04 dezembro 2018

USP tem 136 cursos avaliados com cinco estrelas

Neste ano, o Guia avaliou 144 cursos de todas as áreas de conhecimento
Na avaliação dos cursos superiores realizada anualmente pelo Guia do Estudante, a USP teve 136 de seus 144 cursos classificados com cinco estrelas, considerada a nota máxima. O resultado completo da análise está disponível no Guia do Estudante Profissões Vestibular 2019.
Outros sete cursos da Universidade foram classificados com quatro estrelas e apenas um recebeu três estrelas. Na edição passada, 121 dos 141 cursos avaliados pela publicação obtiveram cinco estrelas e 20 receberam quatro estrelas.
Publicado pela Editora Abril, o Guia do Estudante é um dos principais veículos de divulgação de instituições de ensino superior do Brasil e de avaliação de cursos superiores de bacharelado e licenciatura. A análise consiste de uma pesquisa de opinião feita, basicamente, com professores e coordenadores de curso. Eles respondem a um questionário composto de 15 questões com temas relativos ao corpo docente, produção científica e instalações físicas, entre outros, e emitem conceitos que permitem classificar os cursos em bons (três estrelas), muito bons (quatro estrelas) e excelentes (cinco estrelas).

03 dezembro 2018

Em meio à crise do mercado editorial, na USP o livro é uma festa

Evento na Universidade traz mais de 200 editoras e oferece preços convidativos, mostrando que a crise livreira pode ser, sim, vencida


"Ver isso assim enche a gente de esperança”  disse, em tom ao mesmo tempo animado e de desabafo, o editor e professor Plinio Martins Filho. Idealizador da Festa do Livro da USP quando era presidente da Edusp, ele se referia à multidão que circulava pelos pavilhões na última quarta-feira, quando a festa foi aberta. Em sua 20ª edição, a Festa do Livro contou com 230 editoras (cem a mais do que no ano passado), em sua maioria pequenas e médias, daquelas cujos livros são difíceis de se encontrar nas livrarias cotidianas. A expectativa era que cerca de 70 mil pessoas visitassem a festa durante seus quatro dias. E frise-se: sem ter que pagar entrada e com livros com descontos mínimos de 50%, podendo chegar até a delirantes e muito bem-vindos 90%. Assim, se vendem mais livros. Assim, se divulga o mercado livreiro. Assim, se formam leitores.
A Festa do Livro, no final das contas, acaba sendo um contraponto às Bienais do Livro de São Paulo e Rio de Janeiro que, se ajudam a divulgar o livro, não colaboram para sua popularização ou maior vendagem. “A Bienal acabou ficando inviável financeiramente, apesar de eu acreditar que qualquer evento em prol do livro seja positivo. Com a Festa do Livro, pode-se participar praticamente sem despesas. E em termos de consumo, de aquisição do livro, a festa se tornou muito importante. E a Universidade tem um papel enorme nesse processo”, garante Martins Filho. “Afinal, é um serviço de extensão da USP, talvez um dos mais importantes, que é dar acesso à produção editorial brasileira, com preços acessíveis.” Por isso, afirma ele, o evento foi batizado de “festa”, e não “feira”. “É um ato de amor ao livro, é uma festa para o livreiro, para as editoras, para o leitor. Existe público para o livro, sim. O que falta é uma política séria para o mercado editorial.”  Fonte: Jornal da USP - 30/11/18. 
Leia mais 

Obra analisa capas de livros didáticos do século passado

Estudo reúne diferentes técnicas utilizadas pelos designers e evidencia a importância imagética dessas publicações.

