18 junho 2020

Projetos que precisam de análise estatística podem ter assessoria da USP

A análise de dados e a elaboração de estatísticas ajudam pesquisadores, instituições e empresas a tomar decisões. Um cientista que precisa pensar como coletar uma base de dados ou estimar o tamanho da amostra para sua pesquisa, uma instituição pública que precisa analisar os dados relacionados a consumo de energia e até uma empresa que tem necessidade de avaliar seu desempenho, todos podem contar com a ajuda da estatística para ter informações que não estão visíveis facilmente.
Para ajudar nessa tarefa, o Centro de Estatística Aplicada (CEA) do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP realiza consultoria e assessoria em estatística aplicada para órgãos da Universidade, instituições públicas e privadas, além de atender pesquisadores e demais pessoas físicas. Uma equipe composta de alunos do último ano de Estatística, orientados por professores da Universidade, analisa as propostas, faz consultas e projetos de pequeno porte por valores simbólicos. Iniciativas que precisam desse tipo de análise podem ser inscritas até o dia 22 de julho com o preenchimento do formulário, que deve ser baixado neste link, e envio no e-mail cea@ime.usp.br. Os projetos passam por uma triagem no final de julho e os aprovados serão atendidos no segundo semestre de 2020. Devido à pandemia da covid-19, todo o processo é realizado on-line, com reuniões e apresentações a distância por teleconferência (usando ferramentas gratuitas como Google Meet, Zoom ou similar).
Para que a proposta seja considerada, é necessário que os dados estejam totalmente coletados e organizados em planilha eletrônica até o início de agosto e os responsáveis pelo projeto tenham disponibilidade para participar de reuniões com a equipe que fará as análises durante o semestre e, também, em duas apresentações a serem feitas pelos alunos. Ao final do semestre, é feito um relatório técnico de análise estatística com todos os resultados das análises, incluindo tabelas e gráficos, e suas conclusões.   Fonte: Jornal da USP - 18/06/20

University of California fecha contrato multicamada de acesso aberto com Springer Nature

Um novo acordo entre o sistema da University of Califórnia e a editora Springer Nature transformará a maneira como a instituição paga para publicar e acessar a pesquisa

O sistema da University of Califórnia está em uma missão para quebrar os paywalls dos editores. O sistema de 10 campus deu um passo significativo em direção a esse objetivo, anunciando um enorme acordo de acesso aberto com a editora Springer Nature. Esta é uma tradução livre da matéria publicada dia 17 de junho de 2020 intitulada A Landmark Open-Access Agreement na Inside Higher Education.
Descrito por ambos os lados como um acordo transformador , o arranjo é o maior desse tipo na América do Norte. Será a primeira vez da Springer Nature nos EUA quando um contrato formal for assinado. Espera-se que um memorando de entendimento seja publicado ainda hoje.
O acordo visa tornar todas as pesquisas do sistema de UC publicadas nos periódicos da Springer Nature imediatamente disponíveis ao público para leitura. O contrato de acesso aberto muda a forma como o sistema de UC paga para acessar e publicar pesquisas. Em vez de instituições de UC pagarem por funcionários e estudantes para lerem pesquisas em revistas da Springer Nature, as instituições de UC pagarão por seus pesquisadores para publicar mente nessas revistas por padrão, removendo paywalls para todos.
A publicação de acesso aberto em periódicos híbridos, que publicam pesquisas de acesso público e de acesso aberto, exige uma taxa de processamento do artigo, que normalmente é de alguns milhares de dólares por artigo. O sistema da UC pretende pagar essas cobranças por meio de um modelo multicamada que compartilhe os custos entre as bibliotecas e os fundos de pesquisa garantidos por pesquisadores individuais.  Saiba mais.   Fonte: AGUIA - 18/06/20

