Está disponível no site do SIBiUSP uma nova seção intitulada "Apoio ao Pesquisador" (http://www.sibi.usp.br/apoio-pesquisador/). Nela foram incluídas informações sobre Escrita e Publicação Científica, Bases de Dados, Fontes de Informação, Identificação do Pesquisador (inclui ORCID), Dados de Pesquisa, Gerenciadores de Referências e Citações, Agências e Oportunidades de Financiamento, Integridade e Prevenção do Plágio, e Indicadores de Pesquisa.
22 dezembro 2016
21 dezembro 2016
Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP 2016 – nova edição
O Sistema Integrado de Bibliotecas apresenta as “Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP” - 3ª. ed. – versão atualizada 2016, documento que estabelece as principais normas de estruturação e formatação de teses e dissertações e tem por objetivo orientar estudantes da Universidade de São Paulo (USP) na confecção de seus trabalhos, substituindo a versão anterior de 2009.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas da USP. Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: parte I (ABNT). 3. ed. rev. ampl. mod. São Paulo: SIBiUSP, 2016. 100 p. (Cadernos de Estudos n. 9). ISBN 978-85-7314-060-6. Disponível em: <http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/111> Acesso em 19 dez. 2016.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas da USP. Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: parte I (ABNT). 3. ed. rev. ampl. mod. São Paulo: SIBiUSP, 2016. 100 p. (Cadernos de Estudos n. 9). ISBN 978-85-7314-060-6. Disponível em: <http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/111> Acesso em 19 dez. 2016.
19 dezembro 2016
Escrita e publicação científica - Descontos para autores USP
Lista de instituições/editoras que concedem desconto para publicação de artigos de autores USP
Algumas afiliações e parcerias que o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBiUSP) mantém com editoras e serviços internacionais garantem descontos sobre o pagamento de taxas de processamento de artigos (ou Article Processing Charges – APCs) para autores da USP. Os descontos não necessariamente são aplicados automaticamente. O pesquisador deve informar ao editor a possibilidade de desconto. Esta lista é revisada com frequência.
Os periódicos estão disponíveis em:
BioMed Central: http://www.biomedcentral.com/journals
Springer Open: http://www.springeropen.com/journals
BioMed Central: http://www.biomedcentral.com/journals
Springer Open: http://www.springeropen.com/journals
O duelo dos mega-journals
Os mega-journals, revistas científicas que publicam um grande número de artigos em acesso aberto na internet, vivem um momento de ebulição. Em setembro, a liderança nesse nicho de periódicos mudou de mãos pela primeira vez, quando a Scientific Reports, lançada pelo grupo Springer Nature em 2011, publicou, no intervalo de 30 dias, um total de 1.940 papers. A revista superou a PLOS One, respeitada publicação lançada em 2006 pela organização sem fins lucrativos Public Library of Science (PLOS), que publicou 1.746 artigos em setembro. Em agosto, a PLOS One conseguira manter a dianteira por estreitos 40 artigos.
Ambas as publicações disseminam papers de um largo espectro de disciplinas, que incluem as ciências, as engenharias e a matemática, embora a PLOS One reúna um conjunto maior de artigos no campo das ciências da vida e a nova líder, no das ciências naturais. A ascensão da Scientific Reports é explicada por um conjunto de fatores. Uma das vantagens competitivas é o fator de impacto, indicador da repercussão da produção científica publicada. Atualmente, o índice é de 5,2. Significa que os artigos publicados na revista em 2013 e 2014 receberam, em média, 5,2 citações em outros papers em 2015. O índice parece baixo quando comparado a outros periódicos do grupo – o fator de impacto da Nature é de 38,1. Mas, na verdade, é um índice vigoroso para um tipo de revista que só existe na internet, publica uma grande massa de artigos e não exige que os autores apresentem novidades em seus manuscritos – basta que os dados sejam sólidos.
Já a PLOS One tem visto seu fator de impacto cair ao longo do tempo – hoje, o índice é de 3, ante 4,4 em 2010. Para a bióloga Véronique Kiermer, editora executiva das revistas PLOS, a importância do fator de impacto deve ser relativizada em uma categoria de revistas que publica artigos de áreas variadas, cada qual com uma tradição de citação, e é menos restritiva do que periódicos tradicionais, admitindo até mesmo papers sobre pesquisas que chegaram a resultados negativos ou inconclusivos. “Esse tipo de artigo recebe naturalmente poucas citações”, escreveu Kiermer no blog da PLOS em julho. Ela, contudo, defende a divulgação desse tipo de paper como forma de evitar a publicação de resultados parciais ou enviesados de pesquisas. O auge da PLOS One foi registrado no ano de 2013, quando publicou 31.509 artigos. Em 2015, o total anual foi 28.105.
