31 maio 2021


Normas ABNT no Google Docs: organize referências bibliográficas

Já imaginou ter alguém que organizasse as referências bibliográficas da sua monografia nas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) como num passe de mágica? No Google Docs, isso é possível.
Passo 1. Com um documento aberto no Docs, selecione, no topo da tela, a guia "Complementos" e depois clique em "Instalar complementos";
Passo 2. No pop-up que irá abrir, use a barra de pesquisas para buscar a extensão EasyBib. Quando encontrar, clique no botão "+ Grátis" para adicioná-la ao Docs;
Passo 3. Para funcionar, o complemento irá pedir algumas permissões. Clique em "Permitir" para concedê-las.

Como criar referências em ABNT com o EasyBib
Passo 1. O procedimento anterior só é necessário no primeiro uso. Após a instalação, a extensão estará permanentemente disponível na guia "Complementos". Para usar, basta clicar sobre ela;
Passo 2. Por padrão, o EasyBib vem configurado para o estilo de formatação da MLA (Modern Language Association), muito usado na América do Norte. Clique sobre o botão "Style" e busque por "Associação Brasileira de Normas Técnicas para mudar para o estilo da ABNT, o mais popular no Brasil;
Passo 3. Escolha se o texto que você quer citar é um livro (Book); artigo de periódico (Journal Article) ou Website; busque pelo título ou autor e selecione a edição que você está utilizando;
Passo 4. O EasyBib irá organizar, automaticamente, a citação da publicação nas normas da ABNT. Para adicioná-la ao documento, basta clicar no botão "Add Bibliography to Doc";
Passo 5. Se você adicionar outras publicações às referências, o EasyBib irá organizá-las por ordem alfabética do sobrenome do autor principal, como exigem as normas.   
Fonte: Revista Observatório - maio 2021

UFSCar lança nova série de vídeos sobre o trabalho de cientistas do Brasil que atuam no exterior

O Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento (LAbI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) lançou a segunda temporada da série “Sapiência BR”, com depoimentos e apresentação do trabalho de cientistas do Brasil atuantes em nove países: Alemanha, Áustria, China, Eslováquia, Eslovênia, Finlândia, França, Polônia e Portugal.
A série tem apoio do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado na UFSCar.
Os episódios futuros apresentarão pesquisas em ecologia, genética, sustentabilidade, física nuclear, ciências sociais, educação, nanotecnologia, agronomia, química, arquitetura, robótica, inteligência artificial, dentre inúmeros outros temas em diversas áreas, com participação de pesquisadores em posições que vão da pós-graduação à liderança de grupos de pesquisa e instituições acadêmicas.
Os episódios de “Sapiência BR” buscam compartilhar a experiência e o trabalho de profissionais em diferentes estágios da carreira, de áreas de conhecimento e atuação diversas e, também, com experiências variadas no exterior e no estabelecimento dos vínculos com o país de origem.
Os vídeos da segunda temporada de “Sapiência BR” serão veiculados no canal ClickCiência, no YouTube, onde também podem ser conferidos os episódios da primeira temporada. Saiba maisFonte: Agência FAPESP - 31/05/21



30 maio 2021

Conheça as novidades do WhatsApp


O WhatsApp sempre lança atualizações para melhorar a experiência de seus usuários. Com quase 12 anos de existência, o mensageiro já implementou papéis de parede personalizadosbusca de emojis e a capacidade de silenciar chats. No entanto, o app ainda está longe de finalizar o suporte a novas mudanças. Conheça algumas novidades do WhatsApp para 2021.

  1. Acelerar a reprodução de mensagens de voz
  2. Para de avisar se áudio foi escutado por remetente
  3. Chamadas de vídeo e voz pelo computador
  4. Libera produção de figurinhas animadas em apps
  5. Fotos que se autodestroem 
  6. Modo de férias
  7. Compras diretamente no aplicativo
  8. Chamadas de voz e de vídeo no computador

  9. Uso em mais de um dispositivo
Fonte: Olhar Digital - maio 2021

Informação disponível na palma da mão

O acesso às fontes de informação pela comunidade da USP pode ser aberto ou restrito, dependendo do conteúdo disponibilizado. A USP disponibiliza diversas fontes de informação tais como bases de dados,  metabuscadores, catálogos, bibliotecas e coleções digitais, que estão disponíveis aos estudantes, docentes e pesquisadores da USP para a realização de suas pesquisas bibliográficas.

