A USP ficou na 14ª posição no ranking THE University Impact, que avalia como as universidades do mundo todo estão contribuindo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), em termos de pesquisa, divulgação e governança. O ranking foi divulgado nesta quarta, 22 de abril, pela consultoria britânica Times Higher Education (THE).
O propósito é avaliar o comprometimento e o impacto social das ações desenvolvidas pelas universidades, enfrentando questões como desigualdade de gênero, educação de qualidade, mudanças climáticas, paz mundial e crescimento econômico.
Ao todo foram avaliadas 766 instituições de 85 países. A primeira posição ficou com a Universidade de Auckland (Nova Zelândia), seguida da Universidade de Sydney (Austrália) e da Universidade de Western Sydney.
Na pontuação geral, a USP atingiu 93,9 pontos de um total de 100, ficando na 14ª posição. Em três dos 17 itens avaliados, entretanto, a Universidade ficou entre as dez melhores instituições do mundo: 3º lugar na erradicação à pobreza, 3º lugar em energia limpa e em 10º lugar em vida terrestre. Além da USP, outras 29 universidades brasileiras foram avaliadas.
“Este ranking é uma oportunidade para as universidades mostrarem como estão contribuindo para a construção de uma sociedade mais sustentável e igualitária. Tomando como exemplo a pandemia da covid-19, a resposta da USP e de outras universidades foi imediata, contribuindo com a pesquisa para o desenvolvimento de tratamentos, remédios, vacinas e equipamentos médicos, além de administrar centros de diagnóstico e leitos hospitalares”, afirma o reitor Vahan Agopyan.
Veja quadro. Fonte: Jornal da USP - 22/04/20
“Este ranking é uma oportunidade para as universidades mostrarem como estão contribuindo para a construção de uma sociedade mais sustentável e igualitária. Tomando como exemplo a pandemia da covid-19, a resposta da USP e de outras universidades foi imediata, contribuindo com a pesquisa para o desenvolvimento de tratamentos, remédios, vacinas e equipamentos médicos, além de administrar centros de diagnóstico e leitos hospitalares”, afirma o reitor Vahan Agopyan.
Veja quadro. Fonte: Jornal da USP - 22/04/20