16 janeiro 2022

Grupo de Trabalho discutirá educação a distância na pós-graduação stricto sensu

O GT-EaD estudará medidas para garantir a qualidade para cursos novos de mestrado e doutorado, na modalidade de Educação a Distância

A Presidente da CAPES, Cláudia Queda de Toledo, nomeou um grupo de trabalho para identificar e propor melhorias aos processos relacionados à avaliação de entrada e permanência de programas de pós-graduação (PPG) 
stricto sensu, na modalidade de Educação a Distância (GT-EaD). Com isso, a Fundação pretende garantir o atendimento às expectativas de qualidade da comunidade acadêmico-científica e aos padrões esperados para o Sistema Nacional de Pós-Graduação. A decisão foi tomada após qualificados diálogos com a academia, observando a necessidade de conferir segurança ao tema.
Portaria Gab nº 9/2022, que criou o Grupo de Trabalho-EaD, foi publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira, 12. Conforme o documento, o colegiado terá como parte de seus objetivos formular propostas e recomendações, ligadas à Educação a Distância na pós-graduação stricto sensu, ao Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES) e à Diretoria de Avaliação da CAPES (DAV). Além disso, caberá ao GT-EaD fornecer subsídios para as propostas de cursos novos (APCN) em EaD, no âmbito da Fundação.
Para tanto, o GT se dispõe, ainda, a receber e consolidar propostas e sugestões da comunidade acadêmica que contribuam para as discussões referentes à educação a distância nos programas de pós-graduação stricto sensu. Do mesmo modo, estão previstas a formulação de propostas de seminários e atividades periódicas para instruir e orientar, previamente, as instituições quanto às exigências para a submissão de propostas de cursos novos de pós-graduação stricto sensu na modalidade de Educação a Distância (EAD), de modo a que alcancem a qualidade esperada para o Sistema Nacional de Pós-Graduação.   Saiba mais.   Fonte: CCS/CAPES - 14/01/22

15 janeiro 2022

O lucrativo negócio das publicações científicas

O negócio de publicação científica tornou-se particularmente lucrativo. Os lucros das empresas, estimados em vários bilhões de euros, só são comparáveis ​​aos das grandes empresas de tecnologia. Mas não é apenas um negócio lucrativo. As editoras científicas transformaram profundamente as regras de como é realizado o que muitos consideram o maior espetáculo do mundo: a ciência e seu progresso.
As editoras científicas transformaram profundamente as regras de como é realizado o que muitos consideram o maior espetáculo do mundo: a ciência e seu progresso.
Ser editor acadêmico de uma revista é um mérito de prestígio: uma ânsia de distinção que não está ao alcance de qualquer um
O cenário científico atual é composto quase que exclusivamente por estudos focados em burlar o filtro editorial de prestígio e agilidade para não reduzir a chamada produtividade científica.
Este artigo examina algumas das figuras mais proeminentes na evolução da publicação científica, juntamente com sua influência na prática da própria ciência. Fonte: Latindex - 15/01/22

14 janeiro 2022

Saiba como funciona o autoteste de Covid-19, que Ministério da Saúde solicitou à Anvisa

Na quinta-feira (13), o Ministério da Saúde solicitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a avaliação do uso de autotestes de Covid-19 no Brasil. A utilização no país depende de registro e autorização concedidos pela Agência.
No pedido à Anvisa, a pasta diz que pretende expandir a Ação Testa Brasil para permitir o autoteste rápido de antígeno para pessoas sintomáticas e assintomáticas “com foco na monitorização de situação epidemiológica e direcionar os esforços na contenção da pandemia no território nacional”.
Critérios de avaliação dos testes
Os exames, que podem ser feitos em casa, permitem realizar o acompanhamento das condições da doença. No entanto, os testes não são conclusivos para o diagnóstico segundo a Anvisa. De acordo com a agência, a utilização de autotestes como medida de saúde pública deve considerar diversos aspectos, incluindo a orientação quanto ao uso dos exames pela população, medidas de segurança, a observação de limitações, advertências, cuidados quanto ao armazenamento, condições ambientais do local que será utilizado e intervalo de leitura.   Saiba mais.   Fonte: CNN Brasil - 14/01/22
Leia também: Por que a ômicron é tão contagiosa e outras 6 perguntas sobre a variante