Leia mais: goo.gl/Ou4PXH
Impacto além da academia
O físico e biólogo Uri Alon, pesquisador do Instituto de Ciência Weizmann, de Israel, publicou em 2009 um artigo na revista Molecular Cell em que sugere uma série de fatores a serem considerados por pesquisadores e estudantes na hora de escolher um objeto de pesquisa. Em poucas páginas e com certo tom de autoajuda, ele faz recomendações aos que começam na carreira, tais como só se comprometer para valer com um tema depois de três meses de reflexão ou tentar identificar entre assuntos emergentes de seu campo de pesquisa aquele que mais desperta interesse pessoal. O trabalho foi pouco mencionado em outros artigos: recebeu apenas 14 citações, de acordo com a base de dados Web of Science, da empresa Thomson Reuters. Mas, ao contrário do que parece, teve um impacto notável. É um dos trabalhos mais populares do Mendeley, uma rede social acadêmica por meio da qual os usuários podem armazenar e compartilhar artigos em seus perfis e saber que papers estão despertando interesse de outros pesquisadores.
No Mendeley, o ensaio de Alon já foi baixado por 130 mil pessoas. Situação semelhante envolveu o presidente norte-americano, Barack Obama. Em julho, ele assinou um artigo sobre a reforma do sistema de saúde dos Estados Unidos no Journal of the American Medical Association (Jama). Recebeu apenas sete citações em trabalhos acadêmicos, mas foi mencionado em mais de 8 mil posts no Twitter e em 197 páginas no Facebook. “Esses casos são indicativos de que a forma como a ciência é publicada e divulgada está mudando com a expansão das mídias sociais”, avalia o biólogo Atila Iamarino, um dos criadores da rede de blogs científicos ScienceBlogs Brasil.
23 novembro 2016
Avaliação da Produção Científica: SciVal nas Bibliotecas da USP
Informamos que, em prosseguimento às ações de apoio à coleta e análise da produção científica da Universidade de São Paulo, foi assinada, para o período de 03/11/2016 a 02/11/2017, a plataforma de análise bibliométrica SciVal da Elsevier.
A plataforma SciVal possui um portfólio de ferramentas de análise de indicadores de produção científica desenvolvida pela Elsevier, que tem como fonte de dados o Scopus e o Science Direct. Possui quatro módulos: overview, benchmarking, collaboration e trends. Permite realizar análises bibliométricas da produção científica de uma determinada instituição, país, região, autor ou grupos de autores, ou ainda em revistas, desde que o material esteja indexado na base de dados Scopus (www.scopus.com). Possibilita, dentre outras funcionalidades, obter um panorama de desempenho e impacto de pesquisa, analisar produtividade de um autor ou universidade, identificar a colaboração de uma determinada instituição com outras no âmbito internacional, nacional e regional, possibilitando reconhecer potenciais parceiros, acompanhar tendências de pesquisa mundial, regional, nacional e institucional, de acordo com as distintas áreas de conhecimento. Seu acesso é por meio login e senha (os mesmos utilizados para a Scopus), e o cadastro para quem ainda não o possui pode ser realizado na página do produto (www.scival.com).
A plataforma SciVal possui um portfólio de ferramentas de análise de indicadores de produção científica desenvolvida pela Elsevier, que tem como fonte de dados o Scopus e o Science Direct. Possui quatro módulos: overview, benchmarking, collaboration e trends. Permite realizar análises bibliométricas da produção científica de uma determinada instituição, país, região, autor ou grupos de autores, ou ainda em revistas, desde que o material esteja indexado na base de dados Scopus (www.scopus.com). Possibilita, dentre outras funcionalidades, obter um panorama de desempenho e impacto de pesquisa, analisar produtividade de um autor ou universidade, identificar a colaboração de uma determinada instituição com outras no âmbito internacional, nacional e regional, possibilitando reconhecer potenciais parceiros, acompanhar tendências de pesquisa mundial, regional, nacional e institucional, de acordo com as distintas áreas de conhecimento. Seu acesso é por meio login e senha (os mesmos utilizados para a Scopus), e o cadastro para quem ainda não o possui pode ser realizado na página do produto (www.scival.com).
No primeiro semestre do ano que vem teremos capacitações para o uso desse recurso.
21 novembro 2016
A ciência em palavras
Um critério importante de avaliação da produtividade científica de um pesquisador no Brasil é a quantidade e a qualidade dos artigos publicados. Para muitos, eles constituem o principal caminho para a exposição dos resultados de estudos, além de ser o meio pelo qual os pesquisadores constroem sua autoridade científica, ao exporem suas ideias e experimentos realizados por meio de métodos de trabalho reconhecidos como válidos por especialistas da mesma área. Ainda que a maioria dos pesquisadores brasileiros esteja familiarizada com o processo de submissão, avaliação e publicação de artigos científicos, muitos manuscritos são recusados, em geral devido a falhas de redação científica, como resumos incompletos ou conclusões que não deixam claro qual é a novidade do trabalho. Além de bem estruturado, com uma metodologia robusta e resultados convincentes, cada vez mais se reconhece que um artigo científico precisa ser bem escrito para ser aceito em uma boa revista.
