20 abril 2022

FAPESP amplia colaboração com universidades britânicas

Dirigentes da FAPESP assinaram nesta terça-feira (19/04), no Reino Unido, acordos de cooperação com representantes das universidades de Birmingham e de Surrey. O objetivo é apoiar a implementação de projetos conjuntos de pesquisa em temas de interesse comum e intercâmbio dos conhecimentos e resultados.
“Foi uma excelente oportunidade para retomar contato com as universidades do Reino Unido, parceiras tradicionais das instituições de pesquisa paulistas. Havia muita expectativa sobre o futuro da colaboração após o período de pandemia. As iniciativas relacionadas com a biodiversidade, as energias renováveis, as mudanças climáticas e em especial aquela relacionada com a pesquisa na Amazônia foram recebidas com entusiasmo”, disse Marco Antonio Zago, presidente da FAPESP, na cerimônia de assinatura realizada em Londres.  Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP - 20/04/22

Guia prático auxilia manejo de solos com o uso de plantas de cobertura

Plantas de cobertura são usadas para cobrir o solo, protegendo-o contra processos erosivos e a remoção de nutrientes, porém não se limitando a isso, já que muitas são usadas para pastoreio, produção de grãos e sementes, silagem, feno e como fornecedoras de palha para o sistema de plantio direto. Elas também têm sido utilizadas como alternativa de diversificação de sistemas de cultivos anuais, semiperenes e perenes nas diferentes regiões do Brasil. Para esclarecer sobre estes tipos de plantas, foi publicado o livro Guia Prático de Plantas de Cobertura: aspectos fitotécnicos e impactos sobre a saúde do solo, disponível gratuitamente no Portal de Livros Abertos da USP neste link.
Na publicação estão reunidas recomendações práticas de 49 plantas de cobertura cultivadas no Brasil: são gramíneas, forrageiras, leguminosas e oleaginosas como canola, centeio, braquiárias, sorgo, tremoço, trigo, crotalária, girassol e diversos capins. Dividido em Plantas de Primavera/Verão e Outono/Inverno, a obra traz características gerais, informações fitotécnicas, indicações e limitações de uso e impacto no manejo da saúde do solo tanto para cultivos solteiros (uma espécie) quanto para consórcio de duas espécies, ou mixes com três ou mais espécies na mesma área.  O livro está disponível gratuitamente para download neste link. Para ler o livro clique aqui.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 19/04/22.

19 abril 2022

Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 19/04/22

Imposto de renda - liberada declaração de rendimentos

Está liberado, desde segunda-feira, 7, o acesso às informações de rendimentos para a declaração no Imposto de Renda (IRPF) de 2021. Os dados são encontrados em https://informerendimentos.capes.gov.br/Para acessar o documento, o usuário deve se conectar ao sistema e informar o exercício desejado.
O acesso à declaração pode ser feito com o nome de usuário e senha usados nas páginas do gov.br, ID ORCID ou da CAPES. Os que ainda não estão cadastrados em nenhuma dessas plataformas devem clicar na opção ‘Solicitar Cadastro’, posicionada no rodapé da página ‘Informe de Rendimentos’.
declaração é destinada a bolsistas no País e no exterior que receberam o pagamento de benefício da Fundação, consultores que tiveram Auxílio de Avaliação Educacional (AAE), pesquisadores que ganharam Auxílio Financeiro a Projeto Educacional ou de Pesquisa (Auxpe) e pessoas que obtiveram da CAPES diárias e ajudas de custo.   Fonte: CCS/CAPES - 19/04/22


Evento acontece no dia 19 de abril

Transmissão ao vivo

Reitoria divulga comunicado sobre continuidade do uso de máscaras nos campi

Fonte: Jornal da USP - 13/04/22

“Modelo híbrido de trabalho chegou para ficar”

O professor Helio Zylberstajn comenta a tendência surgida com o advento da pandemia, que é a do trabalho a distância, assim como seu impacto nas relações trabalhistas

