No território da Mata Atlântica estão espalhados 3.429
municípios. Em muitos deles, especialmente os menores, as informações sobre
áreas protegidas ficam ilhadas, pouco acessíveis e invisíveis. Um esforço
hercúleo de levantamento, realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica, mostra
que existem pelo menos 1.530 unidades de conservação (UCs) municipais no bioma,
distribuídas em 710 municípios e que, somadas, ocupam cerca de 5,2 milhões de
hectares. Os números representam quase quatro vezes mais o total de UCs
reconhecidas pelo cadastro nacional. De acordo com o Cadastro Nacional de
Unidades de Conservação (CNUC), a Mata Atlântica possui apenas 396 unidades de
conservação na esfera municipal. O número equivale a cerca de um quarto das
áreas identificadas no estudo, divulgado nesta quinta-feira (10) e já disponível online. O
abismo entre os valores – que certamente se repete em outros biomas – alerta
para a invisibilidade das áreas protegidas municipais, que podem ter um papel
chave na conservação dos remanescentes da Mata Atlântica. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 11/08/23
11 agosto 2023
Unidades de Conservação Municipais na Mata Atlântica
A USP no caminho da economia verde
Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 10/08/23
10 agosto 2023
Por que a Suécia desistiu da educação 100% digital
- 📙 queda no desempenho das crianças em leitura;
- 💻 críticas de especialistas em saúde em relação ao aumento do uso de telas;
- 👨👨👧 dificuldade maior de os pais ajudarem os filhos nas tarefas;
- 🧪 evidências científicas que mostram os benefícios do livro físico para o desenvolvimento cognitivo dos alunos. Saiba mais. Fonte: Portal G1 – 10/08/23
Biblioteca Nacional lança primeiro Glossário Ilustrado de Livros Raros
Presidentes de oito países amazônicos assinam Declaração de Belém
Equipe com pesquisadores da USP é finalista de competição internacional de tecnologia e biodiversidade
Cerrado requer ações rígidas de proteção e recuperação de áreas para frear desmate, alertam cientistas
09 agosto 2023
Aucani promove o "Meu Intercâmbio"
Programa de bolsas inscreve estudantes da USP para aprimoramento acadêmico
Como a inteligência artificial prejudica o meio ambiente
ABEC Brasil abre inscrições para o Prêmio Jürgen Döbereiner – Editor do Futuro 2023
Mudanças climáticas exigem medidas internas, mas sobretudo medidas internacionais
CAPES inicia elaboração do plano estratégico institucional
Com a proximidade do fim do Plano Estratégico Institucional (PEI) 2020-2023 da CAPES, a Fundação começou, nesta segunda-feira, 7 de agosto, os preparativos para a elaboração do PEI 2024-2027. Nos próximos três dias, serão realizadas oficinas de análise ambiental para identificar os elementos que influenciam a Fundação, e as estratégias a serem aplicadas no tratamento desses fatores. Segundo Yuri Ghobad, coordenador-geral de Governança e Planejamento (CGGOV) da CAPES, o planejamento estratégico permite verificar a efetividade de ações realizadas. “Ele traça a estratégia, o direcionamento da atual gestão para a CAPES, nos próximos quatro anos, com a identificação de objetivos, projetos considerados estratégicos para a instituição.” explicou. Saiba mais. Fonte: CAPES - 08/08/23
Livro detalha os benefícios do silício para a nutrição de plantas de relevância agrícola
FAPESP anuncia segunda chamada SPRINT de 2023
O objetivo do edital é promover o engajamento de pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior e pesquisa no Estado de São Paulo com parceiros no exterior, para que possam avançar qualitativamente em projetos de pesquisa em andamento e trabalhar cooperativamente em projetos conjuntos de médio e longo prazo.
08 agosto 2023
Ministra Luciana Santos anuncia volume recorde de investimentos em ciência e tecnologia na Amazônia
A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos,
anunciou nesta segunda-feira (7) o programa Mais Ciência na Amazônia, com R$
3,4 bilhões em investimentos de 2024 a 2026. Este é o maior volume de recursos
já investidos na história da ciência na Amazônia. O anúncio foi feito pela
ministra no Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém (PA), na véspera da Cúpula
da Amazônia, que começa nesta terça-feira (8) com a participação do presidente
Lula e demais chefes de Estado dos países amazônicos. Segundo a ministra, os
recursos serão investidos para recuperar e consolidar a infraestrutura de
pesquisa; aperfeiçoar os sistemas de monitoramento da Amazônia; apoiar a
inovação e o desenvolvimento de cadeias produtivas; ampliar a segurança
alimentar; expandir a conectividade e promover a capacitação digital; atrair e
fixar pesquisadores; e preservar os acervos.
Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP – 08/08/23