Leia mais: https://goo.gl/uyNGYT
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Galhos e raízes da árvore da ciência
Em 2017, cerca de 4,5 milhões de pessoas, como estudantes, professores e pesquisadores com currículos registrados na Plataforma Lattes, poderão identificar por meio de uma busca na internet as árvores genealógicas acadêmicas às quais pertencem, reconstituindo laços entre orientadores e seus pupilos construídos nos últimos 75 anos. Uma versão piloto de um sistema web está sendo criada por pesquisadores das universidades Federal do ABC (UFABC) e de São Paulo (USP), com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Além do Lattes, o sistema será abastecido por outras duas fontes: o banco de teses e dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com mais de 600 mil documentos, e uma lista de membros da Academia Brasileira de Ciências (ABC). “Estamos fazendo o cruzamento de dados de pesquisadores para complementar informações e evitar possíveis registros duplicados”, explica Jesús Pascual Mena-Chalco, professor do Centro de Matemática, Computação e Cognição da UFABC e coordenador do projeto.
A genealogia acadêmica organiza os vínculos entre gerações de pesquisadores. O orientador é considerado o “pai” dos mestres e doutores que ajudou a formar. Esses, por sua vez, poderão gerar “netos” acadêmicos e assim por diante. A abordagem ganhou expressão com o lançamento de plataformas internacionais disponíveis na internet, como o Mathematics Genealogy Project e o Neurotree Project, que permitem mapear ancestrais acadêmicos em matemática e neurociência. O projeto brasileiro tem a ambição de ser mais amplo e abranger pesquisadores do país em todas as áreas do conhecimento. Segundo Mena-Chalco, isso é possível graças à Plataforma Lattes, que se tornou fonte de informações para pesquisadores que buscam dados sobre a ciência brasileira a fim de estudar seus fenômenos e tendências (ver Pesquisa FAPESP nº 233). “O Brasil é o único país com uma plataforma que registra as atividades de toda a sua comunidade científica”, diz.
18 novembro 2016
SpringerLink comemora 20 anos de trajetória com mais de 10 milhões de documentos
A plataforma SpringerLink, da editora Springer Nature, comemorou recentemente uma data histórica: em 20 anos de existência, a base de dados acaba de transpor o registro de 10 milhões de documentos. O Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) disponibiliza aos usuários o acesso à biblioteca, com documentos científicos que podem ser pesquisados por disciplinas, além de periódicos, livros, obras de referência e protocolos que cobrem uma vasta gama de disciplinas.
A disponibilidade de acesso da base varia de 1847 até o presente. A plataforma engloba as áreas de ciências ambientais, ciências biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da terra, engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências humanas, linguística, letras e artes.
No site do editor, também é possível acessar tabelas de conteúdos e resumos de outras publicações não assinadas pela Capes. Nesses casos, os textos completos dos artigos podem ser obtidos online ou por meio de programas de comutação bibliográfica, como o COMUT, que localiza documentos no Brasil e no exterior e fornece as cópias solicitadas. Em ambas as situações, o usuário é responsável pelo procedimento.
Para mais informações sobre os 20 anos da SpringerLink, a editora publicou um folheto online. O acesso ao conteúdo disponibilizado pelo Portal de Periódicos da Capes deve ser feito pela a opção Buscar base.
A disponibilidade de acesso da base varia de 1847 até o presente. A plataforma engloba as áreas de ciências ambientais, ciências biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da terra, engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências humanas, linguística, letras e artes.
No site do editor, também é possível acessar tabelas de conteúdos e resumos de outras publicações não assinadas pela Capes. Nesses casos, os textos completos dos artigos podem ser obtidos online ou por meio de programas de comutação bibliográfica, como o COMUT, que localiza documentos no Brasil e no exterior e fornece as cópias solicitadas. Em ambas as situações, o usuário é responsável pelo procedimento.
Para mais informações sobre os 20 anos da SpringerLink, a editora publicou um folheto online. O acesso ao conteúdo disponibilizado pelo Portal de Periódicos da Capes deve ser feito pela a opção Buscar base.
Oxford University Press lança nova plataforma digital
A Oxford University Press (OUP) – editora que compõe o acervo do Portal de Periódicos da Capes – anunciou o lançamento de sua nova plataforma digital: a Oxford Academic. Segundo comunicado enviado pela Oxford, a base “reunirá conteúdo, comunidade e serviços acadêmicos em um único local”. O primeiro recurso a migrar será o Oxford Journals.
A transição do primeiro conjunto de periódicos teve início em 14 de novembro, sendo que a segunda etapa está programada para 30 de novembro. De acordo com a editora, “a migração será feita assim para garantir o período mais curto de execução simultânea para os clientes, mas mantendo a qualidade da nova plataforma”. Enquanto o processo estiver em andamento, as duas bases (Oxford Journals e Oxford Academic) funcionarão simultaneamente.
