A Universidade de São
Paulo é a maior e a melhor universidade de pesquisa do Brasil. Como tal, a USP
é uma marca amplamente conhecida e usufrui de uma boa reputação nacional e
internacional. Na tentativa de inferir sobre a percepção do prestígio das
instituições, o Times Higher Education (THE) World
Reputation Rankings tem como objetivo classificar as universidades de
pesquisa segundo a reputação internacional. A edição de 2022 foi publicada recentemente e trouxe a USP e a
Universidade de Campinas (Unicamp) como as únicas brasileiras listadas. A USP
está no grupo das 81–90 e a UNICAMP no bloco das posições 151–175, resultados
idênticos aos observados na edição de 2021. As cinco instituições mais bem
classificadas na edição de 2022 são, nessa ordem: a Universidade de Harvard
(EUA), o MIT – Massachusetts Institute of Technology (EUA), e as universidades
de Stanford (EUA), de Oxford (Reino Unido) e de Cambridge (Reino Unido). Entre
as dez primeiras, apenas duas não são dos Estados Unidos e Reino Unido: as
universidades de Tsinghua (China) e de Tóquio (Japão), em nono e décimo lugares,
respectivamente. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 12/01/23
12 janeiro 2023
O que é um solo saudável e como ele impacta o planeta? E-book gratuito explica e ilustra o conceito
Saúde do solo é um termo
recente na ciência para definir a capacidade continuada do solo de funcionar
como um ecossistema vital que sustenta a produtividade de plantas e animais e mantém ou melhora a
qualidade da água e do ar.
Um solo saudável é essencial para alcançar a segurança alimentar da população e
combater as mudanças climáticas. Essa e outras explicações estão no e-book
gratuito Saúde do solo: múltiplas perspectivas e percepções, que tem o objetivo de
contribuir para a conscientização dos profissionais da área e da população
geral sobre a importância de manter os solos saudáveis para aumentar a
produtividade da agricultura de forma harmônica com o meio ambiente. Ilustrado por
fotografias e infográficos, o livro presta homenagem ao Dia Mundial do Solo
(celebrado em 5 de dezembro), e tem autoria de Maurício Roberto Cherubin,
professor do departamento de Ciência do Solo da Escola Superior de Agricultura
Luiz de Queiroz (ESALQ) da USP, e de Bruna Emanuele Schiebelbein, pesquisadora
do Soil Health & Management Research Group (Sohma) da ESALQ. “A saúde do solo é reconhecida como um bem comum da humanidade”, afirma
Maurício. O e-book está disponível no
Portal de Livros Abertos da USP neste link. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP – 11/01/23
11 janeiro 2023
Nanossegurança para inovação sustentável
A nanotecnologia oferece um imenso potencial para inovação em
diferentes setores, com perspectivas em aplicações inimagináveis. No entanto,
os perigos e riscos dos nanomateriais frente à saúde humana e ambiental estão
sendo ainda avaliados e têm sido foco de debates e controvérsias no mundo todo.
Isso é o que discute artigo da nova edição da revista Ciência & Cultura,
que tem como tema “Ciência e Vida”. A edição
especial aborda as várias maneiras como a ciência e a tecnologia contribuem com
diversos aspectos de nossa vida diária. O artigo aponta que incertezas têm
levado a dificuldades na elaboração das regulamentações em nanotecnologia,
culminando, muitas vezes, em iniciativas isoladas em diferentes países.
Atividades de pesquisa em nanotoxicologia e nanossegurança exercem um papel
fundamental neste contexto, pois propiciam a geração de informações e
conhecimento científico cruciais para a proteção e preservação da vida e do
meio ambiente, considerando toda cadeia de valor durante a produção, uso e
descarte de nanomateriais. Saiba
mais.
Confira em artigo da nova edição da Ciência & Cultura.
Autores:
- Diego
Stéfani Teodoro Martinez - pesquisador do Laboratório Nacional de Nanotecnologia
(LNNano) do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM)
- Francine
Côa - analista do LNNano/CNPEM e doutoranda em Ciências (Química na Agricultura
e Ambiente) no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP)
- Marcelo
Knobel - professor do Instituto de Física da UNICAMP
Para conhecer a saúde das árvores
A empresa
paulista Kerno Geo Soluções desenvolveu uma tecnologia que permite conhecer a
saúde das árvores sem a necessidade de realizar escavações no solo nem perfurar
a madeira. A estratégia proporciona imagens em alta resolução das raízes e do
tronco das árvores usando dois métodos geralmente empregados em estudos de
geofísica: o mapeamento do solo por radar e a eletrorresistividade. O primeiro
fornece o mapeamento tridimensional das raízes, mesmo quando ocultas por
pavimentos impermeáveis, como asfalto ou concreto. Já o segundo, por meio da
passagem de uma corrente elétrica inofensiva para a planta, possibilita
detectar ocos ou áreas de apodrecimento do tronco e dos galhos. São informações
essenciais para avaliar o risco de queda das árvores e a necessidade de manejo.
