24 novembro 2020

Conectividade é tema de reunião entre CAPES e CNPq

Agências são parceiras no projeto Conecti, de uso de dados para dar visibilidade e impacto à pesquisa e à pós-graduação


A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e o Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) são parceiros no projeto Conecti, que tem o objetivo de promover a visibilidade e o impacto da pesquisa e da pós-graduação brasileiras. 
O objetivo é usar dados com inteligência, integração e governança. “A ideia é compartilharmos informações e serviços na medida do possível. É uma iniciativa que pode ajudar na integração do Sucupira com o Lattes. Estamos tratando da mesma coisa, e chamando de forma diferente. Usar a mesma linguagem, os mesmos conceitos, é fundamental”, disse Benedito Aguiar, presidente da CAPES, em reunião entre a Fundação e o CNPq nesta sexta-feira, 20 de novembro.
O projeto envolve cruzamento de informações para pagamento de bolsas e auxílios, parcerias com os estados, integração de plataformas e certificação da informação. É uma forma de assegurar uma gestão mais eficiente. “A nossa missão é com nossa comunidade científica e tecnológica, envolvendo a pós-graduação e a pesquisa em todos os sentidos”, observou Evaldo Vilela, presidente do CNPq.
CAPES e CNPq surgiram no mesmo ano: 1951. Nesses quase 70 anos, as agências têm atuado pela pesquisa e pós-graduação brasileiras. No Conecti, as duas trabalham em conjunto com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Ibict, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, RNP, o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, Confap, e a Biblioteca Eletrônica Científica Online, Scielo.   Assista ao vídeo
Fonte: CCS/CAPES - 23/11/20


Você conhece a USP e sabe quais serviços ela oferece à sociedade?

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 com os serviços oferecidos pela USP


20 novembro 2020

Pesquisadores da Unicamp criam spray que inativa coronavírus e permite uso de máscara por três dias seguidos

SprayCov é feito com substâncias naturais extraídas de algas marinhas, sais de cobre e elimina 99,99% dos vírus após aplicação. Pesquisador destaca custo acessível para uso da tecnologia


Pesquisadores da Faculdade de Engenharia Química da Unicamp, em Campinas (SP), criaram um spray capaz de formar uma camada de proteção ativa contra o novo coronavírus que dura três dias. O produto desenvolvido em laboratório é feito com substâncias naturais extraídas de algas marinhas e sais de cobre, que já tinham ação comprovada contra fungos, e na prática a nova tecnologia reduz as trocas frequentes de máscaras e outros equipamentos para proteção individual (EPIs).
"Isso dá uma vida um pouco mais longa para a máscara porque ela deixa simplesmente de ser uma barreira física, ela também passa a ter uma barreira ativa para fazer com que o vírus que encoste nessa máscara seja então inativado, não consiga mais fazer a infecção em células", ressalta a coordenadora da pesquisa, Marisa Masumi Beppu.
Batizado de SprayCov, o material foi testado em máscaras de algodão e descartáveis. Os estudos revelam que, em um minuto, o spray elimina 99,99% do coronavírus ao impedir multiplicação e capacidade de infecção. Com isso, uma proteção facial pode ser usada por três dias seguidos.
"Esses materiais já são amplamente utilizados, tanto na agricultura quanto na indústria alimentícia, utilizados como agentes antimicrobianos e o que a gente fez foi adequar essa tecnologia, ou seja, buscar avaliar a atividade desses materiais contra o coronavírus", explica o pesquisador Rogério Bataglioli.    Fonte: Portal G1 - 19/11/20

Novo cronograma da Chamada nº 25/2020 de Bolsas de Mestrado e Doutorado do CNPq

Novo cronograma da Chamada nº 25/2020 de Bolsas de Mestrado e Doutorado.
Resultado preliminar: 24/11
Período recursal: 25/11 a 04/12
Resultado final: 16/12
Os resultados serão divulgados no site do CNPq: www.cnpq.br

Universidade do Porto lança o MOOC

A Universidade do Porto (Portugal) lançou o MOOC – Reconhecimento Acadêmico: promovendo o intercâmbio estudantil entre a Europa e a América Latina, pelo projeto ERASMUS+ Recognition Matters, ou Rec-Mat.

