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23 abril 2018
19 abril 2018
Emerald oferece capacitação sobre como publicar em periódicos internacionais
Todo cientista deseja divulgar seus resultados após longos períodos de pesquisa, mas nem sempre o processo de submissão e publicação em um periódico é fácil, tanto para iniciantes, quanto para os mais experientes. Com o objetivo de apoiar pesquisadores brasileiros na tarefa de publicar em revistas científicas internacionais, a editora Emerald realizará duas sessões online do treinamento “Guia para Publicar”. A primeira conferência será 15/08, às 19h.
O curso é gratuito, aberto à comunidade acadêmica e com direito à certificado. Para participar, é necessário solicitar inscrição na área de treinamentos do Portal de Periódicos da CAPES. As orientações serão ministradas por Andre Jun, mestre em Ciências e gerente editorial da Emerald. As apresentações serão sempre às 19h, com as seguintes abordagens:
15/08 Como participar do diálogo nas revistas- O que é diálogo dentro das revistas científicas?
:: Como dialogar com os colegas e as revistas onde publicam
:: Dicas práticas sobre congressos científicos enquanto ferramentas para participar desses diálogos
19/09 O resumo estruturado e a qualidade da escrita- O que é resumo estruturado?
:: O que é um texto bem escrito?
:: A importância da estrutura e da boa redação para o seu texto
:: Dicas práticas de como estruturar seu texto e aprimorá-lo
Como se inscrever: para fazer a inscrição e participar dos treinamentos, siga os passos:
:: Faça login no Meu Espaço (caso ainda não possua identificação, faça o seu cadastro clicando em “Novo usuário”)
:: Entre na área de Treinamentos do Portal de Periódicos
:: Na lista de capacitações disponíveis, selecione o curso de seu interesse
:: Clique em “Solicitar inscrição”
:: Acompanhe pelo e-mail cadastrado as orientações para participar do curso
Conteúdo da Emerald no Portal de Periódicos
Por meio do Portal de Periódicos da CAPES, usuários da comunidade acadêmica brasileira têm acesso a mais de 300 revistas científicas indexadas no Qualis, no JCR e no Scopus. A coleção é multidisciplinar, abrangendo diversas áreas do conhecimento, como economia, finanças, educação, ciência da informação, biblioteconomia, marketing, logística e administração. Os títulos são revisados pelo sistema duplo-cego por pares, em que o revisor não sabe a identidade do autor e vice-versa.
O curso é gratuito, aberto à comunidade acadêmica e com direito à certificado. Para participar, é necessário solicitar inscrição na área de treinamentos do Portal de Periódicos da CAPES. As orientações serão ministradas por Andre Jun, mestre em Ciências e gerente editorial da Emerald. As apresentações serão sempre às 19h, com as seguintes abordagens:
15/08 Como participar do diálogo nas revistas- O que é diálogo dentro das revistas científicas?
:: Como dialogar com os colegas e as revistas onde publicam
:: Dicas práticas sobre congressos científicos enquanto ferramentas para participar desses diálogos
19/09 O resumo estruturado e a qualidade da escrita- O que é resumo estruturado?
:: O que é um texto bem escrito?
:: A importância da estrutura e da boa redação para o seu texto
:: Dicas práticas de como estruturar seu texto e aprimorá-lo
Como se inscrever: para fazer a inscrição e participar dos treinamentos, siga os passos:
:: Faça login no Meu Espaço (caso ainda não possua identificação, faça o seu cadastro clicando em “Novo usuário”)
:: Entre na área de Treinamentos do Portal de Periódicos
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:: Clique em “Solicitar inscrição”
:: Acompanhe pelo e-mail cadastrado as orientações para participar do curso
Conteúdo da Emerald no Portal de Periódicos
Por meio do Portal de Periódicos da CAPES, usuários da comunidade acadêmica brasileira têm acesso a mais de 300 revistas científicas indexadas no Qualis, no JCR e no Scopus. A coleção é multidisciplinar, abrangendo diversas áreas do conhecimento, como economia, finanças, educação, ciência da informação, biblioteconomia, marketing, logística e administração. Os títulos são revisados pelo sistema duplo-cego por pares, em que o revisor não sabe a identidade do autor e vice-versa.
