30 março 2020
29 março 2020
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Projeto da USP leva cultura para as residências
“USP Cultura em Casa” é uma iniciativa da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária
A Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP lançou o projeto USP Cultura em Casa, que oferece gratuitamente atividades culturais online, através do portal cultura.usp.br.
Leia a seguir comunicado sobre o projeto, assinado pela pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP, professora Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado, e pela pró-reitora adjunta, professora Margarida Maria Krohling Kunsch.
Sabemos que, neste momento de restrições a encontros presenciais, a cultura é uma das áreas que podem preencher positivamente nossos dias de confinamento.Cientes de que este momento é passageiro e que logo mais teremos superado tudo isso, a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da USP leva até vocês o USP Cultura em Casa e, assim, convidamos a todos que, enquanto isso, não deixem de consumir cultura, mesmo de casa.Estamos disponibilizando, no portal cultura.usp.br, uma série de conteúdos, produzidos pelos centros de cultura da USP e pelos programas USP Comunidade. São vídeos, textos, links e muitas outras produções, inclusive inéditas, que serão atualizadas constantemente, agregando mais materiais conforme forem sendo produzidos. Esperamos que, com isso, todos possam utilizar o tempo de recolhimento para também ter um pouco mais de contato com a cultura, ampliar repertórios, abrir horizontes e encontrar serenidade. Fonte: Jornal da USP - 27/03/20
27 março 2020
Cultura online para alimentar a mente e apaziguar o espírito
Um passeio pelo mundo virtual através de instituições culturais, nacionais e internacionais, ajuda a passar pela quarentena
Nesse momento em que o isolamento é obrigatório como única forma de conter a covid-19, a cultura se torna uma aliada ainda mais forte, seja para ajudar a suportar a quarentena necessária, seja para manter as pessoas ativas e relacionadas com o mundo. E muitas instituições culturais abriram suas portas on-line, num gesto de solidariedade. “Documentários, sites sobre várias áreas científicas e diversas linguagens artísticas podem ser apreciados on-line, com várias programações, conjugações de instituições e canais do mundo todo, em ações solidárias”, afirma a professora Elza Ajzenberg, coordenadora do Centro Mario Schenberg de Documentação da Pesquisa em Artes da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, que com uma equipe de pesquisadores elaborou uma lista de eventos culturais on-line oferecidos por instituições culturais do Brasil e do exterior, a pedido de alunos e funcionários da ECA.
Uma das visitas on-line sugeridas pela professora Elza é ao Museu do Vaticano. Uma das atrações desse site é um tour em 360% pela Necrópole da Via Triumphalis, uma área no subsolo dos jardins do Vaticano que reúne mausoléus, sarcófagos finamente esculpidos, estátuas e afrescos dos primeiros séculos da era cristã. Descoberta acidentalmente em 1956, durante a construção de um estacionamento, a área soma um total de mil túmulos, datados do século 1 até o ano 230, dos quais pelo menos 50 pertenceram aos primeiros adeptos do cristianismo.
Já na Galleria degli Uffizi, em Florença, na Itália – outra sugestão da professora Elza –, tesouros da arte estão acessíveis on-line. Podem-se ver, em detalhes, já nas primeiras páginas do site, obras como La Velata, de Rafael, Nascita di Venere, de Botticelli, e uma Sacra Famiglia, de Michelangelo. Leia mais. Fonte: Jornal da USP - 27/03/20
Inteligência computacional usa notícias da internet para prever casos de coronavírus
Pesquisadores da USP testam ferramentas de mineração de dados para prever a evolução da pandemia; método já foi explorado em aplicações nas áreas de agronegócio e educação
Enquanto o novo coronavírus continua se espalhando pelo mundo, assistimos à proliferação de uma série de gráficos mostrando a evolução da covid-19 e curvas ilustrando o que poderá acontecer no futuro. Além de assustador, o cenário traz uma série de desafios adicionais para os cientistas da computação: como extrair conhecimentos úteis a partir dessa quantidade gigantesca de informações que circulam na internet sobre a pandemia, aproveitando os recursos tecnológicos que temos à disposição?
