Primeira leva de títulos digitais da editora universitária tem 12 livros, entre eles três do geógrafo Milton Santos e um do historiador e cientista político Boris Fausto
26 maio 2022
Edusp começa a publicar títulos do catálogo em e-book
FAPESP celebra seus 60 anos com o anúncio de novos investimentos
Novos Centros de Ciência para o Desenvolvimento buscarão soluções para problemas da sociedade
25 maio 2022
Global Challenge Lab 2022 – Climate Action (Pós-Graduação)
Grupo de pesquisa atualiza base de dados sobre biomas brasileiros
Para consultar a base de dados, clique em Download de Dados – Meio Ambiente e selecione Grandes Biomas do Brasil ou Grandes Biomas do Semiárido e Amazônia Legal do Brasil.
III Conferência Mundial de Educação Superior: reflexões e perspectivas
Artigo de Rui Oppermann, professor da UFRGS e membro ENLACES
e KAIRÓS, e Jorge Audy, professor da PUCRS e também membro KAIRÓS, para o
Jornal da Ciência
24 maio 2022
Panorama 2021 da produção científica no Brasil e no mundo será apresentado nesta 4.ª feira
O cenário da pandemia da Covid-19 influenciou a produção científica no Brasil e no mundo no ano passado? Quais foram as instituições brasileiras que mais contribuíram com a comunidade científica? Que áreas exercem protagonismo nesse campo?
Essas e outras questões serão discutidas nesta quarta-feira, 25 de maio, às 10h30, durante o webinar de lançamento do “Boletim Anual do Observatório de Ciência, Tecnologia e Inovação (Octi)”. Promovido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), o evento é aberto ao público e contará com a participação de representantes do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. O Boletim OCTI apresenta a atualização dos monitoramentos temáticos da ciência brasileira e mundial e em indicadores de CT&I. A programação será realizada pelo canal do CGEE no Youtube. Se inscreva neste link. Fonte: CGEE - 24/05/22
Webinar: Lançamento do Boletim Anual do Observatório de Ciência, Tecnologia e Inovação
Data: 25/05/2022 | quarta-feira | Hora: 10h30 (horário de Brasília)
Diversidade na Ciência: qual a importância de equipes diversas para a inovação científica e tecnológica? O Instituto Nacional de Tecnologia (INT) promove um debate virtual sobre o “Guia de Formação de equipes extraordinárias” que aborda a necessidade da diversidade na Ciência quanto à raça, etnia, gênero e regionalidade.
A transmissão do evento será no YouTube, na próxima quarta-feira, 25 de maio, às 15 horas.
CONFAP lança editais de 2022 do Prêmio de CT&I e do Prêmio de Boas Práticas em Fomento à CT&I
Inscrições e Programa |
O Grupo de pesquisa BRIET estuda o conceito de dados de pesquisa e os processos que envolvem sua transformação em informação e conhecimento científico. Estuda os cenários que dão origem à geração, uso e compartilhamento intensivos de dados: eScience, Ciência Aberta, simulação, big data científico versus cauda longa da ciência e que possibilitam o seu reuso para fins de geração de novos conhecimentos, Estuda ainda tecnologias e ferramentas que possibilitam a gestão, a organização, a recuperação e a disseminação de informações técnico-científicas. Fonte: CIN/CNEN - 23/05/22
Indicações para o Prêmio Fundação Bunge podem ser feitas até segunda-feira
23 maio 2022
O mundo está cada vez mais próximo de uma catástrofe climática, adverte ONU
Para explicar essa situação, o Jornal da USP No Ar 1ª Edição conversou com o professor Pedro Luiz Côrtes, da Escola de Comunicações e Artes (ECA) e do Instituto de Ambiente e Energia (IEE) da USP, que alerta para o fato de as mudanças climáticas deixarem de ser uma possibilidade para o futuro, e sim uma realidade que se impõe cada vez mais. Para ele, exemplos não faltam para ilustrar a situação atual do planeta: “Os exemplos se mostram cada vez mais abundantes e cada vez com maior intensidade. A intensidade com a qual as mudanças climáticas vêm se impondo tem assustado”. Saiba mais.
Inovação na USP – inovação?
Por
Ronaldo de Breyne Salvagni, professor da Escola Politécnica da USP
Após ensino remoto, universidades precisam dar aula extra para calouros
A ação é emergencial, mas há possibilidade de renovação. São 376 projetos, com 498 tutores: estudantes do último ano, da pós e do pós-doutorado. Eles, reforça Neira, não substituem o professor. Dão atendimento mais individualizado e, pela idade próxima, têm vantagem em se conectar com o tutorado, na linguagem e no tipo de relação. Permite ainda a vivência do campus que os alunos não tiveram antes. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 23/05/22