Especialistas propõem mais transparência na atribuição de autoria de papers
Especialistas propõem estratégias para garantir o reconhecimento justo de todos os que contribuíram para a elaboração de um artigo científico
Um painel de especialistas e editores de periódicos, reunido pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, divulgou um conjunto de recomendações para melhorar a transparência na atribuição de autoria de artigos científicos. As orientações foram publicadas em fevereiro em um artigo na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) e sua principal novidade é a proposta de disseminar uma metodologia criada em 2014, capaz de reconhecer 14 diferentes tipos possíveis de contribuição que um indivíduo pode fazer a um paper, mesmo que a ajuda tenha sido pequena e seu responsável nem chegue a assinar o artigo. As categorias incluem escrita, coleta de dados, realização de experimentos, desenvolvimento de softwares ou algoritmos, administração do projeto, obtenção de recursos, entre outros (ver Pesquisa FAPESP nº 221). Denominado CRediT (Contributor Roles Taxonomy), esse sistema foi proposto por um consórcio de especialistas dos Estados Unidos e do Reino Unido e já começou a ser adotado por vários periódicos, como os da plataforma de revistas científicas PLOS, Cell, Neuron e American Journal of Human Genetics.
De acordo com o trabalho, não basta difundir a taxonomia.
Também é preciso garantir que as informações sobre todas as contribuições estejam disponíveis nos metadados de cada artigo, que são as descrições das informações-chave do paper capazes de orientar sua classificação. Complementarmente, sugere-se combinar essa estratégia ao uso do identificador Orcid (sigla para Open Researcher and Contributor ID), uma assinatura digital e individual de 16 números que permite distinguir a produção científica de cada pesquisador, sem risco de confundi-lo com um homônimo (ver Pesquisa FAPESP nº 238). A associação do CRediT com o ORCciD, de acordo com o grupo, ajudaria a recuperar de forma precisa e confiável o conjunto de contribuições de pesquisadores a publicações científicas, mesmo que eles não tenham sido incluídos no rol de autores. Essa combinação, contudo, requer novos desenvolvimentos, pois os dados da taxonomia do CRediT ainda não são transferíveis para os registros do Orcid. De acordo com o painel de especialistas, agências de fomento poderiam ajudar, exigindo ou estimulando o uso desses métodos nos projetos que financiam. Leia mais
Um painel de especialistas e editores de periódicos, reunido pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, divulgou um conjunto de recomendações para melhorar a transparência na atribuição de autoria de artigos científicos. As orientações foram publicadas em fevereiro em um artigo na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) e sua principal novidade é a proposta de disseminar uma metodologia criada em 2014, capaz de reconhecer 14 diferentes tipos possíveis de contribuição que um indivíduo pode fazer a um paper, mesmo que a ajuda tenha sido pequena e seu responsável nem chegue a assinar o artigo. As categorias incluem escrita, coleta de dados, realização de experimentos, desenvolvimento de softwares ou algoritmos, administração do projeto, obtenção de recursos, entre outros (ver Pesquisa FAPESP nº 221). Denominado CRediT (Contributor Roles Taxonomy), esse sistema foi proposto por um consórcio de especialistas dos Estados Unidos e do Reino Unido e já começou a ser adotado por vários periódicos, como os da plataforma de revistas científicas PLOS, Cell, Neuron e American Journal of Human Genetics.
De acordo com o trabalho, não basta difundir a taxonomia.