Você julga um livro pela capa? Didier Dias de Moraes defendeu tese de doutorado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP sobre o design das capas de exemplares didáticos no País. Tendo como base as produções da Editora Ática durante as décadas de 1970 e 1980, Moraes examinou técnicas e estratégias para estabelecimento do que foi designado como uma “nova visualidade”. A tese virou livro e foi publicada pela Editora da USP (Edusp), com o título Design de Capas do Livro Didático — A editora Ática nos anos 1970 e 1980.
A obra de Moraes chega com argumentos que provam a importância imagética nos livros didáticos. Com foco nas capas, o estudioso afirma que o visual não deve ficar em segundo plano nas publicações.
A época escolhida para basear o estudo — a década de 1970 — não é aleatória. Foi naquela época que designers americanos começaram a trabalhar em torno do conceito chamado visual literacy — a competência de especialistas e espectadores de interpretarem mensagens visuais. Também no início da década mencionada, ao lado da consolidação das televisões, houve uma grande expansão da indústria cultural de massa e a chegada de novos movimentos jovens, colaborando ainda mais para reafirmar a importância das imagens.
“Eu me lembro do impacto causado pelo lançamento da revista Realidade em 1966, com páginas ilustradas em quantidade praticamente igual à das páginas de textos verbais”, cita o editor Jiro Takahashi, no prefácio do livro.
Além da minuciosa análise da página que mais importa em um livro — a primeira —, Moraes tem o cuidado de estudar todo o ambiente em que as capas estavam sendo produzidas. Caminhando das redações da Editora Ática ao cotidiano nacional, o pesquisador alinha fatos e necessidades — tanto internas quanto externas — para chegar naquilo que foi definido como o produto final e afirmar que as capas não eram produzidas casualmente.
No seu livro, Didier separa as capas documentadas em três categorias: tradicionais, novas e inovadoras. Cada grupo com seus padrões e diferentes relevâncias. O livro revela também análises de designers e técnicas como montagens fotográficas e fotografias, ilustrações e ilustrações de humor, referências e os cartuns.
Muito mais que um estudo, a publicação serve de registro para a memória editorial brasileira, reconhecida pelo autor em sua apresentação como “escassa”, uma vez que, no Brasil, raros são os livros que falam simplesmente sobre outros livros. Fonte: Revista USP.  
Design de Capas do Livro Didático, de Didier Dias de Moraes, Edusp/Com Arte, 296 páginas. 

Quem é melhor para as revistas: editores acadêmicos ou profissionais?

O texto a seguir é uma tradução livre da matéria publicada no dia 8 de novembro de 2018 no Blog da Times Higher Education (THE) intitulado Are academic or professional editors the best for journals? Qual é a melhor opção quando se trata de publicar periódicos científicos – o editor profissional ou acadêmico? Rachael Pells analisa os prós e contras. 
Durante séculos, os periódicos científicos foram todos administrados por sociedades eruditas e editados pelos cavalheiros, ricos e independentes, amadores que compunham a vasta proporção de estudiosos e cientistas. Mas, embora a pesquisa tenha se tornado profissional há muito tempo, a maioria dos periódicos ainda é editada por cientistas que trabalham meio período em efetiva base  amadora, já que seus salários são pagos não pelos editores, mas por universidades e organizações de pesquisa.
Assim, a primeira prioridade dos editores acadêmicos provavelmente é o sucesso de seus próprios programas de pesquisa. E isso leva alguns autores a questionar seus motivos, vieses e níveis de atenção. Para seus críticos mais severos, tais editores estão muito ocupados e ligados a suas próprias pesquisas para reconhecer o valor de artigos que adotam abordagens muito diferentes ou chegam a conclusões contrastantes – e não são avessos a adiar ou rejeitar manuscritos porque querem publicar as idéias que eles contêm antes de um concorrente, ou porque querem prejudicar um crítico.
Então, os editores profissionais em tempo integral são uma solução melhor? De acordo com Aileen Fyfe, professor de história moderna na Universidade de St. Andrews e especialista em publicações científicas, os editores profissionais surgiram em 1919, quando a Nature começou a pagar ao seu segundo redator-chefe, Richard Gregory, um salário em troca de se concentrar mais do seu tempo no periódico. Agora, isso é comum em títulos científicos de maior prestígio, como NatureScience e Cell.  Leia mais

5 coisas que você deve saber sobre doar livros para bibliotecas

Os livros podem ser considerados como um dos nossos maiores tesouros e, como tal, queremos que eles sejam tratados. Às vezes, especialmente por razões de espaço, decidimos que chegou a hora de lhes dar uma segunda vida longe de casa. Pensamos que esses livros podem ser usados e apreciados por um grande número de pessoas. 
E é aí que nos cabe doá-los às bibliotecas.


