24 novembro 2022
Retomada do desenvolvimento científico depende do incentivo à pesquisa e à tecnologia
A chegada do novo governo terá a
missão de reconstruir o Ministério da Ciência, um dos mais atingidos por cortes
de verbas nos últimos anos. As novas estratégias para o desenvolvimento da
produção científica e a recomposição do Fundo Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico no País envolvem o incentivo à pesquisa e à
tecnologia.
O professor Hernan Chaimovich, do Instituto de Química da USP e presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), esclarece que a ausência de uma política voltada para a produção científica é razão da necessidade de reconstrução do ministério. Outro tópico levantado por ele é o desmonte não somente do ministério em si, como da parte financeira responsável pelo incentivo da produção científica: “O Brasil tem toda potencialidade para ser ou voltar a ser uma potência em ciência, tecnologia e inovação. A principal preocupação deveria ser a reconstrução do sistema de apoio à ciência”, adiciona ele.
Chaimovich coloca tais questões como um problema de ordem estrutural, já que já houve um aumento na produção científica, se forem deixados de lado os últimos três anos, sem necessariamente existir um aumento na visibilidade da importância ou do impacto das produções. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 23/11/22
O professor Hernan Chaimovich, do Instituto de Química da USP e presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), esclarece que a ausência de uma política voltada para a produção científica é razão da necessidade de reconstrução do ministério. Outro tópico levantado por ele é o desmonte não somente do ministério em si, como da parte financeira responsável pelo incentivo da produção científica: “O Brasil tem toda potencialidade para ser ou voltar a ser uma potência em ciência, tecnologia e inovação. A principal preocupação deveria ser a reconstrução do sistema de apoio à ciência”, adiciona ele.
Chaimovich coloca tais questões como um problema de ordem estrutural, já que já houve um aumento na produção científica, se forem deixados de lado os últimos três anos, sem necessariamente existir um aumento na visibilidade da importância ou do impacto das produções. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 23/11/22
23 novembro 2022
CNPq atualiza os termos de uso da Plataforma Lattes e instituiu a sua Política de Privacidade
O Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) atualizou os termos
de uso da Plataforma Lattes e instituiu a sua Política de Privacidade, visando
atender à Lei Geral de Proteção de Dados e demais documentos legais que orientam
o tema. Compete ao CNPq promover, implementar e
manter mecanismos de coleta, análise, armazenamento, difusão e intercâmbio de
dados e informações sobre o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação.
Por este motivo tem implementado adequações necessárias para os tratamentos de
dados nas bases legais adequadas e em sua finalidade precípua.
Cumprindo a sua missão, o CNPq busca garantir a privacidade do usuário dos seus serviços, em conformidade com os propósitos legais e o fomento à produção e disseminação do conhecimento científico, liberdade acadêmica e o livre tratamento de informações necessário à realização de pesquisa e o desenvolvimento científico e tecnológico nas mais diversas áreas do saber. Acessem aqui a Política de Privacidade atualizada para saber mais sobre os tratamentos dos dados pessoais e a segurança implementada, até o momento, no CNPq. Fonte: CNPq
Cumprindo a sua missão, o CNPq busca garantir a privacidade do usuário dos seus serviços, em conformidade com os propósitos legais e o fomento à produção e disseminação do conhecimento científico, liberdade acadêmica e o livre tratamento de informações necessário à realização de pesquisa e o desenvolvimento científico e tecnológico nas mais diversas áreas do saber. Acessem aqui a Política de Privacidade atualizada para saber mais sobre os tratamentos dos dados pessoais e a segurança implementada, até o momento, no CNPq. Fonte: CNPq
Oito pesquisadores da USP estão entre os mais influentes do mundo
A conclusão é da pesquisa elaborada pela
consultoria britânica Clarivate Analytics, que selecionou 6.938 pesquisadores
de todo o mundo
Oito docentes da USP estão entre os
pesquisadores mais influentes do mundo, de acordo com a avaliação da
consultoria britânica Clarivate Analytics, divulgada no dia 15 de novembro. A
Universidade de Harvard (EUA) é a instituição de pesquisa com maior número de
pesquisadores citados, 233.
Figuram na classificação os professores Andre Russowsky Brunoni, Renata Bertazzi Levy e Raul Dias dos Santos Filho, da Faculdade de Medicina (FM); e Geoffrey Cannon, Maria Laura da Costa Louzada, Carlos Augusto Monteiro e Eurídice Martínez Steele, da Faculdade de Saúde Pública (FSP); e Pedro Henrique Santin Brancalion, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ).