Um dos principais objetivos da mudança é oferecer aos usuários o melhor da tecnologia para desenvolvimento de pesquisas. Entre os benefícios do novo recurso, estão:
- Design totalmente responsivo, compatível com qualquer dispositivo;
- Mais opções de navegação;
- Filtros aprimorados de lista de resultados (mídia, assunto, marcadores personalizados, tipo de artigo, publicados recentemente, disponibilidade);
- Lista de resultados combinados, exibindo artigos, periódicos, mídia e outros conteúdos lado a lado;
- Registros MARC e listas KBART aprimorados;
- Arquitetura ágil, que permitirá integrar outras tecnologias e serviços à plataforma.
Pelo Portal de Periódicos, a comunidade acadêmico-científica brasileira tem acesso a mais de 200 títulos em texto completo da Oxford Journals, com abrangência em diversas áreas do conhecimento, como Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Biológicas. A Capes ainda assina outros recursos da OUP: Grove Music Online, The Oxford Companion to Music, The Oxford Dictionary of Music e Oxford Music Online.
A Oxford Academic entrará em operação oficialmente em janeiro de 2017, somente então a base Oxford Journals será desativada. As outras ferramentas online começarão a migrar depois do lançamento oficial.
A transição do primeiro conjunto de periódicos teve início em 14 de novembro, sendo que a segunda etapa está programada para 30 de novembro. De acordo com a editora, “a migração será feita assim para garantir o período mais curto de execução simultânea para os clientes, mas mantendo a qualidade da nova plataforma”. Enquanto o processo estiver em andamento, as duas bases (Oxford Journals e Oxford Academic) funcionarão simultaneamente.
Um dos principais objetivos da mudança é oferecer aos usuários o melhor da tecnologia para desenvolvimento de pesquisas. Entre os benefícios do novo recurso, estão:
- Design totalmente responsivo, compatível com qualquer dispositivo;
- Mais opções de navegação;
- Filtros aprimorados de lista de resultados (mídia, assunto, marcadores personalizados, tipo de artigo, publicados recentemente, disponibilidade);
- Lista de resultados combinados, exibindo artigos, periódicos, mídia e outros conteúdos lado a lado;
- Registros MARC e listas KBART aprimorados;
- Arquitetura ágil, que permitirá integrar outras tecnologias e serviços à plataforma.
Pelo Portal de Periódicos, a comunidade acadêmico-científica brasileira tem acesso a mais de 200 títulos em texto completo da Oxford Journals, com abrangência em diversas áreas do conhecimento, como Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Biológicas. A Capes ainda assina outros recursos da OUP: Grove Music Online, The Oxford Companion to Music, The Oxford Dictionary of Music e Oxford Music Online.
A Oxford Academic entrará em operação oficialmente em janeiro de 2017, somente então a base Oxford Journals será desativada. As outras ferramentas online começarão a migrar depois do lançamento oficial.
09 novembro 2016
Estudo aponta que artigos publicados em inglês atraem mais citações
São inúmeros os fatores que influenciam a prática de citações na comunicação científica. Se bem que extremamente subjetivos, os motivos que levam um autor a citar um e não outro artigo podem ser classificados em poucas categorias, independentemente da área do conhecimento. Basicamente, os autores privilegiam em suas citações a relevância, argumentação, o veículo (periódico), as relações profissionais e/ou pessoais com colegas, concorrentes ou colaboradores, as relações de troca, a consistência metodológica e ainda decisões psicossociais.
O idioma da publicação pode ser classificado dentro da categoria ‘relações de troca’. Trata-se de um aspecto crucial na escolha da literatura a ser citada por um autor. Portanto, comunicar a ciência em um idioma compreendido pela maioria certamente aumenta sua probabilidade de ser citado. O inglês é indubitavelmente a língua franca da ciência mundial e mesmo que possa soar de certa forma injusto a autores e leitores de países cujo idioma nativo não é o inglês, é extremamente conveniente, pois permite que pesquisadores de todo o mundo se comuniquem, cooperem entre si e compartilhem o conhecimento. Um autor certamente não cita – e não deveria citar – um artigo escrito em outro idioma do qual tenha lido apenas o resumo em inglês. Assim, observa-se uma tendência mundial em estabelecer o inglês como a língua internacional da ciência. Cada vez mais autores de todos os países se esforçam para publicar em inglês e publicam periódicos inteiramente neste idioma, a despeito de ter que redobrar os esforços em escrever em um idioma que pouco dominam.
08 novembro 2016
Como usar o conhecimento
Países como Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha criaram nas últimas décadas uma série de iniciativas para melhorar a comunicação pública de resultados de pesquisa, com o objetivo de ajudar autoridades e gestores a fazer o melhor uso possível de informações baseadas em evidências científicas. Agora, um grupo de pesquisadores britânicos decidiu debruçar-se sobre essas experiências para avaliar o que funcionou. O resultado desse esforço é o relatório “Using evidence – What Works?”, uma parceria da organização não governamental The Alliance for Useful Evidence com pesquisadores da University College London (UCL) e da fundação de pesquisa em saúde Wellcome Trust. A íntegra do documento está disponível em pdf. “Boa parte das pesquisas é financiada com recursos públicos. Se não compreendermos como estimular o uso de seus resultados na formulação de políticas e programas eficientes, perderemos oportunidades”, explica David Gough, professor da UCL e um dos coordenadores do relatório.
