A empresa é o principal lugar da pesquisa científica e
tecnológica nos países que conseguem fazer do conhecimento o motor do
desenvolvimento. Nos Estados Unidos, 72% dos pesquisadores em tempo integral
são empregados de empresas. Na China, 61%; na Coreia do Sul, 82%; na Alemanha,
60%, na França, 62%, no Reino Unido 40%. Nos 27 países da União Europeia
somados, 55% dos pesquisadores em tempo integral estão nas empresas. No Brasil,
o percentual foi de 40% em 2000. Em 2014, último ano para o qual o MCT reporta
o dado, havia caído para 27%.
Os números absolutos evidenciam o poderio científico e tecnológico das empresas em cada país: nos EUA e na China, em 2018, havia 1,1 milhão de pesquisadores empregados por empresas, 335 mil na Coreia do Sul, 262 mil na Alemanha, 189 mil na França. No Brasil, em 2014, havia 48 mil pesquisadores em empresas. Na União Europeia, 55% dos cientistas em tempo integral estão nas empresas. Fonte: Valor Econômico - 06/07/22
Os números absolutos evidenciam o poderio científico e tecnológico das empresas em cada país: nos EUA e na China, em 2018, havia 1,1 milhão de pesquisadores empregados por empresas, 335 mil na Coreia do Sul, 262 mil na Alemanha, 189 mil na França. No Brasil, em 2014, havia 48 mil pesquisadores em empresas. Na União Europeia, 55% dos cientistas em tempo integral estão nas empresas. Fonte: Valor Econômico - 06/07/22