Neste ano, foram selecionados 6.938 pesquisadores de 69 países, em 22 áreas do conhecimento. Os Estados Unidos são o país com maior número de pesquisadores mencionados, 2.764, representando 38,3% do total; em seguida aparece a China, com 1.169; e, em terceiro lugar, o Reino Unido, com 579.
Oito docentes da USP estão entre os pesquisadores mais influentes do mundo, de acordo com a avaliação da consultoria britânica Clarivate Analytics, divulgada no dia 15 de novembro. A Universidade de Harvard (EUA) é a instituição de pesquisa com maior número de pesquisadores citados, 233. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 22/11/22
Figuram na classificação os professores Andre Russowsky Brunoni, Renata Bertazzi Levy e Raul Dias dos Santos Filho, da Faculdade de Medicina (FM); e Geoffrey Cannon, Maria Laura da Costa Louzada, Carlos Augusto Monteiro e Eurídice Martínez Steele, da Faculdade de Saúde Pública (FSP); e Pedro Henrique Santin Brancalion, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ).
Neste ano, foram selecionados 6.938 pesquisadores de 69 países, em 22 áreas do conhecimento. Os Estados Unidos são o país com maior número de pesquisadores mencionados, 2.764, representando 38,3% do total; em seguida aparece a China, com 1.169; e, em terceiro lugar, o Reino Unido, com 579.
Oito docentes da USP estão entre os pesquisadores mais influentes do mundo, de acordo com a avaliação da consultoria britânica Clarivate Analytics, divulgada no dia 15 de novembro. A Universidade de Harvard (EUA) é a instituição de pesquisa com maior número de pesquisadores citados, 233. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 22/11/22
22 novembro 2022
Bibliotecas universitárias mudam perfil para atender aos novos tempos
Alinhadas com os Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU, as bibliotecas pretendem se
transformar em um local de pleno acesso ao conhecimento; funcionamento com
horário estendido, ações culturais, jogos, área de descanso e novas formas de
pesquisar buscam atrair mais público
“A biblioteca pública, porta de
acesso local ao conhecimento, fornece as condições básicas para a aprendizagem
ao longo da vida, a tomada de decisão independente e o desenvolvimento cultural
de indivíduos e grupos sociais.” Essa afirmação faz parte do Manifesto sobre Bibliotecas Públicas, lançado pela Ifla (International Federation of Library
Associations and Institutions) e pela Unesco. Essa versão, disponível neste
link, atualiza a de 1994, destacando a contribuição
das bibliotecas para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
(ODS) propostos pela Agenda 2030 e, consequentemente, a construção de
sociedades mais equitativas, humanas e sustentáveis. Em busca desse novo perfil de
pleno acesso ao conhecimento e de ampliação de visitas aos seus espaços,
físicos e digitais, as bibliotecas universitárias que integram
a Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD) da USP tornaram-se
parceiras estratégicas da Agenda 2030, e também o elo de acesso a todo o
sistema de conhecimento produzido na Universidade, ao qual todas as pessoas têm
direito. Segundo Adriana Ferrari, coordenadora
executiva da ABCD, a biblioteca é um equipamento cultural da
sociedade, de acesso público e aberto, e as bibliotecas universitárias também
cumprem essa tarefa, abrindo seus espaços para além dos muros da Universidade.