Ao longo de quatro semanas, diferentes tópicos relacionados com o reconhecimento acadêmico serão abordados em quatro módulos:
  • Abordagens de aprendizagem centradas no estudante;
  • Carga horaria dos estudantes;
  • Resultados de aprendizagem;
  • Contrato de Estudos e Suplemento ao diploma.
Para além dos módulos, serão fornecidos diferentes casos de estudo que darão uma visão geral e prática do processo de reconhecimento, mostrando como este está organizado nas diferentes regiões e países.
O curso é ministrado em três línguas oficiais: Português, Inglês e Espanhol e todos os vídeos são legendados.
O principal objetivo deste curso é contribuir para facilitar e promover o intercâmbio estudantil entre a Europa e a América Latina, reduzindo as barreiras à mobilidade relacionadas com o processo de reconhecimento acadêmico e ajudando as instituições de ensino superior latino-americanas a compreender melhor os modelos europeus e a desenvolver o seu processo de reconhecimento acadêmico. Neste sentido, o curso apresenta perspetivas diferentes destas duas regiões e fornece exemplos do Brasil e da Argentina.

Este MOOC é dirigido a professores, pessoal técnico e administrativo que trabalham com mobilidade acadêmica, coordenadores acadêmicos e de mobilidade, estudantes e todas as pessoas interessadas no reconhecimento acadêmico.  Inscreva-se já e garanta a sua participação!     Fonte: AUCANI - 19/11/20



Conversando sobre metodologia da pesquisa científica



O livro Conversando sobre metodologia da pesquisa científica  traz uma base teórica sobre o desenvolvimento da pesquisa científica, possibilitando aos pesquisadores tais como alunos de graduação, pós-graduação e professores terem acesso a temas que são essenciais para a elaboração tanto de um projeto de pesquisa quanto o trabalho científico em si. 

Pesquisadores da USP estão entre os mais influentes da ciência mundial

Os dados são da pesquisa realizada a partir da base de dados Scopus e elaborada pela revista Plos Biology, que analisou mais de 100 mil pesquisadores de todo o mundo


Como medir o impacto da ciência? Entre os cientistas, uma das métricas mais populares está relacionada à citação, que é a menção no texto de uma informação extraída de outra fonte, com o nome de outro pesquisador, que tem o propósito de esclarecer ou fundamentar as ideias do autor. O chamado impacto de citação mostra o número médio de citações que um documento recebeu em um dado período. Ele é muito utilizado na avaliação de desempenho de pesquisa mas é passível de conclusões tendenciosas se não tiver outros parâmetros reguladores. Além disso, em certas áreas, o indicador de citações e impacto tende a ser maior do que em outros campos científicos, devido às características da própria área, tais como velocidade, frequência e volume de publicações, bem como diferentes densidades de citação.
Para tornar os resultados de citação mais equilibrados com relação a outros índices, um estudo divulgado em outubro pelPublic Library of Science (PLOS),  organização sem fins lucrativos que trabalha com publicações científicas de acesso aberto, elaborou um ranking dos cientistas mais influentes do mundo a partir de indicadores de citação múltiplos.  O índice composto, que classifica os cientistas, é baseado em vários dados como citações, autocitações, número de artigos publicados, índice de coautoria e citações de artigos em diferentes posições de autoria. Esses vários índices permitem múltiplas interpretações conforme o interesse de quem analisa. Os cientistas também foram classificados em 22 campos científicos e 176 subcampos. 
O estudo, publicado pela revista Plos Biology, analisa a menção de cientistas a partir da base de dados Scopus (maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares), e mostra 158 pesquisadores da USP no ranking dos mais reconhecidos mundialmente. O resultado foi compilado e divulgado pela Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (Aguia), responsável pela gestão da informação e da produção intelectual da Universidade.    Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 20/11/20

Dezenove brasileiros integram a lista ‘Pesquisadores Altamente Citados 2020’


Dezenove brasileiros integram a lista “Pesquisadores Altamente Citados 2020”, divulgada nesta quarta-feira (18/11) pelo site Web of Science, da empresa Clarivate Analytics. A publicação visa reconhecer cientistas que demonstraram ampla e significativa influência em seu campo de atuação por meio da publicação de artigos frequentemente citados por seus pares durante a última década.
Ao todo, 6.389 pesquisadores de mais de 60 países foram incluídos na lista de 2020, sendo 3.896 cuja produção científica teve impacto em áreas específicas e 2.493 com impacto cruzado (cross-field) em diversos campos do conhecimento. A seleção foi feita com base no número de artigos altamente citados que os autores produziram ao longo de 11 anos – de janeiro de 2009 a dezembro de 2019 – por especialistas em bibliometria do Institute for Scientific Information, ligado à Clarivate.   Saiba mais.    Fonte: Agência FAPESP - 20/11/20