Corredor Caipira: mais de 700 mudas de árvores nativas são plantadas em Piracicaba e São Pedro

O projeto “Corredor Caipira – Conectando Paisagens e Pessoas” realizou o plantio de mais de 700 mudas de árvores nativas no distrito de Tupi, em Piracicaba, e no município de São Pedro. Cerca de 100 pessoas participaram das duas ações, que aconteceram no formato de oficina-mutirão, de forma a promover a educação ambiental. O “Corredor Caipira” é realizado pelo Núcleo de Apoio à Cultura e Extensão Universitária em Educação e Conservação Ambiental (NACE-PTECA) da ESALQ-USP e pela Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ), com patrocínio da Petrobras.
A ação mais recente aconteceu no último sábado, 4/12, no entorno da Nascente Modelo (Ecoponto), área de preservação permanente situada no bairro Alpes das Águas, em São Pedro, e reuniu a participação de mais de 70 pessoas, entre alunos da Escola Municipal Professora Ricarda de Paiva Lima Berzin, voluntários e a equipe do Corredor Caipira. 
A ação aconteceu em parceria com o projeto Verde Novo, da EPTV, afiliada da TV Globo, e teve apoio da prefeitura e do conselho do meio ambiente local. Cerca de 500 mudas de árvores nativas foram plantadas nessa oportunidade, como Ipês, Jequitibás, Jatobás e Angicos.   
Saiba mais.   Fonte: Comunicação FEALQ - 14/01/22

Programa de Apoios Fealq: submissões devem atender nova frequência de análise no primeiro semestre de 2022

Quem busca o Programa de Incentivos da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq) para apoio financeiro à realização de atividades nas áreas de ensino, pesquisa e extensão deverá submeter os pedidos de acordo com nova frequência de análise ao longo do primeiro semestre de 2022. A mudança se dá em conformidade com a Política de Apoios, documento produzido por um subcomitê ligado ao Conselho Curador da entidade, visando ao aperfeiçoamento contínuo da governança.
A Política institui quatro linhas de apoio: ao ensino (bolsa graduação e auxílio pós-graduação), à pesquisa e inovação (auxílio para apresentação de trabalhos em evento, auxílio viagem e auxílio para publicação de artigo em revista científica), extensão (material para eventos) e apoio de interesse da comunidade.
A partir desse documento e suas diretrizes, um regulamento deve ser aprovado pela Diretoria da Fealq até o fim do primeiro semestre. De janeiro a junho de 2022, acontece o período transitório, com as solicitações e avaliação dos pedidos devendo seguir calendário específico. Os critérios de análise, por sua vez, permanecem pautados no procedimento atual.
A Política de Apoios pode ser acessada na íntegra pelo site da Fealq, em https://bit.ly/3Fodo8ZVeja calendário detalhado.   Fonte: Comunicação FEALQ - 14/01/22