Também é preciso garantir que as informações sobre todas as contribuições estejam disponíveis nos metadados de cada artigo, que são as descrições das informações-chave do paper capazes de orientar sua classificação. Complementarmente, sugere-se combinar essa estratégia ao uso do identificador Orcid (sigla para Open Researcher and Contributor ID), uma assinatura digital e individual de 16 números que permite distinguir a produção científica de cada pesquisador, sem risco de confundi-lo com um homônimo (ver Pesquisa FAPESP nº 238). A associação do CRediT com o ORCciD, de acordo com o grupo, ajudaria a recuperar de forma precisa e confiável o conjunto de contribuições de pesquisadores a publicações científicas, mesmo que eles não tenham sido incluídos no rol de autores. Essa combinação, contudo, requer novos desenvolvimentos, pois os dados da taxonomia do CRediT ainda não são transferíveis para os registros do Orcid. De acordo com o painel de especialistas, agências de fomento poderiam ajudar, exigindo ou estimulando o uso desses métodos nos projetos que financiam. Leia mais
Pesquisas em inovação desenvolvidas na USP
Inovar é criar um produto ou um processo que seja novo para o mercado ou para a empresa, utilizando nova tecnologia. A inovação é um poderoso aliado para as empresas conseguirem maior competitividade tanto no mercado nacional como no internacional.
O Brasil ocupa baixas posições quando o assunto é inovação. De acordo com uma lista divulgada pela Forbes, das 2 mil maiores empresas do mundo, apenas 1% é brasileira.
A Rádio USP fez uma série de reportagens falando das pesquisas em inovação que são desenvolvidas na Universidade de São Paulo, e quais os motivos para nossas empresas estarem no fim da fila.
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Agricultura 4.0 traz inovação ao campo
Agricultura 4.0 traz inovação ao campo
Nos últimos cinco anos, o agronegócio tem utilizado cada vez menos mão de obra, sobretudo a informal. Isso se deve à incorporação de novas tecnologias no campo, mais intensivas e que ampliaram a produtividade. Sérgio Marcus Barbosa, engenheiro agrônomo, gerente executivo da ESALQTec, a Incubadora Tecnológica da USP, falou sobre os avanços que a tecnologia está levando à agricultura.
O Brasil sempre aplicou tecnologia a esta área, mas, com um uso intensivo nos últimos três anos, a agricultura atual vem sendo chamada de “agricultura 4.0”. O engenheiro destaca a conectividade que agora existe no campo e envolve mecanismos como a robótica, o uso de drones e de veículos autônomos.
Barbosa lista algumas das várias vantagens com o uso de tecnologia. Existe agora uma maior qualificação no campo, além de maior produtividade, com menor dano às plantações. O uso de drones, por exemplo, possibilita monitorar pragas, a deficiência hídrica e falhas no plantio, tudo isso sem uma passagem de equipamentos pesados pelas culturas, além do baixo custo do instrumento. A tecnologia permite ainda saber, de acordo com as previsões climáticas, qual a quantidade de produção esperada.
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Inovar e empreender devem ser constantes, diz diretor da Fapesp
Para Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), eventos como o sétimo Seminário Sobre Rotas Tecnológicas são importantes para identificar os caminhos que a inovação deve seguir.
Além disso, Pacheco conta que a Fapesp apoia a inovação tecnológica desde 1995, com o programa Parceria para a Inovação Tecnológica (Pite). “Está crescendo a demanda e a qualidade dos projetos já existentes.” Leia mais
Open Access 2020: iniciativa para a transformação das revistas científicas em revistas de acesso aberto
OA2020 é uma iniciativa baseada na Declaração de Berlim sobre acesso aberto ao conhecimento em ciências e humanidades, que foi adotada por mais de 560 instituições signatárias. Com base na Declaração de Missão de 2013, o OA2020 visa acelerar a transição para o acesso aberto, transformando o atual corpus de periódicos científicos de seu atual sistema de assinatura de acesso aberto.
O Open Access 2020 é uma iniciativa internacional que visa acelerar a transformação de periódicos acadêmicos sob assinatura em periódicos de acesso aberto. Os princípios desta iniciativa foram discutidos e acordados na Conferência de Berlim, de 8 a 9 de dezembro de 2015, e materializados em uma manifestação de interesse, que já foi endossada por numerosas organizações acadêmicas internacionais.