19 novembro 2020


Serrapilheira abre inscrições para apoiar jovens cientistas com até R$ 700 mil

O Instituto Serrapilheira abriu nesta segunda-feira (16) as inscrições para a 4ª Chamada Pública de Apoio à Ciência. Serão selecionados até 12 jovens cientistas com projetos originais e ousados que contribuam para o conhecimento fundamental em ciências naturais (ciências da vida, física, química, geociências), ciência da computação e matemática. Os apoios (
grants) vão variar de R$ 200 mil a R$ 700 mil e valem por 3 anos. As inscrições ficarão abertas até 16 de dezembroClique aqui para se inscrever.
Desde sua criação, em 2017, o Serrapilheira investiu R$ 30 milhões em ciência, apoiando mais de 120 projetos de pesquisa. A nova chamada pública traz algumas mudanças importantes em relação às anteriores. O período de apoio se estendeu, para que os cientistas possam desenvolver seus projetos em longo prazo, com a liberdade essencial para a pesquisa de excelência. O valor do grant passou a ser variável e levará em consideração as necessidades de cada projeto – por exemplo, se são mais ou menos experimentais.
Para participar, os candidatos devem ter recebido grau de doutor entre 1º de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2018, condição que é estendida em até dois anos para mulheres com filhos. Nesta fase, eles devem enviar uma pré-proposta, que será avaliada pelos revisores. A partir daí, alguns serão chamados para submeterem a proposta completa. A etapa final incluirá uma entrevista com os proponentes.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da Ciência - 17/11/20

Confira os últimos treinamentos on-line do Portal de Periódicos em 2020

Os treinamentos on-line para uso do Portal de Periódicos, ofertados gratuitamente pela CAPES para a comunidade acadêmica e científica brasileira, terá a agenda de 2020 encerrada no final de novembro. Quem é estudante ou pesquisador de cursos ligados às Ciências Agrárias ou Ciências da Saúde ainda encontra vários horários disponíveis para participar da capacitação. O cronograma de 2021 será divulgado no início do novo ano.
As sessões permitem explorar ferramentas e bases de dados oferecidas para os usuários do Portal de Periódicos. É possível escolher as turmas até o dia 27 de novembro em diversos horários. Os interessados devem verificar as opções disponíveis e efetuar a inscrição o quanto antes, pois, como serão as últimas capacitações do ano, as salas virtuais tendem a atingir sua capacidade máxima.
A programação está disponível no menu treinamentos – ou diretamente neste link. É preciso seguir alguns passos para se inscrever:
  • Realizar login no Meu Espaço (ou, caso ainda não possua identificação, é possível fazer o cadastro na hora, clicando em “Novo usuário”);
  • Entrar na área de treinamentos;
  • Selecionar a turma que se encaixe melhor no seu perfil;
  • Clicar em “Solicitar inscrição”;
  • Acompanhar, pelo e-mail cadastrado, as orientações para participar do curso     Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 19/11/20  

“Cientista é aquele que persiste, insiste e nunca desiste”

Fazer pesquisa no Brasil é “lutar pelo reconhecimento da importância da ciência todos os dias”, diz o físico Vanderlei Bagnato, convidado desta semana na série “Você e o Pesquisador"