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29 maio 2021

CAPES manterá mais de 90 mil bolsas de pós-graduação no País

A CAPES vai manter, de forma integral, as mais de 90 mil bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado que concede atualmente no País. A Fundação não interrompeu a vigência de nenhum desses auxílios nesse ano, tem realizado os pagamentos sem atraso e permitido a substituição de bolsistas normalmente.
Apesar do ambiente de restrições - geradas pela pandemia do novo coronavírus -, a CAPES não cortará bolsas em 2021. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior continuará a fomentar os estudos dos pós-graduandos tanto nas cotas institucionais, quanto nos programas estratégicos induzidos.  
Com isso, ações como o Programa de Combate a Epidemias continuam a funcionar normalmente. A CAPES já concedeu 1.959 das 2.600 bolsas e investiu R$53,7 milhões dos R$200 milhões previstos para os quatro anos da iniciativa, por meio da qual a agência estimula pesquisas sobre a COVID-19 e outras doenças.
Além de manter os benefícios, a CAPES já prorrogou 36.536 bolsas de mestrado e de doutorado ativas no Brasil por até seis meses, de forma excepcional, por causa da pandemia. Os dados constam em relatório do Sistema de Controle de Bolsas e Auxílios (SCBA) de 12 de maio.
O direito se estende a qualquer pesquisador com bolsa de mestrado ou doutorado ativa no Brasil enquanto durar a pandemia. Cabe às instituições de ensino e de pesquisa indicarem no SCBA os beneficiários. A Fundação recomenda que sejam escolhidos aqueles cujos trabalhos tenham sido afetados pelos impactos decorrentes da COVID-19.   Fonte: CCS/CAPES - 28/05/21


28 maio 2021

Reitor da USP comenta o papel da educação no Brasil

Fonte: Jornal da USP - 27/05/21

Governo do estado de São Paulo anunciou que vai investir R$ 580 milhões na FAPESP

O governo do estado de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (27) que vai investir R$ 580 milhões na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapesp) nos próximos dois anos.
Ao todo, a gestão João Doria (PSDB) calcula que sejam investidos R$ 10 bilhões em pesquisas acadêmicas, somando os orçamentos das três universidades paulistas (USP, Unesp e Unicamp) e a Fapesp.
Dentre os programas tocados pela Fapesp e contemplado pela nova verba, o governador também lançou uma nova edição do edital Ciência para o Desenvolvimento, com investimento previsto de R$ 120 milhões.
O valor do edital será investido pela Fapesp e contemplará oito áreas: saúde, eficiência energética, agricultura e abastecimento, manufatura avançada e materiais avançados, cidades inteligentes e segurança pública, conservação do meio ambiente e sustentabilidade, cultura e economia criativa e esportes.   Saiba mais.   Fonte: Portal G1 - 28/05/21

Saiba como submeter livros à Web of Science!

A Web of Science é uma base de dados internacional, inicialmente conhecida como ISI – Web of Knowledge, criada por Eugene Garfield nos anos 60, no Institute for Scientific Information e atualmente mantida pela Clarivate Analytics. Ainda hoje é uma das maiores bases de dados de artigos científicos e uma das mais cobiçadas para a submissão de revistas científicas. Analisam anualmente todas as revistas presentes na Core Collection e produzem o “Journal Citation Report”, dispondo as revistas por quatro quartis consoante o factor de impacto. Em 2011, a Web of Science criou uma nova coleção, o Book Citation Index e com este índice expandiu o tipo de documentos que analisa e disponibiliza, para incluir também livros científicos.
Como submeter livros ao Book Citation Index?
A Web of Science aceita submissões de livros de editoras acadêmicas, mas não submissões individuais por parte dos autores.
Em primeiro lugar, os editores da Web of Science avaliam a editora, verificando se cumprem os critérios básicos para publicação científica, como realização de revisão por pares externa, identificação de um Conselho Editorial, instruções aos autores bem definidas, entre outros.Após esta análise, a editora académica pode ser considerada para ser parceira do Book Citation Index, e para isso ser-lhes-á pedido três exemplos de livros que cumpram os requisitos de aceitação de livros.   Saiba mais.   Fonte: Open Science Newsletter - 24/05/21

Guia da National Geographic Virtual Library




27 maio 2021

Saiba como ter uma vida digital mais segura

Clique aqui  |  Fonte: OESP - maio 2021

Slides das ferramentas da Web of Science


Prazo para o Coleta termina dia 31

Dia 31 de maio é o fim do prazo para que os coordenadores dos programas de pós-graduação (PPGs) cadastrem seus dados no Coleta, dentro da Plataforma Sucupira. Os pró-reitores terão até 10 de junho para chancelar essas informações.
Os dados repassados nessa fase são referentes às atividades desenvolvidas em 2020. Na etapa seguinte, os PPGs vão inserir suas produções mais relevantes no Módulo Destaque. Isso poderá ser feito até o dia 07 de julho. Os programas devem seguir as orientações passadas por cada Área de AvaliaçãoEsses procedimentos integram a Avaliação Quadrienal, que é parte do sistema desenvolvido pela CAPES para análise dos programas de pós-graduação. O atual processo é referente ao período 2017-2020 e reúne informações sobre as produções e atividades desenvolvidas pelos PPGs, durante o quadriênio. São quatro etapas a serem cumpridas: duas de preparação – executadas pelos programas e áreas de avaliação – a avaliação dos PPGs e a reconsideração.  Fonte: CCS/CAPES - 27/05/21


FAPESP 60 anos

Fundação inicia as comemorações dos 60 anos olhando para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

A FAPESP, que fora autorizada em 1960 pela Lei 5.918, foi instituída pelo Decreto 40.132, promulgado pelo governador Carlos Alberto de Carvalho Pinto em 23 de maio de 1962. Portanto, estamos a um ano de comemorarmos 60 anos daquela data histórica na vida da ciência em São Paulo.

