04 novembro 2021
Pesquisa quer mapear a funcionalidade na comunidade da USP
Para conhecer melhor a capacidade
de interação de sua comunidade com o ambiente, e mapear a ocorrência de
eventuais limitações entre docentes, servidores e estudantes da USP, o
Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico (Egida) está realizando
um “Inquérito sobre a funcionalidade dos membros da comunidade USP”.
Durante o mês de novembro, docentes, servidores e estudantes receberão, por e-mail, um pequeno questionário com perguntas de múltipla escolha sobre a existência de dificuldades na realização de tarefas básicas relacionadas à mobilidade, visão, audição, concentração, comunicação, autocuidado e estado emocional. A participação é anônima e confidencial.
O estudo pretende identificar a prevalência de limitações em toda a comunidade da Universidade. As informações geradas pela pesquisa poderão auxiliar no aprimoramento dos sistemas corporativos e na definição de estratégias para melhorar a acessibilidade na Universidade.
“A efetividade da pesquisa será reforçada com a participação de uma parcela significativa da comunidade USP, distribuída em todos os segmentos que a compõem. Espera-se, portanto, que possamos contar com a adesão de nossos alunos, docentes e servidores”, explica o coordenador do Egida, Aluisio Augusto Cotrim Segurado. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 03/11/21
Durante o mês de novembro, docentes, servidores e estudantes receberão, por e-mail, um pequeno questionário com perguntas de múltipla escolha sobre a existência de dificuldades na realização de tarefas básicas relacionadas à mobilidade, visão, audição, concentração, comunicação, autocuidado e estado emocional. A participação é anônima e confidencial.
O estudo pretende identificar a prevalência de limitações em toda a comunidade da Universidade. As informações geradas pela pesquisa poderão auxiliar no aprimoramento dos sistemas corporativos e na definição de estratégias para melhorar a acessibilidade na Universidade.
“A efetividade da pesquisa será reforçada com a participação de uma parcela significativa da comunidade USP, distribuída em todos os segmentos que a compõem. Espera-se, portanto, que possamos contar com a adesão de nossos alunos, docentes e servidores”, explica o coordenador do Egida, Aluisio Augusto Cotrim Segurado. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 03/11/21
03 novembro 2021
SBPC lança plataforma de cursos online
Para promover a educação científica, a Sociedade
Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) lança sua plataforma de
cursos online. A cada trimestre serão ofertados webminicursos, de
diversas áreas do conhecimento, ministrados por professores de renomadas
instituições do País.
“Essa plataforma será um ótimo veículo de divulgação científica, tendo em vista a variedade e qualidade dos webminicursos ofertados. Além de oferecer a oportunidade para interessados de todo o Brasil, que eventualmente não têm acesso aos webminicursos oferecidos durante as Reuniões Anuais, de ter acesso a minicursos com as mesmas temáticas e qualidade ao longo de todo o ano, contemplando as suas disponibilidades de tempo e interesses”, afirma Cláudia Linhares Sales, secretária-geral da SBPC.
Para este primeiro ciclo, que conta com 25 webminicursos, as matrículas já estão abertas. Os minicursos abrangerão temas de diversas áreas do conhecimento. Para quem se interessa pela área de exatas, serão ofertadas atividades como “O uso dos experimentos mentais como uma possível metodologia de ensino para matemática”, “Introdução Evolução Estelar e exoplanetas” e “Recursos e estratégias para o ensino online e ativo da química”. Os entusiastas da divulgação científica poderão participar de cursos como “Inovação para cientistas: levando sua pesquisa da bancada para o mercado”, “metodologia e divulgação científica” e “Artigo científico: redação, ética, avaliação e divulgação”.
Os webminicursos contam com duração de 6 horas e aulas previamente gravadas. Diante disso, o inscrito poderá assisti-los quantas vezes quiser dentro de sua disponibilidade de tempo. A forma virtual também permite que os interessados, em qualquer lugar do País ou até mesmo no exterior, possam frequentá-los. Ao final do prazo, o inscrito que assistir às seis horas do webminicurso poderá emitir seu certificado. Veja a relação dos webminicursos oferecidos neste primeiro ciclo. Fonte: Jornal da Ciência - 03/11/21
“Essa plataforma será um ótimo veículo de divulgação científica, tendo em vista a variedade e qualidade dos webminicursos ofertados. Além de oferecer a oportunidade para interessados de todo o Brasil, que eventualmente não têm acesso aos webminicursos oferecidos durante as Reuniões Anuais, de ter acesso a minicursos com as mesmas temáticas e qualidade ao longo de todo o ano, contemplando as suas disponibilidades de tempo e interesses”, afirma Cláudia Linhares Sales, secretária-geral da SBPC.
