23 julho 2021

FAPESP lança primeiro fascículo digital do livro “FAPESP 60 anos: Ciência, Cultura e Desenvolvimento”

A FAPESP lançou ontem (22/07) o site que dá acesso à Introdução e ao primeiro de dez fascículos digitais que comporão o livro “FAPESP 60 anos: Ciência, Cultura e Desenvolvimento”, que oferecerá ao leitor um panorama do trabalho da Fundação ao longo de seis décadas e do avanço da pesquisa no Estado de São Paulo.
Coordenado por Carlos Vogt, coordenador do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e presidente da FAPESP de 2002 a 2007, o livro integra as comemorações dos 60 anos da FAPESP.
O livro será publicado em fascículos digitais mensais, entre julho de 2021 e abril de 2022. O conjunto dos dez fascículos comporá os capítulos de um livro impresso sob o selo da Edusp e das editoras da Unicamp e da Unesp, a ser lançado em maio de 2022.
A Introdução do livro, com o título Muito prazer, FAPESP, traz um texto do presidente da Fundação, Marco Antonio Zago, informações sobre a instituição e uma linha do tempo que destaca projetos e programas de grande impacto para o avanço da pesquisa em São Paulo.
O primeiro capítulo, Seis décadas de ciência e desenvolvimento, oferece um panorama histórico da contribuição da FAEPSP para o desenvolvimento social, ambiental e econômico do Estado, com números referentes a investimentos, projetos, produção científica, entre outros.
O segundo fascículo, DNA da ciência paulista, será lançado em agosto, seguido pelos seguintes títulos: Pioneirismo digital (setembro), Grandes projetos, grandes resultados (outubro), Políticas públicas baseadas em evidência (novembro), Contribuição social, cultural e artística (dezembro), Inovação e empreendedorismo (janeiro 2022), Diversidade e inclusão (fevereiro), Lições da pandemia (março) e De olho no futuro (abril). A Introdução e o primeiro fascículo do livro estão disponíveis em https://60anos.fapesp.br/livro
Fonte: Agência FAPESP - 23/07/21


Coleção eBooks All Access: acesso aberto para a USP até 2022

A Coleção E-books All Access ScienceDirect está disponível para a comunidade USP por 12 meses. Trata-se de todo o conteúdo de eBooks do ScienceDirect da Elsevier. Em outras palavras, todas as coleções de livros de todas as áreas de conhecimento estão disponíveis em texto completo. A vigência do contrato é até 31/03/2022. A coleção All Access eBooks oferece aos usuários flexibilidade e liberdade necessária para atingir o sucesso interdisciplinar durante a busca por respostas em suas pesquisas e leituras. Confira os slides sobre a coleção All Access eBooks: http://bit.do/fRq2u
Ao total são mais de 37 mil títulos de mais de 47 mil autores desde enciclopédias, livros textos até series de livro. Os usuários da USP têm agora acesso a todos eles, por acesso remoto VPN aos computadores da universidade.   Fonte: AGUIA - 22/07/21


Com mais de 8 mil e-books em língua portuguesa, USP amplia possibilidades de estudo on-line

Convênio com a Biblioteca Virtual Pearson possibilita que estudantes, professores e funcionários da Universidade leiam gratuitamente livros de 45 editoras brasileiras


Vários selos editoriais que publicam livros em português fazem parte da Biblioteca Virtual Pearson, um dos serviços da Pearson, empresa multinacional britânica de publicação e educação com sede em Londres, no Reino Unido. É a maior empresa do mundo dessa área e também a maior em edição de livros. No Brasil, ela disponibiliza e-books de mais de 45 editoras como Contexto, Cia. das Letras, Casa do Psicólogo, Aleph, Papirus, Lexikon, Summus, Vozes, entre outras.
O convênio com a Pearson Education prevê acesso a mais de 8 mil livros, de todas as áreas do conhecimento, pela plataforma disponível para desktop, tablets e smartphones. Todos os números da revista Cult também estão disponíveis no sistema.
Para acessar as publicações, é preciso primeiro utilizar a conexão remota VPN USP. Depois, entrar no endereço da biblioteca específico para usuários da USP: https://web-bv-hmg.am4.com.br/acesso/usp20 . Fazer o cadastro com login e senha, conferir e clicar no e-mail de confirmação e pronto, basta começar a pesquisar os livros. Caso a primeira tentativa tenha dado problema, é recomendável fazer o login novamente. O manual de usuário pode ser lido neste link.   Fonte: Jornal da USP - 22/07/21