Esse é um desafio que já vem sendo enfrentado pelos pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. Eles têm obtido bons resultados utilizando técnicas de inteligência artificial aplicadas à mineração de dados nas áreas de agronegócio e educação, por exemplo. Para isso, desenvolvem desde 2014 uma ferramenta chamada Websensors, que usa inteligência artificial para analisar eventos extraídos de textos de notícias, tais como informações sobre o que aconteceu, como, quando, onde e quem está envolvido.
Agora, estão empenhados em coletar eventos mencionando o novo coronavírus ou a doença covid-19. A meta é usar essas informações como conhecimento complementar para ser incorporado em modelos de previsão já existentes. Um exemplo é a previsão da curva de contaminação da pandemia, que pode ser ajustada considerando eventos sobre esse assunto. Além disso, esse conhecimento adicional será importante para apoiar especialistas na identificação futura de iniciativas bem-sucedidas e mal-sucedidas no combate ao vírus, o que terá grande utilidade nas próximas epidemias que enfrentaremos. Leia mais. Fonte: Jornal da USP - 26/03/20
Como criar um roteiro de leitura para escrita científica
1) Volte ao seu problema de pesquisa;
2) Identifique o campo temático que o norteia;
3) Identifique sua área de estudos, a área de concentração do PPG em questão e faça buscas em bancos de dados especializados.
3) Identifique sua área de estudos, a área de concentração do PPG em questão e faça buscas em bancos de dados especializados.
Calendário de treinamentos - Portal de Periódicos CAPES
A Capes oferece, gratuitamente, treinamentos online no uso do Portal de Periódicos a todos os usuários de graduação e pós-graduação das instituições participantes. Os treinamentos são realizados todos os dias, em turnos diferentes, e oferecidos por área do conhecimento. São várias possibilidades à disposição dos usuários do Portal! Além de aprender sobre os tipos de busca e outros serviços disponíveis, os participantes assistem aos treinamentos ministrados por representantes das editoras e sociedades científicas com as quais a Capes assina os conteúdos.
É necessário fazer login no “MEU ESPAÇO” para verificar os treinamentos com inscrições abertas. Havendo vaga, basta clicar e solicitar a inscrição no treinamento desejado. Caso o usuário não possua cadastro na área indicada, deve fazer um clicando em “Novo usuário”. Após a identificação, é essencial retornar à página de “Treinamentos” para fazer a escolha. Informações podem ser solicitadas pelo e-mail treinamento.periodicos@capes.gov.br.
Para acessar o cronograma anual do Portal de Periódicos e dos editores com os horários dos treinamentos 2020, clique AQUI. Fonte: AGUIA - 27/03/20
Para acessar o cronograma anual do Portal de Periódicos e dos editores com os horários dos treinamentos 2020, clique AQUI. Fonte: AGUIA - 27/03/20
O que é DocuSign? Veja como funciona, preços e como assinar documentos
O DocuSign é um serviço para preparar, enviar, gerenciar e assinar documentos digitalmente. Por meio de armazenamento em nuvem, a plataforma permite que seus usuários assinem documentos eletronicamente. Dessa forma, ajuda a economizar o tempo e o dinheiro que antes eram gastos no processo de impressão e envio desses registros.
Um de seus diferenciais é a possibilidade de integração com serviços como Google Drive, Gmail e Dropbox para inserir as assinaturas nos documentos e e-mails de forma fácil e rápida. A plataforma conta com planos gratuitos e pagos e pode ser acessada por todos os usuários no computador. Confira, a seguir, como assinar documentos digitais com o DocuSign.
O que é e como funciona?
A plataforma DocuSign é um serviço para a assinatura digital e envio de documentos por meio da gestão de transações digitais (DTM). Funcionando com base em uma nuvem virtual, o software é programado para gerenciar digitalmente transações completas de negócios, desde o recebimento dos arquivos, o processo de assinatura, até o envio do documento para o destinatário final.
Todas as assinaturas feitas com o DocuSign são aceitas legalmente no Brasil e no mundo e atendem os padrões regulamentares e jurídicos obrigatórios. Com milhares de usuários e participação em mais de 188 países no mundo, o serviço possui suporte a 43 idiomas e pode ser acessado em qualquer dispositivo com acesso à Internet.
Quais são os preços?
O DocuSign oferece acesso de forma gratuita ou por meio de planos, com ferramentas e recursos extras. A versão gratuita pode ser acessada por todos e é recomendada para os usuários que desejam apenas assinar documentos. Não é possível, no entanto, integrar o envio dos registros com outros programas. Já a versão paga é disponibilizada em 3 planos distintos: Pessoal, Padrão e Business Pro.