“Na geofísica, estudamos o interior da terra e o subsolo por métodos
indiretos. Demos um outro enfoque a esses métodos, empregando-os no estudo de
árvores urbanas”, contou o geofísico Vinicius Neris Santos, sócio da Kerno
Geo, à Agência FAPESP. A estratégia, desenvolvida em parceria com o Instituto de
Pesquisas Tecnológicas (IPT) e a Universidade de São Paulo (USP) com apoio da
FAPESP, já foi testada com sucesso em São Paulo, São José dos Campos, Sorocaba
e Belo Horizonte. Fonte: Pesquisa FAPESP - jan. 2023
Amnésia digital é fruto do volume de informação disponibilizado pelo avanço tecnológico
Fenômeno caracterizado pelo declínio cognitivo relaciona o uso descompensado de aparelhos eletrônicos à perda da memória em longo prazo
O esquecimento de atividades e
assuntos corriqueiros pode ter relação com o uso descompensado de telas de
computadores, celulares e aparelhos eletrônicos. O fenômeno é denominado
“amnésia digital” e ocasiona déficits na capacidade de armazenamento de memória
e no declínio cognitivo. Isso decorre da quantidade de informações disponibilizadas pelas
mídias digitais e a velocidade com que o volume de dados é processado pelo
cérebro. Com o avanço e a facilidade com que as informações são
disponibilizadas para a sociedade, as agendas digitais e os calendários, que
marcam datas e eventos importantes, assim como dados necessários, nos deixam em
uma situação confortável, levando ao esquecimento de pequenas tarefas, dados ou
informações. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 10/01/23
Cresce o número de startups de base científica e tecnológica em São Paulo
O número de startups de base científica e tecnológica no Estado
de São Paulo registrou crescimento expressivo nos últimos triênios, com aumento
acentuado entre 2017 e 2019. Entre 2011 e 2013 foram fundadas 13 startups com
esse perfil. De 2014 a 2016 o número de novas deep techs paulistas
saltou para 64 e chegou a 87 nascentes entre 2017 e 2019. “A ideia foi fazer um
mapeamento mais amplo de startups científicas do Estado de São Paulo de modo a
entender o potencial de crescimento e de impacto, além de identificar onde
estão situadas, quais os setores em que atuam, se já têm mercado e receberam
investimento, entre outras questões”, diz Maria Augusta Miglino, consultora de
inovação do Sebrae for Startups. O levantamento identificou 388 startups de
base científica e tecnológica em operação no Estado de São Paulo. Em sua
maioria, elas desenvolvem tecnologias nas áreas de biotecnologia, big data,
inteligência artificial e machine learning e
os segmentos de mercado que mais atendem são os de saúde e bem-estar e do
agronegócio. Saiba mais. Fonte: Agência
FAPESP – 11/01/23
10 janeiro 2023
Projeto aprimora traduções de termos da química de pesticidas
Substâncias
químicas ou biológicas comumente utilizadas na agricultura para evitar ou
combater pragas, os pesticidas estão muito presentes na cultura agro do Brasil,
país cuja economia tem participação importante de commodities agrícolas (soja,
milho, café, cana-de-açúcar, etc.) e que se posiciona como um dos maiores
importadores mundiais desses defensivos. As terminologias que envolvem o campo
dos agrotóxicos, normalmente encontradas em inglês, nem sempre possuem
traduções adequadas para a língua portuguesa, o que dificulta a vida de
estudantes e pesquisadores da área, bem como de agricultores e do público em
geral. A partir desta
problemática, as professoras Marcela Marques de Freitas Lima (Departamento de
Química e Ciências Ambientais) e Paula Tavares Pinto (Departamento de Letras
Modernas) do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (Ibilce) da
Unesp, campus de São José do Rio Preto, desenvolveram um projeto
interdisciplinar para aprimorar traduções na área de química de pesticidas. Foi
assim que surgiu o Projeto EVOLVE (language as a tool for EnVirOnmentaLly
sustainable actions in deVEloping countries: for the right to healthy food),
que teve parceria com a Universidade de St. Gallen, da Suíça. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP – 06/01/23
Programa de Apoios: Fealq adia período de submissão de pedidos para fevereiro de 2023
A Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq) adiou o período
de recebimento dos pedidos de apoio de janeiro/23 para fevereiro/23. Com a
mudança, definida pela Diretoria em reunião no último dia 20, a fase de análise
das solicitações pela Comissão de Apoio passa de fevereiro para março do
próximo ano, com retorno previsto até o 15º dia útil do mês dedicado à
avaliação. O pedido deve ser encaminhado para apoios@fealq.com.br,
por meio do Formulário do Programa de Apoio, disponível na página da entidade: fealq.org.br/programa-de-apoios.