Descarte de resíduos domiciliares exige cuidados

A pandemia acendeu o alerta para todos a respeito do cuidado que devemos ter com o saneamento básico e o descarte de resíduos hospitalares e também domiciliares. É justamente sobre os resíduos que produzimos em casa, que podem ser um risco para as pessoas, que a Faculdade de Saúde Pública (FSP) fez uma pesquisa que já trouxe resultados. Quem fala sobre o assunto ao Jornal da USP no Ar é Wanda Günther, professora do Departamento de Saúde Ambiental da FSP-USP.
Wanda conta que objetivo central da pesquisa foi conhecer a percepção do comportamento da população em suas casas, com o início da pandemia. “A pandemia trouxe um aumento não só do volume, mas na composição dos resíduos”, explica a coordenadora do Programa de Pós-Graduação Ambiente, Saúde e Sustentabilidade da FSP.
Inclusive pessoas que foram diagnosticadas com a covid-19 passam a gerar resíduos com características biológicas de infectividade, como nos hospitais. Isso representa um risco, já que o vírus sars-cov-2 pode ficar até nove dias em superfícies, a depender do material. Apesar disso, a professora lembra que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention – CDC), dos EUA, considerou de baixo risco o contágio dessa forma.
De acordo com Wanda, a pesquisa mostrou que 43% das pessoas não receberam nenhuma informação sobre a questão dos resíduos, 40% foram informadas pela mídia tradicional e outras 39% receberam informações pelo celular, porcentagens representativas. A professora apresenta algumas das diversas recomendações para este momento, como o descarte de máscaras de pessoas não infectadas no lixo comum (idealmente dentro de um saquinho menor). Para aqueles que estão infectados dentro de casa, a melhor medida é a pessoa que estiver isolada (preferencialmente) recolher seu próprio lixo e uma outra, sem contato com ela, receber o lixo em outra sacola maior, identificando com alguma etiqueta “covid/coronavírus”. Assim, quem tiver contato com o material, posteriormente, pode ter mais cuidado.
“É uma medida de prevenção a mais”, comenta Wanda, que integra o Comitê de Apoio à Gestão Ambiental do Estado de São Paulo. Ela ressalta que já há uma percepção e observação das pessoas para os diferentes resíduos, até mesmo para aqueles que podem ser reciclados ou não. A pesquisa apontou que as pessoas se mostram interessadas em assuntos sobre resíduos, sobretudo nos casos em que não há coleta de medicamentos vencidos pelas farmácias. Ao todo, o estudo alcançou 24 das 27 unidades federativas do Brasil, com 2.154 respostas em 275 municípios. Ouça a entrevista completa no player.   Fonte: Jornal da USP - 18/06/20

Prevenção contra o coronavírus também deve ser feita dentro de casa

A transmissão da covid-19 ocorre principalmente por gotículas respiratórias, quando indivíduos falam, tossem ou espirram e liberam essas partículas. Porém, pode-se também contrair a doença por meio do contato com o vírus em superfícies contaminadas.  
Por isso, é preciso ter cuidados com ambientes e superfícies domésticos: as chamadas medidas ambientais. Renata Karina Reis, professora associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, explica que o vírus pode permanecer estável em superfícies como aço inoxidável e plástico por até três dias, por isso os cuidados em relação à limpeza dos domicílios. 
“A higiene das residências deve ser feita com água e sabão, e também com o uso de desinfetantes. Deve-se ter atenção especial para maçanetas, torneiras, pias e vasos sanitários, que são de uso comum. A higiene dessas áreas deve ser feita de forma frequente”, explica Renata. 
Existem cuidados com roupas e objetos que entram em contato com o ambiente externo às residências. “Deve-se tirar os calçados e limpá-los em um local separado. As roupas precisam ser trocadas e lavadas imediatamente”, explica a professora.
É importante que a casa fique arejada e ventilada, a fim de que se impeça a disseminação dos vírus dentro de casa. Caso algum familiar venha a adoecer, com febre e tosse seca, é preciso que ele seja isolado, use máscara de tecido e tenha utensílios pessoais e individuais, como toalha, talheres e copos.  Ouça a íntegra da entrevistacom mais dicas de prevenção no player.   
Fonte: Jornal da USP - 17/06/20