O trabalho foi um setor muito impactado pela pandemia de covid-19. Gradativamente, com a flexibilização das medidas de proteção, a discussão sobre o melhor formato aumentou. As empresas variam entre a volta ao presencial, o home office e o modelo híbrido. Em entrevista ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição, o professor Helio Zylberstajn, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP e coordenador do Projeto Salariômetro da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), analisa as novas regras em relação ao trabalho.
Para o professor, é preciso relembrar a reforma trabalhista de 2017: “Estabeleceu que o teletrabalho e o trabalho a distância podiam ser decididos pela empresa unilateralmente e que o trabalho a distância não tinha necessidade de controle de jornada. Isso foi muito criticado e, de fato, é uma coisa que ficou um pouco aberta. Mas o fato é que com esse dispositivo, quando a pandemia chegou, as empresas e as organizações se sentiram amparadas legalmente para em alguns dias mudar do trabalho presencial para o trabalho a distância”.Zylberstajn relata que a Medida Provisória 1108/2022 levantou um ponto importante. “Ela estabeleceu que, quando o trabalho é feito por produção, por tarefa, não há necessidade de controle de jornada, porque a própria regra da produção já funciona como controle.  Saiba mais.   
Fonte: Jornal da USP - 18/04/22

18 abril 2022

Indisponibilidade de sistemas AGUIA - Manutenção elétrica no Datacenter


A empresa responsável por um dos datacenters que presta serviços para a USP – aquela que atende à infraestrutura dos sistemas AGUIA, a empresa OData – nos comunicou que realizará uma manutenção de energia elétrica programada para dia 18/04/2022 (próxima segunda-feira) das 19h às 23h.
Devido às características de alguns de nossos equipamentos e a fim de evitar a perda de informações importantes e preservar o trabalho diligentemente desenvolvido não apenas pela equipe da AGUIA, mas também por todas as Bibliotecas da USP, iremos realizar uma parada preventiva em todos os sistemas da AGUIA.
Iniciando as 16h do dia 18 de abril de 2022, um a um os sistemas serão desligados. Iniciaremos o processo de verificação de integridade da infraestrutura às 6h do dia 19 de Abril de 2022 e esperamos que todos sistemas estejam plenamente restabelecidos às 10h deste mesmo dia.

                                    Janela de Indisponibilidade:
                                    Início: 18/04/2022 às 16h
                                    Término: 19/04/2022 às 10h (estimado)
                                    Sistemas afetados: todos os sistemas da AGUIA

Para eventuais empréstimos e devoluções que precisem ocorrer nesse período, sugerimos o uso do modo off-line disponível no Aleph.   Fonte: AGUIA - 14/04/22

16 abril 2022

Fungo induz crescimento anormal do cacaueiro para depois se alimentar do tecido morto

O mecanismo de ação do fungo Moniliophthora perniciosa, que provoca nos cacaueiros a doença conhecida como vassoura-de-bruxa e traz grandes prejuízos aos produtores brasileiros, está sendo cada vez mais elucidado. Em artigo publicado no Journal of Experimental Botany, pesquisadores do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA) da USP relataram que o patógeno faz com que a planta cresça desproporcionalmente, drenando sua energia. E quando esta morre, ele coloniza as células necrosadas e se nutre com a lignina acumulada.
Em trabalho anterior, o grupo já havia mostrado que o fungo sintetiza o hormônio citocinina, que altera o equilíbrio hormonal da planta e leva ao crescimento excessivo dos tecidos infectados, competindo com a produção dos frutos e o crescimento das raízes, exaurindo a planta por meio de um mecanismo semelhante ao do câncer.
Agora, o grupo descobriu que o processo de infecção ocorre em duas etapas. Na primeira o fungo libera citocinina, que faz o cacaueiro produzir seu alimento favorito, a lignina, que ele consome na segunda. 

