A USP se mantém, há muitos anos,
entre as 100 universidades mais influentes do planeta. O conhecimento produzido
é o que fundamenta o ensino de graduação e pós-graduação, conferindo alto nível
de excelência aos alunos formados aqui.
A USP transforma ciência em inovações e ações diretas para a sociedade, seja por meio da geração de novas empresas, ou por influência sobre estruturas de poder e de gestão pública, com a participação de uspianos em cargos de chefia em instâncias governamentais em vários níveis. O que não é imediatamente aplicado, contribui para formar a base do conhecimento científico nacional e mundial e para os fundamentos das aplicações do futuro.
Segundo dados do WeR_USP, desde 2012, a Universidade de São Paulo publicou 20 mil artigos em média a cada ano, o que se desdobra, nesta década, em mais de 200 mil artigos científicos. Como no mundo estima-se que tenham sido publicados, entre 2008 e 2018, cerca de dois milhões de artigos, podemos estimar que a USP contribuiu, em uma década, com 10% da ciência mundial. Se olharmos as teses produzidas num período parecido, são em média 3.500 dissertações de mestrado e três mil teses de doutorado por ano. Portanto, uma década nesse ritmo deve ter gerado cerca de 60 mil teses e dissertações.
Quando olhamos esses números, não há como não
pensar sobre o que fazer com tanto conhecimento. Pode-se ir mais além e
perguntar: o que e como fazer com os 200 mil trabalhos científicos e as 60 mil
teses e dissertações que serão ainda produzidos até 2030? Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 21/07/22
A USP transforma ciência em inovações e ações diretas para a sociedade, seja por meio da geração de novas empresas, ou por influência sobre estruturas de poder e de gestão pública, com a participação de uspianos em cargos de chefia em instâncias governamentais em vários níveis. O que não é imediatamente aplicado, contribui para formar a base do conhecimento científico nacional e mundial e para os fundamentos das aplicações do futuro.
Segundo dados do WeR_USP, desde 2012, a Universidade de São Paulo publicou 20 mil artigos em média a cada ano, o que se desdobra, nesta década, em mais de 200 mil artigos científicos. Como no mundo estima-se que tenham sido publicados, entre 2008 e 2018, cerca de dois milhões de artigos, podemos estimar que a USP contribuiu, em uma década, com 10% da ciência mundial. Se olharmos as teses produzidas num período parecido, são em média 3.500 dissertações de mestrado e três mil teses de doutorado por ano. Portanto, uma década nesse ritmo deve ter gerado cerca de 60 mil teses e dissertações.