Para este primeiro ciclo, que conta com 25 webminicursos, as matrículas já estão abertas. Os minicursos abrangerão temas de diversas áreas do conhecimento. Para quem se interessa pela área de exatas, serão ofertadas atividades como “O uso dos experimentos mentais como uma possível metodologia de ensino para matemática”, “Introdução Evolução Estelar e exoplanetas” e “Recursos e estratégias para o ensino online e ativo da química”. Os entusiastas da divulgação científica poderão participar de cursos como “Inovação para cientistas: levando sua pesquisa da bancada para o mercado”, “metodologia e divulgação científica” e “Artigo científico: redação, ética, avaliação e divulgação”.
Os webminicursos contam com duração de 6 horas e aulas previamente gravadas. Diante disso, o inscrito poderá assisti-los quantas vezes quiser dentro de sua disponibilidade de tempo. A forma virtual também permite que os interessados, em qualquer lugar do País ou até mesmo no exterior, possam frequentá-los. Ao final do prazo, o inscrito que assistir às seis horas do webminicurso poderá emitir seu certificado.
02 novembro 2021
Plataforma Acácia - Genealogia Acadêmica do Brasil
A Plataforma Acácia foi concebida com o intuito de documentar as relações formais de orientação no
contexto dos programas de pós graduação brasileiros. Isto é feito utilizando
dados disponibilizados pela Plataforma
Lattes, que atualmente concentra mais de 6,3 milhões de currículos
acadêmicos. A documentação é feita sob a forma de grafos de genealogia
acadêmica, em que cada vértice representa um pesquisador e cada aresta uma relação de orientação concluída entre dois pesquisadores (orientador e orientado).
Os dados disponibilizados pela Plataforma Acácia foram extraídos da
Plataforma Lattes, um repositório de currículos acadêmicos que contém cerca de
5,1 milhões de pesquisadores registrados. A comunidade
acadêmico-científica brasileira utiliza a Plataforma Lattes como ferramenta
para o registro de suas atividades, por meio de currículos, o que constitui uma
fonte ímpar de informações acadêmicas. Dentre as diversas informações que os
currículos disponibilizam, está a linhagem acadêmica, isto é, os ascendentes
(orientadores) e descendentes (orientados) de um indivíduo. Identificar a
genealogia acadêmica por meio da Plataforma Lattes pode não ser uma tarefa
trivial, pois não há estruturação neste sentido para os usuários. Também, há
situações em que o vínculo entre pesquisadores e seus ascendentes ou
descendentes não é explícito, isto é, contém os nomes, mas não o link dos
currículos. Na Plataforma Acácia, estas dificuldades são tratadas por meio de
casamento de nomes, utilizando os nomes completos dos pesquisadores. Fonte: Plataforma Acácia - 02/11/21
Turbulência no horizonte da pós-graduação
Avaliação
quadrienal dos cursos de mestrado e doutorado é suspensa pela Justiça e
incertezas comprometem planejamento dos programas
A avaliação quadrienal dos programas de pós-graduação do Brasil,
utilizada para aferir a qualidade dos 6,5 mil cursos de mestrado e doutorado do
país e nortear a distribuição de bolsas e verbas, está sofrendo uma contestação
na Justiça que é inédita em seus 45 anos de existência. Em resposta a uma ação
civil pública do Ministério Público Federal (MPF), a juíza Andrea de Araújo
Peixoto, da 32ª Vara Federal do Rio de Janeiro, concedeu em setembro uma
liminar determinando a suspensão da avaliação do período 2017-2021, que estava
em sua etapa final e deveria divulgar resultados em dezembro.