1. A Biblioteca aceita de bom grado doações de livros, mas nem tudo pode ser aceito.
2. Antes de ir carregado com caixas para a Biblioteca, faça uma lista dos livros que você quer doar.
3. Uma vez que a doação tenha sido aceita pela biblioteca, um documento ou carta de doação deve ser assinada.
4. No referido documento, a Biblioteca reserva-se o direito de utilizar os fundos bibliográficos conforme julgar.
5. Os livros aceitos serão identificados como doados para a Biblioteca
Acompanhe aqui artigo completo: http://bit.ly/2PfgGkH

12 modelos de currículo para baixar e preencher

Escolha o modelo de currículo que melhor se adapta ao seu contexto profissional, faça o download e preencha com suas informações

A primeira função de um currículo é instigar o recrutador a chamá-lo para uma entrevista de emprego. A segunda função é servir como roteiro da conversa na etapa presencial do processo seletivo. Em qualquer um destes dois momentos, o currículo pode abrir ou fechar as portas de uma oportunidade de trabalho, segundo Lucas Nogueira, gerente sênior da Robert Half. “Fique atento para não cometer erros gramaticais, de digitação ou de informação, que podem causar má impressão. Não minta, pois, se o recrutador descobrir, provavelmente, ficará em dúvida sobre a veracidade dos demais dados no currículo”, diz o especialista. Objetividade também é regra geral do bom currículo: duas páginas bastam até para o mais experiente dos profissionais. O ideal é deixar algumas informações para conversar durante a entrevista e surpreender positivamente o recrutador, segundo Larissa Meiglin, assessora de carreira da Catho. “É importante saber selecionar o que vai entrar no currículo de modo a chamar a atenção do recrutador”, diz ela. Para ajudar profissionais, selecionamos modelos para diferentes perfis e fases de carreira. 


Editorial de O Estado de S. Paulo destaca atuação da FAPESP

O jornal O Estado de S. Paulo destacou em um editorial publicado nesta quinta-feira (29) a atuação da FAPESP e os resultados do Relatório de Atividades da Fundação referente ao ano de 2017. Intitulado ‘Exemplo a ser seguido’, o texto se baseia em dados publicados em uma reportagem da edição de novembro de Pesquisa FAPESP e ressalta os valores institucionais da FAPESP “nesse momento em que o País precisa de educação de qualidade, tecnologia de ponta e capital humano para a passagem e níveis mais sofisticados de produção”. 
O relatório de 2017 das atividades da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) dá a dimensão exata da revolução que pode ocorrer quando as decisões governamentais em matéria de ensino e pesquisa são pensadas não em termos ideológicos ou eleiçoeiros, mas em nome do interesse público. Divulgado pela revista Pesquisa, o relatório informa que a agência investiu R$ 1,05 bilhão em 26 mil projetos de pesquisa científica e tecnológica no ano passado. Apesar de esse total ter ficado abaixo do que foi investido em 2016, a FAPESP conseguiu em 2017, sem comprometer o apoio às atividades tradicionais, como financiamento de bolsas de estudo, aumentar o apoio às novas propostas apresentadas pela comunidade científica.  Leia mais

01 dezembro 2018

Comunidade USP pode responder questionário sobre sustentabilidade

Resultado vai compor o Relatório de Sustentabilidade da Universidade, com previsão de lançamento para 2019