Além do formulário, deve ser apresentado um ofício dirigido ao
diretor-presidente da Fundação, assinado pelo requerente e por seu
professor/coordenador (quando for o caso), com as justificativas do pedido e
com a documentação relacionada no Formulário. Clique
aqui para conferir em detalhe os novos períodos de
submissão e análise para as quatro linhas de apoio oferecidas pela Fealq com
uso de recursos próprios. Saiba
mais. Fonte: FEALQ
Compartilhar dados é a base da Ciência Aberta: mas isso nem todos querem ou sabem fazer…
Quando se trata de pesquisa aberta na prática, é principalmente
o acesso aberto a publicações (acesso aberto) e dados abertos que estiveram no
centro. Outros elementos da pesquisa aberta, como código-fonte aberto,
revisão por pares aberta e recursos de aprendizagem abertos, estão começando a
ganhar mais foco. Isso contribui para que o conhecimento e os resultados
da pesquisa sejam disponibilizados para mais pessoas, mas também para que o
processo de pesquisa e a própria metodologia se tornem mais transparentes e
possam ser cada vez mais testados e testados. Uma vez que o bom gerenciamento
de dados de pesquisa é um pré-requisito tanto para dados abertos quanto para
verificabilidade geral, a pesquisa aberta na prática também significa boas
rotinas e procedimentos para manipulação de dados. Boas práticas de
tratamento de dados, incluindo segurança e privacidade da informação, tornam-se
assim um elemento importante na introdução da pesquisa aberta. Saiba mais.
Fonte: ABCD USP – 10/01/23
09 janeiro 2023
Como inflar currículos e influenciar pessoas
A empresa Clarivate Analytics, que mantém a base de dados Web of
Science (WoS), divulgou em novembro a sua lista anual dos pesquisadores altamente
citados, uma relação de 6.938 cientistas cuja produção mais recente teve
impacto e influência extraordinários em seus campos do conhecimento. A novidade
no anúncio desse ano foi a supressão de um número recorde de autores suspeitos
de cometer algum tipo de irregularidade para inflar seu desempenho: ao todo,
550 nomes foram desclassificados e removidos da lista final. Em 2021, pouco
mais de 300 haviam sido descartados. A relação de autores da Clarivate se tornou uma
espécie de clube exclusivo da ciência de alto impacto. Ela é abastecida pelo 1%
de artigos que receberam o maior número de citações em 21 campos do
conhecimento, publicados nos últimos 10 anos. Ao longo do tempo, a empresa foi
desenvolvendo uma série de filtros para evitar que pesquisadores manipulassem
sua performance acadêmica a fim de aparecer na lista. Em 2019, passaram a ser
excluídos, por exemplo, nomes de cientistas cujos artigos altamente citados, ou
ao menos a maioria deles, tivessem sido produzidos por grandes redes de
pesquisa – existem muitos casos de papers que
chegam a ter mais de mil autores (ver Pesquisa FAPESP nº 289). Saiba mais.
Fonte: Pesquisa FAPESP - jan. 2023
A ciência em parceria com o público
O biólogo
Ronaldo Christofoletti não estava acostumado a dar entrevistas em frente a
câmeras de TV, mas isso foi antes de ele convidar moradores da Baixada
Santista, no litoral paulista, para serem seus parceiros de pesquisa. “A
imprensa local queria entender o que estávamos fazendo e como era possível
indivíduos sem experiência em trabalhos de campo produzir conhecimento
científico”, conta o docente do Instituto do Mar da Universidade Federal de São
Paulo (Unifesp). Em 2019, ele e sua equipe recrutaram 51 pessoas para ajudar em
um mapeamento da distribuição de espécies marinhas em costões rochosos. O grupo
era bastante diverso: alunos de graduação, profissionais com formação em
geografia e biologia, professores primários, aposentados, técnicos ambientais,
engenheiros e jornalistas, que se cadastraram como voluntários pela internet.
