carreira é o próprio trabalhador, e não deixar que essa gestão fique a cargo de uma empresa. É a “carreira sem fronteiras”, termo criado pelo professor anglo-americano Michael B. Arthur, da Universidade de Sufolk, em Boston, nos Estados Unidos. Professor Emérito da Faculdade de Negócios e Estratégia Internacional naquela instituição, Arthur criou o termo ainda nos anos 1990 para definir o fim dos tradicionais planos de ascensão dentro das empresas.
Em recente visita à Universidade de São Paulo, Michael Arthur participou de eventos e atividades acadêmicas  na FEA e na FIA, além de ter ministrado uma palestra para professores e pesquisadores do Escritório de Desenvolvimento de Carreiras (ECar), ligado à Pró-Reitoria de Graduação. O ECar tem como proposta apoiar alunos da USP em suas reflexões e ações em suas trajetórias profissionais. 
Veja, a seguir, os principais trechos da entrevista que o professor Michael B. Arthur deu com exclusividade ao Jornal da USP.   Fonte: Jornal da USP - 20/02/20

Comissão entrega a presidente da Capes relatório sobre Avaliação Multidimensional


Um relatório com recomendações para o novo modelo de avaliação da Pós-Graduação brasileira foi entregue a Benedito Aguiar, presidente da CAPES, pela Comissão Nacional de Acompanhamento do Plano Nacional da Pós-Graduação (2011-2020), após reunião na sede da Coordenação.
O presidente destacou que esse parecer é “muito importante, porque vai permitir pensar a Pós-Graduação brasileira para os próximos anos e para a elaboração do novo decênio”. Após análise, o relatório deve ser apresentado ao Conselho Superior da CAPES.
O documento traz “todas as consequências e características que acompanham a implantação do modelo multidimensional de avaliação da pós-graduação stricto sensu para o quadriênio 2021-2024”, conforme explicou Jorge Audy, presidente da Comissão.
Durante o encontro, a equipe apresentou os trabalhos desenvolvidos ao longo dos seus dez anos, cuja função central é observar a evolução de indicadores. “Nossa previsão é, em dezembro, entregarmos ao presidente da CAPES e ao Conselho Superior relatório que analisa o comportamento das 10 áreas definidas no PNPG”, explicou Audy.   Fonte: CAPES - 20/02/20

A nanotecnologia também se aplica aos alimentos


A ciência que manipula os átomos e as moléculas a uma escala nanométrica está cada vez mais presente nos produtos que ingerimos. Reduzir os odores, alterar a aparência ou melhorar a textura dos laticínios são algumas das aplicações que podem ser encontradas na indústria.
A nanotecnologia é usada em uma infinidade de aplicações, de tecidos livres de odores e alimentos menos perecíveis a métodos terapêuticos contra o câncer. De acordo com o site NanOpinion, lançado pelo Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da União Europeia, a nanotecnologia significa “engenharia a uma escala muito pequena". Um nanômetro é a bilionésima parte de um metro. É como se comparássemos o tamanho de uma maçã com o planeta Terra. A nanotecnologia é aplicada em diversas áreas, incluindo alimentos, agricultura, medicina, tecnologias da informação, comunicação, energia e meio ambiente. A nanotecnologia nos permitirá ter acesso a produtos mais saudáveis, resistentes a doenças e menos perecíveis
Atualmente, na indústria alimentar, predomina o uso da nanotecnologia para melhorar o sabor dos alimentos e torná-los menos perecíveis. Além disso, a revista Agro indica que a nanotecnologia começou a ser utilizada na fabricação de pão de forma com ômega-3 procedente de peixe, na melhora da textura de produtos lácteos, como o queijo, e no controle dos odores dos alimentos. Entretanto, nos alimentos processados, está sendo usada para reduzir a quantidade de gordura e sal necessária para sua produção.