A Universidade, como parte dos esforços para avançar rumo à sustentabilidade, elaborou o projeto Cultura de Sustentabilidade na USP, o qual visa avaliar a vivência de sustentabilidade dos alunos e servidores docentes, técnicos e administrativos por meio de um questionário eletrônico.
Mas o que é a cultura de sustentabilidade e por que isso é importante? Resumindo bem, trata-se da sensibilização sobre os desafios socioambientais e do comprometimento com um estilo de vida sustentável, o que é muito importante para garantir o atendimento das necessidades da geração presente sem comprometer a capacidade de as gerações futuras satisfazerem suas próprias necessidades.
A primeira etapa desse projeto ocorreu em 2016, quando foi aplicado um questionário à comunidade do campus de São Carlos, e contou com mais de 1,2 mil participantes, entre alunos de graduação, pós-graduação, servidores docentes, técnicos e administrativos. Parte do resultado desse trabalho poderá ser conferida nas próximas semanas por meio de notícias envolvendo os seguintes temas: transporte; prevenção de desperdícios e redução na produção de resíduos; áreas verdes e sustentabilidade. Além disso, a comparação das respostas de 2016 e 2018 favorecerá a implementação de um sistema de monitoramento dos impactos positivos da Política Ambiental da Universidade.Neste ano, o questionário será aplicado para toda a USP, a fim de que seu resultado venha a compor o Relatório de Sustentabilidade da USP, com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2019Leia mais

30 novembro 2018

Laboratórios virtuais são divulgadores da ciência

Os laboratórios virtuais estão ganhando cada vez mais espaço nas grandes universidades do mundo. A Universidade de Harvard criou recentemente uma plataforma gratuita sobre ciência, com o objetivo de dar oportunidade para jovens terem acesso à educação científica. Ela também terá a colaboração de professores e orientadores científicos, que darão feedback sobre os protótipos criados pelos estudantes. Na Universidade de São Paulo não é diferente. Desde 2004, o Instituto de Física oferece essa oportunidade através do laboratório Experimentos Virtuais de Mecânica. Para falar sobre o assunto, o Jornal da USP no ar conversou com a professora do Instituto de Física, Nora Maidana, responsável pelo projeto.
Nora explica que o laboratório começou em 2004, com auxílio da Pró-Reitoria de Graduação e da Fapesp. “A ideia desse laboratório foi prestar apoio às disciplinas teóricas e mecânicas, para dar aos alunos uma noção real, para contextualizar os assuntos que nós apresentamos na teoria.” O laboratório pode ser acessado via internet e apresenta diversas experiências que o aluno pode realizar, como, por exemplo, de translação e rotação, indicando apenas os dados do experimento.
“A ideia não é competir com os laboratórios tradicionais, é uma outra ferramenta de contextualização e auxílio para os professores que ministram disciplinas” lembra a professora. Além disso, a plataforma pode ser usada não somente por alunos da graduação ou professores, mas também por estudantes de ensino médio, simplesmente adaptando o material.
Para a produção do material que vai para a plataforma, são filmadas experiências reais. Esses vídeos são editados, as imagens destacadas e tratadas, e então é inserido um cronômetro para a marcação de tempo. Com isso, é possível determinar velocidades, acelerações e forças. Cada experiência possui um roteiro criado pelos professores para auxiliar o aluno.
Há acessos ao site em todas as regiões do Brasil, além de diversos países do mundo. Já passaram pelo projeto mais de 15 bolsistas de iniciação científica buscando o aperfeiçoamento da plataforma. Segundo Nora, o site não tem foco no ensino a distância, é um complemento de estudo e incentivo à divulgação da ciência.  Fonte: Jornal da USP - 29/11/18

29 novembro 2018

Cinco ferramentas do Chrome para navegar com segurança

Recursos permitem monitorar internet e o PC em busca de vírus, bloquear anúncios intrusivos e se proteger de páginas sem HTTPS


1. Ative a navegação segura
O Chrome conta com um monitor que analisa páginas potencialmente perigosas assim que o usuário as acessa no navegador. Se o site tiver similares com links conhecidamente maliciosos, o browser emite um alerta e impede o carregamento. Embora o recurso seja ativado por padrão, plugins instalados pelo usuário, ou mau uso das configurações, podem desligá-lo.