O Conselho Superior e o Conselho Técnico-Administrativo da FAPESP programaram um conjunto de atividades para lembrar o sucesso desta iniciativa e seu impacto na vida do país. Infelizmente, o momento não convida a comemorações festivas, mas sim à reflexão e a reafirmar a importância da ciência na vida nossa de cada dia, além de seu papel no desenvolvimento econômico e social do país.

Por isso, damos início a essas comemorações com a inauguração do site A FAPESP e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, um instrumento para ligar todas as atividades da FAPESP, passadas, atuais e futuras, aos 17 ODS acordados por 193 países em 25 de setembro de 2015 na Assembleia Geral das Nações Unidas.

Dessa forma, damos transparência a nossas atividades, mostrando aos cidadãos que mantêm a FAPESP com o pagamento de seus impostos como estamos empregando esses recursos para melhorar a vida das pessoas, aumentar o cuidado com o meio ambiente, com o clima, com as águas e com a terra, promover a saúde e a produção de alimentos e ajudar a reduzir as desigualdades.
Ao mesmo tempo, reafirmamos nosso compromisso com a Agenda 2030 e com os esforços para vencer os grandes desafios do nosso século, resumidos no documento final da Conferência Rio+20 “O Futuro Que Queremos”.    Fonte: FAPESP - maio 2021

FAPESP atualiza Política para Propriedade Intelectual

Política regulamenta atribuição de direitos e participação nos resultados econômicos sobre criações originadas a partir dos programas de fomento da Fundação

A FAPESP publicou a portaria PR no 60 (https://fapesp.br/14857), que institui novas diretrizes de sua Política para Propriedade Intelectual (https://fapesp.br/pi). A Política, válida desde 20 de abril, regulamenta a atribuição de direitos e a participação nos resultados econômicos de criações originadas a partir dos programas de fomento da FAPESP.

A FAPESP permite que a instituição sede na qual foi realizada a pesquisa apoiada pela Fundação detenha os direitos legais de propriedade intelectual que tenha sido desenvolvida por seus pesquisadores com apoio de Auxílios ou Bolsas da FAPESP, como forma de incentivar o desenvolvimento e difusão de invenções, software e publicações e aumentar a sua utilidade, acessibilidade e desenvolvimento.

A FAPESP espera que pesquisadores responsáveis e as instituições sede compartilhem software e inventos criados com apoio da FAPESP ou que tornem seus produtos amplamente disponíveis e utilizáveis, seja de forma gratuita, pela comercialização por licenciamento a empresas, ou mesmo pela criação de empresas para essa comercialização.

A nova Política para Propriedade Intelectual da FAPESP esclarece questões sobre a titularidade da propriedade intelectual quando a instituição sede tiver ou não tiver um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) ou agência de inovação qualificado pela FAPESP e para o caso de projetos apoiados pelos programas PIPE e PITE.

A Política também descreve a responsabilidade por zelar pela proteção para a propriedade intelectual e sobre a gestão da propriedade intelectual gerada em projetos financiados pela FAPESP, além dos requisitos para a qualificação dos NITs, agências de inovação ou órgãos similares. A Política para Propriedade Intelectual da FAPESP está disponível em https://fapesp.br/pi.    Fonte: FAPESP - maio 2021


Quatro áreas de concentração da USP estão entre as melhores do mundo

A consultoria chinesa Shanghai Ranking divulgou hoje, dia 26 de maio, o Global Ranking of Academic Subjects, que classificou mais de 4 mil universidades de 93 países. Ao todo, foram consideradas 54 áreas de concentração, agrupadas em cinco grandes áreas: Ciências Naturais, Engenharia, Ciências da Vida, Ciências Médicas e Ciências Sociais.
A USP figura entre as 50 melhores instituições do mundo em quatro áreas de concentração: Engenharia de Alimentos (10º lugar), Odontologia (10º), Ciências Agrícolas (19º) e Veterinária (33º).
Em outras três áreas de concentração, a Universidade está no grupo que ocupa as posições entre o 51º e o 75º lugar: Biotecnologia, Ecologia e Matemática. E, em Ciências Atmosféricas, Engenharia de Minas e Saúde Pública, está no grupo 76-100.
As melhores posições são ocupadas por universidades dos Estados Unidos – as norte-americanas estão na primeira colocação em 30 das 54 áreas –, seguidas por universidades chinesas e europeias. A Universidade de Harvard foi a instituição que mais se destacou, ocupando 15 vezes o primeiro lugar.
O ranking analisa os dados bibliométricos das bases Web of Science e InCites, levando em consideração cinco indicadores: número de artigos publicados; impacto dos artigos indexados no Science Citation Index; extensão da colaboração internacional; número de artigos publicados em revistas de impacto; e número de docentes premiados internacionalmente. A classificação por área de concentração é divulgada desde 2009.
O Global Ranking of Academic Subjects é uma vertente do Academic Ranking of World Universities (ARWU), publicado desde 2003 pela Shanghai Jiao Tong University e considerado um dos precursores dos rankings de universidades. Saiba mais
Fonte: Jornal da USP - 26/05/21