22 julho 2021

Conheça a coleção de Ciências da Royal Society no Portal CAPES

Fundada em 1660, a Royal Society é a mais antiga sociedade científica do mundo em existência contínua. A Royal Society participou de algumas das descobertas mais fundamentais e transformadoras da história científica e teve entre seus membros importantes nomes da Ciência mundial.  A coleção de periódicos da editora inclui 10 títulos de alto impacto que abrangem tópicos em Biologia, Física, Matemática, Engenharia, Ciências Interdisciplinares, Medicina e História da Ciência.  Todos os títulos estão disponíveis em texto completo através do Portal de Periódicos da CAPES. Usuários podem criar um perfil pessoal para administrar as ferramentas da base, como salvar pesquisas, fazer downloads em formato PDF e solicitar alerta.
Publicações
Proceedings of the Royal Society  A, Proceedings of the Royal Society B, Journal of the Royal Society, Biology Letters, Open biology, Royal Society Open Science, Notes and records. 
Lançado em 2017, o Journals Archive contempla artigos científicos originais e revisados de 1665 a 1996. Disponível para compra perpétua, sem taxas de manutenção, o arquivo completo contém 1.278 volumes com 45.883 artigos, o que totaliza mais de 740.000 páginas de conteúdo histórico para acesso perpétuo institucional.
Este é um ótimo recurso para os cursos de História da Ciência e também abrange grandes trabalhos em Biologia, Física, Química, Engenharia, Matemática e os amplos estudos interdisciplinares.   Fonte: AGUIA - 22/07/21

21 julho 2021

Produção brasileira de artigos cresce 32% em 2020

Dados consolidados pelo Observatório em Ciência, Tecnologia e Inovação (OCTI) e pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) mostram que a produção brasileira de artigos científicos cresceu 32,2% no ano de 2020 em relação ao ano de 2015. No mesmo período, a produção global de artigos cresceu 27,1%. O estudo, intitulado Panorama da Ciência Brasileira 2015-2020, foi apresentado por pesquisadores do CGEE durante sessão especial da 73ª Reunião Anual da SBPC, realizada nessa terça-feira, 20 de julho.
O boletim foi produzido pela equipe do OCTI e traz resultados de estudos realizados de 2015 a 2020, com a intenção de divulgar dados e informações que visam auxiliar a construção de uma visão de futuro para o Brasil.
Ao listar alguns dados do boletim, Badaró informa que no período 2015-2020 foram indexados na Web of Science (WoS) um total de mais de 11 milhões de artigos. Desse total, cerca 372 mil são artigos produzidos com a participação de, pelo menos, um autor vinculado a instituições brasileiras. Em 2020, essa participação alcançou 3,2% da produção mundial. No período acumulado de 2015 a 2020, a produção científica brasileira manteve a 13ª posição na produção global de artigos científicos indexados na base WoS. Em 2020, o Brasil superou a Rússia (14º), o Irã (15º), a Holanda (16º) e a Turquia (17º), em um ranking liderado por EUA, China e Alemanha.
Marcelo Paiva, pesquisador do CGEE, pontua que quando se analisa a produção de artigos científicos somente com autores vinculados a instituições brasileiras, a área Agricultura é a que apresenta o maior número de artigos.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da Ciência - 21/07/21