2. Use senhas sugeridas
Desde setembro, o Chrome conta com um gerenciador mais avançado de senhas que sugere códigos difíceis para o usuário preencher cadastros na web. O recurso é importante porque garante que você terá sempre senhas fortes em qualquer site, dificultando o trabalho de possíveis invasores. Além disso, como o navegador lembra da informação automaticamente, o único trabalho que você tem é fazer login na conta Google antes de suas acessar contas online.
A função pode ser ativada na opção “Senhas” das configurações. Em seguida, pressione "Sugerir senha forte" ao preencher formulários de cadastro.

3. Busque vírus no computador
O Chrome tem um antivírus nativo que pode trabalhar em conjunto com o software de proteção que você já tem no Windows ou no macOS. A função opera ativamente no plano de fundo enquanto o navegador está em uso, mas é possível executar varreduras manuais como maneira de se prevenir de malwares. Para isso, acesse as configurações e pressione a opção “Limpe o computador”.

 4. Bloqueie sites sem HTTPS
O Chrome permite, por padrão, que qualquer site execute JavaScript automaticamente, o que pode ser perigoso em sites sem certificado de segurança. Para contornar essa fragilidade, é possível usar uma função do próprio navegador para bloquear o conteúdo JavaScript em todas as páginas sem HTTPS. Dessa maneira, você garante uma camada extra de proteção contra possíveis ataques de injeção de código. Acesse as configurações avançadas do Chrome e selecione “Configurações de conteúdo”. Depois, selecione “JavaScript”.

5. Bloqueie pop-ups e anúncios
Liberada no Chrome desde fevereiro, a função de bloqueio de anúncios impede a exibição de propaganda intrusiva no navegador. Embora não atinja a maioria dos banners de publicidade, o recurso é útil para evitar pop-ups exagerados e outras formas de anúncios excessivos em alguns sites. Em conjunto com o bloqueador de pop-ups, o recurso pode não só proteger o usuário de cliques não intencionais, como melhorar a experiência geral de navegação. Para habilitar as funções, acesse o menu “Configurações de conteúdo” e bloqueie as opções “Pop-ups e redirecionamentos” e “Anúncios”.

28 novembro 2018

Portal de Revistas da USP: dez anos de acesso aberto e promoção do conhecimento

Biblioteca digital completa dez anos com quase 15 milhões de downloads e 30 milhões de acessos

Neste mês de novembro, o Portal de Revistas da USP completa dez anos de existência e acesso aberto às revistas científicas publicadas pela USP.  Abrigando atualmente 185 Revistas, o Portal é referência internacional não só por sua qualidade, como também por sua grandiosidade.
Entre os fatores que contribuíram para o crescimento dos downloads e da visibilidade nestes dez anos foi o fato de reunir, em um único Portal, as revistas editadas por Unidades, Institutos e Museus da Universidade, facilitando o acesso por leitores, pesquisadores e público em geral. A criação do Portal se dá em 2008 no Sistema Integrado de Bibliotecas da USP, proposto para ser um apoio e um canal alternativo aos editores que não tinham suas revistas indexadas no Portal SciELO, um dos maiores repositórios de acesso aberto do mundo. 
Amparadas pelo Programa de Apoio às Publicações Científicas Periódicas da USP (regulamentado pela Portaria 2403 de 18 de novembro de 1988), as revistas da USP e seus editores passaram a contar com uma Comissão de Credenciamento, com o objetivo de definir uma política editorial e propor critérios para o credenciamento de periódicos científicos. Em 2006, o regimento da Comissão de Credenciamento foi alterado pela Portaria GR Nº 3726, visando ajustar as novas demandas ao contexto de internacionalização e às exigências de modernização dos veículos de divulgação científica da USP, apoiar sua gestão e fornecer recursos financeiros especialmente destinados para as atividades de diagramação, editoração e serviços correlatos.  Leia mais