A primeira opção custa U$ 10 por mês (cerca de R$ 50, em conversão direta) e permite o envio de cinco documentos mensalmente, além de oferecer acesso ao aplicativo para celulares e integração com o Gmail, Dropbox, entre outros serviços. O pacote Padrão custa U$ 25 (aproximadamente R$124,00) e tem como diferencial a possibilidade de inserir uma marca personalizada. Já o Business Pro tem o valor mensal de U$ 40 (cerca de R$ 199) e conta com recursos extras, como anexos do signatário, envio em lote, PowerForms e autenticação avançada.
DocuSign é seguro?
O serviço de assinaturas digitais é totalmente seguro, a plataforma conta com um sistema de proteção e segurança dos dados bancários. Devido à possibilidade dos documentos possuírem informações extremamente confidenciais, o DocuSign oferece a seus clientes o padrão global de gestão de segurança para transações digitais, garantindo a confiabilidade e integridade de seus dados.
Como assinar um documento digitalmente?
O processo de assinatura de documentos pode ser feito de forma rápida e intuitiva por qualquer usuário, sem a necessidade de adquirir um dos pacotes de assinatura. Ao receber um documento por e-mail, é preciso clicar no botão "Analisar documento". Caso seja a primeira vez utilizando o serviço, será necessário concordar com um termo de uso. Em seguida, o navegador irá encaminhá-lo para os campos do documento em que há é preciso realizar uma assinatura.
As assinaturas podem ser realizadas de duas maneiras: desenhando, caso o usuário esteja utilizando um dispositivo touchscreen, ou "adotando" uma assinatura pré-existente, que será usada como uma representação de sua intenção de assinar o documento. Para aqueles que possuem um plano premium, é possível ainda escanear sua assinatura, feita em um papel, para utilizá-la digitalmente.
Fonte: TechTudo - 27/03/20
Fonte: TechTudo - 27/03/20
26 março 2020
Comunicado FAPESP sobre recebimento de Termos de Outorga
Devido às medidas de restrição que visam conter o avanço da pandemia de COVID-19, a FAPESP passa a aceitar excepcionalmente a assinatura digitalizada de outorgados e dirigentes de instituições-sede nos Termos de Outorga e Aditivos aos Termos de Outorga.
O envio do documento deverá ser feito exclusivamente por meio do Converse com a FAPESP, em Recebimento de Termo de Outorga e Aditivos por meio eletrônico (www.fapesp.br/converse/
solicitacoes-pesquisador/140/).Lembramos que o envio do documento original continua sendo obrigatório. O Termo de Outorga deverá ser enviado assinado em duas vias após a retomada das atividades, em data a ser comunicada aos pesquisadores.
As demais dúvidas e solicitações devem ser encaminhadas pelo Converse com a FAPESP utilizando o link correspondente ao assunto específico.
Mais informações sobre o atendimento da FAPESP: www.fapesp.br/14095.
Fonte: Agência FAPESP - 26/03/20
Fonte: Agência FAPESP - 26/03/20
Manual de preencimento do Currículo Lattes
Ainda está com dúvidas sobre como preencher seu Currículo Lattes? Pois é, parece que essa ferramenta ainda traz muitas coisas desconhecidas dos pesquisadores. Que tal ver um outro manual muito prático? Confira este manual: https://goo.gl/l8aYZ9
25 março 2020
Como criar e gerenciar suas senhas na internet
Vazamentos de dados prejudicam a segurança digital dos usuários. Mas existe uma série de técnicas que possibilitam bloqueios mais fortes e seguros
Em janeiro de 2019, cerca de 770 milhões de endereços de email do mundo todo tiveram sua segurança comprometida, no maior vazamento de dados de todos os tempos.
Batizado de “Coleção #1”, o vazamento comprometeu a segurança dos dados de usuários de mais de 2.000 serviços digitais, incluindo plataformas como a rede social LinkedIn e o serviço de armazenamento na nuvem Dropbox.
O episódio, aliado a outros similares acontecidos no passado, resultou no comprometimento de pelo menos 1,1 bilhão de endereços de email, segundo Troy Hunt, diretor regional da Microsoft e especialista em segurança digital.