Fundo Patrimonial da USP estabelece Conselho de Administração

O Fundo Patrimonial da USP estabeleceu seu Conselho de Administração. A instância é responsável pela gestão dos recursos do fundo, que foi lançado em novembro do ano passado.
Conforme define o Estatuto da Fundação Gestora do Fundo, fazem parte do conselho os professores Celso Lafer, como representante da Reitoria; José Roberto Drugowich de Felício, como representante da Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (Fusp); e Hélio Nogueira da Cruz, eleito pelo Conselho Universitário na sessão realizada no último dia 29 de junho; além do engenheiro agrônomo Alexandre Mendonça de Barros e do médico José Luiz Setúbal, estes dois últimos como membros da sociedade civil.
Ainda comporão o conselho mais dois membros indicados por pessoas físicas e representantes das pessoas jurídicas doadoras de recursos que representem os 20 maiores doadores do fundo.
“O estabelecimento de um fundo patrimonial para a Universidade é uma ação de longo prazo, de década, prevendo que, no futuro, a USP possa contar com recursos extraorçamentários, de aplicação mais flexível, para as suas atividades complementares. A constituição do primeiro Conselho de Administração do Fundo é primordial para o seu sucesso, já que será esse colegiado que estabelecerá as rotinas de atuação da instituição, detalhando a operacionalidade das diretrizes expressas no Estatuto da entidade”, afirma o reitor Vahan Agopyan.
O fundo patrimonial ou endowment consiste em um conjunto de recursos oriundos de doações privadas. Apesar de pouco comum nas universidades brasileiras, o modelo é amplamente difundido em outros países. Nos Estados Unidos, por exemplo, um terço dos recursos da Universidade de Harvard é obtido desta forma.
A Fusp atua na captação e administração das doações, na preservação do patrimônio principal e na aplicação de seus rendimentos e destinou uma reserva financeira de R$ 10 milhões para aporte inicial no projeto.
Pessoas físicas e jurídicas podem fazer doações para ações gerais da Universidade ou para propósitos específicos, como programas de acolhimento e de permanência estudantil e atividades acadêmicas complementares. Mais informações podem ser obtidas no site do Fundo Patrimonial da USP.    Fonte: Jornal da USP - 21/7/21


Plataforma pode acelerar o desenvolvimento de novos fármacos e soluções para problemas ambientais

A ferramenta, chamada Paired Omics Data Platform, funciona conectando dados genômicos e metabolômicos de diversos tipos de organismos e ecossistemas

Uma plataforma desenvolvida por pesquisadores de todo o mundo conecta informações de genoma de organismos com seus metabólitos produzidos. A iniciativa tem como objetivo facilitar o desenvolvimento de novas soluções para a saúde e o meio ambiente. 
O estudo A community resource for paired genomic and metabolomic data mining publicado na Nature Chemical Biology pela Universidade de Wageningen (Holanda), contou com a  participação de pesquisadoras do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP e abre possibilidade para estudos em diversas áreas. A plataforma, chamada Paired Omics Data Platform, padroniza e conecta dados genômicos, ou seja, genes e vias de biossíntese, e metabolômicos, que são as substâncias produzidas por organismos. A plataforma pode ser acessada no link: https://pairedomicsdata.bioinformatics.nl/.    Saiba mais.    
Fonte: Jornal da USP - 21/07/21

IBICT, CNPq e RNP apoiarão instituições na capacitação e transferência de conhecimentos para a criação de repositórios de dados de pesquisa

Instituições brasileiras de ensino e pesquisa no país que estejam buscando suporte na capacitação para a criação de repositórios de dados de pesquisa podem participar da “Chamada Aberta: Incubação de Repositórios de Dados de Pesquisa”. A iniciativa é conduzida a partir de parceria entre o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).
Para a condução da parceria, CNPq, IBICT e RNP celebraram um Acordo de Cooperação com ações relacionadas à construção de uma federação nacional de repositórios de dados de pesquisa. A iniciativa surge a partir da cooperação previamente existente e do trabalho realizado pelas instituições no âmbito do compromisso 3 do 4º Plano de Ação Nacional para Governo Aberto, que teve como objetivo estabelecer mecanismos de governança de dados científicos para o avanço da Ciência Aberta no Brasil.
Em linhas gerais, o objetivo do acordo é a união de esforços para estruturar uma federação nacional de repositórios de dados de pesquisa e, ao mesmo tempo, identificar e estruturar workflows para a criação e a manutenção de repositórios de dados de pesquisa. O acordo prevê ainda capacitação e transferência de conhecimento sobre as infraestruturas tecnológicas e informacionais para o suporte à criação de repositórios de dados de pesquisa, identificação de potenciais serviços de apoio e de valor agregado para auxiliar as instituições de pesquisa brasileiras a criarem e manterem repositórios de dados de pesquisa.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da Ciência - 21/07/21


Superintendência amplia e diversifica a oferta de softwares para videoconferência na USP

7 mil novas licenças estão sendo distribuídas para unidades, museus e institutos especializados da USP