Acesso temporário aos conteúdos da Editora Gale


É com prazer que informamos que a chave de acesso temporário da sua biblioteca foi ativada. A partir dessa data, você e sua comunidade poderão avaliar os recursos da Gale que são do seu interesse. Para acessar esses recursos, visite os sites:
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Código de acesso: G4l32020
Validade: até 19 de julho de 2020

17 junho 2020

USP prevê continuidade das aulas de forma remota no segundo semestre de 2020

Atividades acadêmicas presenciais deverão ser retomadas em janeiro do próximo ano

O grupo de trabalho coordenado pelo vice-reitor da Universidade, Antonio Carlos Hernandes, apresentou, no dia 16 de junho, o plano de readequação das atividades acadêmicas para o segundo semestre deste ano. O documento foi apresentado durante a Reunião de Dirigentes, que contou com cerca de 130 diretores e vice-diretores da Universidade.
De acordo com o planejamento, elaborado a partir da sistematização das propostas enviadas pelas Unidades de Ensino e Pesquisa e Órgãos da Universidade, tanto as aulas de graduação quanto de pós-graduação deverão continuar sendo ministradas de forma remota a partir do mês de agosto. Para a elaboração do relatório, o grupo também considerou documentos publicados pelo Governo de São Paulo.
“Nossa premissa básica está fundamentada na proteção e na preservação da saúde de nossa comunidade universitária”, destacou o reitor Vahan Agopyan.
Segundo o pró-reitor de Graduação, Edmund Chada Baracat, o primeiro semestre letivo deverá ser encerrado no dia 18 de julho, com posterior período de férias, e início das aulas não presenciais do segundo semestre no dia 18 de agosto. As aulas e atividades práticas de 2020 deverão ser repostas no período de janeiro a março do próximo ano. “É importante destacar que esse calendário poderá ser revisto no momento em que a situação epidemiológica for favorável”, ressaltou Baracat.
Atualmente, das quase seis mil disciplinas teóricas que seriam oferecidas presencialmente no primeiro semestre, 92% foram ministradas a distância com a utilização das plataformas e-Aulas e e-Disciplinas.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 16/06/20

Ciência e universidades livres promovem o progresso

Por Marcelo Knobel, reitor da Unicamp; Marco Antonio Zago, presidente da Fapesp; Sandro Valentini, reitor da Unesp; e Vahan Agopyan, reitor da USP

Reafirmar que o Brasil vive uma tripla crise – sanitária, econômica e política – pode ser um truísmo, mas permite analisar a situação da educação superior e da pesquisa científica no Estado de São Paulo a partir de uma perspectiva mais ampla, a nacional. O contraste entre o cenário do País e o estadual é incontestável.
Essas investidas contra a educação superior e a pesquisa coincidem com um momento em que o mundo recorre fortemente à ciência para enfrentar a maior emergência de saúde recente, com suas consequências sociais e econômicas. Muitas sondagens de opinião pública no Brasil e em outros países atestam o crescimento do prestígio público da ciência.
A comunidade científica paulista tem respondido de maneira intensa e rápida aos dramáticos desafios impostos à sociedade pela pandemia. Uma força-tarefa de centenas de pesquisadores das universidades estaduais paulistas investiga todos os aspectos da doença, busca tratamentos eficazes e desenvolve tecnologias – incluindo testes e vacinas – para combatê-la.
Responsáveis por mais de 40% dos protocolos de pesquisas relacionados à covid-19 no País, pesquisadores paulistas já descobriram, por exemplo, o mecanismo que faz altos níveis de glicose potencializarem a ação do vírus em diabéticos e o papel da coagulação na evolução da doença. E têm testado – em muitos casos, com sucesso – protocolos clínicos de tratamento, como o uso de plasma de doador convalescente em doentes.
Em parceria com a Universidade de Oxford, pesquisadores paulistas sequenciaram o genoma do vírus do primeiro paciente brasileiro infectado e concluíram o sequenciamento de 500 isolados virais de pacientes de 21 Estados, identificando as três linhagens prevalentes no Brasil. O mais recente capítulo é a capacitação para produção e distribuição de vacina, a abordagem definitiva para suplantar a epidemia.  Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 17/06/20