A aplicação da ciência em benefício da sociedade não deve ser vista como uma “cobrança” de terceiros, mas como um “dever” primordial dos cientistas — especialmente no contexto de uma instituição pública de pesquisa, como é o caso da Universidade de São Paulo. “Acho que é natural o cientista estar sempre a serviço da sociedade”, diz o físico Vanderlei Bagnato, professor e diretor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, em sua participação na série Você e o Pesquisador (assista à íntegra do programa).
“Ser cientista no Brasil hoje é lutar pelo reconhecimento da importância da ciência todos os dias, e dar a contribuição científica que a sociedade espera de você. Então, é um duplo desafio”, descreve Bagnato, que trabalha na interface da física com as engenharias e a medicina, desenvolvendo técnicas para o tratamento de câncer, descontaminação de órgãos para transplante e outras aplicações. “A sociedade tem que entender o benefício que a ciência faz. O desenvolvimento científico sempre tem um retorno.”
Para os jovens cientistas que estão desesperançosos com a falta de recursos para a ciência no Brasil, Bagnato deixa uma mensagem de resiliência: “Ciência é uma paixão, né? Você não desiste de uma paixão”, disse. “Cientista é aquele que persiste, insiste e nunca desiste.”
Bagnato foi o nono convidado da série de lives Você e o Pesquisador, uma iniciativa da Pró-Reitoria de Pesquisa da USP, vinculada à exposição virtual Você e a USP – A Universidade de São Paulo sempre presente na sua vida. O objetivo é mostrar a contribuição e o impacto das pesquisas científicas produzidas pela USP para a sociedade brasileira ao longo dos anos. As entrevistas acontecem a cada 15 dias e as gravações ficam disponíveis no Canal USP.   
Fonte: Jornal da USP - 18/11/20

Pesquisa com apoio da FAPESP apresenta maior catálogo gênico da Amazônia

Uma pesquisa desenvolvida em parceria entre a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e o Institut de Ciències del Mar (ICM) do Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) de Barcelona, na Espanha, caracterizou o conteúdo gênico da microbiota do rio Amazonas e usou essas informações para entender como a matéria orgânica terrestre é processada no rio à medida que deságua no oceano.

O trabalho foi financiado pela Petrobras, em convênio de pesquisa com a UFSCar, no âmbito do Laboratório de Biologia Molecular, coordenado pelo professor Flavio Henrique da SIlva. A pesquisa também teve financiamento da FAPESP por meio do projeto “Biodiversidade e processos microbianos em ecossistemas aquáticos”.

O conteúdo gênico foi realizado a partir de um conjunto de 106 metagenomas do rio Amazonas, que cobrem mais de 2 mil quilômetros de seu curso, incluindo a região da pluma, que deságua no oceano Atlântico. O levantamento deu origem ao maior Catálogo de Genes Microbianos não Redundantes da Bacia do Rio Amazonas (AMnrGC), com cerca de 3,7 milhões de genes, a maioria deles pertencente a bactérias.

Os resultados foram publicados em artigo na revista científica Microbiome. O catálogo inclui, por exemplo, sequências para enzimas que podem ser utilizadas para a produção de etanol de segunda geração, uma delas já estudada pelo grupo.    Saiba mais.    

Fonte: Agência FAPESP - 19/11/20

18 novembro 2020

Campus Mobile busca soluções de impacto social por meio de aplicativos

Estão abertas até o dia 22 de novembro as inscrições para a 9ª edição do Campus Mobile, a primeira totalmente virtual. O concurso de inovação e empreendedorismo busca estimular os estudantes universitários e jovens recém-formados a desenvolverem soluções por meio de aplicativos, produtos e serviços do segmento mobile que promovam impacto social e benefícios à população. A iniciativa é realizada pela Associação do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), com patrocínio do Instituto Claro e apoio da Escola Politécnica (Poli) da USP e do hub de inovação da Claro beOn.
O programa vai selecionar projetos em seis categorias: Saúde, Games, Smart Farm, Smart Cities, Diversidade e Educação. Para participar, os universitários devem estar matriculados em um curso de graduação de uma instituição de ensino superior no Brasil ou serem recém-formados. As inscrições podem ser individuais ou em equipe com até três membros e devem ser realizadas pelo formulário on-line, neste link.
As atividades desta edição serão realizadas de forma remota e estão divididas em sete etapas: Inscrição das ideias e soluções; Campus Mobile Meetings; Seleção e Divulgação das Ideias e Soluções; Desenvolvimento dos Projetos; Finalização de protótipos; Semana de Imersão e, por fim, uma Viagem de Imersão no Vale do Silício, São Francisco (CA), nos Estados Unidos, em 2021 para que os estudantes possam ter a oportunidade de trocar experiências com grandes universidades e empresas de Inovação da Califórnia. Ao todo, após as inscrições serão selecionados 96 projetos.