“As nossas bibliotecas acadêmicas também são de acesso público, e temos um
compromisso com a sociedade de oferecer serviços para toda a comunidade”,
reitera. Ela ainda acrescenta que é preciso estar alinhado com as demandas do
futuro, de inclusão e acolhimento, preocupando-se com a diversidade de
públicos. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 21/11/22
Nanopartículas, software, vacina, rações: inovações visam à produção de alimentos mais sustentáveis
Há um ano, pesquisadores da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de
Alimentos (FZEA) da USP, em Pirassununga, se reuniram de forma inédita formando
um hub de pesquisa dedicado a buscar formas de melhorar a
produção de alimentos de origem animal. Era o início do projeto Da Fazenda à mesa: produzindo alimentos de
forma mais sustentável utilizando biotecnologia, nanotecnologia e inteligência
artificial, que acaba de apresentar seus primeiros resultados. A
iniciativa teve duração de um ano, porém, as pesquisas realizadas no período
terão continuidade, e além dos avanços já alcançados, como nanopartículas para
nutrição de embriões bovinos e um software para medir a eficiência alimentar
nas criações, também há estudos promissores de novas vacinas para aquicultura e
rações para frangos que poderão contribuir para a redução da ingestão de
antibióticos pelas aves. “A partir de uma visão sistêmica, queríamos fazer
pesquisa para melhorar a oferta de alimentos, tornando-os mais saudáveis, com
sustentabilidade”, afirma ao Jornal
da USP o professor Paulo José do Amaral Sobral, coordenador do
projeto. “Isso implica olhar para toda a cadeia de produção dos alimentos, no
nosso caso, os de origem animal, desde o início, com os embriões dos animais,
até o final, por meio da oferta de produtos enriquecidos com ingredientes
funcionais.” Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 21/11/22
Economia circular se mostra como sistema que relaciona meio ambiente e capacitação profissional
Sustentabilidade e economia
circular são temas para o desenvolvimento sustentável, vinculados ao processo
de produção moderna. A ideia consiste na inserção de resíduos de volta à cadeia
produtiva, evitando sobrecarga no meio ambiente na retirada de matéria-prima e
promovendo a inclusão social de comunidades coletoras e catadores.
No sistema tradicional de produção, que vem desde a Revolução Industrial, há a
extração de insumos da natureza, a transformação em bens e o descarte dos
produtos finais no meio ambiente. A professora Roberta de Castro Souza Pião, do
Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP, ressalta
dois pontos que a produção em economia circular propõe mudar: “O esgotamento de
insumos e o descarte rápido”. Também, com o ciclo de vida curto dos bens, o
descarte em grande quantidade gera a contaminação do meio ambiente. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 21/11/22
Agricultura e pecuária: essencial, diversa, dinâmica, ampla e complexa
Em
1946, ano em que Josué de Castro publicou Geografia da fome: a fome no
Brasil, o Brasil tinha 1,9 milhão de imóveis rurais,
cultivava 195 milhões de hectares e 69% dos aproximadamente 50 milhões de
brasileiros viviam em áreas rurais. Atualmente a agropecuária brasileira ocupa
5,5 milhões de imóveis rurais, cultiva 350 milhões de hectares e menos de 15%
da população de 212 milhões de brasileiros vivem em áreas rurais. O eixo
de Agricultura e Pecuária do Programa de Eixos temáticos da USP faz parte das
iniciativas de organização do conhecimento científico com este objetivo,
semeado em terreno fértil, por estar inserido num grupo maior de outros dez
eixos temáticos, ampliando o escopo da análise para uma visão transdisciplinar
e transetorial necessária para o pleno entendimento da abrangência e
complexidade envolvidas. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 21/11/22
21 novembro 2022
Um projeto ambicioso e inovador para uma amazônia sustentável
No início de 2020, começou a emergir um entendimento coletivo
sobre a importância da criação de um instituto Pan-Amazônico, inspirado no
Massachusetts Institute of Technology (MIT), com a premissa de que o
conhecimento da Amazônia deve ser fundamentado na ciência e na tecnologia
direcionadas à inovação para garantir a inclusão socioeconômica no
desenvolvimento da própria região, observando os preceitos fundamentais da
conservação ambiental. A ideia foi
concebida pelo Prof. Carlos Nobre, cientista da Universidade de São Paulo
(USP), em conjunto com a Prof. Maritta Koch-Weser, presidente da ONG Earth3000,
que mais tarde convidaram o Prof. Adalberto Val, pesquisador do Instituto
Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), os quais estiveram diretamente
envolvidos com as iniciativas que resultaram na presente proposta do AmIT, aqui
inicialmente formulada no que se refere a sua visão, sua missão, seus
objetivos, seus componentes, sua viabilidade e sua governança. Para a
elaboração desta pré-proposta foi constituída uma equipe multidisciplinar em
Manaus que tem mantido diálogo com colegas de diversas instituições da região e
do MIT.