Tradutor de PDF: três opções para traduzir textos e documentos grátis

1.Google Tradutor
O Google Tradutor possui um recurso que permite carregar arquivos em PDF para fazer a tradução gratuita. Para usar, é só carregar um arquivo e escolher o idioma original do documento e para qual ele deve ser traduzido.

2.WorldLingo
O site de traduções WorldLingo também possui um sistema de tradução de PDFs para 15 idiomas diferentes, incluindo português. Para usar o serviço, basta selecionar os idiomas e carregar o documento.

3.Multilizer
O Multilizer é um programa para Windows criado especificamente para traduzir PDFs. Ele possui suporte para 27 idiomas diferentes e é capaz de manter a formatação e o layout do arquivo original. O aplicativo pode detectar o idioma do arquivo automaticamente e possui uma versão gratuita capaz de traduzir até 15 páginas.    Fonte: Techtudo

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Reitores das universidades públicas debatem a nova era do ensino superior

O evento fez parte da segunda edição do Fórum de Desempenho Acadêmico e Comparações Internacionais, promovido pelo projeto Métricas

Os reitores das seis universidades públicas do Estado de São Paulo – USP, Unesp, Unicamp, Universidade Federal de São Carlos (UFScar), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e Universidade Federal do ABC (UFABC) – participaram, no dia 15 de junho, de um debate para discutir o papel da universidade no primeiro ano da pós-pandemia e na construção de um novo tempo mais atento às demandas sociais, bem como as lições da covid-19 para o ensino superior e a pesquisa universitária.
O evento, que teve como tema As crises de 2020 e a nova era em construção, fez parte da terceira edição do Fórum de Desempenho Acadêmico e Comparações Internacionais, promovido pelo projeto Métricas, desenvolvido pela USP, Unesp e Unicamp, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Participaram do encontro virtual os professores Vahan Agopyan (USP), Marcelo Knobel (Unicamp), Sandro Valentini (Unesp), Soraya Smaili (Unifesp), Dácio Matheus (UFABC) e Wanda Aparecida Machado Hoffmann (UFSCar). A mediação da sessão foi feita pelo coordenador do projeto e professor sênior da Faculdade de Economia e Administração (FEA), Jacques Marcovitch.
O fórum, que segue até o dia 18 de junho, debaterá também as estratégias de comunicação das universidades frente à crise, a transição do ensino presencial para o digital e a questão das métricas com relação ao distanciamento social. Para discutir a ciência como força capaz de vencer a covid-19, o fórum recebe dirigentes da Fapesp, Unicamp e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Assista, a seguir, à integra do debate dos reitores, que falaram sobre a transformação digital das universidades, a percepção da sociedade sobre o papel das instituições públicas de pesquisa e da ciência, a importância da comunicação, a resposta das universidades frente aos desafios da pandemia, entre outros temas.

