15 dezembro 2021

Confap e CNPq assinam carta de intenções para apoiar pesquisadores recém-doutores

O Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), no conjunto de suas 26 Fundações, e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), assinaram no dia 9 de dezembro, durante o Fórum Nacional CONFAP, realizado em Foz do Iguaçu (PR), Carta de Intenções para a criação de um programa de apoio a pesquisadores recém-doutores. A iniciativa tem como propósito apoiar projetos de pesquisa que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação no Brasil, por meio da concessão de bolsas para recém-doutores em todas as áreas do conhecimento, tendo os seguintes objetivos:
  1. a) a formação, capacitação, consolidação e atualização de seus conhecimentos ou o redirecionamento de sua linha de pesquisa, por meio de estágio e desenvolvimento de projeto de pesquisa com conteúdo científico ou tecnológico inovador junto a grupos, redes e instituições de reconhecida excelência;
  2. b) a colaboração e/ou sua inserção de jovens talentos em grupos e redes de pesquisa para o desenvolvimento de linhas de pesquisa ou de desenvolvimento tecnológico consideradas relevantes;
  3. c) a formação e a retenção de jovens pesquisadores em instituições de reconhecido nível de excelência, em áreas do conhecimento consideradas de vanguarda científico-tecnológica e /ou em temas estratégicos; e
  4. d) o apoio a projetos de pesquisa já reconhecidos pelas agências de fomento, para a produção do conhecimento científico de excelência.  Leia o texto na íntegra
  Fonte: Jornal da Ciência - 15/12/21

Capacitação Mendeley para docentes, alunos, servidores

Mendeley é um gestor de referência gratuito, desenvolvido pela empresa Elsevier, disponibilizado aos usuários para gerenciar, compartilhar, ler, anotar e editar artigos científicos. Auxilia na formatação de trabalhos acadêmicos (citações e referências) de acordo com normas nacionais e internacionais, possuindo mais de 8.000 estilos de referências, incluindo ABNT.

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14 dezembro 2021

Reitoria lança relatório da gestão sobre projetos desenvolvidos nos últimos quatro anos

O documento apresenta as principais realizações da gestão do reitor Vahan Agopyan e do vice-reitor Antonio Carlos Hernandes 

A Reitoria está lançando o relatório de gestão referente ao período de 2018 a 2021. O documento apresenta as principais realizações da gestão em todas as áreas da Universidade e foi distribuído aos membros do Conselho Universitário, na sessão realizada no dia 14 de dezembro. O relatório também está disponível em versão on-line.
A publicação, elaborada pela Superintendência de Comunicação Social (SCS), está dividida em três partes principais. A primeira é dedicada aos projetos desenvolvidos na área administrativo-financeira da Universidade; as respostas dadas pela Universidade aos desafios da pandemia da covid-19 e o papel de destaque da USP nos principais rankings internacionais.
Na segunda parte estão descritas as ações das Pró-Reitorias – Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Cultura e Extensão Universitária – nos últimos quatro anos. No terceiro capítulo, intitulado “USP Dinâmica”, os programas da gestão estão divididos em áreas de atuação: internacionalização, acolhimento estudantil, estímulo à inovação, informatização, parcerias, diversidade, sustentabilidade, diálogo com a sociedade e relação com a comunidade.
“O projeto gráfico do relatório foi desenhado para facilitar a leitura e destacar as principais realizações de cada área da USP e oferecer uma visão de conjunto das atividades da Universidade nesse período”, afirma o superintendente da SCS, Luiz Roberto Serrano. ‘É importante destacar que, através de QRCodes aplicados na revista, o leitor terá acesso a uma versão digital do documento, onde encontrará as íntegras dos relatórios de cada área da USP”, complementa.   Fonte: Jornal da USP - 14/12/21




13 dezembro 2021

BN reabre ao público e divulga normas de agendamento

                                         Biblioteca Nacional

              Agendamento – Visita orientada

 Agendamento – Consultas ao acervo

CGEE lança plataforma do Observatório de Ciência, Tecnologia e Inovação

Novo ambiente virtual disponibiliza informações e dados colhidos pelo OCTI, onde usuários podem fazer suas próprias análises dos Panoramas e Indicadores