Confira as lives do evento já realizadas e que estão disponíveis no canal do YouTube do Instituto Claro. A próxima live, no dia 19 de novembro, às 17h, o assunto será “A negritude e o racismo no mercado de tecnologia”. As lives serão transmitidas pelo perfil @institutoclaro, no Instagram.   Fonte: Jornal da USP - 18/11/20 


Livro oferece ferramentas para entender o futuro do agronegócio pós-pandemia

O livro 
Food and Agribusiness in 2030: A Roadmap (Alimentos e Agronegócios em 2030: Um Roteiro), organizado pelo professor Marcos Fava Neves, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP) traz uma reflexão sobre as mudanças que a covid-19 tem trazido ao agronegócio e seus impactos para o futuro no mundo pós-pandemia. A publicação está disponível em inglês e pode ser lida gratuitamente pela internet, neste link.
A publicação aborda de forma didática como as cadeias agrícolas, o agronegócio e o setor de biocombustíveis trabalharão em um novo macroambiente e funcionarão de forma diferente após 2020. O objetivo fundamental do livro é oferecer algo muito prático para que as empresas e outras organizações públicas ou privadas possam se preparar para o novo cenário.
“Essas mudanças estruturais vêm junto com a necessidade de aumentar a produção de alimentos para nove bilhões de pessoas em 2050 e a urgência de promover fontes renováveis de energia visando à sustentabilidade, economizar recursos e limitar as mudanças climáticas”, explicam os autores.
Também assinam a obra os professores Allan Gray, da Purdue University, nos Estados Unidos, Jonny Mateus Rodrigues, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), os alunos de pós-graduação da FEA-RP Flavio Runkhe Valerio, Vitor Nardini Marques e Leticia Franco Martinez, além de Rafael Bordonal Kalaki e Vinícius Cambaúva.    Fonte: Jornal da USP - 18/11/20

Distribuição do livro China-Brazil Partnership on Agriculture and Food Security

O livro 
China-Brazil Partnership on Agriculture and Food Security é fruto da gestão de Marcos Jank como titular da cátedra Luiz de Queiroz no ciclo 2019-20. Além do próprio Jank, a publicação tem como editores Pei Guo, diretor do Institute for Agricultural e-Commerce Studies, do College Of Economics and Management,  da China Agricultural University (CAU) e Silvia Helena Galvão de Miranda, professora do departamento de Economia, Administração e Sociologia da Esalq/USP e vice-coordenadora do Cepea.
Redigido em inglês, o livro tem 12 capítulos, 428 páginas e traz um panorama completo sobre as relações Brasil-China no agronegócio, cobrindo a história recente do setor agroalimentar nos dois países, as experiências de maior sucesso e análises detalhadas sobre temas-chave da relação bilateral no agro como comércio, infraestrutura, investimentos, bioenergia e sustentabilidade.

O livro está disponível para consulta on-line e/ou para download no Portal de Livros Abertos da USP (link).

Orientações para recebimento/retirada de um exemplar: o interessado poderá solicitar por meio do e-mail biblioteca.esalq@usp.br um exemplar gratuito à Biblioteca da Esalq/USP, mediante pagamento da despesa postal ou retirada diretamente nesse local (horário de atendimento durante o período de retorno gradual das atividades presenciais na USP: das 8h às 17h, exceto das 12h às 13h). Caso opte pela retirada na Biblioteca Central da Esalq/USP, é necessário observar as normas de biossegurança.    Fonte: ESALQNet - 18/11/20


PressReader: agora disponível na USP


Agora você não tem mais desculpas para não se atualizar! A PressReader acaba de ser disponibilizada a todos na USP. São mais de 7.400 publicações entre jornais e revistas em formato digital de 60 países. The Washington Post, Los Angeles Times, Forbes, News Week, PC World, Popular Science, Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, Revista Isto É são algumas das publicações que estão acessíveis. Escolha os assuntos de sua preferência: alimentos e gastronomia, arte, ciência, computação, entretenimento, esportes, história, medicina, saúde, TV, etc.
Informamos que o acesso está disponível apenas ao público da USP, sendo necessária a conexão remota via aplicativo Virtual Private Network (VPN) da USP (https://www.aguia.usp.br/portfolio/servicos/conexao-remota/), de modo a permitir que o equipamento da residência do usuário seja identificado com um IP da USP.
O acesso identificado por meio de cadastro individual não é obrigatório, apenas opcional. Consulte o catálogo e customize seu perfil de leitor: https://www.pressreader.com
A PressReader é uma empresa de distribuição e tecnologia de jornais digitais com sede em Vancouver, Canadá e escritórios em Dublin, Irlanda e Manila, Filipinas fundada em 1999.   
Fonte: AGUIA - ago. 2020