O futuro dos nanoalimentos

A nanotecnologia na alimentação nos permitirá ter acesso a produtos mais saudáveis, resistentes a doenças e menos perecíveis. O Agro mostra alguns exemplos de nanotecnologias que estão sendo desenvolvidas: sensores para analisar o estado de frescor e estimar a vida útil com precisão, detecção e neutralização imediata de microrganismos patogênicos, aditivos, remédios, toxinas, metais pesados e pesticidas e detecção de alérgenos e fatores antinutricionais. 
Também houve progressos significativos no desenvolvimento de nano-embalagens e nano-etiquetagens, um método de fabricação que utiliza a nanotecnologia que faz com que a embalagem mude de cor quando ocorre qualquer deterioração no alimento. Isso permitirá retirar o produto da cadeia de distribuição antes de chegar às prateleiras e ao consumidor final.
O Agro aponta que, na Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, especialistas estão usando a nanotecnologia para criar alimentos com qualidades medicinais, chamados de nutracêuticos. O termo tem sua origem na fusão das áreas da nutrição e da farmacêutica. Os alimentos nutracêuticos têm a vantagem de poder ser personalizados de acordo com o perfil genético e nutricional de cada indivíduo, liberando as moléculas necessárias e retendo as outras.  
Fonte: Connect Americas – 20/02/20

Marco Legal da Nanotecnologia avança

Comissão de Constituição e Justiça aprovou nesta quarta-feira o projeto que busca estruturar as políticas públicas e ações governamentais nessa área


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou, nesta quarta-feira (19), o Marco Legal da Nanotecnologia, com incentivos à pesquisa e à capacitação científica e tecnológica e à formação de recursos humanos na área da nanotecnologia. Do senador Jorginho Mello (PL-SC), o PL 880/2019 segue para análise da Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT).
A nanotecnologia se dedica à manipulação de materiais em escala atômica e molecular, que equivale a um bilionésimo do metro. A tecnologia tem aplicação em setores como medicina, eletrônica, computação, física, química, biologia e engenharia de materiais. O projeto busca estruturar as políticas públicas e ações governamentais nessa área.
O projeto traz como estratégias: apoiar o desenvolvimento e a utilização de nanotecnologias por empresas brasileiras, melhorar a qualidade dos produtos e serviços com insumos nanotecnológicos, e contribuir para o aumento da produtividade e da competitividade no mercado internacional.
Leia mais Fonte: Jornal da Ciência - 20/02/20

Avaliação de impacto ajuda a aprimorar programas de pesquisa

Avaliações de impacto são instrumentos essenciais para o aprimoramento dos programas de pesquisa e do financiamento da ciência, possibilitando direcionar recursos de forma mais racional.
Estratégias para realizar esses levantamentos foram debatidas durante o “UK-FAPESP Workshop: Science and Innovation impact evaluation”, ocorrido no dia 13 de fevereiro na sede da FAPESP.
A pesquisadora apresentou um dos projetos conduzidos no Lab-Geopi, no qual foram avaliados os programas de iniciação científica, mestrado e doutorado da FAPESP. Para isso, os cientistas coletaram e cruzaram dados em diferentes bases.
“A cooperação do nosso grupo com a FAPESP vem de muito tempo. Este é o terceiro ciclo de avaliação que fizemos com a Fundação. A avaliação das bolsas foi uma das mais desafiadoras, justamente por usar apenas dados secundários. O grande desafio foi obter as bases e integrá-las para gerar esses resultados, que mostram o impacto positivo da FAPESP na carreira do bolsista”, disse a pesquisadora.
Critérios variáveis
Jonatan Pinkse, professor do Manchester Institute of Innovation Research, da University of Manchester (Reino Unido), ressaltou como as diferentes métricas usadas para avaliar pesquisas, pesquisadores e instituições precisam ser adotadas com cautela. Segundo Pinkse, toda métrica é importante, mas é preciso olhar cada caso com atenção.
“Depende realmente de que tipo de avaliação será feita. Quando se está avaliando uma proposta de pesquisa, por exemplo, algumas métricas podem não fazer diferença. Se a revisão por pares mostra que a proposta é de alta qualidade, não importa se o pesquisador não tem um perfil impecável no Google Acadêmico [ferramenta que, entre outras funções, fornece um índice de produtividade de pesquisadores], pois talvez ele estude algo muito novo. Já quando se quer avaliar uma instituição a partir do que seus pesquisadores têm feito em termos de pesquisa de alto impacto, o Google Acadêmico pode ser importante. Mas, provavelmente, uma combinação de diferentes métricas funcione melhor do que apenas uma isoladamente”, disse.   Leia mais  
Fonte: Ciência FAPESP - 20/02/20