O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) lançou na última quinta-feira (9), a plataforma virtual do Observatório de Ciência, Tecnologia e Inovação (OCTI), que reúne informações e visualizações inovadoras de dados nos eixos de atuação Panoramas e Indicadores da Geografia da CT&I. A plataforma é um ambiente aberto e gratuito de análises em ciência, tecnologia e inovação que auxiliam na tomada de decisão.
A plataforma viabiliza que os usuários façam as suas próprias análises, onde são apresentados informações, dados e estudos. No eixo de Panoramas, é possível ter acesso a informações coletadas em milhares de estudos, realizados por instituições nacionais e internacionais, além de poder navegar em outras bases sobre a produção em C&T no mundo. Os dados de produção científica podem ser acessados em diferentes recortes de análise: áreas de pesquisa, agrupamentos temáticos e temas estratégicos.
Já no eixo Indicadores são disponibilizados gráficos e painéis que permitem identificar os desafios e as oportunidades nas regiões brasileiras. São 18 indicadores propostos e os usuários da plataforma podem escolher diferentes formas de visualização desses dados. Acesse http://octi.cgee.org.br para conhecer o trabalho.   Fonte: Jornal da Ciência - 13/12/21

Covid-19: todas as vacinas administradas no Brasil têm efetividade

A primeira edição do boletim sobre a efetividade das vacinas contra covid-19 na população brasileira, do projeto Vigivac da Fiocruz, foi publicada na quinta-feira (9). O informe, que apresenta análises das quatro vacinas administradas no Brasil, de janeiro a outubro de 2021, aponta que todas conferem grande redução do risco de infecção, internações e óbito por covid-19. Considerando os desfechos graves (internação ou óbito) em indivíduos com idade entre 20 e 80 anos, a proteção variou entre 83% e 99% para todos os imunizantes. Na população abaixo de 60 anos, todas as vacinas apresentam proteção acima de 85% contra risco de hospitalização e acima de 89% para risco de óbito.
Confira a íntegra do boletim, com a descrição dos resultados encontrados para cada vacina, os métodos de investigação utilizados no projeto e a análise do contexto epidêmico e da evolução das variantes do coronavírus nas regiões do Brasil. As análises do projeto, coordenado pelo pesquisador Manoel Barral, da Fiocruz Bahia, foram realizadas com informações individuais anônimas dos bancos de dados da Campanha Nacional de Vacinação contra covid-19 (Vacinação Covid-19), Notificações de Síndromes Gripais (e-SUS Notifica) e Notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG 2020 e 2021; SIVEP-Gripe). Estes bancos de dados e seus dicionários estão disponíveis no site do Departamento de Informática do SUS (DataSUS).   Saiba mais.   Fonte: Jornal da Ciência - 13/12/21

Confira aqui


Portais e Bibliotecas Digitais da USP


Aplicativos CAPES


A CAPES desenvolveu sete aplicativos móveis para facilitar o acesso de seus usuários a dados, informações e serviços da Fundação. As ferramentas estão disponíveis para tablets e smartphones e podem ser baixadas em sistemas iOS e Android, nas lojas do governo federal da Apple Store e da Play Store, do Google. O acesso aos aplicativos é feito pelo login único do governo federal. 

Como obter o botão do Google Scholar?


Siga estas etapas para instalar o botão do Google Scholar no Chrome:
1. Abra o Google Chrome
2. Clique no botão "Adicionar ao Chrome" no canto superior direito da página
3. Uma pequena janela pop-up aparecerá. Clique no botão "Adicionar extensão"
4. O plugin agora está pronto para uso. Você pode fechar a janela e continuar a navegar normalmente