O engenheiro agrônomo Antônio Figueira, professor do CENA e coordenador da pesquisa, explica: “Há dois tipos de patógenos de plantas: os biotróficos, que requerem tecidos vivos para se nutrir; e os necrotróficos, que se alimentam de tecidos mortos. Existe também uma classe híbrida, constituída pelos chamados hemibiotróficos, que infecta inicialmente células vivas e, em uma fase subsequente, passa a parasitar células mortas. Moniliophthora perniciosa pertence a essa terceira classe”.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 14/04/22


14 abril 2022

A Ciência Aberta e suas implicações na Universidade


A ciência mudará e se desenvolverá e, eventualmente, deixará de ser uma disciplina especial de poucos escolhidos e se tornará um patrimônio comum da humanidade.
A ciência aberta é definida como uma construção inclusiva que combina diferentes movimentos e práticas com o objetivo de tornar o conhecimento científico multilíngue abertamente disponível e acessível a todos, bem como reutilizável por todos, se as colaborações científicas e a troca de informações forem aumentadas, em benefício da ciência e da sociedade , e os processos de criação, avaliação e comunicação do conhecimento científico aos agentes sociais mais da comunidade científica tradicional.
Acesso Aberto e Ciência Aberta
Em recente verbete sobre Ciência Aberta, o autor apresenta as principais questões, a saber, que não existe uma definição consensual de Ciência Aberta (Open Science) e que não deve ser confundida com Acesso Aberto (Open Access).
No entanto, são frequentes os documentos em que a discussão sobre ciência aberta acaba se reduzindo ao acesso aberto, talvez com considerações adicionais sobre como a atividade de pesquisa deve ser avaliada. Por exemplo, em um site de universidade você pode encontrar uma nota (O que queremos dizer com acesso aberto ou ciência aberta?) cujo título equivale a uma coisa com outra e que em seu conteúdo se refere exclusivamente ao acesso aberto.
Essa confusão se explica porque na origem do surgimento do movimento pela ciência aberta, os manifestos Budapest Open Access Initiative (BOAI, 2002), Bethesda Statement on Open Access (2003) e Berlin Declaration on Open Access to Knowledge in the Science and Humanidades (2003), todas se referem, como se vê, ao acesso aberto.
Este consiste basicamente, como afirma a declaração de Budapeste, na “disponibilidade gratuita [de artigos em revistas e preprints] na Internet, que permite a qualquer usuário ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou utilizá-los para qualquer finalidade legal, sem nenhuma barreira financeira, legal ou técnica”. Onde, a partir daqui, não é trivial e faz parte da ciência aberta, mas isso, se aceitarmos provisoriamente a definição que a UNESCO recomenda, há muito mais do que o mero acesso aberto.   Saiba mais.   Fonte: Blog de Studia XXI

Na USP, museus são fonte de ensino, pesquisa e extensão

Bastam as primeiras semanas circulando pelos corredores, salas de aula e espaços abertos da USP para que as calouras e os calouros percebam que o universo de conhecimento da Universidade vai muito além da sua própria faculdade. São peças de teatro, palestras, concertos, exibições de filmes e toda sorte de atividades culturais que fazem o saber acadêmico mais plural e também mais acessível à população em geral. Dentre esses espaços estão os museus. Talvez alguns recém-chegados já tenham visitado com seus familiares ou em passeios escolares essa constelação composta pelos museus, acervos e espaços de divulgação científica e cultural da USP. Para alguns, por outro lado, pode ser a primeira vez.
Atualmente, a Universidade reúne 45 espaços de coleções, distribuídos em sete cidades do Estado de São Paulo: Itu, Piracicaba, Ribeirão Preto, Santos, São Carlos, São Paulo e São Sebastião. São 36 milhões de peças guardadas que, antes da pandemia de covid-19, recebiam um público anual estimado em 3,5 milhões de pessoas. São lugares como o Museu de Geociências, o Museu de Anatomia Humana, o Museu Oceanográfico e o Parque Cientec.
Dentre esses espaços, quatro deles, localizados na capital, apresentam características especiais: o Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), o Museu de Arte Contemporânea (MAC), o Museu Paulista (MP) e o Museu de Zoologia (MZ). Esses são os museus estatutários da USP, unidades que concentram ensino, pesquisa e extensão e gozam de um status semelhante ao das demais unidades de ensino da Universidade. Sendo todos os museus da USP importantes, estes, entretanto, são de longe os mais robustos.  Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 14/04/22

Cuidado ao aceitar cookies: você pode estar abrindo mão de sua privacidade na internet