FEALQ - Apoiadora de parcerias que geram conhecimento

Desde 1976, a Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz viabiliza a docentes e grupos de pesquisa da Universidade de São Paulo, atuantes principalmente no agronegócio, a celebração de contratos com quaisquer outros segmentos da sociedade brasileira ou estrangeira. Do ponto de vista de empresas, órgãos de governo e demais instituições, a Fealq é a “porta de entrada” para o relacionamento formal com docentes e pesquisadores da USP. Atualmente, a Fealq gerencia projetos da ESALQ-USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), do CENA-USP (Centro de Energia Nuclear na Agricultura) e da FZEA-USP (Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos), de Pirassununga.
A Fealq é entidade de direito privado, sem fins lucrativos, signatária do Acordo de Cooperação com a Universidade de São Paulo, que regulamenta a gestão administrativa e financeira dos projetos desenvolvidos entre membros da USP e instituições públicas e privadas, nacionais ou estrangeiras. Sua estrutura lhe permite atuar também como gestora de projetos exclusivos da iniciativa privada. Parceiros da Fealq recebem suporte jurídico, administrativo, financeiro e trabalhista para a realização de seus trabalhos – pesquisas, eventos ou cursos (presenciais e a distância).   Saiba mais.   Fonte: FEALQ - 14/01/22

Saiba mais





O constante trabalho do Portal de Periódicos para a comunidade acadêmica científica

O Portal de Periódicos apresentou importantes ações, em 2021. A nova interface do Portal foi lançada, treinamentos especiais voltados para o aprimoramento do novo Portal foram disponibilizados para os usuários e a divulgação dos webinários produzidos pelas editoras parceiras do Portal seguiram sendo sucesso entre o público acadêmico.
Com o lançamento da nova interface, a equipe do Portal preparou treinamentos específicos para os usuários aperfeiçoarem a navegação no novo Portal. Diversas funcionalidades foram disponibilizadas e a busca única foi a mudança mais significativa da nova interface.
Os webinários produzidos pelas editoras parceiras do Portal também foram destaques. Os temas que mais fizeram sucesso entre a comunidade acadêmica foram os voltados para a publicação científica.
O Portal de Periódicos trabalhou para fazer o seu melhor e já vislumbra, em 2022, muitas oportunidades de se aproximar ainda mais da comunidade acadêmica. Que o ano seja cheio de conhecimento e disseminação do conteúdo científico a todos que buscam informação científica de qualidade.
Lembrem-se! Os treinamentos on-line do Portal de Periódicos da CAPES são gratuitos e ensinam como otimizar a pesquisa por meio de cada tipo de busca. De 17 a 31 de janeiro acontecerão treinamentos especiais voltados para o aperfeiçoamento da navegação na nova interface. Acessem Treinamentos – Calendário e saibam mais!    
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 13/01/22


13 janeiro 2022

O que é Web3, que pode transformar a internet

A nova versão da World Wide Web é a nova moda no mundo da tecnologia, oferecendo a promessa de um ambiente digital mais aberto e descentralizado

Em nosso mundo hiperconectado, dominado por conexões dentro da World Wide Web, é difícil imaginar que haja especialistas defendendo que a internet exige uma "enorme remodelação". No entanto, foi exatamente essa onipresença da Web que levou cada vez mais profissionais da tecnologia a trabalharem no que chamam de uma "nova fase" da internet.
Eles insistem que a atual internet, considerada "de segunda geração", deve mudar para se tornar muito mais inteligente. Eles argumentam que ela deva evoluir até se converter em uma "web semântica" que, além de ser mais eficiente, nos ofereça mais controle sobre nossos dados. É o que eles preveem com a chegada do que é chamado de Web 3.0, que muitos no setor de tecnologia consideram "a grande revolução da internet".
Essa nova rede, abreviada como Web3, permitirá que as máquinas interpretem um volume muito maior de dados. Isso fará com que possamos interagir de forma muito mais profunda com outros usuários a partir de qualquer plataforma, entre outras coisas.
Neste "novo capítulo" da internet, não mais precisaremos de sistemas operacionais complexos ou grandes "hard disks" para armazenar informações, porque absolutamente tudo estará na chamada "nuvem". Além disso, tudo será muito mais rápido e passível de ser personalizado.
Em linhas gerais, é possível dizer que na Web3 as máquinas vão "colaborar" com os seres humanos de forma mais eficaz. Seu principal valor, no entanto, é a descentralização da internet: criar uma rede mais equitativa e reduzir o poder dos chamados "gigantes da internet" - as enormes empresas do setor de tecnologia digital -, como ressaltam aqueles por trás desse novo conceito. Essa mudança está sendo desenvolvida há anos e já tem impacto no Vale do Silício (a região do Estado americano da Califórnia que representa a indústria de tecnologia). O termo Web3 foi cunhado em 2014 pelo britânico Gavin Wood ao lado russo-canadense Vitalik Buterin.  Saiba mais.   Fonte: Portal G1 - 13/01/22