12 dezembro 2021

O domínio dos fatores de impacto


Fatores de impacto de periódicos agora desempenham um papel importante na determinação do caminho das carreiras científicas, com os pesquisadores trabalhando duro para entrar nas revistas mais bem classificadas. No entanto, uma vez que os fatores de impacto são simplesmente uma medida média do número de citações recebidas por todos os artigos publicados em um jornal ao longo de um período de dois anos, eles são claramente uma medida muito ampla para julgar a qualidade do trabalho de um cientista individual.
Os ganhadores do Prêmio Nobel falando em eventos da Iniciativa de Inspiração do Prêmio Nobel geralmente expressam preocupações sobre uma dependência excessiva dos fatores de impacto e oferecem conselhos aos cientistas que estão lidando com a pressão da publicação.
Por que os fatores de impacto foram desenvolvidos?
Randy Schekman explica como os fatores de impacto foram projetados como uma ferramenta para ajudar as bibliotecas a selecionar quais periódicos assinar, não como uma forma de julgar pesquisadores individuais. Ele aponta falhas na métrica, incluindo o fato de que as descobertas originais demoram para serem reconhecidas. Fatores de impacto são uma medida do número médio anual de citações de artigos publicados nos dois anos anteriores. No entanto, Schekman aponta que um de seus primeiros artigos influentes levou 7 anos antes de se tornar amplamente citado, uma escala de tempo muito longa para ser refletida no fator de impacto do periódico.
Quão importante é o fator de impacto de um periódico?
Peter Doherty acredita que os fatores de impacto estão distorcendo a ciência, fazendo com que os editores de periódicos selecionem artigos com base no que será popular. Em vez disso, ele sugere ter como objetivo um jornal onde as pessoas em sua área leiam seu trabalho.   
Saiba mais.   Fonte: Latindex - 10/12/21

Direct to Open: um novo modelo de acesso aberto para livros acadêmicos



10 dezembro 2021


O programa Diálogos apresenta nesta sexta-feira, 10/12, às 16h, uma conversa com o novo reitor da USP, o neurocirurgião e professor Carlos Gilberto Carlotti Junior, e a vice-reitora, a professora Maria Arminda do Nascimento Arruda, falando de seus projetos para a Universidade nos próximos quatro anos e os principais desafios a serem enfrentados. O programa ao vivo será transmitido pelo Canal USP no YouTube e na Rádio USP (97.4 MHz).
Fonte: Jornal da USP - 09/12/21


Grupo do CENA, aprova projeto no programa denominado “USP Desafios – Cidades Sustentáveis”


O grupo do Prof. Dr. Ernani Pinto – professor titular no CENA-USP, aprovou um projeto (N°21.1.258.64.7) junto a Reitoria da USP em um programa denominado USP Desafios – Cidades Sustentáveis, que é co-financiado pelo Banco Santander. O objetivo principal dessa iniciativa da Reitoria foi contribuir com cidades paulistas para atingir algumas das dez metas estabelecidas no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11, da Agenda 2030 da ONU. 
 
Saiba mais.   Fonte: CENA USP - 09/12/21

Alguns fatos e algumas considerações sobre o ensino a distância

1) Professores e educadores sempre utilizaram todos os recursos que poderiam beneficiar os processos de ensino, estudo e aprendizado. Os velhos mimeógrafos, muitos reproduzindo textos manuscritos, dada a dificuldade de acesso a máquinas de escrever, substituídos depois pelas fotocópias, os vídeos educativos, as apostilas impressas, muitas vezes por meios gráficos bastante precários, entre tantos outros recursos, sempre foram adotados quando eles eram as melhores opções disponíveis. Portanto, nada também contra o ensino a distância, desde que ele seja o melhor que podemos fazer em certas circunstâncias, como durante a epidemia de covid-19. O ensino a distância também é um recurso que deve ser usado quando ele é alguma coisa a mais, não substituindo o ensino presencial, mas complementando-o, ou quando a outra opção é não fazer nada.
2) Educadores nunca se opuseram a aulas pela televisão quando elas contribuem para o desenvolvimento educacional. Atualmente, as novas tecnologias permitem o acesso a aulas gravadas e aulas on-line, a palestras e exercícios resolvidos disponíveis nas redes de computadores, a inúmeros vídeos informativos e educativos, entre tantos outros recursos. Sempre que estes possam colaborar com o aprendizado, eles devem ser usados, mas, repetindo, não como substitutos do ensino presencial.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da USP - 09/12/21