Quando estamos navegando na internet, sempre nos deparamos com os cookies — pedaços de código que dão a um site uma espécie de memória de curto prazo de sua navegação — e acabamos aceitando todos sem nem saber o que são. Segundo uma pesquisa de uma empresa especialista em privacidade dos usuários, 94% dos brasileiros têm o costume de aceitar todos os cookies automaticamente. Somente 1% analisa e personaliza a autorização, enquanto  5% rejeitam tudo.
Em entrevista ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição, o professor Marcos Simplicio, do Departamento de Engenharia da Computação da Escola Politécnica (Poli) da USP, explica que, no caso de compras, esses cookies são utilizados para “saber o seu histórico, ou seja, coisas que já buscou naquele site”, para ele personalizar os anúncios que o usuário irá ver, por exemplo. Quando aceita tudo, o usuário está abrindo mão da privacidade.
E por que os cookies existem?
Simplício destaca que “tem algumas leis de privacidade que obrigam os sites a informar os usuários sobre o cookie que está sendo colocado”. No entanto, ele prossegue explicando que, em alguns casos, existem vários cookies de outros sites atrelados apenas a um. Nesse caso, se aceitamos todos eles, as informações de navegação ficam registradas em todos esses sites.

E como se livrar deles?

Um modo seria navegar em “guia anônima”, a qual deixa todos os dados de navegação em modo privativo. Simplicio explica que o cookie AutoDelete — um plug in existente em vários navegadores —  seria um outro modo de gerenciar esses cookies. “Assim que eu fechar aquela aba, ele deleta todos os cookies ou mesmo recusa todos”, afirma.

Além do gerenciamento de cookies, o professor ressalta que, além disso, é necessário tomar cuidado com login e sempre ter certeza que está no site correto. “Não acredite que você está no site correto. Vai lá no navegador e digita o nome do site para onde quer navegar”, pondera. Isso evita que forneçamos dados para sites forjados.   Fonte: Jornal da USP - 14/04/22


Portal de Livros Abertos da USP - Atualização dos critérios de submissão


Informamos a atualização dos critérios de submissão de obras para o Portal de Livros Abertos da Universidade de São Paulo, conforme se segue. 
Como parte do processo de submissão, é necessário que os autores ou organizadores se certifiquem que a submissão atende aos seguintes requisitos.   Fonte: AGUIA - 14/04/22

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Eventos acontecem hoje, 14 de abril - Participem!


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Situação da pandemia melhora, mas uso de máscaras segue obrigatório na USP

Os dados da semana epidemiológica completa mais recente (3 a 9 de abril) mostram que a situação da pandemia de covid-19 no Estado de São Paulo continua melhorando. Todos os indicadores seguem em queda, relativamente à semana anterior. Os números estão detalhados no Boletim Epidemiológico USP-Covid desta semana, que se baseia em dados oficiais compilados pelo Comitê Científico que assessora o governo do Estado no enfrentamento da pandemia. 
Sobre as máscaras
Apesar da melhora consistente, o uso de máscaras permanece obrigatório no transporte público e nos serviços de saúde, por determinação do Estado, e em todos os ambientes fechados da USP, por recomendação da Comissão Assessora de Saúde da Reitoria. A justificativa para isso é que as atividades acadêmicas exigem que os alunos permaneçam longos períodos próximos uns dos outros em ambientes fechados, o que favorece a transmissão do vírus — mesma lógica que o Estado utiliza para manter a obrigatoriedade no transporte público, dentro de trens e ônibus. 
A Comissão Assessora de Saúde da USP debateu o tema nesta quarta-feira, 13 de abril, e decidiu manter a obrigatoriedade das máscaras em ambientes fechados por enquanto. A regra será reavaliada nas próximas semanas. O uso de máscaras também é recomendado em ambientes abertos dos campi, sempre que houver uma maior concentração de pessoas. Os Boletins Epidemiológicos USP-Covid são publicados toda quarta-feira. Mais informações sobre orientações e protocolos de segurança no site USP Retorno Seguro: https://retornoseguro.usp.br.   Fonte: Jornal da USP - 13/04/22