Usar a mesma senha em diversos serviços digitais é um dos maiores riscos para a segurança digital, segundo especialistas. De acordo com uma pesquisa feita em 2018 pela empresa de consultoria LogMeln, 59% dos usuários de internet usam a mesma senha para múltiplos acessos em sites diferentes. A pesquisa foi feita a partir de entrevistas com 2.000 pessoas em cinco países.
Outro estudo, feito pela empresa Cyclonis, especializada em segurança digital, demonstrou que senhas como “12345” são muito comuns, apesar de serem fracas. A pesquisa entrevistou 275 americanos, e 34% deles admitiram o uso de combinações simples como essa.
Confira em: Como criar uma senha forte. Fonte: Nexo - 25/03/20
Confira em: Como criar uma senha forte. Fonte: Nexo - 25/03/20
24 março 2020
Academia repudia mudanças na distribuição de bolsas da Capes
Dezenas de entidades científicas e acadêmicas estão reivindicando a revogação de uma portaria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação (MEC), que altera as regras para distribuição de bolsas de mestrado e doutorado entre os programas de pós-graduação de todo o País.
Publicada no dia 18 de março, em meio à eclosão da epidemia de covid-19 no Brasil, e sem qualquer consulta ou aviso prévio à comunidade acadêmica, a Portaria 34 faz alterações cruciais no novo regramento, lançado um mês atrás pela própria Capes. Ela amplia significativamente os limites de variação no número de bolsas que cada programa poderá receber daqui para frente.
Leia mais. Fonte: Jornal da USP - 24/03/20
Os novos critérios estabelecidos pela Capes para a distribuição de bolsas de pós-graduação no Brasil vão cortar benefícios mesmo de universidades e cursos considerados de excelência no país.
É o que dizem os programas que já conseguiram fazer as contas a partir das novas regras divulgadas nesta semana pelo órgão subordinado ao MEC (Ministério da Educação)
Na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), que, segundo o Ranking Universitário Folha (RUF), divide com a USP (Universidade de São Paulo) o topo do ranking das melhores universidades do Brasil, o programa de engenharia elétrica será o mais afetado. O curso, que tem nota 6 em uma escala que vai até 7 no conceito da própria Capes, terá 40 bolsas a menos: 21 no doutorado e 19 no mestrado. Fonte: Folha de S. Paulo – 24/03/20
Aciesp vê com preocupação desdobramentos da Portaria 34 da Capes
A Diretoria da Academia de Ciências do Estado de São Paulo, ACIESP, avaliando a portaria Capes, no 34, de 9 de março de 2020, que altera os critérios para concessão de bolsas de estudo dos cursos de pós-graduação, expressa sua preocupação com os desdobramentos negativos que tal decisão trará para o sistema brasileiro de ciência e tecnologia.
A ACIESP vem juntar-se a outros representantes da comunidade científica no pleito aos dirigentes da Capes para que reconsiderem essa nova política. Achamos também que é necessário ampliar o debate sobre a importância do sistema de pós-graduação brasileiro, com qualidade referendada internacionalmente, e das necessidades de avanço científico e tecnológico no Brasil.
Achamos importante termos um sistema de pós-graduação que diminua as desigualdades regionais, que são enormes. Apesar disso temos muitos cursos notas 6-7, que são de nível internacional. O atual sistema de pesquisa e pós-graduação no Brasil tem respondido às urgentes necessidades do país inclusive na atual crise da COVID-19, e se transformou em essencial auxiliar da sociedade para fazer escolhas econômicas e políticas em um mundo de grande complexidade.
A Diretoria da ACIESP, representando um grande número de pesquisadores de notório destaque científico em várias áreas do conhecimento, manifesta preocupação com a recente portaria 34 da CAPES, pela redução ainda maior das bolsas de Pós Graduação, que são o coração do sistema científico do Brasil. Temos que aumentar os recursos para Ciência e Tecnologia no país, para não comprometer nosso futuro como nação independente e próspera. Fonte: ACIESP - 24/03/20
Capes esclarece modelo de concessão de bolsas
A respeito da portaria 34 a Capes esclarece que:
Em março foi publicada a portaria 34, que tratou apenas do estabelecimento de pisos e tetos de concessão de bolsas para os cursos, não alterando os critérios de concessão de bolsas e assegurando a aplicação de regras isonômicas, com critérios objetivos mensuráveis.