Munidos de quadrículas – pequenos quadrados de metal usados para isolar e medir
o tamanho de plantas e animais no solo –, formulários e máquinas fotográficas,
eles percorriam diferentes pontos da ilha Urubuqueçaba, próxima à orla da
praia, em Santos, anotando os organismos que encontravam pelo caminho. Os dados
eram entregues depois aos responsáveis pela pesquisa, que os comparavam com
registros de cientistas profissionais para avaliar a precisão dos resultados
dos participantes. Saiba mais. Fonte: Pesquisa FAPESP – jan. 2023
Mercedes Bustamante assume a presidência da CAPES
A bióloga Mercedes Bustamante é a nova presidente da CAPES. O
nome foi anunciado nesta sexta-feira, 6 de janeiro, em entrevista à imprensa
concedida por Camilo Santana, ministro da Educação. A coletiva ocorreu na sede
do Ministério da Educação (MEC), em Brasília. Bustamante é a quinta mulher a
assumir a presidência da Fundação. Nascida no Chile, mas também com
nacionalidade brasileira, Mercedes Bustamante é professora titular da
Universidade de Brasília (UnB) no Departamento de Ecologia, integrante da
Academia Brasileira de Ciências (ABC) desde 2015 e comendadora da Ordem
Nacional do Mérito Científico, título recebido em 2018. Ela também integra a
Academia Nacional de Ciências (NAS, na sigla em inglês) dos Estados Unidos. “Quero
tranquilizar os bolsistas: o pagamento das bolsas está assegurado. À comunidade
acadêmico-científica, digo que ampliaremos o diálogo e manteremos uma
comunicação constante. Quanto aos servidores da CAPES, lembro de ficar
impressionada com a qualidade dos quadros quando fui diretora. Eles devem ser
valorizados”, disse a presidente da CAPES. Mercedes Bustamante foi diretora de
Programas e Bolsas no País em 2016 e diretora de Políticas e Programas Temáticos
do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, de 2010 a 2013. Saiba mais.
Fonte: Jornal da Ciência - 09/01/23
Mercedes Bustamante: Antes que a água acabe
As mudanças climáticas estão deixando o clima no Cerrado mais
quente e mais seco. Em consequência, o volume de rios e reservatórios
subterrâneos está diminuindo e mesmo os anos mais chuvosos não fornecem água o
bastante para compensar a que deixou de cair ou evaporou nos anos de seca mais
intensa. Se o Cerrado secar, vai acabar a água também em outras regiões, porque
os rios que nascem nos campos e florestas do Centro-Oeste abastecem oito das 12
bacias hidrográficas do país. Ao enumerar esses problemas, a bióloga Mercedes
Maria da Cunha Bustamante, professora da Universidade de Brasília (UnB) e
estudiosa da vegetação nativa da região central do Brasil, clama por mais ação
do poder público e dos proprietários de terras para que parem com o
desmatamento e os incêndios induzidos. Como integrante do grupo de trabalho de
mitigação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), ela
alerta também que o país está atrasado na adoção de medidas capazes de amenizar
os impactos da elevação de temperatura e da intensificação das chuvas esperadas
para as próximas décadas. Saiba mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - jan. 2023
Prazo de empréstimo nas férias de início do ano de 2023
Informamos que no período das férias escolares da Universidade de São
Paulo não há limite para o número de renovações de empréstimos de
materiais bibliográficos. Desta forma, os empréstimos poderão ser
renovados pelos usuários presencialmente na Biblioteca, ou via web, utilizando
o Aplicativo Móvel
da USP, Banco DEDALUS ou Portal de Busca Integrada da USP. A renovação sem limites ficará disponível ao
usuário até o dia 12 de março de 2023 e poderá ser realizada desde que o
material não esteja atrasado ou reservado para outro usuário. Fonte: ABCD USP - 06/01/23
Mandioca rosa e couve-flor roxa: descubra 5 alimentos que têm mais de uma cor
Um prato colorido é a
recomendação dos nutricionistas para a nossa rotina alimentar e é possível dar
ainda mais tonalidades às refeições. Diversos alimentos possuem variedades em
que seus pigmentos mudam: a banana nem sempre é amarela, pode ser roxa ou rosa;
a batata-doce, laranja; a couve-flor, roxa. E a mudança não é apenas
na aparência, há também alteração do sabor – como no caso da banana, que fica
menos doce do que as amarelas – e até mesmo dos nutrientes, como a batata-doce
laranja, que tem até 10 vezes mais o betacaroteno, fonte de vitamina A. Apesar
de ser mais comum encontrar nos supermercados cenouras laranjas, o cultivo existe em
diversas tonalidades. Como
alimento, a cenoura tem cerca de 5 séculos,
aponta o pesquisador Agnaldo de Carvalho, responsável pelo melhoramento
genético de cenoura na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
Hortaliças. A primeira de todas as cenouras era a branca. O pesquisador a descreve como bem diferente do que
encontramos nos supermercados hoje em dia: “Era uma raiz toda retorcida,
lenhosa e com o sabor muito ruim”. No
decorrer dos séculos, a cenoura foi se espalhando pelo mundo e ganhando cores
diferentes. Na China e na Índia, surgiu a vermelha, e na Europa, a amarela e a roxa.