O AmIT se propõe
a buscar soluções criativas, envolvendo um olhar holístico e transdisciplinar,
para os problemas estruturais que resultem no desenvolvimento sustentável da
região. Isto posto, as metas e propostas elaboradas pelo AmIT vão ao encontro
das discussões atuais entre os países detentores das florestas e os doadores de
recursos no contexto das agendas globais como a COP-26. Saiba mais. Fonte: BBC - 21/11/22Conheça a infraestrutura da ciência brasileira
A Plataforma Nacional de Infraestrutura de Pesquisa – MCTI (PNIPE) é um
instrumento que tem por objetivo mapear e reunir, de maneira sistemática,
informações sobre a infraestrutura de pesquisa nas Instituições Científicas,
Tecnológicas e de Inovação (ICTs) no País, possibilitando o acesso da
comunidade científica/tecnológica e de empresas às instalações laboratoriais e
aos equipamentos de pesquisa existentes e promovendo seu uso compartilhado.
Dessa forma a PNIPE pretende:
- Fornecer, à comunidade científica e tecnológica, o acesso a informações sobre as infraestruturas de pesquisa existentes, sua localização, possibilidades e condições de uso;
- Fomentar o potencial de inovação das infraestruturas de pesquisa, dando visibilidade junto às empresas das oportunidades oferecidas para melhorar seus produtos e desenvolver novas tecnologias em cooperação;
- Incentivar o uso compartilhado de recursos e a colaboração entre grupos de pesquisa de diferentes áreas, instituições e regiões, fortalecendo a colaboração entre eles;
- Otimizar o uso de instalações laboratoriais e equipamentos de pesquisa científica, evitando afragmentação e a duplicação de esforços, e;
- Otimizar o investimento de recursos públicos na manutenção preventiva e corretiva das infraestruturas existentes, bem como na construção de novas instalações e aquisição de novos equipamentos.
Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 21/11/22
Consórcio Nacional para Ciência Aberta
O Consórcio Nacional para Ciência Aberta, o
CoNCienciA é fruto de um Acordo de Cooperação Técnica que tem por objeto a
formalização do interesse das instituições que dele fazem parte em estabelecer
bases de cooperação técnica e operacional visando à promoção de atividades de
incentivos à prática da Ciência Aberta, estabelecendo um Consórcio Nacional
Para Ciência Aberta – CoNCienciA. Embora seu principal objetivo seja incentivar a criação de repositórios
abertos de dados de pesquisa em território nacional e apoiar sua governança por
meio da atribuição de identificadores perenes com aceitação e visibilidade
internacionais a cada um dos conjuntos de dados neles depositados, o CoNCienciA
abriga qualquer iniciativa compatível com a divulgação e desenvolvimento de
práticas de Ciência Aberta.
Fonte: CNPq - 07/11/22
Editora Clarivate traz informações sobre conteúdos disponibilizados no Portal de Periódicos
O mini vídeo
intitulado “Web of Science:
filtrando resultados” já está disponível no site do Portal de
Periódicos da CAPES. É o sexto mini vídeo da série desenvolvida pela editora
Clarivate, com o intuito de aperfeiçoar a navegação do usuário na plataforma.
Neste mini vídeo, o usuário aprenderá como filtrar resultados usando a opção de
refinar na Web of Science. A editora também construiu uma Landing Page com
o objetivo de centralizar todos os materiais de apoio produzidos para o
usuário. Na página, poderão ser encontrados mini vídeos, newsletters,
guias do usuário, sessões de treinamento e muito mais. Para acessar a série de
vídeos produzidos pela Clarivate, clique em Treinamentos - Materiais de apoio e
selecione “vídeo”. Saiba mais.