A alegação dos procuradores Jessé Ambrósio dos Santos Jr. e Antônio do Passo Cabral é que a Coordenação Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), agência do Ministério da Educação (MEC) responsável pela análise e classificação dos cursos, modifica os parâmetros ao longo dos quatro anos do processo e isso gera insegurança jurídica para os programas. “Aplicam-se retroativamente critérios novos, às vezes, definidos no final do período de avaliação, sendo impossível às instituições reverem atos anteriores e readequarem suas rotinas e procedimentos para atender aos novos parâmetros pelos quais serão avaliadas”, escreveram os procuradores. “Há violação ao direito de toda a sociedade de ser fiscalizada adequadamente pela administração pública e de ver operada uma distribuição correta e impessoal de verbas públicas, o que é desvirtuado e impactado pela avaliação ilícita da Capes em relação aos cursos fiscalizados.” Saiba mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2021
A alegação dos procuradores Jessé Ambrósio dos Santos Jr. e Antônio do Passo Cabral é que a Coordenação Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), agência do Ministério da Educação (MEC) responsável pela análise e classificação dos cursos, modifica os parâmetros ao longo dos quatro anos do processo e isso gera insegurança jurídica para os programas. “Aplicam-se retroativamente critérios novos, às vezes, definidos no final do período de avaliação, sendo impossível às instituições reverem atos anteriores e readequarem suas rotinas e procedimentos para atender aos novos parâmetros pelos quais serão avaliadas”, escreveram os procuradores. “Há violação ao direito de toda a sociedade de ser fiscalizada adequadamente pela administração pública e de ver operada uma distribuição correta e impessoal de verbas públicas, o que é desvirtuado e impactado pela avaliação ilícita da Capes em relação aos cursos fiscalizados.” Saiba mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2021
01 novembro 2021
Calendário de treinamentos está disponível no Portal de Periódicos - novembro 2021
A navegação no Portal de Periódicos pode ser
aperfeiçoada com os treinamentos oferecidos pela equipe do Portal. Ter e
aprimorar o conhecimento sobre ferramentas de busca, operadores booleanos,
conteúdo disponibilizado no acervo científico são alguns dos benefícios que os
treinamentos oferecem. As inscrições já estão
liberadas e os interessados contam com as seguintes áreas do conhecimento:
Multidisciplinar, Ciências Humanas e Ciências da
Saúde. Acesse aqui o cronograma completo do mês
de novembro. Neste mês, os treinamentos especiais, que acontecem às quintas-feiras no período
da tarde, destacam as seguintes editoras e temas:
: : CENGAGE GALE | O valor das fontes primárias para a pesquisa
: : CLARIVATE | Você sabe por que uma revista está na Web of Science, e outras não estão?
: : ITMS | O impacto das publicações da American Association for the Advancement of Science
: : CAS | Nanociência e nanotecnologia: perspectivas e aplicações em diferentes áreas científicas.
: : CLARIVATE | Você sabe por que uma revista está na Web of Science, e outras não estão?
: : ITMS | O impacto das publicações da American Association for the Advancement of Science
: : CAS | Nanociência e nanotecnologia: perspectivas e aplicações em diferentes áreas científicas.
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 30/10/21
A plataforma JoVE e seus vídeo-artigos revisados por pares
O JoVE traz algo diferente: a sigla significa “Journal of Visualized Experiments” e ele é considerado o primeiro
repositório-periódico de vídeos científicos revisados por pares.
A EBSCO tem o prazer de convidar toda a comunidade acadêmica e científica para a sessão de webinar: JoVE, plataforma de conteúdos científicos em formato audiovisual para educação e pesquisa no dia 9 de novembro com Diogo Martins.
A EBSCO tem o prazer de convidar toda a comunidade acadêmica e científica para a sessão de webinar: JoVE, plataforma de conteúdos científicos em formato audiovisual para educação e pesquisa no dia 9 de novembro com Diogo Martins.
Inscreva-se: https://more.ebsco.com/JoVE- wbn-registration-lp.html.