Não foi feito corte algum, muito pelo contrário. Em fevereiro de 2020, quando a Capes anunciou o modelo de concessão de bolsas, havia ao todo 81.400 bolsas no País, distribuídas por mais de 350 instituições de ensino superior – públicas e privadas – que abrangiam mais de 7 mil cursos. Um mês depois, em março, com a implementação do modelo, este número passou para 84.786 benefícios para mestrado e doutorado. O aumento foi necessário para atender os cursos mais bem avaliados.
De acordo com os principais indicadores estabelecidos – nota da avaliação e número de titulados – o modelo aponta se há, em determinado curso, falta ou excedente de bolsas. No segundo caso, as bolsas excedentes permanecem no curso a título de empréstimo, a depender do seu desempenho, essas bolsas poderão ser reincorporadas à sua origem.
Ressaltamos que a adoção do modelo não vai retirar a bolsa de estudantes que têm, atualmente, o benefício. O Modelo, como qualquer outro que utiliza critérios isonômicos, trará reduções de futuras bolsas para uma parte dos cursos, como aqueles que já estão com nota 3 (o menor dos níveis) por três ou mais avaliações consecutivas, e elevará o quantitativo de auxílios a outros cursos, a exemplos dos considerados de excelência, com notas 6 e 7 na avaliação. O modelo corrige um cenário de intensa distorção. Leia mais. Fonte: CCS/CAPES - 24/03/20
Capes prorroga prazos para defesas de teses
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) atendeu a uma reinvindicação da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) e prorrogou os prazos para defesas de teses dos programas de pós-graduação por 60 dias. A agência também orientou que as bancas de mestrado e doutorado sejam realizadas por meio virtual.
Na semana passada, em virtude do avanço da pendemia Covid-19 e as recomendações de isolamento social feitas pelas autoridades sanitárias, a ANPG havia oficiado ministérios e agência de fomento à pesquisa solicitando que as atividades presenciais da pós-graduação fossem suspensas e que medidas para readequação dos prazos fossem tomadas, de maneira a preservar a saúde de estudantes e professores. Leia mais. Fonte: Ascom-ANPG
Ensino a distância é nova realidade para professores de graduação da USP
A suspensão das atividades acadêmicas presenciais nos campi da Universidade de São Paulo (USP), frente à disseminação do coronavírus, colocou quase 60 mil estudantes de graduação da instituição diante do desafio de novas formas de aprendizagem. A educação a distância, que na maioria das instituições de ensino superior se dá por meio de ambientes virtuais de aprendizagem, pode substituir temporariamente as aulas presenciais pelo prazo inicial de 30 dias, conforme a portaria número 343, publicada no dia 17 de março pelo Ministério da Educação (MEC).
Para garantir a qualidade do ensino nos diversos cursos de graduação da USP, os professores da Universidade contam com duas plataformas de ensino a distância mantidas e gerenciadas pela pela Pró-Reitoria de Graduação, com apoio da Superintendência de Tecnologia da Informação. São os sistemas e-Disciplinas, que controla desde a organização das turmas até a avaliação on-line, e o e-Aulas, para publicação de aulas em formato de vídeo. Ferramentas como essas já vinham fazendo parte, em anos anteriores, de oficinas para professores realizadas pela Universidade, por meio do Programa de Desenvolvimento Docente.
Principais plataformas de educação a distância da USP
O e-Disciplinas tem como base a plataforma Moodle, um dos sistemas mais utilizados na educação a distância. Lá é possível o professor organizar todo o curso, colocando material didático de diversos tipos (texto, áudio, imagem etc), criando mecanismos de interação em chats, fóruns e questionários, além de realizar a avaliação final com questões abertas ou de múltipla escolha.
O e-Aulas é o principal repositório de vídeo-aulas da USP, com o conteúdo de mais de 180 disciplinas. O professor da Universidade conta com vários tutoriais que ensinam a criar vídeos interativos e apresentações para tornar as aulas on-line mais interessantes. O docente publica o vídeo e depois dá o link para os alunos no e-Disciplinas ou envia por e-mail ou redes sociais. Todos os conteúdos são protegidos pela Lei de Direitos Autorais. Leia mais.
Fonte: Jornal da USP - 23/03/20
Fonte: Jornal da USP - 23/03/20
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