CNPq lança 19ª edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) abriu as inscrições para a 19ª edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica. O objetivo é estimular bolsistas de Iniciação Científica (IC) e de Iniciação Tecnológica (IT) cujos relatórios finais se destacam pela relevância e qualidade, e as instituições que contribuíram para alcançar os objetivos do programa.
Para submeter as propostas, as coordenações dos Programas Institucionais de Iniciação Científica e Tecnológica –  PIBIC e do PIBITI das universidades e das instituições de pesquisa, devem encaminhar ao CNPq, por e-mail, até o dia 18 de março de 2022, os melhores relatórios, classificados ou premiados pelo comitê interno ou externo nas jornadas, salões ou seminários, realizados no 2º semestre de 2021.
Para cada uma das categorias – Bolsista de Iniciação Científica e Bolsista de Iniciação Tecnológica – serão premiados até três bolsistas, sendo um para cada grande área do conhecimento – Ciências da Vida; Ciências Exatas, da Terra e Engenharias; e Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes.
As inscrições das instituições do PIBIC para concorrer na categoria Mérito Institucional serão automáticas, desde que apresentem bolsistas do PIBIC, PIBIC AF ou oriundos de quota do pesquisador, inscritos na categoria Bolsista de Iniciação Científica.
Os bolsistas vencedores receberão R$ 7 mil em dinheiro (valor bruto), bolsas de mestrado ou de doutorado e diploma. A instituição agraciada na categoria Mérito institucional receberá cotas adicionais de bolsas PIBIC/PIBITI e um troféu.
Todos os premiados e o representante da instituição agraciada com o Mérito Institucional recebem passagens aéreas e diárias para participar da próxima Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a ser realizada em julho de 2022, na Universidade de Brasília (UnB). O resultado será divulgado pelo CNPq até 30 de junho de 2022.  Para mais informações, acesse a página do Prêmio   Fonte: Jornal da Ciência - 13/01/22

FAPESP 60 anos: Ciência, cultura e desenvolvimento

Em preparação para este aniversário, a FAPESP convidou um grupo de jornalistas, cientistas, gestores e outras lideranças a contar sua história na forma de um livro: “FAPESP 60 anos: Ciência, cultura e desenvolvimento”, cujo conteúdo será publicado neste site, em 10 fascículos digitais mensais, a partir de julho de 2021. Os fascículos serão publicados na última semana de cada mês, cada um deles voltado para um tema específico, relacionado ao trabalho desenvolvido pela FAPESP nessas últimas seis décadas. Convidamos todos — especialmente aqueles que ainda não conhecem a Fundação — a conhecer essa história fascinante de pioneirismo e empreendedorismo cultural e científico, que tanto influenciou e continua a influenciar os rumos do Estado de São Paulo e do Brasil.
Fonte: FAPESP - 13/01/22

Livro comemorativo mostra contribuição da Fapesp no apoio às ciências humanas e sociais