Nova revista da USP destaca atividades voltadas para a sociedade


A Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da USP lançou, em junho de 2019, sua nova revista USP INTEGRAção.
O principal propósito do periódico é levar ao público informações sobre o que a Universidade de São Paulo desenvolve nas áreas de cultura e extensão e o que ela oferece à sociedade, buscando destacar os pontos em que essa interação ocorre de forma mais relevante. Para isso, o projeto foi formatado com um conceito gráfico leve e contemporâneo e com uma linguagem jornalística e coloquial, diferenciando-se de publicações de caráter científico.
A revista está estruturada em seções como Reportagem de Capa, que trará atualidades de destaque; Entrevista, com responsáveis por atividades relevantes na área; Reportagem, retratando projetos e ações; Experiências, com relatos em primeira pessoa; Ensaio fotográfico, trazendo imagens de locais que podem ser visitados pelo público; Perfil, com um detalhamento histórico e de funcionamento de diversos órgãos e programas; e O que é…, que desvenda curiosidades e jargões.
Para a diretora editorial da revista, professora Margarida Maria Krohling Kunsch, o produto preenche uma lacuna: “Esperamos que a revista seja um meio de interlocução da nossa universidade com os vários atores envolvidos nas suas atividades-fim, estejam eles dentro ou fora dos nossos muros”, afirma Kunsch, que também é pró-reitora adjunta de cultura e extensão universitária. “Pretendemos democratizar as experiências promovidas e implantadas na área cultural e de extensão até como forma de a Universidade prestar contas à sociedade dos investimentos que vêm recebendo como universidade pública e gratuita”, ressalta.   Fonte: PRCEU-USP - 19/02/20

19 fevereiro 2020

INSCRIÇÕES ABERTAS


Em 2020, a comunidade acadêmica brasileira continuará com a possibilidade de se aprofundar no uso de recursos e ferramentas oferecidos pelo  Portal de Periódicos CAPES.
Os treinamentos on-line terão início em 9 de março. As inscrições para as primeiras turmas já estão abertas.  A capacitação é gratuita e aberta a todos os interessados.
Os usuários têm à disposição um cronograma dividido em semanas temáticas, de acordo com as áreas do conhecimento:
  • Ciências Agrárias
  • Ciências Biológicas
  • Ciências da Saúde
  • Ciências Exatas e da Terra
  • Ciências Humanas
  • Ciências Sociais Aplicadas
  • Engenharias
  • Linguística, Letras e Artes
  • Multidisciplinar
Para participar, basta seguir os passos:
  • Faça login no Meu Espaço (ou, caso ainda não possua identificação, faça o seu cadastro clicando em “Novo usuário”)
  • Entre na área de treinamentos
  • Escolha a turma que se encaixe melhor no seu perfil
  • Clique em “Solicitar inscrição”
  • Acompanhe, pelo e-mail cadastrado, as orientações para participar do curso
Atenção: os usuários inscritos receberão e-mail de confirmação uma semana antes da data do treinamento.  Além da programação habitual, a agenda ainda contempla webinars de editores que fazem parte do acervo, sempre com assuntos voltados ao universo científico. Os cronogramas de  março e abril já  estão  disponíveis no  link  de treinamentos.
Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail treinamento.periodicos@capes.gov.br.
Garanta sua vaga!   Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 19/02/20