Nos últimos 10 a 15 anos, o acesso aberto tornou-se uma visão compartilhada por muitos, se não pela maioria dos conselhos de pesquisa nacionais e internacionais em todo o mundo. O acesso aberto como princípio está muito bem estabelecido no discurso internacional sobre políticas de pesquisa; No entanto, o acesso aberto como uma prática ainda não transformou o tradicional sistema de publicação baseado em assinaturas, tão vigoroso e próspero como sempre, apesar de suas restrições inerentes ao acesso e uso, e seu notável afastamento do potencial de um web-site. Baseado no sistema de publicação.
O objetivo converter revistas de assinatura de revistas de acesso aberto, reorientação de fundos de subscrição de gastos existente acesso aberto financiar os serviços essenciais que os editores fornecem para a comunicação acadêmica, ou seja, a administração da revisão por pares, edição e disseminação do artigo de acesso aberto. O OA2020 permitiria uma transformação ordenada do atual sistema de publicação, uma vez que as interrupções afetariam apenas os fluxos de caixa subjacentes, em vez do próprio processo de publicação ou das funções dos periódicos e editores. O bônus é o acesso aberto aos resultados da pesquisa desde o momento de sua publicação.
O Open Access 2020 é uma iniciativa internacional que visa acelerar a transformação de periódicos acadêmicos sob assinatura em periódicos de acesso aberto. Os princípios desta iniciativa foram discutidos e acordados na Conferência de Berlim, de 8 a 9 de dezembro de 2015, e materializados em uma manifestação de interesse, que já foi endossada por numerosas organizações acadêmicas internacionais.
Nos últimos 10 a 15 anos, o acesso aberto tornou-se uma visão compartilhada por muitos, se não pela maioria dos conselhos de pesquisa nacionais e internacionais em todo o mundo. O acesso aberto como princípio está muito bem estabelecido no discurso internacional sobre políticas de pesquisa; No entanto, o acesso aberto como uma prática ainda não transformou o tradicional sistema de publicação baseado em assinaturas, tão vigoroso e próspero como sempre, apesar de suas restrições inerentes ao acesso e uso, e seu notável afastamento do potencial de um web-site. Baseado no sistema de publicação.
O objetivo converter revistas de assinatura de revistas de acesso aberto, reorientação de fundos de subscrição de gastos existente acesso aberto financiar os serviços essenciais que os editores fornecem para a comunicação acadêmica, ou seja, a administração da revisão por pares, edição e disseminação do artigo de acesso aberto. O OA2020 permitiria uma transformação ordenada do atual sistema de publicação, uma vez que as interrupções afetariam apenas os fluxos de caixa subjacentes, em vez do próprio processo de publicação ou das funções dos periódicos e editores. O bônus é o acesso aberto aos resultados da pesquisa desde o momento de sua publicação.
'Nature' cria prêmios para reconhecer a presença de mulheres na ciência
Começaram na semana passada as inscrições para o prêmio Nature Research Awards for Inspiring Science and Innovating Science, uma iniciativa que reconhecerá pesquisadoras e organizações que defendam o avanço da igualdade de gênero na comunidade científica.
O prêmio, organizado pela revista científica Nature em parceria com a empresa de cosméticos Estée Lauder Companies, é dividido em duas categorias.
A primeira delas é o Inspiring Science Award, que premiará pesquisadoras que concluíram o PhD nos últimos dez anos e se destacaram por suas descobertas excepcionais. Essas cientistas devem ser indicadas por colegas do próprio Instituto e podem se dedicar a qualquer área do conhecimento.
Já a segunda categoria, o Innovating Science Award, reconhecerá pesquisadoras ou organizações que liderem iniciativas que aumentam o interesse por ciência, tecnologia, engenharia e matemática entre meninas e jovens mulheres. A inscrição para essa categoria pode ser feita pela própria pesquisadora ou organização.