Foram avaliadas mais de 150 iniciativas descritas em artigos científicos e livros publicados nos últimos anos. Em pelo menos 30 exemplos foi possível observar algum sucesso na estratégia de ampliar a assimilação de informações científicas pela sociedade. Um exemplo mencionado é o dos chamados journal clubs, como são conhecidos os fóruns de leitura e discussão de artigos científicos criados em departamentos de universidades e instituições de pesquisa. Houve uma evolução no perfil desses clubes, antes utilizados principalmente por pesquisadores de uma determinada área. Agora, tais fóruns também estão se disseminando em redes sociais – hoje, há grupos de discussão sobre temas médicos e acadêmicos, sobretudo no Twitter, que trocam informações relacionando papers recém-publicados a uma hashtagcomum. “Os journal clubs podem ajudar profissionais a encontrar o tipo certo de evidência que atenda suas necessidades”, diz o relatório. Ao compartilhar e analisar artigos científicos, profissionais de uma determinada área conseguem compreender melhor como as evidências podem se encaixar no seu trabalho, em vez de apenas seguir conselhos abstratos sugeridos por especialistas.
Saiba mais: goo.gl/rUssSy04 novembro 2016
Workshop Scopus, ScienceDirect e Mendeley na USP
A base de dados Scopus (Elsevier) permite uma visão ampla de tudo que está sendo publicado cientificamente sobre um tema. Por meio dos mecanismos de busca e descoberta, facetas e refinamentos, você poderá encontrar as informações que necessita sobre artigos e revistas, citações e referências, métricas de impacto, além de autores e instituições de todas as áreas de conhecimento. São mais de 46 milhões de registros, 70% com resumos, atualizados semanalmente. A base Scopus reúne informações de aproximadamente 23.000 títulos de revistas de mais de 5.000 editoras de todo o mundo, além de patentes, trabalhos de eventos e ebooks. O acesso à base Scopus está disponível via Portal Capes.
O Sistema Integrado de Bibliotecas da USP promove periodicamente Workshops e Treinamentos de uso dessa e de outras bases de dados, para subsidiar as atividades dos pesquisadores, alunos e docentes. Confira a Programação dos meses de outubro e novembro de 2016. Treinamentos sobre o uso de bases de dados específicas como o Engineering Village/Compendex serão oferecidos apenas em algumas localidades. Participe, divulgue, mantenha-se atualizado.
- Scopus é uma base de dados multidisciplinar internacionalmente reconhecida que reúne literatura técnica e científica revisada por pares.
- ScienceDirect é uma plataforma online, que permite acesso a artigos em texto completo de diversas áreas de conhecimento.
- Mendeley é uma ferramenta gratuita de gestão de referências e de redes sociais acadêmicas.
- == NOVEMBRO ==
- Workshop Scopus – ScienceDirect – Mendeley – Piracicaba – ESALQ
Data: 07/11/2016
Horário: 14h – 16h30
Local: Anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ/USP
Av. Pádua Dias, 11 – Piracicaba – SP
Ministrante: Sergio Vidal (Elsevier)
Link para inscrições: https://www.doity.com.br/scopus-esalq-2016
Portal de Periódicos oferece conteúdo direcionado às ciências biológicas e ambientais
O estudo da biologia e do meio ambiente apresenta abordagem inter e multidisciplinar, sendo que em muitos pontos uma área se mescla à outra. Ambas contemplam a análise integrada de fatores naturais (física, biociência, geologia e química) e sociais (ética, antropologia, economia e política) para oferecer bons resultados à sociedade – cada disciplina com suas especificidades.
No caso das ciências ambientais, o direcionamento é para problemas relacionados ao ecossistema, como, por exemplo, remediação de espaços contaminados, conservação do meio e desenvolvimento sustentável. O biólogo, por sua vez, também atua com meio ambiente e gestão ambiental, podendo expandir seus conhecimentos para campos relacionados à biodiversidade, saúde, biotecnologia, entre outros.
O Portal de Periódicos da Capes abriga em seu acervo uma plataforma que abrange as duas áreas. Estudantes e pesquisadores têm acesso à base de dados BioOne, com periódicos em texto completo, que compreende a BioOne 1 (89 títulos) e a BioOne 2 (78 títulos).
Os conteúdos, essencialmente ligados às ciências biológicas e às ciências ambientais, são publicados por associações profissionais e sociedades científicas, cobrindo temas como aquecimento global, pesquisas em células-tronco e ecologia. A disponibilidade de material varia de 1994 até o presente.
A base foi criada em 1999 a partir da colaboração de cinco entidades: American Institute of Biological Sciences (AIBS), Scholarly Publishing & Academic Resources Coalition (SPARC), Universidade do Kansas, Greater Western Library Alliance (formada por 12 consórcios de bibliotecas) e Allen Press.
