Elaborado pela consultoria Emerging
e publicado pela Times Higher Education, empresa britânica especializada em
avaliações internacionais dos níveis de qualidade das universidades, a 11.ª
edição do Global Employability University Ranking and Survey (Geurs) apontou a
Universidade de São Paulo (USP) como a 90ª melhor instituição de ensino
superior em matéria de empregabilidade.
Elaborado anualmente, esse é o segundo ranking mais utilizado por empresas de todo o mundo na contratação de funcionários qualificados. O levantamento é feito com base numa avaliação dos empregadores, a partir de um conjunto de vários indicativos de desempenho e empregabilidade. Ele leva em conta excelência acadêmica, nível de especialização, habilidades obtidas na graduação, desempenho digital e grau de internacionalidade dos formandos.
Na lista das 250 principais universidades do Geurs em matéria de empregabilidade, a USP foi a única instituição brasileira classificada – e num honroso lugar. Isso se deve, basicamente, ao fato de vir seguindo há anos a mesma estratégia de crescimento das universidades de ponta. Foi isso que a levou a conceber um programa de acordos bilaterais para desenvolver projetos conjuntos de pesquisa entre professores e cientistas brasileiros e estrangeiros e apoiar atividades de intercâmbio internacional de seus estudantes. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 04/01/22
Elaborado anualmente, esse é o segundo ranking mais utilizado por empresas de todo o mundo na contratação de funcionários qualificados. O levantamento é feito com base numa avaliação dos empregadores, a partir de um conjunto de vários indicativos de desempenho e empregabilidade. Ele leva em conta excelência acadêmica, nível de especialização, habilidades obtidas na graduação, desempenho digital e grau de internacionalidade dos formandos.
Na lista das 250 principais universidades do Geurs em matéria de empregabilidade, a USP foi a única instituição brasileira classificada – e num honroso lugar. Isso se deve, basicamente, ao fato de vir seguindo há anos a mesma estratégia de crescimento das universidades de ponta. Foi isso que a levou a conceber um programa de acordos bilaterais para desenvolver projetos conjuntos de pesquisa entre professores e cientistas brasileiros e estrangeiros e apoiar atividades de intercâmbio internacional de seus estudantes. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 04/01/22