Existem também algumas de tons escuros, classificadas
como pretas. Saiba mais. Fonte: Portal G1 - 06/01/23
06 janeiro 2023
Qualis/Capes adota Quadriênio 2017-2020 oficialmente como nova metodologia de avaliação de revistas
Na Classificação de
2017-2020, os veículos poderão ser classificados nos seguintes estratos: A1,
mais elevado; A2; A3; A4; B1; B2; B3; B4; C – peso zero. É o módulo que
permite a classificação e consulta ao Qualis das áreas, bem como a divulgação
dos critérios utilizados para classificação de periódicos.
Saiba mais sobre os sistemas: l1nq.com/5U5qZ.
Fonte: ABCD USP - 06/01/23
Onde estão localizadas as universidades mais bem classificadas no Ranking SCImago 2022
O SCImago
Institutions Rankings (SIR) é uma classificação de instituições acadêmicas e
relacionadas à pesquisa classificadas por um indicador composto que combina
três conjuntos diferentes de indicadores com base no desempenho da pesquisa,
resultados de inovação e impacto social medidos por sua visibilidade na web. Ele
fornece uma interface amigável que permite a visualização de qualquer
classificação personalizada a partir da combinação desses três conjuntos de
indicadores. Adicionalmente, é possível comparar as tendências de
indicadores individuais de até seis instituições. Para cada grande setor também
é possível obter gráficos de distribuição dos diferentes indicadores. A
representação geográfica das instituições elaborada pelo SCImago é uma
classificação extremamente útil para conhecer o esforço no desenvolvimento
científico dos países e regiões, e a presença e impacto de diferentes setores
na produção científica. Saiba mais.
Fonte: ABCD USP – 06/01/23
Fonte: ABCD USP – 06/01/23
New York Times Magazine: “A Amazônia alcançou seu ponto de inflexão?”
O site do New York Times da quarta-feira, 4
de janeiro, publica uma caudalosa reportagem em sua revista New York Times Magazine, assinada pelo jornalista Alex
Cuadros. Numa incursão pela região, em contato com pesquisadores que ali
trabalham e de institutos que tratam do tema, Cuadros descreve vivências atuais
e opiniões preocupantes desses profissionais sobre o futuro próximo e longínquo
da Amazônia. Entre os entrevistados, com destaque, o reputado cientista
brasileiro, Carlos Nobre, do Instituto de Estudos Avançados da USP, que
participa de iniciativas e pesquisas voltadas para a preservação da Amazônia.
“Excelente. Muito bom a reportagem sair logo agora nos primeiros dias do novo
governo, terá grande impacto no globo e certamente no Brasil”, comentou Nobre
ao Jornal da USP. Na sua opinião,
registrada na reportagem da revista, “se o atual desflorestamento alcançar de
20% a 25% da área original da floresta, os rios voadores que seu ecossistema
produz vão se enfraquecer de tal forma que a rainforest deixará
de ser capaz de sobreviver na maior parte da Amazônia. Em vez disso, ela vai
colapsar, tornando-se uma esquálida savana, possivelmente em décadas”. Acesse a
matéria da NY Times Magazine, em inglês. Fonte: Jornal
da USP – 05/01/23
Assinar:
Postagens (Atom)