A USP subiu uma posição na edição 2020 do Ranking das Economias Emergentes, divulgado hoje, dia 18 de fevereiro, pela consultoria britânica de educação superior Times Higher Education (THE). A Universidade passou da 15ª para a 14ª colocação e continua sendo a universidade brasileira mais bem colocada no ranking, que classificou as 442 melhores instituições de 43 países considerados emergentes.
As universidades chinesas dominaram o ranking, com sete instituições entre as dez melhores. As primeiras posições ficaram com a Universidade de Tsinghua (1ª colocada), Universidade de Beijing (2ª) e Universidade de Zhejiang (3ª).
O Emerging Economies Rankings 2020 confirma a posição de liderança da USP na América Latina. Além das universidades brasileiras, foram avaliadas instituições da Argentina, México, Chile, Colômbia e Peru, e as mais bem classificadas foram: a Universidad Diego Portales (Chile), na 80ª posição; o Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey (México), na 90ª posição; e a Pontificia Universidad Javeriana (Colômbia), na 95ª.
Ao todo, 36 universidades brasileiras entraram na classificação. As mais bem colocadas foram a USP, em 15º lugar; a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 40º; a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), em 73º; e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em 97º.
A classificação utiliza os mesmos 13 indicadores de desempenho do ranking mundial do THE, porém adaptados para refletir as características e as prioridades de desenvolvimento das universidades dos países do bloco. Os indicadores são agrupados em cinco categorias: ambiente de ensino, inovação, internacionalização, pesquisa (volume, investimento e reputação) e citações (influência da pesquisa). Fonte: Jornal da Ciência - 18/02/20