03 maio 2022

Scopus: empodere sua pesquisa

Scopus
é o maior banco de dados de resumos e citações da literatura com revisão por pares: revistas científicas, livros, processos de congressos e publicações do setor. Oferecendo um panorama abrangente da produção de pesquisas do mundo nas áreas de ciência, tecnologia, medicina, ciências sociais, artes e humanidades, a solução Scopus disponibiliza ferramentas inteligentes para monitorar, analisar e visualizar pesquisas. Conforme a pesquisa se torna cada vez mais global, interdisciplinar e colaborativa, selecionando a Scopus, você poderá garantir que pesquisas importantes de todo o mundo não fiquem de fora.   Continua...

InCites: como analisar o desempenho e o impacto da pesquisa

InCites é uma Plataforma analítica de dados de publicações científicas que permite realizar, além de pesquisas por tema de pesquisa, pesquisadores e revistas, investigações sobre artigos, autores e instituições e as citações recebidas.. Dessa maneira, a ferramenta é muito útil para obter análises bibliométricas e cientométricas a partir de registros de artigos, trabalhos e outras publicações indexadas na Base Web of Science. O acesso à Plataforma InCites é feito pelo link https://incites.clarivate.com/, mediante cadastro de usuário, por meio de IP de computador reconhecido pela USP ou acesso remoto pelo VPN/USP. InCites é uma ferramenta online de avaliação de pesquisa personalizada e baseada em citações, que permite realizar análises de produtividade científica e comparação de resultados com parceiros no mundo inteiro. Tomando por base o conjunto de registros da Web of Science, o InCites congrega ferramentas de análise e métricas que ensejam quantificar e qualificar os resultados de pesquisa.   Continua...

Web of Science: estado da arte e revisão eficiente sobre seu tema de pesquisa

Web of Science é uma Base de Dados multidisciplinar que indexa somente os periódicos mais citados em suas respectivas áreas. É também um índice de citações, informando, para cada artigo, os documentos por ele citados e os documentos que o citaram. Com curadoria cuidadosa de uma equipe de editores internos, a Web of Science Core Collection permite pesquisar com confiança e explorar as profundas conexões de citação nas ciências exatas e biológicas, ciências sociais, artes e humanidades. A Coleção Principal do Web of Science é o principal recurso na plataforma Web of Science e índice de citações original do mundo para pesquisas científicas e acadêmicas. A Coleção Principal do Web of Science organiza a estrutura hierárquica de mais de 13.000 nomes institucionais, permitindo que você encontre toda a pesquisa de uma instituição acadêmica ou corporativa usando uma versão de seu nome. Está disponível no Portal de Periódicos da Capes.   Continua...  

Conheça a PressReader - Jornais e revistas online na USP

PressReader é uma base que oferece acesso digital a mais de 7.000 títulos de jornais e revistas do mundo todo. Trata-se de conteúdo de imprensa. Participe deste Webinar e saiba mais sobre a PressReader.
A PressReader está disponível a todos na USP. As pessoas viajam mais do que nunca. Os usuários querem uma perspectiva verdadeiramente global que possa acompanhar a maneira como eles estão vivendo. PressReader tem a maior seleção de jornais e revistas de mais de 120 países em mais de 60 idiomas. São 7.000 publicações confiáveis ​​em uma única plataforma. E os leitores podem traduzir instantaneamente artigos em até 21 idiomas. Simplificando, a experiência do PressReader é única.
The Washington Post, Los Angeles Times, Forbes, News Week, PC World, Popular Science, Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, Revista Isto É são algumas das publicações que estão acessíveis. Escolha os assuntos de sua preferência: alimentos e gastronomia, arte, ciência, computação, entretenimento, esportes, história, medicina, saúde, TV, etc.
Fonte: AGUIA - 03/05/22