Para ampliar e diversificar a oferta de softwares para videoconferência que passaram a ser utilizados em toda a Universidade, tanto nas aulas remotas quanto em grandes eventos e em atividades acadêmicas e administrativas, a Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) está disponibilizando licenças avançadas dos softwares Microsoft Teams, Webex Meeting Suite e Zoom Meeting.
“O mercado tecnológico de videoconferência é heterogêneo, está em franca expansão e não existe uma ferramenta que atenda, de forma eficiente, a todos os tipos de demandas. Essas novas licenças que adquirimos são destinadas às demandas não atendidas pela ferramenta Google Meet e outras que já estão sendo utilizadas na USP. Assim, a STI adota a estratégia de diversificar e proporcionar várias soluções para cada domínio de aplicação e subáreas do conhecimento”, explicou o superintendente de Tecnologia da Informação, João Eduardo Ferreira.
A aquisição dos softwares foi realizada por meio de uma compra centralizada, o que diminuiu substancialmente os custos. Ao todo, foram adquiridas 5 mil licenças do Zoom Meeting, 1 mil licenças do Microsoft Teams e 1 mil licenças do Webex Meeting Suite. Os contratos têm vigência de 12 meses com possibilidade de renovação para até 60 meses.
Ferreira reforça que “as licenças continuarão disponíveis mesmo em um cenário de retorno total das atividades presenciais, pois acreditamos que a pandemia nos ensinou a apoiar o ensino remoto e otimizar a gestão da Universidade com reuniões administrativas e acadêmicas não presenciais”.
As licenças estão sendo distribuídas, sem custo, para as unidades, museus e institutos especializados, de acordo com suas demandas e especificidades. Entretanto, para concluir o processo, os gestores devem enviar para a Superintendência os dados dos responsáveis pelas licenças e a lista de e-mails dos usuários. As informações devem ser encaminhadas para o e-mail atendimentosti@usp.brA STI também disponibilizou guias de utilização dos softwares de videoconferência no Portal Videoaula USP, na aba “Aplicativos de videoaula e videoconferência”.   Fonte: Jornal da USP - 20/07/21

COAR anuncia estratégia para modernizar a rede global de repositórios

A tendência em direção à ciência aberta / academia aberta está se fortalecendo e se expandindo. A pandemia COVID-19 tornou a academia aberta uma prioridade para os governos e a comunidade de pesquisa em todo o mundo e há um reconhecimento crescente sobre a necessidade de maior equidade nas comunicações acadêmicas, conforme destacado no projeto de recomendações da UNESCO, desenvolvido por consenso por mais de 100 países membros.
Repositórios de acesso aberto e a rede global de repositórios representam infraestrutura crítica para ciência aberta / academia aberta.
Os repositórios de Acesso Aberto (em inglês Open Access) aumentam a equidade e a diversidade, porque são localizados e podem atender às necessidades de diferentes usuários, e têm maior probabilidade de ser sustentáveis ​​e persistentes porque geralmente são gerenciados por instituições de pesquisa de longa duração e suas bibliotecas. Apesar da ampla adoção de repositórios em todo o mundo, muitos lutam com a baixa visibilidade em sua comunidade de pesquisa, estão executando versões antigas de plataformas de software e / ou têm falta de pessoal. E com as novas funcionalidades significativas sendo introduzidas por meio da  Iniciativa de Repositórios COAR Next Generation e do  Projeto COAR Notify , os repositórios estão posicionados para assumir um papel ainda mais amplo no cenário das comunicações acadêmicas.
A COAR, Confederação de Repositórios de Acesso Aberto, é uma associação internacional que reúne repositórios individuais e redes de repositórios para construir capacidade, alinhar políticas e práticas e atuar como uma voz global para a comunidade de repositórios. Saiba mais: https://www.coar-repositories.org/.    Saiba mais.   Fonte: AGUIA - 21/07/21