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) investiu R$ 1,6 milhão no projeto de restauração do Museu Paulista da USP, mais conhecido como Museu do Ipiranga, a ser reaberto ao público em 7 de setembro deste ano, data em que o país comemora 200 anos da Independência.
Orçada em R$ 178 milhões financiados com recursos da iniciativa privada via incentivos fiscais, a restauração exigiu que 450 mil itens do acervo do museu fossem transferidos para imóveis alugados, adaptados para funcionar como reservas técnicas e laboratórios, o que só foi possível com apoio do Programa Fapesp de Apoio à Infraestrutura de Pesquisa.
“Sem a infraestrutura montada com apoio da Fapesp, o patrimônio do museu poderia sofrer danos irreversíveis, comprometendo o desenvolvimento de estudos nas áreas de humanidades, ciências sociais e artes”, afirmou a pesquisadora Solange Ferraz de Lima, presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária do Museu Paulista, em entrevista publicada no 6º fascículo do livro FAPESP 60 anos – Ciência, Cultura e Desenvolvimento.
Com o título Contribuição social, cultural e artística, o fascículo resume, em três reportagens, as iniciativas da fundação no apoio à infraestrutura da cultura, sob a ideia de que a ciência é “todo corpo racionalmente sistematizado e justificado de conhecimento, obtido por meio do emprego metódico da observação, experimentação e raciocínio”, como indica seu Código de Boas Práticas Científicas.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 12/01/22

Sistema de votação eletrônica é integrado aos sistemas corporativos da USP

A USP está otimizando o sistema utilizado para as votações institucionais realizadas nos Órgãos Centrais e Unidades de Ensino e Pesquisa. A partir de agora, o Helios Voting, uma das tecnologias mais avançadas de eleições verificáveis on-line disponíveis no mercado, passará a ser integrado aos sistemas corporativos da USP, o que facilitará o acesso dos usuários sem a necessidade de que uma nova senha seja gerada na hora da votação. Isso garantirá mais agilidade e transparência ao processo, já que o eleitor poderá usar sua própria senha USP para participar do pleito.
Outra novidade do Helios Voting, já incorporada na eleição para a composição da lista de reitor e de vice-reitora realizada no último dia 25 de novembro, foi a criação de um dashboard [painel visual] que possibilita o acompanhamento do pleito, em tempo real, com o monitoramento dos acessos ao ambiente e das tentativas de acesso e o acompanhamento total das cédulas depositadas e dos e-mails enviados.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 12/01/22

12 janeiro 2022



CAPES está compatível com estratégias de Governo Digital

A CAPES lançou uma versão atualizada do Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTIC). O documento, que vale para o período de 2020-2023, foi publicado na Portaria nº 01, de 3 de janeiro de 2022 e, em sua versão 2.0 traz uma série de aperfeiçoamentos em relação à versão inicial.  Agora, o Plano da CAPES está de acordo com o Plano Estratégico Institucional (PEI) e a Estratégia de Governo Digital, iniciativas inexistentes à época da sua primeira publicação, em agosto de 2020.
Por ser uma Agência digital,  ou seja, qualquer serviço oferecido pode ser solicitado a distância, a CAPES está, então, plenamente compatível com a estratégia institucional do governo federal. Assim, ações e projetos da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) contribuirão com os objetivos institucionais da Fundação, contidos no PEI, e com as metas do governo digital (EGD), evitando desperdícios de recursos e esforços. A nova versão também repactuou os requisitos funcionais das ações, objetivos e prazos da área da TI. Além disso, o orçamento para a execução do PDTIC foi revisto.
Milton Sampaio, diretor de Tecnologia da Informação da Fundação, explica que  a partir desta versão 2.0 do PDTIC, “que busca a consolidação da CAPES enquanto prestadora de serviços públicos digitais”, o Plano ficará mais adequado às necessidades da Fundação. 
PDTIC 2020-2023
Aprovado pela primeira vez pelo Comitê de Governança Digital, em 24 de junho de 2020, o Plano 2020-2023 tornou mais transparentes e objetivos requisitos, nomenclaturas e descrições das 181 ações definidas em todas as áreas da instituição. As normas editadas serviram para balizar as regras para a compra de equipamentos, desenvolvimento de softwares e manutenção de todos os sistemas de informações. Acesse a nova versão do PDTIC aqui.   
Fonte: CCS/CAPES - 12/01/22