A BioOne é uma editora sem fins lucrativos, que tem como objetivo tornar a investigação científica mais acessível. Segundo a página da marca, mais de três quartos dos conteúdos subscritos estão classificados no Journal Citation Reports (JCR), base de índices bibliométricos da editora Thomson Reuters. A plataforma BioOne atende cientistas no mundo inteiro, ligados a associações, museus, instituições de pesquisa, universidades e outros tipos de organizações.
Os usuários do Portal de Periódicos podem acessar o material assinado pela Capes por meio da opção Buscar base. Além disso, a biblioteca virtual oferece um guia de uso da BioOne na área de Materiais Didáticos.
O tutorial apresenta um breve informativo sobre a abrangência da base e formas de uso da busca (básica e avançada), além de mostrar serviços e produtos. O usuário poderá visualizar dicas de pesquisa e modos de utilização de ferramentas de refinamento de resultados, como o uso de operadores booleanos e formas de truncagem. O guia está disponível em inglês.
No caso das ciências ambientais, o direcionamento é para problemas relacionados ao ecossistema, como, por exemplo, remediação de espaços contaminados, conservação do meio e desenvolvimento sustentável. O biólogo, por sua vez, também atua com meio ambiente e gestão ambiental, podendo expandir seus conhecimentos para campos relacionados à biodiversidade, saúde, biotecnologia, entre outros.
O Portal de Periódicos da Capes abriga em seu acervo uma plataforma que abrange as duas áreas. Estudantes e pesquisadores têm acesso à base de dados BioOne, com periódicos em texto completo, que compreende a BioOne 1 (89 títulos) e a BioOne 2 (78 títulos).
Os conteúdos, essencialmente ligados às ciências biológicas e às ciências ambientais, são publicados por associações profissionais e sociedades científicas, cobrindo temas como aquecimento global, pesquisas em células-tronco e ecologia. A disponibilidade de material varia de 1994 até o presente.
A base foi criada em 1999 a partir da colaboração de cinco entidades: American Institute of Biological Sciences (AIBS), Scholarly Publishing & Academic Resources Coalition (SPARC), Universidade do Kansas, Greater Western Library Alliance (formada por 12 consórcios de bibliotecas) e Allen Press.
A BioOne é uma editora sem fins lucrativos, que tem como objetivo tornar a investigação científica mais acessível. Segundo a página da marca, mais de três quartos dos conteúdos subscritos estão classificados no Journal Citation Reports (JCR), base de índices bibliométricos da editora Thomson Reuters. A plataforma BioOne atende cientistas no mundo inteiro, ligados a associações, museus, instituições de pesquisa, universidades e outros tipos de organizações.
Os usuários do Portal de Periódicos podem acessar o material assinado pela Capes por meio da opção Buscar base. Além disso, a biblioteca virtual oferece um guia de uso da BioOne na área de Materiais Didáticos.
O tutorial apresenta um breve informativo sobre a abrangência da base e formas de uso da busca (básica e avançada), além de mostrar serviços e produtos. O usuário poderá visualizar dicas de pesquisa e modos de utilização de ferramentas de refinamento de resultados, como o uso de operadores booleanos e formas de truncagem. O guia está disponível em inglês.
03 novembro 2016
Livro reúne conceitos de estatística para cientistas
A segunda edição de Estatística sem dor, de GIlson Volpato e Rodrigo Barreto, que acaba de ser lançada, é praticamente um novo livro, com 160 páginas contra 64 de quando foi publicado pela primeira vez, em 2012.
Os autores destacam a crescente importância da estatística para o conhecimento e para a produção científica: “O estatístico não participa apenas da análise de dados. Ele pode ser requisitado já na elaboração da estratégia de estudo (delineamento experimental)”.
O livro aborda temas como o uso de softwares em estatística. “Se, ao usar o teste estatístico, você trocar o lugar de colocação das variáveis, poderá gerar um erro que alguns programas não detectarão”, dizem, explicando em seguida como evitar o problema.
O livro também mostra conceitos básicos como variáveis, réplicas, delineamentos, população e amostra. Os autores demonstram diferentes situações de pesquisa, apontam qual teste é mais adequado em cada caso e como interpretar os resultados.
“Remodelamos o livro para que atendesse ao pressuposto de um ensino mais ligado à prática. Começamos com pranchas que orientam a busca do teste e de outros detalhes práticos da estatística, sendo que o leitor recorre à teoria apenas quando lhe surgem dúvidas”, disse Volpato, professor do Instituto de Biociências da Unesp, em Botucatu, à Agência FAPESP.
São diversas pranchas, como “O que a Estatística enxerga?”, “Abordagens Estatísticas – Distribuição de dados” e “Testes estatísticos – Comparações de medidas de tendência central”.
A segunda edição de Estatística sem dor destaca, em sua segunda parte, 31 bases conceituais, como “Variáveis”, “Pesquisa descritiva”, “Tipos de erros”, “Medidas de variabilidade”, “Outliers (valores discrepantes)” e “Frequências e proporções”.