Criada em 2006, a plataforma é dedicada à publicação de pesquisas científicas em formato audiovisual para ajudar os pesquisadores em alguns dos maiores desafios da comunidade científica contemporânea: a capacidade de reprodução de seus experimentos e o tempo necessário ao trabalho intensivo de aprendizagem de novas técnicas experimentais. A JoVE proporciona acesso a milhares de vídeos publicados em várias disciplinas da Ciência, Medicina e Engenharia. Fonte: AGUIA - 26/10/21
Criada em 2006, a plataforma é dedicada à publicação de pesquisas científicas em formato audiovisual para ajudar os pesquisadores em alguns dos maiores desafios da comunidade científica contemporânea: a capacidade de reprodução de seus experimentos e o tempo necessário ao trabalho intensivo de aprendizagem de novas técnicas experimentais. A JoVE proporciona acesso a milhares de vídeos publicados em várias disciplinas da Ciência, Medicina e Engenharia. Fonte: AGUIA - 26/10/21
31 outubro 2021
5G e cidades inteligentes: soluções para um futuro hiperconectado
O que é uma cidade inteligente? A Comissão Europeia define cidade inteligente como “um local onde as redes e serviços tradicionais tornam-se mais eficientes com o uso de tecnologias digitais e de telecomunicações em benefício dos seus habitantes e empresas”. A difusão e disponibilidade de novas tecnologias são necessárias para transformar uma cidade em uma cidade inteligente, contribuindo para atingir um alto nível de desenvolvimento urbano sustentável e melhorar a qualidade de vida dos seus cidadãos.
As cidades inteligentes usam a Internet das Coisas (IoT) para coletar dados em tempo real visando entender melhor como os padrões de demanda estão mudando e responder com soluções mais rápidas e de menor custo. Em termos gerais, os ecossistemas das cidades digitais são projetados para rodar em estruturas de TIC que conectam várias redes dedicadas de dispositivos móveis, sensores, carros conectados, eletrodomésticos, gateways de comunicação e data centers.
Em 2025, as tendências da IoT sugerem que o número de dispositivos conectados em todo o mundo aumentará para 75 bilhões. O número crescente de objetos que se interconectam gera um volume de dados sem precedentes que a cidade pode analisar localmente para tomar decisões mais fundamentadas sobre quais mudanças ou novos projetos beneficiarão mais os moradores. O termo “IoT Massiva” é uma descrição adequada do enorme número de sensores e dispositivos de IoT que se comunicarão. Saiba mais. Fonte: Reply - 31/10/21
30 outubro 2021
Aplicativos móveis facilitam acesso a serviços da CAPES
A CAPES desenvolveu sete aplicativos móveis para facilitar o acesso de seus usuários a dados, informações e serviços da Fundação. As ferramentas estão disponíveis para tablets e smartphones e podem ser baixadas em sistemas IOS e Android, nas lojas do governo federal da Apple Store e da Play Store, do Google. O acesso aos aplicativos é feito pelo login único do governo federal.
O Bolsista CAPES permite que o usuário faça a implementação
de sua bolsa a partir do próprio aplicativo, consulte informações sobre seus
benefícios, em andamento ou concluídos, dados bancários e histórico de
pagamentos. Já o Pesquisador CAPES permite que o beneficiário de
auxílio-pesquisador (AuxPe) visualize informações do seu projeto, acompanhe a
situação dos processos – como cronograma financeiro, plano de aplicação e dados
do cartão – e consulte sua prestação de contas.
Já o Pesquisador CAPES permite que o beneficiário de
auxílio-pesquisador (AuxPe) visualize informações do seu projeto, acompanhe a
situação dos processos – como cronograma financeiro, plano de aplicação e dados
do cartão – e consulte sua prestação de contas.
Pelo aplicativo Periódicos, o usuário acessa o acervo do Portal
de Periódicos da CAPES. É possível realizar buscas rápidas por assuntos, periódicos, livros e bases, além de navegar em websites referenciados pelos resultados das
pesquisas, que são feitas via Comunidade Acadêmica Federada (CAFe). O Portal é a maior base virtual de apoio à
pesquisa do Brasil, com a oferta de conteúdo científico nacional e
internacional, como teses, dissertações, normas técnicas, patentes e material
audiovisual, entre outros.
Há também o app EduCAPES, que facilita o acesso ao portal de objetos educacionais abertos da Fundação, com milhares de produtos de aprendizagem, como livros didáticos, textos e imagens, entre outros conteúdos de apoio à pesquisa e ao ensino, que têm licenciamento aberto, publicados com autorização expressa do autor ou que estão sob domínio público.
O SisUAB é sobre a Universidade Aberta do Brasil (UAB). Pela navegação em um mapa interativo, alunos e
professores de graduação e pós-graduação podem encontrar as instituições de
ensino superior (IES) associadas e os polos da rede espalhados por todo o País.
É possível fazer buscas avançadas por localização, região e grau dos cursos,
por exemplo, além de visualizar detalhes como endereço e contatos, e os cursos
oferecidos em cada polo.