Leia mais:
“Isso sustenta a nossa crença de que apoiar desde cedo o interesse em ciência, tecnologia, engenharia e matemática mundialmente é um passo crucial para o crescimento sustentável da representação feminina nesses assuntos”, afirma a revista, que aceitará indicações de cientistas em todo o mundo.
As inscrições começaram no dia nove de abril podem ser realizadas até 11 de junho. Dez indicadas de cada categoria serão anunciadas no dia 24 de julho e cinco finalistas serão apresentadas em quatro de setembro. O anúncio das vencedoras ocorrerá entre outubro e novembro.
As cientistas e organizações que ganharem os prêmios terão US$ 10.000 para investir em suas pesquisas e US$ 5.200 para divulgá-las.
Mais informações sobre os critérios e as etapas de todo o processo podem ser consultadas no site da publicação.
18 abril 2018
Treinamentos online no uso do Portal da Capes
A Capes oferece, gratuitamente, treinamentos online no uso do Portal de Periódicos a todos os usuários de graduação e pós-graduação das instituições participantes. Os treinamentos são realizados todos os dias, em turnos diferentes, e oferecidos por área do conhecimento. São várias possibilidades à disposição dos usuários do Portal! Além de aprender sobre os tipos de busca e outros serviços disponíveis, os participantes assistem aos treinamentos ministrados por representantes das editoras e sociedades científicas com as quais a Capes assina os conteúdos. http://www.periodicos.capes.gov.br/
É necessário fazer login no “MEU ESPAÇO” para verificar os treinamentos com inscrições abertas. Havendo vaga, basta clicar e solicitar a inscrição no treinamento desejado. Caso o usuário não possua cadastro na área indicada, deve fazer um clicando em “Novo usuário”. Após a identificação, é essencial retornar à página de “Treinamentos” para fazer a escolha.
Em caso de dúvida, procure a biblioteca mais próxima para obter orientações.Conheça três conteúdos especializados em matemática disponíveis no Portal de Periódicos
A matemática está presente em todos os lugares. De modo amplo, é só olhar ao redor e perceber que tudo gira em torno de números, medidas, figuras geométricas e outros conceitos inerentes à disciplina. Numa abordagem mais específica, o conhecimento matemático tem uma relação estreita com a ciência, a tecnologia e o contexto social. É por isso que especialistas da área estão sempre submersos em pesquisas.
:: JSTOR Mathematics & Statistics
:: MathSci (AMS)
O Portal de Periódicos da CAPES tem em seu acervo várias bases de dados e revistas científicas diretamente ligadas à matemática, além de conteúdos correlacionados. Entre as plataformas, estão a European Mathematical Society (EMS), JSTOR Math & Stats e American Mathematical Society (AMS).
O Brasil registra 59 programas de pós-graduação voltados à matemática/probabilidade e estatística, de acordo com os dados de 2016 do Sistema de Informações Georreferenciadas da CAPES (GEOCAPES). A busca por aprimoramento explica a notoriedade que o setor vem conquistando. Tanto que, em janeiro de 2018, a União Matemática Internacional (International Mathematical Union – IMU) aprovou a entrada do Brasil no Grupo 5, que reúne as nações mais desenvolvidas em pesquisa matemática.
Além do Brasil, outros dez países integram a elite da matemática mundial: Alemanha, Canadá, China, Estados Unidos, França, Israel, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia. Os países são divididos em cinco categorias por ordem de excelência na lista criada pela União Matemática Internacional. O Brasil ingressou em 1954 como membro do Grupo 1, foi promovido ao Grupo 2 em 1978, ao Grupo 3, em 1981, e ao Grupo 4 em 2005.