Os autores também discutem, na parte “Complementos estatísticos”, temas como “Sujeito da pesquisa”, “Amostragem aleatória”, “Tamanho da amostra” e “Comparação de média com valor fixo”.
22 setembro 2016
A quem pertence o conhecimento?
Esta questão está no cerne de importantes discussões no meio acadêmico. O conhecimento produzido pertence ao pesquisador, à população, que muitas vezes patrocina universidades e centros de pesquisa, ou ao periódico que publica o artigo e depois cobra pelo acesso?
Algumas editoras, atualmente, cobram cerca de US$1.000,00 para publicar um artigo e ainda cobram pelo acesso a quem queira fazer o download do artigo. Ou seja, lucram duplamente. A União Europeia determinou que a partir de 2020, todos os artigos científicos produzidos em seus estados-membros, sejam disponibilizados em acesso aberto.
Deste modo, editoras e publicações científicas tendem a procurar novos modelos. Um deles, chamado de via dourada, já adotado no Reino Unido, garante o acesso livre ao conteúdo, isentando o usuário de pagar pelo download, mas cobra mais caro do autor pela publicação. Outro modelo, chamado de via verde, consiste em arquivar uma cópia da produção científica de cada pesquisador em repositórios da própria instituição, deixando-os disponíveis em acesso aberto. Entretanto, muitas editoras só permitem este tipo de depósito após um embargo que pode durar meses, ou então, cobram para liberar o embargo.
Em meio a esse jogo de forças, ainda persistem as questões: Por que os autores ainda insistem em publicar em revistas de maior impacto, mesmo tendo que pagar tão caro para isso? E porque aceitam doar o direito de comercialização de seus artigos, sem receber em troca nenhum tipo de lucro? Fator de impacto, prestígio, entre outras coisas podem responder.
O fato é que editores de revistas científicas que cobram pelo acesso não andam nada contentes. Ainda mais com o surgimento de alternativas, como repositórios abertos que disponibilizam artigos protegidos por paywall, sem necessidade de pagamento, como o Sci-Hub (algo que ainda é considerado ilegal). Descontentamentos à parte é ponto pacífico que a questão do acesso aberto é irreversível. Agora é preciso encontrar um caminho alternativo, que compense as perdas das editoras, mas que também permita que artigos científicos fiquem disponíveis a todos, inclusive a quem não pode pagar, seja para publicar, seja para acessar este conhecimento.
Algumas editoras, atualmente, cobram cerca de US$1.000,00 para publicar um artigo e ainda cobram pelo acesso a quem queira fazer o download do artigo. Ou seja, lucram duplamente. A União Europeia determinou que a partir de 2020, todos os artigos científicos produzidos em seus estados-membros, sejam disponibilizados em acesso aberto.
Deste modo, editoras e publicações científicas tendem a procurar novos modelos. Um deles, chamado de via dourada, já adotado no Reino Unido, garante o acesso livre ao conteúdo, isentando o usuário de pagar pelo download, mas cobra mais caro do autor pela publicação. Outro modelo, chamado de via verde, consiste em arquivar uma cópia da produção científica de cada pesquisador em repositórios da própria instituição, deixando-os disponíveis em acesso aberto. Entretanto, muitas editoras só permitem este tipo de depósito após um embargo que pode durar meses, ou então, cobram para liberar o embargo.
Em meio a esse jogo de forças, ainda persistem as questões: Por que os autores ainda insistem em publicar em revistas de maior impacto, mesmo tendo que pagar tão caro para isso? E porque aceitam doar o direito de comercialização de seus artigos, sem receber em troca nenhum tipo de lucro? Fator de impacto, prestígio, entre outras coisas podem responder.
O fato é que editores de revistas científicas que cobram pelo acesso não andam nada contentes. Ainda mais com o surgimento de alternativas, como repositórios abertos que disponibilizam artigos protegidos por paywall, sem necessidade de pagamento, como o Sci-Hub (algo que ainda é considerado ilegal). Descontentamentos à parte é ponto pacífico que a questão do acesso aberto é irreversível. Agora é preciso encontrar um caminho alternativo, que compense as perdas das editoras, mas que também permita que artigos científicos fiquem disponíveis a todos, inclusive a quem não pode pagar, seja para publicar, seja para acessar este conhecimento.
15 setembro 2016
Pesquisadores desenvolvem tecnologia capaz de digitalizar livros fechados
Um grupo de pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) criou uma tecnologia que promete escanear livros sem precisar abrir as páginas. O projeto foi publicado no periódico Nature e surge como alternativa para bibliotecas e outras empresas que precisam digitalizar seus documentos.
O processo utiliza radiação terahertz, que é absorvida pelo papel e pela tinta. Em um livro fechado, apenas 20 micrômetros de ar estão presentes entre uma página e outra, mas a câmera usada na digitalização conseguiu detectar os detalhes impressos em cada uma delas, como mostra o vídeo dos pesquisadores.
