Uma adesão pleiteada pelo Governo Federal, por meio do
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, foi atendida na última
sexta-feira (24). O Brasil agora faz parte da Organização Europeia para
Pesquisa Nuclear (CERN), que opera o mais potente acelerador de partículas do
mundo, o Large
Hadron Collider (LHC). O conselho da organização aceitou o
país como membro associado. Em junho de 2019, o ministro Marcos Pontes, em
visita às instalações do centro, em Genebra na Suíça, reafirmou a disposição do
Brasil em ser associado à instituição. Em agosto deste ano, Pontes e uma
comitiva do ministério, estiveram no CERN para se reunir com diretores e
reforçar o pedido de adesão do Brasil à organização.
Em agosto, durante o webinário “Associação do Brasil ao CERN: oportunidades e desafios”, realizado em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o ministro Marcos Pontes destacou a importância para o Brasil da participação no centro. “O Brasil tem aguardado desde 2009 a concretização desse sonho da comunidade científica, do setor produtivo e da educação do país. É um sonho antigo que vamos efetivar agora. O país precisa ser efetivado como membro associado ao CERN”
Entre os benefícios da participação do Brasil na organização estão oportunidades para a indústria nacional, a cooperação com o Sirius, o acelerador de partículas brasileiro, que faz parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), organização social supervisionada pelo MCTI, transferência de conhecimento e popularização e difusão da ciência.
CERN
A Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN) é um dos maiores e mais avançados centros de pesquisa do mundo. Voltado para a pesquisa em física de altas energias, a instituição opera o mais potente acelerador de partículas do mundo, o Large Hadron Collider (LHC). O CERN conta com 23 países membros e, desde 2010, estendeu a possibilidade de países não europeus se tornarem membros associados. Mais de cem cientistas brasileiros usaram as instalações do CERN em 2019. Fonte: MCTI – 27/09/21
Em agosto, durante o webinário “Associação do Brasil ao CERN: oportunidades e desafios”, realizado em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o ministro Marcos Pontes destacou a importância para o Brasil da participação no centro. “O Brasil tem aguardado desde 2009 a concretização desse sonho da comunidade científica, do setor produtivo e da educação do país. É um sonho antigo que vamos efetivar agora. O país precisa ser efetivado como membro associado ao CERN”
Entre os benefícios da participação do Brasil na organização estão oportunidades para a indústria nacional, a cooperação com o Sirius, o acelerador de partículas brasileiro, que faz parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), organização social supervisionada pelo MCTI, transferência de conhecimento e popularização e difusão da ciência.
CERN
A Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN) é um dos maiores e mais avançados centros de pesquisa do mundo. Voltado para a pesquisa em física de altas energias, a instituição opera o mais potente acelerador de partículas do mundo, o Large Hadron Collider (LHC). O CERN conta com 23 países membros e, desde 2010, estendeu a possibilidade de países não europeus se tornarem membros associados. Mais de cem cientistas brasileiros usaram as instalações do CERN em 2019. Fonte: MCTI – 27/09/21