Voltado para os pró-reitores das instituições de ensino superior brasileiras, o Sucupira Pró-Reitor permite o acesso a dados institucionais preenchidos por seus coordenadores de programas de pós-graduação (PPG). Também oferece a opção de busca rápida, por programas, professores e alunos, além de permitir a verificação de pendências, estatísticas e mudanças em cada PPG.
O mais novo aplicativo lançado pela Fundação é o Talentos CAPES. O app foi criado para ampliar as conexões acadêmicas e profissionais de ex-bolsistas da CAPES, ao apresentar às empresas os trabalhos realizados no exterior durante seus mestrados ou doutorados. Os próprios autores dos trabalhos são responsáveis por criar e atualizar seus perfis. Fonte: CAPES - 26/10/21
Vacina em spray desenvolvida pela USP contra covid-19 pode estar disponível em 2023
A USP desenvolveu uma vacina
para covid-19 em spray, apresentou a proposta à Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) e aguarda autorização para início de estudos em humanos. O
imunizante desenvolvido pelo Instituto do Coração do Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina da USP tem como objetivo ser
mais uma ferramenta de combate ao novo coronavírus.
“Nós estudamos em detalhes a resposta imune de 220 convalescentes que haviam tido a doença, que se recuperaram, e aí nós pensamos em um peptídeo, estudando bem o vírus, que contemplasse uma resposta muito forte de anticorpo que neutralize o vírus, mas também desse uma boa resposta celular”, contou ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição Jorge Kalil Filho, professor de Imunologia Clínica e Alergia da FMUSP, diretor do Laboratório de Imunologia do InCor e coordenador da pesquisa de desenvolvimento da vacina.
Kalil explica que a administração nasal da vacina foi por causa da
aplicação ser realizada na mesma região onde ocorre a entrada do vírus no corpo
humano. A imunoglobulina A (IgA) é responsável pela defesa contra o
coronavírus. O intuito é estimular essas células do sistema imunológico
localizadas na mucosa nasal, de forma a criar um maior número de
anticorpos. Segundo o professor, as vacinas intramusculares produzem uma
quantidade menor de anticorpos, sendo a versão em spray uma forma mais eficaz
na criação de defesa contra a doença, como para o impedimento da infecção.
O imunizante apresentou em seus testes iniciais grande resposta imunológica quando aplicada. Atualmente, foi solicitado à Anvisa a autorização para iniciar o teste clínico em pessoas. Os testes pretendem entender qual é a forma mais eficiente do funcionamento da vacina nos voluntários. O estudo irá testar questões relacionadas ao número de doses, quantidade de imunizante e como este reage em diferentes organismos. Fonte: Jornal da USP - 29/10/21
“Nós estudamos em detalhes a resposta imune de 220 convalescentes que haviam tido a doença, que se recuperaram, e aí nós pensamos em um peptídeo, estudando bem o vírus, que contemplasse uma resposta muito forte de anticorpo que neutralize o vírus, mas também desse uma boa resposta celular”, contou ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição Jorge Kalil Filho, professor de Imunologia Clínica e Alergia da FMUSP, diretor do Laboratório de Imunologia do InCor e coordenador da pesquisa de desenvolvimento da vacina.
O imunizante apresentou em seus testes iniciais grande resposta imunológica quando aplicada. Atualmente, foi solicitado à Anvisa a autorização para iniciar o teste clínico em pessoas. Os testes pretendem entender qual é a forma mais eficiente do funcionamento da vacina nos voluntários. O estudo irá testar questões relacionadas ao número de doses, quantidade de imunizante e como este reage em diferentes organismos. Fonte: Jornal da USP - 29/10/21
29 outubro 2021
Professora do CENA, está entre as 100 mulheres poderosas do Agro-Forbes
A engenharia agrônoma, Tsai Siu Mui, pós-doutora em Ecologia e em estudos genéticos da fixação
biológica de nitrogênio, hoje é vice-diretora do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (CENA-USP). Atua também no Laboratório de
Biologia Celular e Molecular da instituição. Suas pesquisas
estão voltadas para interação planta-microrganismos, simbioses, marcadores
moleculares, sequenciamento de genomas, genes de defesa em plantas, ecologia
microbiana, desmatamento e conversão do uso da terra com foco nos ciclos
biogeoquímicos. Fonte: Forbes - 15/10/21
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