Por enquanto, a invenção consegue ler através de apenas nove páginas de um livro fechado, mas novas pesquisas devem aprimorar os resultados. A ideia, além de ser bastante útil para o trabalho de arquivistas e bibliotecários, poderia facilitar a digitalização de livros antigos que, pelo estado frágil, não podem ser manuseados por mãos humanas.
08 setembro 2016
Cambridge University Press lança nova plataforma
A Cambridge University Press, que compõe o acervo do Portal de Periódicos da Capes, acaba de publicar sua nova plataforma de busca – a Cambridge Core. O lançamento oficial ocorreu no domingo (4 de setembro). Segundo o editor, a base veio para centralizar, de forma “sofisticada e com alto desempenho” os conteúdos da Cambridge Journals Online e da Cambridge Books Online.
A partir de agora não será mais possível acessar as antigas bases de dados; os pesquisadores serão redirecionados automaticamente para a Cambridge Core. “Consultamos quase 10.000 usuários durante o desenvolvimento do Cambridge Core para nos certificarmos de que estamos fornecendo uma plataforma que atende as necessidades do nosso público”, informa a Cambridge University Press em seu site.
Em caso de dúvidas, a editora colocou à disposição, por meio da equipe de suporte técnico, um e-mail de contato:academictechsupport@cambridge.org. Os interessados também podem visualizar um vídeo de apresentação da plataforma no endereço virtual: www.cambridge.org/core/about.
Em breve, os usuários do Portal de Periódicos terão acesso ao Manual de Uso da base e aos materiais didáticos atualizados para ampliar as possibilidades de uso da Cambridge Core.
Em breve, os usuários do Portal de Periódicos terão acesso ao Manual de Uso da base e aos materiais didáticos atualizados para ampliar as possibilidades de uso da Cambridge Core.
06 setembro 2016
Treinamentos online para uso das bases de dados da EBSCO
Buscando informações em Bases de Dados internacionais?
Um dos maiores fornecedores de informações bibliográficas, a EBSCO oferece acesso a bases de dados internacionais em diversas áreas de conhecimento pelo Portal de Periódicos da Capes. EBSCOhost é um serviço de pesquisa que integra esses diversos conteúdos e está disponível 24 horas por dia, 365 dias por ano.
Informamos a realização de 4 oportunidades de treinamento online para uso da Plataforma EBSCOHost, nas datas e horários a seguir. Todos os treinamentos são gratuitos e serão ministrados em português pela bibliotecária Carolina Fraga (EBSCO).
== 23 de SETEMBRO ==
Tópico: Treinamento online - USP - EBSCOhost
Organizador: Carolina Fraga
Data: Sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Hora: 11:00, Horário Padrão da América do Sul - Leste (Brasília, GMT-03:00)
Link: https://ebsco-portuguese.webex.com/ebsco-portuguese-po/k2/j.php?MTID=t2cd720b35b54769db31e24da415d3564
Tópico: Treinamento online - USP - EBSCOhost
Organizador: Carolina Fraga
Data: Sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Hora: 16:00, Horário Padrão da América do Sul - Leste (Brasília, GMT-03:00)
Link: https://ebsco-portuguese.webex.com/ebsco-portuguese-po/k2/j.php?MTID=t58680b789699828d2f0e0b710af738ba
== 25 DE OUTUBRO ==
Tópico: Treinamento online - USP - EBSCOhost
Organizador: Carolina Fraga
Data: Terça-feira, 25 de outubro de 2016
Hora: 11:00, Horário de Verão da América do Sul - Leste (Brasília, GMT-02:00)
Link: https://ebsco-portuguese.webex.com/ebsco-portuguese-po/k2/j.php?MTID=t97e23cb21d0453b9a5fae4a1c68b45d0
== 26 DE OUTUBRO ==
Tópico: Treinamento online - USP - EBSCOhost
Organizador: Carolina Fraga
Data: Quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Hora: 16:00, Horário de Verão da América do Sul - Leste (Brasília, GMT-02:00)
Link: https://ebsco-portuguese.webex.com/ebsco-portuguese-po/k2/j.php?MTID=tea78984b913998dc4621c23ccc02d419
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A Universidade de São Paulo (USP) tem acesso pelo Portal de Periódicos da Capes, às seguintes Bases de Dados, integrantes da Plataforma EBSCOhost:
Academic Search Premier
American Doctoral Dissertations, 1933 - 1955
FSTA - Food Science and Technology Abstracts
MEDLINE Complete dentre outras.
02 setembro 2016
Springer Nature Webinars é uma série de conferências transmitidas em tempo real pela internet que abordam diversos aspectos da publicação de artigos científicos e que são de interesse do público acadêmico, do aluno de iniciação científica ao pesquisador sênior. O objetivo é ser uma fonte de atualização profissional tanto para autores e revisores de artigos acadêmicos como para editores de periódicos.
Luciana Christante de Mello
Editora de Aquisição | BioMed Central
6 de Setembro | 15h00 às 16:30 (Brasília | BRT)
Valtencir Zucolotto
Professor | Instituto de Física da USP (São Carlos)
21 de Setembro | 15h30 às 17h00 (Brasília | BRT)
Português
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