Dados de acesso ao Portal de Periódicos estão disponíveis para consulta

O Portal de Periódicos da CAPES existe há mais de 20 anos e é um dos acervos de informação científica de maior acesso no Brasil. Um levantamento estatístico realizado pela equipe do Portal contabilizou que, em 2020, houve mais de 60 milhões de acessos a texto completo e mais de 75 milhões à referências e resumos. As estatísticas podem ser acompanhadas no Sistema de Informações Georreferenciadas da CAPES (GeoCAPES).
De acordo com o site da CAPES, o GeoCAPES reúne, além de informações de acessos ao Portal de Periódicos, dados consolidados da pós-graduação, com referências geográficas das áreas finalísticas da Coordenação. O Sistema foi criado em 2008 e engloba estatísticas referentes à avaliação da pós-graduação, fomento no País e no exterior.
No GeoCAPES, os usuários têm alcance aos dados relacionados a texto completo e base de referência do Portal de Periódicos. Também é possível encontrar a visão analítica e geográfica dos acessos. As informações são separadas por unidades federativas e disponibilizadas em gráficos. Há a opção de clicar no estado desejado e verificar o resultado imediatamente.
A página principal apresenta a visualização geográfica, por meio de um mapa do Brasil e gráficos, ou analítica, com tabelas disponíveis para download. O sistema é atualizado anualmente, com informações repassadas pelas diretorias da CAPES.  
Fonte: CCS/CAPES - 21/07/21


20 julho 2021


Programação dos Cursos de Língua Inglesa para o 2º semestre pelo CEL-ESALQ

Esta é a programação dos Cursos de Língua Inglesa a serem ministrados no 2º semestre de 2021 online, oferecidos pelo Centro de Estudos Linguísticos da ESALQ.
As aulas terão início no dia 09/08/21 e término dia 10/12/21.
Os alunos interessados em participar dos cursos deverão preencher a ficha de inscrição online com nível de conhecimento de língua ao se submeterem-se a um pré-teste https://www.englishjet.com/english_courses_files/test_level.asp no período de 20 de julho a 5 de agosto de 2021 e encaminhá-la para os seguintes e-mails: cel.esalq@usp.br. Os alunos de graduação devem anexar cópia do histórico escolar com média ponderada do primeiro semestre de 2021. O processo seletivo será realizado, respeitando-se o número de vagas existentes (60).  Fonte: CEL-ESALQ - 20/07/21


Mudanças Climáticas e Biodiversidade serão tema da 2ª edição da série Conferências FAPESP 60 anos

A segunda edição da série Conferências FAPESP 60 anos, com o tema “Mudanças Climáticas e Biodiversidade: os Avanços da Ciência”, será realizada amanhã (21/07), às 10 horas. No encontro, especialistas debaterão perspectivas para a construção de uma agenda baseada em ciência capaz de integrar temas como a perda de biodiversidade e as mudanças climáticas, de buscar estratégias de adaptação e preservação e de minimizar seus efeitos para a sociedade.
A abertura será feita por Marco Antonio Zago, presidente da FAPESP, e os palestrantes serão Carlos Alfredo Joly, membro da coordenação do Programa BIOTA-FAPESP, Paulo Artaxo, membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais, e Mercedes Bustamante, professora titular da Universidade de Brasília (UnB). A moderação será de Ronaldo Pilli, vice-presidente da FAPESP.
Os interessados poderão se inscrever pelo site da FAPESP. A conferência será transmitida às 10 horas, pelo canal da Agência FAPESP no YouTube
Mais informações: https://bit.ly/36yKP9G.   Fonte: Agência FAPESP - 20/07/21


19 julho 2021

Treinamentos individuais e em grupo sobre conteúdo da plataforma Ovid

A editora Wolters Kluwer oferece treinamentos contínuos para a plataforma Ovid a toda a comunidade acadêmica. Os treinamentos são certificados em colaboração entre as duas instituições e ministrados pela gerente de Treinamentos na Wolters Kluwer, Anna Carolina Alencar.
Os treinamentos são oferecidos nas modalidades individual ou em grupo. Os individuais respeitam a disponibilidade dos interessados, com marcação de data e horário, e podem ser feitos a partir das áreas de interesse ou das perguntas de pesquisa dos usuários. Os treinamentos em grupo são disponibilizados a partir de calendário mensal e contemplam os seguintes temas:
- Ovid: Busca em Revistas Específicas e revisão em Journals@Ovid;
- Ovid: Busca avançada em MEDLINE;
- Funções Ovid: Como salvar buscar, gerenciar resultados e criar alertas;
- Ovid: Busca básica em e-books.
Wolters Kluwer também oferece webinários de temas de interesse para a comunidade acadêmica: “Como aprimorar sua revisão de literatura com a pergunta PICO” e “Tipos de estudos de revisão de literatura: definições e aplicabilidades”.
Para se inscrever nos treinamentos em grupo, os interessados podem acessar este link. Para os individuais, as inscrições são realizadas aquiOs interessados em participar dos webinários podem se inscrever neste link.
Acesso ao conteúdo da Ovid pelo Portal de Periódicos da CAPES
A Ovid é uma plataforma de conteúdos da área biomédica que agrega a base de dados Ovid MEDLINE, revistas científicas em texto completo em Ovid Journals e livros em Ovid Books. A partir do Portal de Periódicos da CAPES é possível acessar mais de 400 periódicos científicos em Ovid e mais de 500 títulos de livros. Instituições participantes do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) têm acesso ao conteúdo da Ovid. Para acessar o conteúdo no Portal de Periódicos da CAPES, é necessário selecionar a opção Buscar base.   Fonte: Portal de Periódicos CAPES – 19/07/21