Atualização no Office para Android reúne Word, Excel e PowerPoint num único aplicativo

O Office para dispositivos móveis proporciona uma experiência equivalente a encontrada no PC, junto da facilidade dos smartphones

Seguindo a tendência de adicionar funcionalidades presentes nos PCs aos celulares, a suíte de escritório nativa do Windows recebeu aprimoramentos significativos nos aplicativos. Agora é possível encontrar todos os recursos de criação e edição de documentos numa única interface.  Os documentos do Word, Excel e PowerPoint podem ser criados e alterados no próprio celular — na versão anterior do Office era preciso instalar um app para editar cada tipo de documento. No entanto, o aplicativo faz muito mais do que permitir você leia e edite documentos, confira abaixo os principais recursos:

- Digitalizar imagens (função scanner) e salvar no formato PDF;
- Adicionar uma assinatura pessoal a documentos no formato PDF;
- Usar a câmera do celular para capturar texto e imagens e salvar num arquivo do Word;
- Transferir arquivos entre celulares e computadores próximos.

O Microsoft Office para dispositivos móveis proporciona uma experiência equivalente a encontrada no PC, aliada a facilidade oferecida pelos dispositivos móveis. O aplicativo pode ser baixado gratuitamente na Google Play — ainda não há previsão de data para a disponibilização para o iOS.  Fonte: Portal G1 - 19/02/20

Conectando conhecimento: Inteligência artificial agiliza busca pela inovação em biblioteca


Ao contrário de perderem importância, as bibliotecas ganham ainda mais com as novas tecnologias. Na Faculdade de Odontologia (FO) da USP, um projeto vem refinando as buscas por conhecimento por meio da utilização de um sistema de Inteligência Artificial (IA). Denominado Centro de Recursos de Aprendizagem e Investigação (CRAI), a iniciativa simplifica o caminho para se encontrar a inovação em qualquer área do conhecimento. Um software de IA, denominado provisoriamente como Minerador de Inovação, cruza informações e gera dados e relatórios sobre toda a produção científica catalogada numa determinada biblioteca. Um dos grandes diferenciais do Minerador é permitir a busca por termos da linguagem natural humana, e não só por palavras-chave, como é comum em sistemas de bibliotecas.
A busca pela inovação com o uso da IA se dá pela utilização de uma série de ferramentas e conceitos de bibliometria. Para viabilizar o funcionamento do CRAI, o professor Novelli e sua equipe indexaram 60.400 teses de doutorado de toda a USP.
Na Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA) existe um acervo eletrônico de mais de 11 milhões de títulos, com informações digitalizadas de um acervo físico composto de mais de 8 milhões de títulos. "O objetivo foi desenvolver um aplicativo para processamento desses dados e construir novos conceitos e ideias a partir da tabulação cruzada dessas informações”, descreve Novelli.
Com o software de IA haverá uma mudança nas rotinas de uma biblioteca, que servirá não só como local de busca e de registro de informações, mas apresentará possibilidades de interações, dados e textos aos usuários, gerando sugestões de inovações.
Mas de que maneira, por meio de tantas informações que constituem um acervo imenso como o de uma biblioteca, será possível detectar algum tipo de inovação? Na prática, o novo software minerador de dados vai gerar, a partir de uma pesquisa, informações cruzadas que permitam visualizar as ocorrências entre termos de uma busca.
Exemplificando: se o usuário buscar por “capim mombaça”, o minerador de dados apresentará um gráfico das teses de doutorado que tratam do tema. Aparentemente distintos, certamente haverá ligações entre os termos e serão apresentadas pesquisas de diversas áreas do conhecimento. À medida que as ligações se mostrarem cada vez mais distantes ou isoladas, significa que estamos diante de possíveis inovações.    Leia mais.    Fonte: Jornal da USP - 18/02/20