Quando se pensa em assistir a
um filme em 3D no cinema, o óculos vermelho e azul vem automaticamente à mente.
O mesmo vale para jogos que utilizam os óculos de Realidade Virtual para
passarem uma ideia de tridimensionalidade. Mas, quando se trata de telepresença,
o Google possui o Projeto
Starline. Esse sistema consiste na possibilidade de realizar
reuniões, chamadas e encontros à distância sem a necessidade de utilizar nenhum
aparelho ocular.
“Ele é extremamente realista porque, quando você está olhando para uma tela normal, você percebe que aquela imagem, na verdade, é bidimensional. Mesmo no cinema 3D, você percebe a tridimensionalidade, se você move a cabeça não muda o ângulo pelo qual você vê aquela pessoa, então você continua percebendo que aquilo é artificial. A diferença ao fazer esse sistema é que, se você mover a cabeça, você vê a pessoa por outros ângulos como no mundo real, como se ela de fato estivesse sentada à sua frente. Esse é o grande truque, mas, para fazer isso, precisa de muita tecnologia”, comenta o professor Romero Tori, da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador do Interlab, o Laboratório de Tecnologias Interativas da Poli. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 14/12/22
“Ele é extremamente realista porque, quando você está olhando para uma tela normal, você percebe que aquela imagem, na verdade, é bidimensional. Mesmo no cinema 3D, você percebe a tridimensionalidade, se você move a cabeça não muda o ângulo pelo qual você vê aquela pessoa, então você continua percebendo que aquilo é artificial. A diferença ao fazer esse sistema é que, se você mover a cabeça, você vê a pessoa por outros ângulos como no mundo real, como se ela de fato estivesse sentada à sua frente. Esse é o grande truque, mas, para fazer isso, precisa de muita tecnologia”, comenta o professor Romero Tori, da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador do Interlab, o Laboratório de Tecnologias Interativas da Poli. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 14/12/22