FAPESP lança chamada de propostas com agência chinesa

A FAPESP e a Fundação Nacional de Ciências Naturais da China (NSFC) anunciam o lançamento de uma chamada de propostas para apoiar colaborações científicas entre pesquisadores do Estado de São Paulo e da China. O edital, cujo tema é “A dinâmica do sistema da terra e sua relação com o desenvolvimento sustentável”, insere-se no âmbito do Programa de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento Sustentável (SDIC) da NSFC, que articula cooperações bilaterais em parceria com diversas agências de fomento internacionais, entre elas a FAPESP.
FAPESP e NSFC receberão até 23 de junho propostas que aprofundem investigações em dois eixos temáticos principais. Em “A resposta e a gestão adaptativa do ecossistema às mudanças climáticas” serão contempladas questões como a evolução da biodiversidade, serviços ecossistêmicos e mecanismos regulatórios, além dos impactos da poluição atmosférica e do aquecimento global no ciclo acoplado de carbono, nitrogênio e fósforo.
Além de aderência aos temas da chamada, FAPESP e NSFC também exigem que as propostas atendam a dois ou mais dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Como critério de seleção, será avaliado o foco específico das propostas na dinâmica dos sistemas meio ambiente-social-econômico e na interação entre o sistema ambiental e o sistema social para a realização de ODS nos países em desenvolvimento.   Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP - 03/05/22

02 maio 2022

“Jornal da USP” é finalista em concurso internacional de jornalismo

A reportagem Produção Científica na USP é Marcada por Desigualdade de Gênero, Aponta Estudo, publicada no Jornal da USP em 21 de dezembro de 2021, de autoria da estudante de jornalismo Brenda Marchiori, é a única brasileira finalista na categoria Jornalismo Universitário do Concurso de Excelência Jornalística, edição 2022, organizado pela Inter American Press Association (SIP). Participam do concurso profissionais de mídia da América do Norte, América Latina e Caribe.
Aos 24 anos, Brenda é estagiária no Polo Ribeirão Preto, da Superintendência de Comunicação Social (SCS) da USP, e cursa o terceiro ano de Jornalismo na Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp). Ela concorreu com mais de mil inscritos em cada uma das 14 categorias do concurso. A reportagem é sobre levantamento da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP que mostra que o porcentual de contratações e a diferença de impacto da produção científica entre os gêneros se mantiveram desiguais nos últimos 30 anos.
O estudo foi feito com 3.067 docentes da USP – 36,8% do total – e mostrou que 61,7% eram professores e 38,28%, professoras. O gênero masculino também apresentou índices maiores de publicações, de citações por ano, de produtividade e de impacto científico.  Saiba mais.      
Fonte: Jornal da USP - 02/05/22

REVISTAq - Edição comemorativa dos 70 anos do CNPq

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29 abril 2022

USP testará protótipos que irão compor projeto de Cidades Inteligentes e Internet das Coisas

O campus da USP Butantã, na Cidade Universitária, em São Paulo, será o campo de provas para dois projetos-pilotos de Internet das Coisas (IoT na sigla em inglês) em segurança e mobilidade urbana. Os projetos, que vêm sendo desenvolvidos pelo Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), serão viabilizados com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) da ordem de R$ 5,3 milhões. “A ideia é transformar o campus numa espécie de ‘bairro experimental’ onde serão testadas tecnologias de internet das coisas instaladas em semáforos e em automóveis”, explica o professor Marcelo Zuffo, da Escola Politécnica (Poli) da USP e conselheiro científico-tecnológico dos projetos.
O LSI-TEC é uma instituição de ciência e tecnologia dedicada ao desenvolvimento e inovação em tecnologias avançadas e, nesta iniciativa, que tem o nome de Projeto Cidades Inteligentes, conta com importantes parceiros das iniciativas pública e privada. Recentemente, em encontro realizado na Cidade Universitária com alguns destes parceiros, os cientistas descreveram ao Jornal da USP como serão os primeiros protótipos nas áreas de segurança e mobilidade urbana. Os projetos utilizarão computadores miniaturizados de projeto nacional, a SBC Labrador do Programa Caninos Loucos, que agregará aos sistemas inteligência artificial de borda e conectividade.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 29/04/22


Gestão da qualidade interna do ar em sala de aula é o novo desafio a ser enfrentado