Pesquisadores Altamente Citados 2018

A lista Highly Cited Researchers revela quais são os pesquisadores de maior destaque em suas áreas
FILADÉLFIA, EUA. 27 de novembro de 2018 - A Clarivate Analytics, líder global no fornecimento de insights e análises confiáveis ​​para permitir que pesquisadores acelerem
a descoberta, publicou hoje sua lista anual de Pesquisadores Altamente Citados (HCR). Agora em seu quinto ano, a análise de citações identifica pesquisadores influentes, conforme determinado por seus pares em todo o mundo - aqueles que têm consistentemente conquistado reconhecimento na forma de contagens de alta citação ao longo de uma década. A Web of Science serve como base para as listagens regulares de pesquisadores cujos registros de citação os posicionam no top 1% por citações de seu campo e ano.
David Pendlebury, Analista de Citação Sênior da Clarivate Analytics, explicou: “Este ano, uma nova categoria de campo cruzado foi adicionada para reconhecer pesquisadores com influência substancial em vários campos, mas que não têm artigos altamente citados em qualquer campo para serem escolhidos. Por exemplo, um imunologista hoje é provavelmente um bioquímico e um biólogo molecular, e um químico também é um cientista de materiais e até um engenheiro. Rompendo as paredes artificiais das categorias disciplinares convencionais pela introdução da nova categoria de cross-field visa manter a lista de pesquisadores altamente citados contemporânea e relevante”.   Leia mais


Quatro docentes da USP figuram entre os mais influentes do mundo

SÃO PAULO - A USP possui quatro docentes na Highly Cited Researchers 2018 – uma lista dos pesquisadores mais influentes em suas áreas de conhecimento, tendo por base o número de citações por artigos publicados em um período de dez anos. A lista foi divulgada hoje, dia 27 de novembro, pela consultoria Clarivate Analytics.
Figuram na lista os professores Paulo Artaxo, do Instituto de Física (IF); Paulo Andrade Lotufo e Guilherme Vanoni Polanczyk, da Faculdade de Medicina (FM); e Carlos Augusto Monteiro, da Faculdade de Saúde Pública (FSP).
Ao todo, foram selecionados cerca de 4 mil pesquisadores, em 21 áreas do conhecimento. Os Estados Unidos são o país com maior número de pesquisadores mencionados, 2.639 ao todo; em seguida aparece o Reino Unido, com 546; e em terceiro lugar a China, com 482. A Universidade de Harvard (EUA) é a instituição de pesquisa com maior número de pesquisadores, 186.
Divulgada anualmente pela consultoria Clarivate Analytics desde 2014, a lista Highly Cited Researchers é elaborada a partir de uma análise da quantidade de citações de artigos publicados por um pesquisador ao longo de uma década, utilizando a plataforma Web of Science. Os selecionados para a lista pertencem ao grupo dos 1% de pesquisadores que mantiveram as mais altas médias de citações durante o período.  
 Leia mais

Prêmio Fotografia Ciência & Arte está com inscrições abertas Estrutura do trabalho acadêmico

Pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação que trabalham com registros fotográficos em suas pesquisas podem se inscrever, até 18 de janeiro de 2019, para o VIII Prêmio Fotografia-Ciência e Arte, promovido pelo CNPq.
A premiação conta com duas categorias: imagens produzidas por câmeras fotográficas e imagens produzidas por instrumentos especiais (ópticos, eletromagnéticos e eletrônicos). Os vencedores receberão o prêmio em dinheiro nos valores de R$ 8 mil para o primeiro colocado de cada categoria, R$ 5 mil para o segundo lugar e R$ 2 mil para o terceiro. Além disso, o primeiro colocado de cada categoria terá direito à passagem aérea e hospedagem para participar da 71ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em julho de 2019, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Campo Grande/MS, onde irão expor suas imagens e receber a premiação.
A inscrição é de caráter individual, deverá ser realizada exclusivamente na página do Prêmio 
na internet e pode ser feita em apenas uma categoria.
O Prêmio de Fotografia foi criado em 2011 com o objetivo de fomentar a produção de imagens com a temática de Ciência, Tecnologia e Inovação, contribuir com a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia e ampliar o banco de imagens do CNPq.  Leia o 
Regulamento.

