Sonho de
muitos brasileiros, conquistar um diploma universitário costumava significar a
entrada em posições privilegiadas no mercado de trabalho. No entanto, nos
últimos anos, a valiosa graduação deixou de ser sinônimo de emprego garantido
no País. Considerando isso, em dezembro de 2022, a Fragomen, uma das maiores
empresas de imigração do mundo, divulgou que o total de pedidos de vistos de emprego e
residência em outro país superou o registrado em 2020, antes da pandemia do
novo coronavírus. A
busca por oportunidades em países da Europa ou nos Estados Unidos levou jovens
formados a aderirem ao fenômeno que especialistas classificam como “fuga de
cérebros” ou “brain drain”, termo em inglês. Em linhas gerais, o
fenômeno é mundial e consiste na saída de profissionais qualificados de países
menos desenvolvidos em busca de melhores condições de emprego e renda. Os
motivos por trás do movimento de migração variam de tempos em tempos. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP – 26/01/23