Aplicativo Bolsista CAPES migra para loja Gov.Br

Uma nova versão do aplicativo Bolsista CAPES está disponível na loja Gov.Br na Apple Store e na Play Store, do Google. A migração faz parte do Plano de Transformação Digital do governo federal, que centraliza todas as informações, sistemas e serviços do poder executivo em uma só plataforma.
Milton Sampaio, diretor de Tecnologia da Informação (DTI) da CAPES, lembra que este processo dá continuidade às ações que trazem eficiência e celeridade aos cidadãos. O gestor conta que a equipe “segue na missão de oferecer soluções modernas e seguras aos usuários da CAPES”.
A última versão do Bolsista CAPES também apresenta melhorias, como uma nova interface de autenticação. Ela agora é integrada ao acesso único do governo federal: basta o usuário se conectar ao Gov.Br. Além disso, os extratos de pagamentos de bolsa estão mais detalhados. O aplicativo também está preparado para receber dados de contas bancárias digitais, durante a implementação da bolsa.
Para que tudo funcione bem é importante manter o aplicativo atualizado. Os usuários de aparelhos da Apple devem baixar e instalar a nova versão. As atualizações seguintes serão automáticas.  No sistema Android a migração do aplicativo já ocorreu.
Aplicativo
Bolsista CAPES permite que o usuário veja dados de bolsas em andamento e finalizadas, assim como informações bancárias cadastradas e histórico de pagamentos. A ferramenta está disponível para sistemas Android e IOS e pode ser instalada em smartphones e tablets. Todos os programas da CAPES passam por teste de qualidade, antes de serem oferecidos nas lojas virtuais.   Fonte: CCS/CAPES - 19/07/21


16 julho 2021



Cavernas do Brasil: um tesouro subterrâneo a ser descoberto, mas já ameaçado

Um dos tesouros mais desconhecidos da biodiversidade brasileira está escondido, literalmente, debaixo da terra. Pouca gente sabe disso, mas permeando as entranhas subterrâneas da Amazônia, do Cerrado e de todos os grandes biomas nacionais existe um universo oculto de milhares de cavernas, habitadas por centenas de espécies únicas na natureza e centenas de milhares de anos de história petrificada do clima e da vida no planeta. São mais de 20 mil cavernas já catalogadas em território brasileiro — de um total que, segundo alguns especialistas, pode chegar a 300 mil. E esse tesouro subterrâneo pode estar ameaçado, alertam os pesquisadores, por conta de alterações na legislação ambiental. 
A maior parte dessas grutas foi descoberta apenas recentemente. Até 2009, pouco mais de 6 mil cavernas eram conhecidas no País; desde então esse número aumentou 235%, e não para de subir. O principal “culpado” por isso é um decreto publicado em novembro de 2008 (Decreto 6640), que criou uma nova classificação de cavernas e passou a exigir o licenciamento ambiental de atividades potencialmente impactantes a elas, como empreendimentos agrícolas, minerários e obras de infraestrutura. Nesse processo de licenciamento, que passou a ser obrigatório, muitas novas grutas acabaram sendo descobertas. E, junto com elas, centenas de novas espécies cavernícolas — incluindo peixes, crustáceos, aracnídeos e uma diversidade de outros invertebrados —, além de um sem-número de paisagens, rios subterrâneos, cachoeiras, salões grandiosos, adornados com espeleotemas fantásticos, e outras formações geológicas de tirar o fôlego.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 16/07/21