27 novembro 2018

Estrutura do trabalho acadêmico


Curso de Introdução à Proteção Radiológica

O Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN/MG), unidade da CNEN, está disponibilizando o curso a distância "Introdução à Proteção Radiológica" 
O objetivo do curso é apresentar os conceitos de energia, energia nuclear, radioatividade,
segurança nuclear e radioproteção.
Para acessar o curso, clique em http://moodle.cdtn.br/ e crie sua conta


26 novembro 2018

Para publicar com critério

Escolher a revista científica mais apropriada é importante para aumentar o impacto dos resultados das pesquisas

Os artigos científicos constituem o principal caminho para a exposição, pelos pesquisadores, dos resultados de estudos. O reconhecimento do trabalho pelos pares é essencial para a construção de uma carreira científica, o que requer a divulgação adequada das pesquisas. Nos últimos anos, a pressão para que se publique a todo custo foi sintetizada no lema “publique ou pereça”, induzindo à publicação todo e qualquer resultado. Em um ambiente acadêmico cada vez mais competitivo, diversos pesquisadores foram de certa forma induzidos a pensar que é preciso publicar muito. Esse cenário parece estar mudando. O que se espera hoje é que eles publiquem um número razoável de trabalhos, mas de qualidade, apresentando resultados que sejam reconhecidos por suas contribuições. A escolha da revista mais apropriada para divulgar uma pesquisa é, assim, importante para que o estudo seja lido pelas pessoas certas, aumentando o impacto dos resultados.
Do ponto de vista prático, um aspecto importante na hora de escolher o periódico é que ele esteja indexado em bases de dados como Web of Science, da empresa Thomson Reuters, ou Scopus e Mendeley, ambas da editora Elsevier. Segundo Rogério Meneghini, coordenador científico da biblioteca virtual SciELO Brasil, para uma revista científica, a indexação significa reconhecimento, entre outras coisas, da qualidade dos padrões gráficos e dos artigos que ela publica. Os critérios para que elas sejam indexadas costumam ser rigorosos – ser indexada no Web of Science é muito mais difícil do que no Scopus. Para atender às exigências dessas bases de dados, as revistas dispõem de revisores, membros da própria comunidade científica, que qualificam e credenciam os artigos, pedindo detalhes, explicações ou experimentos complementares antes de darem um parecer favorável à publicação do estudo.  Leia mais

Mostra fotográfica da FAPESP destaca a pesquisa científica e tecnológica

Exposição “Pesquisa é desenvolvimento” 
Local: Espaço Cultural IV Centenário – Andar Monumental 
Período: de 22/11 a 7/12 de 2018 
Horário: das 8h às 20h – de segunda a sexta-feira | Entrada gratuita


A FAPESP apresenta, até 7 de dezembro, a exposição “Pesquisa é desenvolvimento” no Espaço Cultural IV Centenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).
A mostra reúne 25 fotos representativas de estudos de impacto apoiados pela FAPESP e conduzidos em instituições de ensino e pesquisa do Estado de São Paulo.
O objetivo da exibição é destacar a importante contribuição das pesquisas e de seus resultados para o avanço do conhecimento e para o desenvolvimento social e econômico do Brasil. A exposição conta com o apoio do Instituto do Legislativo Paulista (ILP), órgão da Alesp.
Ao caminhar pela exposição, o visitante conhece projetos científicos em várias áreas do conhecimento. As fotos são acompanhadas de textos explicativos sobre os estudos, bem como sobre os programas da FAPESP aos quais estão ligados.
As imagens apresentam pesquisas, avanços e inovações na área de saúde; na agropecuária, com estudos em biotecnologia e manejo sustentável; na área industrial, com os Centros de Pesquisa em Engenharia da FAPESP que reúnem empresas privadas e universidades em torno de um propósito único; em empreendedorismo inovador, com os processos e produtos desenvolvidos por algumas das mais de 1,2 mil empresas apoiadas pelo programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE).  Leia mais