ANPG faz mapeamento nacional de bolsas da CAPES


Há anos o movimento de pós-graduandos se depara com um problema objetivo para obter um diagnóstico completo do quadro de bolsas de estudos da pós-graduação: a falta de detalhamento quanto à distribuição entre modalidades de bolsas, programas e áreas do conhecimento.
As informações da maior agência de fomento à pós-graduação do País, que possuem evidente interesse público, sempre foram genéricas, dificultando análises mais aprofundadas sobre o mapa situacional da pós-graduação. Contudo, após a judicialização da Portaria 34, por pedido de suspensão feito pelo Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul na Justiça Federal do mesmo estado, a agência foi obrigada a disponibilizar uma planilha oficial mais minuciosa sobre a atual distribuição das bolsas. O processo, em questão, foi finalizado no último dia 03 de junho, por parte do próprio MPF após recuperação das quase 6000 bolsas ao sistema no mês de abril.
Foi com base nessas informações que a ANPG iniciou a montagem de um panorama das bolsas da Capes que estão ativas, possibilitando aos pós-graduandos e entidades da área o entendimento sobre os tipos de bolsas, os programas atendidos, sua distribuição geográfica e de áreas do saber.
A Capes disponibiliza quatro tipos de bolsas de estudos: Demanda Social, que atende programas de pós-graduação de nível A, 2,3, 4 e 5 em universidades públicas; Programa de Excelência Acadêmica (Proex), que abrange programas de conceitos 6 e 7; Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares (Prosup) e Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições Comunitárias de Ensino Superior.
Essas quatro modalidades de bolsas chegam aos estudantes, basicamente, através de duas formas, pelas cotas de programa ou via cotas de pró-reitorias, ambas dirigidas na ponta pelas universidades. Essas bolsas mantêm-se ativas após a conclusão do mestrado ou doutorado realizado pelo estudante que a utilizava, sendo então disponibilizada para que outro tenha acesso, normalmente no mesmo programa, caso seja do primeiro tipo, garantindo assim a continuidade do sistema de pós-graduação, relativamente resguardado de intempéries políticas ou de governos.  Leia a íntegra.    Fonte: ANPG - 05/06/20



15 junho 2020

Próximas capacitações no mês de junho

       
   

    
    
   
       
       

programa e inscrições

 Reitores das universidades públicas debatem a nova era do ensino superior


WhatsApp libera pagamentos dentro do app e Brasil é o primeiro país a receber recurso

O WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (15) o novo recurso de pagamento e transferência dentro do aplicativo e o Brasil é o primeiro país a recebê-lo. A nova função estará disponível gradualmente para sistemas Android e iOS nas próximas semanas.
Inicialmente, será possível usar cartões de débito ou crédito do Banco do Brasil, Nubank e da Sicredi das bandeiras Visa e Mastercard – em parceria com a Cielo, processadora de pagamentos. Mas a empresa deixou claro que o modelo do recurso é aberto e que novos parceiros podem surgir no futuro.
Além disso, os pagamentos no WhatsApp são ativados pelo Facebook Pay. As transferências e pagamentos são protegidos por várias camadas de segurança, como o PIN do Facebook Pay ou a biometria em dispositivos que possuem o recurso.
“Estamos muito animados por disponibilizar os pagamentos no WhatsApp aos nossos usuários em todo o Brasil. Facilitar o envio e o recebimento de dinheiro não poderia ser mais importante em um momento como esse”, disse Matt Idema, diretor de Operações do WhatsApp.    Fonte: InfoMoney - 15/06/20 

Como configurar o Facebook Pay
Como configurar o recurso de pagamentos no WhatsApp
Como aceitar pagamentos de clientes no WhatsApp Business

Futuro do ensino em universidade deve ser híbrido e interdisciplinar

Especialistas discutem entraves à tecnologia, a urgência de flexibilizar currículos e de ser mais diverso. Se quiser continuar relevante, a universidade do futuro terá que adotar uma mescla de ensino presencial e remoto, seguir um currículo interdisciplinar e fomentar a diversidade tanto no corpo discente como docente. Esse é o diagnóstico traçado por 12 especialistas que debateram o futuro do ensino superior em três mesas organizadas pela Folha, com o patrocínio da PUC-SP, nos dias 8, 9 e 10 de junho.  Veja o texto na íntegra.  Fonte: Folha de S. Paulo - 13/06/20