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 21/11/22
18 novembro 2022
Manejo adequado de pastagens na Amazônia pode estimular a captura de metano pelo solo
Estudo publicado na
revista Science of The Total Environment demonstrou que
pastagens com gramínea na Amazônia aumentam a capacidade de sequestro de metano
quando comparadas a áreas de pastagem com solo descoberto. O metano (CH4) é um dos mais importantes gases de efeito estufa –
com até 86 vezes mais capacidade de reter calor na atmosfera que o dióxido de
carbono (CO2). Assim, estratégias de manejo de pastos têm o
potencial de mitigar o aquecimento climático. “Estudamos as consequências do desmatamento
na Amazônia, seguido pelo estabelecimento de pastagens, com foco nos fluxos de
gás metano entre solo e atmosfera”, explica Leandro
Fonseca de Souza, que atualmente faz seu
pós-doutorado nas áreas de ecogenômica e microbiologia ambiental no
Departamento de Genética da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da
Universidade de São Paulo (ESALQ-USP). “Percebemos que pastagens com gramínea
são capazes de sequestrar mais metano – ainda que muito menos que o solo sob
floresta – do que solos de pastagem descobertos, sem vegetação e em
degradação”, diz Souza, cuja pesquisa de doutorado, detalhada no artigo, foi
apoiada por bolsa da FAPESP e
orientado pela professora Tsai Siu Mui,
no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA) da USP. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 18/11/22
Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação discute a Iniciativa Amazônia +10
O último evento do ano do
Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação será realizado na segunda-feira (21/11)
e abordará a Iniciativa Amazônia +10, que tem por objetivo mobilizar
pesquisadores de todo o Brasil para estudar e apresentar soluções que
contemplem o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Criar alternativas
pensadas a partir da floresta em pé, por intermédio de pesquisa orientada a
missão, é um desafio para a comunidade científica do Brasil e do mundo. Thelma
Krug, vice-presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças
Climáticas (IPCC) e conselheira da FAPESP, trará seus conhecimentos sobre o
papel das florestas tropicais na mitigação das mudanças do clima e fará uma
apresentação atualizada sobre os principais desafios para a Amazônia. Krug, que
participou da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas
(COP27), entende que a discussão é ampla e envolve questões relacionadas também
à adaptação e às vulnerabilidades da região e seus impactos. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 18/11/22
17 novembro 2022
USP está entre as 100 universidades de maior prestígio no mundo
A USP é a única universidade da
América Latina a figurar entre as 100 instituições com maior reputação
acadêmica do mundo, segundo o World Reputation Ranking 2022,
divulgado hoje, dia 16 de novembro. Na posição 81-90, mesma colocação do ano
passado, a USP se equipara a instituições como a Universidade de Bristol (Reino
Unido), a Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara (EUA), a Universidade
Leiden University (Holanda) e a Universidade RWTH Aachen (Alemanha). Nas três primeiras posições estão as
norte-americanas Universidade de Harvard (1º lugar, pelo 12º ano consecutivo),
Instituto de Tecnologia de Massachusetts (2º) e Universidade de Stanford (3º). Elaborado
pela consultoria britânica de educação superior Times Higher Education (THE), o
ranking classifica as instituições de acordo com a opinião de 29 mil
pesquisadores e acadêmicos que são convidados a elencar, com base em sua própria
experiência, até 15 universidades que considerem ser as melhores em termos de
pesquisa e ensino. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 16/11/22
Apresentação das Propostas de política universitária - III Curso Métricas
Esse
seminário acontecerá em quatro sessões nos dias 22 e 23 novembro de 2022
(terça e quarta-feira) conforme o programa. Os trabalhos apresentados foram
desenvolvidos pelas equipes de participantes do curso e trazem contribuições a
três dimensões de interesse para a governança das instituições de ensino e
pesquisa:
- O impacto das universidades no Brasil
- Inclusão, diversidade e monitoramento dos egressos
- Ciência aberta
- Governança universitária
Reserve seu lugar. Inscreva-se até 21 de novembro pelo endereço: shorturl.at/bgx01
16 novembro 2022
Educação superior: para a sociedade e para o mercado
“Modelos de universidades devem se complementar”, sugere Gerson
Yukio Tomanari, professor titular do Instituto de Psicologia da USP e
coordenador da Área de Psicologia na Capes, em artigo para a Folha de S. Paulo.
Lideranças empresariais apontam que a educação superior tem atendido insatisfatoriamente às necessidades do mercado de trabalho. A publicidade do comércio educacional replica essa crítica como forma de atrair estudantes com a promessa da formação ideal. Nesse contexto, ganham expressão os cursos de graduação das “employer universities” (“universidades de empregadores”, em tradução livre), que privilegiam o contexto profissional e enfatizam habilidades e competências técnicas e pragmáticas demandadas circunstancialmente pelo mercado de trabalho. Leia na íntegra.
Lideranças empresariais apontam que a educação superior tem atendido insatisfatoriamente às necessidades do mercado de trabalho. A publicidade do comércio educacional replica essa crítica como forma de atrair estudantes com a promessa da formação ideal. Nesse contexto, ganham expressão os cursos de graduação das “employer universities” (“universidades de empregadores”, em tradução livre), que privilegiam o contexto profissional e enfatizam habilidades e competências técnicas e pragmáticas demandadas circunstancialmente pelo mercado de trabalho. Leia na íntegra.
Fonte: Folha
de S. Paulo – 16/11/22
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