A gestão da qualidade do ar de interiores é um conceito que tem se tornado cada vez mais uma preocupação recorrente, principalmente durante a pandemia. Com isso, um novo modelo de sala de aula após Covid é pensada, com utilização correta de todos os recursos possíveis, incluindo o uso do ar condicionado.
Em entrevista ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição, o professor Antônio Luis de Campos Mariani, do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica (Poli) da USP explicou como as partículas do ar propiciam um ambiente para a disseminação dos microrganismos. No caso do coronavírus, por exemplo, “os vírus pegam carona”, se associando a elas. Então, é importante que haja o controle dessas partículas, de modo que seja possível diluí-las, “para que o ar fique saudável às pessoas”, afirma.  
Equipamento para a qualidade do ar em sala de aula
Pensando na melhora da qualidade do ar em sala de aula, a USP, em uma parceria com um grupo de ex-alunos, desenvolveu uma ferramenta para ajudar os usuários a entenderem como está o ar do ambiente interno. 
Trata-se de um pequeno equipamento que monitora a qualidade do ar interno — temperatura, umidade, partículas como dióxido de carbono — no ambiente e, nele, é possível  cadastrar todos os usuários da sala. “Acho que esse é o futuro”, afirma o professor. “Nós queremos que o usuário entenda como está o ar do seu ambiente e consiga também colaborar no ajuste dos controles, mais exigência da manutenção na garantia da renovação diária do ar, o que vai melhorar a saúde de todos”.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 29/04/22

Fique por dentro dos índices científicos internacionais

Research.com possui uma lista dos principais cientistas classificados pelo índice h do  Microsoft Academic Graph e número de citações. Possui ampla gama de métricas -  o perfil de cada cientista também contém o número de citações, o número de publicações e uma lista de seus prêmios e realizações. Isso permitirá que você encontre com facilidade e rapidez os principais especialistas da área. Um amplo escopo de universidades e agências. A lista dos principais cientistas apresenta os principais acadêmicos de mais de 3.000 universidades e agências de pesquisa.





O AD Scientific Index (Alper-Doger Scientific Index), é um sistema de classificação e análise baseado no desempenho científico e no valor agregado da produtividade científica de cientistas individuais. O índice é desenvolvido usando os valores totais e dos últimos 5 anos do índice i10, índice h e pontuações de citação no Google Scholar. Além disso, é utilizada a relação entre o valor dos últimos 5 anos e o valor total dos índices acima mencionados. Usando um total de nove parâmetros, o AD Scientific Index mostra a classificação de um cientista individual por 112 assuntos e é primeiro e único estudo que mostra os coeficientes de produtividade total e dos últimos cinco anos dos cientistas com base nas pontuações e citações do índice h e i10 no Google Acadêmico.

Fundada em Montreal em 2002, a Science-Metrix é líder mundial na área de bibliometria e avaliação de políticas e programas de C&T. Em 2018, a Science-Metrix foi adquirida pela Elsevier, e sua equipe agora está posicionada na unidade de Análise de Pesquisa e Serviços de Dados da Elsevier. Com acesso direto ao extenso banco de dados e recursos de análise de dados da Elsevier, continuamos a fornecer as melhores análises bibliométricas da área e a contribuir para o desenvolvimento de nossa área por meio de apresentações em conferências e publicações revisadas por pares.

28 abril 2022

O dia em que a liberdade de expressão ganhou um dono

Anunciada no final da tarde da última segunda-feira (25), a compra do Twitter pelo bilionário Elon Musk tomou boa parte do mundo de assalto. acordo de cerca de US$ 44 bilhões pela rede social com mais de 200 milhões de usuários ativos ao redor do mundo envolveu um drama corporativo que se desenrolou de forma explícita nos últimos meses. A princípio, Musk se tornara um acionista importante da plataforma no começo de abril, porém, poucos dias depois, em seu próprio perfil no Twitter, o bilionário anunciou a intenção de se tornar o único dono da empresa, retirando-a do mercado de ações na sequência. Nesta semana, a rede concordou em se vender para Musk por US$ 54,20 por ação.
Além de agitar o planeta, o anúncio da compra chacoalhou os próprios funcionários do Twitter que, em seus canais de comunicação internos, já questionavam o futuro novo patrão. “Fiquei meio surpreso com o quanto as pessoas pareciam estar desistindo”, declarou anonimamente um dos empregados do Twitter ao jornalista de tecnologia Casey Newton.
Apesar de parte da equipe estar aberta à ideia de um Twitter privado administrado por Musk, as melhorias propostas pelo bilionário como eliminar bots e calibrar, de forma mais transparente, seus algoritmos de recomendação ainda estão longe de serem implementadas.   
“A liberdade de expressão é a base de uma democracia em funcionamento, e o Twitter é a praça pública digital onde são debatidos assuntos vitais para o futuro da humanidade”, afirmou ele em um tweet logo após a compra. “O Twitter tem um tremendo potencial – estou ansioso para trabalhar com a empresa e a comunidade de usuários para desbloqueá-lo.”   Saiba mais.
Fonte: Jornal da  USP - 28/04/22

Nas redes sociais e em eventos itinerantes, projeto apresenta a geologia na vida cotidiana


Calendário do mês de maio

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SPACE: melhorando a avaliação acadêmica

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27 abril 2022

USP é a 62ª universidade mais comprometida com objetivos sustentáveis do mundo

A USP ficou na 62ª posição no ranking THE University Impact, que avalia como as universidades do mundo todo estão contribuindo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), em termos de pesquisa, divulgação e governança. O ranking foi divulgado nesta quarta-feira, 27 de abril, pela consultoria britânica Times Higher Education (THE). A classificação avalia o comprometimento e o impacto social das ações desenvolvidas pelas universidades, enfrentando questões como desigualdade de gênero, educação de qualidade, mudanças climáticas, paz mundial e crescimento econômico.
O desempenho das instituições é avaliado de acordo com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: erradicação da pobreza; fome zero; saúde e bem-estar; educação de qualidade; igualdade de gênero; água potável e saneamento; energia limpa; trabalho e crescimento econômico; indústria, inovação e infraestrutura; redução das desigualdades; cidades sustentáveis; consumo e produção responsável; mudanças climáticas; vida na água; vida terrestre; paz, justiça e instituições eficazes; e parcerias e meios de implementação.
Nesta edição, 1.406 instituições de 106 países participaram da avaliação. A primeira posição ficou com a Western Sydney University (Austrália), seguida pela Arizona State University (Estados Unidos) e pela Western University (Canada).
Além da USP, outras 48 universidades brasileiras foram avaliadas, sendo as mais bem classificadas a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no grupo entre 101-200, e a Universidade de Brasília (UnB) e a Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp) foram classificadas no grupo 201-300.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 27/04/22

USP está entre as 50 melhores universidades do mundo em 11 cursos

A USP está entre as melhores universidades do mundo em 44 das 51 áreas específicas avaliadas na edição 2022 do QS World University Ranking by Subject, divulgado hoje, dia 6 de abril. Desse total, 11 áreas específicas foram classificadas entre as 50 melhores: Odontologia (11ª posição); Engenharia de Minérios e Minas (31ª); Engenharia do Petróleo (32ª); Geografia (38ª); Línguas Modernas (41ª); Ciência Veterinária (41ª); Antropologia (42ª); Arquitetura (44ª); Agricultura e Silvicultura (48ª); Ciências do Esporte (49ª), sendo a única brasileira a figurar nesta lista; e Sociologia (49ª). 
Em 25 áreas específicas a USP ficou entre a 51ª e a 100ª posição; em cinco áreas, entre as 150 melhores; e, em três áreas, entre as 200 melhores.
As áreas específicas são agrupadas em cinco grandes áreas e a USP está entre as 100 melhores na classificação geral de todas as cinco: Ciências da Vida e Medicina (61ª), Artes e Humanidades (68ª), Ciências Sociais e Administração (74ª), Ciências Naturais (77ª) e Engenharia e Tecnologia (96ª).
“A edição deste ano do QS World University Rankings por Disciplina fornece algumas notícias positivas para o setor de ensino superior brasileiro: sua principal universidade, a USP, continua a afirmar seu status como potência de pesquisa no continente”, afirmou o vice-presidente sênior da QS, Ben Sowter. Mais informações sobre este ranking podem ser obtidas no site do Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico (Egida) da USP.   Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 06/04/22

Pandemia fica estável no Estado de São Paulo

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