O acesso ao conteúdo especializado por meio do Portal de Periódicos contribui para o fomento da pesquisa e da produção científica brasileira na área. Conheça três bases de dados disponíveis:
:: European Mathematical Society (EMS):: JSTOR Mathematics & Statistics
:: MathSci (AMS)
16 abril 2018
Aprenda a escrever legendas para as suas figuras
Embora os padrões para a escrita de legendas para seus números variem de periódico para periódico, existem alguns princípios comuns que podem ajudar a garantir clareza.
As figuras são instrumentais para transmitir seus resultados, mas podem ser inescrutáveis sem uma lenda eficaz. Embora os padrões de escrita de legendas variem de periódico para periódico, existem alguns princípios comuns que podem ajudar a garantir clareza.
Em geral, o conteúdo de uma legenda deve possibilitar que o leitor interprete e compreenda o significado de uma figura sem ler o texto principal. Devido a essa necessidade de ser independente do resto do texto, a estrutura de uma legenda pode ser um pouco parecida com a de um artigo reduzido, incluindo um título e descrições curtas dos métodos e dos resultados. A seguir estão os componentes que devem ser incluídos na legenda da figura.
Quatro características de uma boa legenda de figura:
1. Título: Um breve título que se aplica à figura inteira, incluindo todos os painéis
O título pode ser descritivo, indicando o tipo de experimento (por exemplo, “Análise de citometria de fluxo de células expressando US6”), ou declarativo, afirmando o achado geral (por exemplo, “A proteína viral US6 diminui a expressão da superfície do MHC I ”). Em alguns casos, este título pode ser parcial ou totalmente retirado de um subtítulo na seção de resultados do trabalho.
2. Materiais e métodos: Uma descrição das técnicas utilizadas
Esta descrição pode incluir o tipo de célula ou modelo animal, as condições / tratamentos testados, o (s) controle (s) utilizado (s), os testes laboratoriais e estatísticos aplicados e o número de repetições. Essa informação deve ser limitada ao que é absolutamente necessário para entender a figura sem se referir à seção de métodos do artigo. No entanto, em certos casos, como em manuscritos da Nature com uma seção de métodos, os editores de revistas podem solicitar que essas informações não sejam detalhadas nas legendas das figuras.
3. Resultados: Uma declaração dos resultados que podem ser obtidos a partir da figura particular
A profundidade desse componente pode variar não apenas entre os trabalhos, mas também entre os periódicos. De fato, se o título for declarativo, uma explicação adicional dos dados pode ser desnecessária no corpo da legenda. Os valores de P e o tamanho da amostra, se aplicável, também devem ser incluídos.
4. Definições: Uma explicação das características na figura
Inclua uma explicação de todos os símbolos, padrões, linhas, cores, abreviaturas não padrão, barras de escala e barras de erro (desvio padrão ou erro padrão), bem como quaisquer outros recursos potencialmente não intuitivos, na própria figura. Essas definições podem excluir aspectos já descritos na figura real, como em uma chave que acompanha um gráfico ou esquema.
Livro Verde da IUPAC está disponível em Português
SBQ e Sociedade Portuguesa de Química editam, pela primeira vez em Português, padronização da nomenclatura da Físico-Química
Estudantes, professores e pesquisadores já podem ter acesso à nomenclatura oficial da Físico-Química em Português. O livro “Grandezas, Unidades e Símbolos em Físico-Química”, conhecido como o “Livro Verde” da IUPAC, foi traduzido para o Português e está disponível para download no site da SBQ (http://www.sbq.org.br/livroverde/). O trabalho de tradução da terceira edição do original em Inglês foi coordenado pelo professor Romeu Cardozo Rocha Filho (UFSCar) em parceria com o professor Rui Fausto (Universidade de Coimbra), em uma parceria entre a SBQ e a Sociedade Portuguesa de Química.
Em formato e-book, com 272 páginas, e com a perspectiva de uma edição interativa no futuro, o Livro Verde é o primeiro lançamento da EditSBQ em 2018. Trata-se de uma compilação dos nomes, símbolos e unidades recomendados para grandezas físico-químicas.
“Essa ideia me interessou muito porque testemunho, há décadas, a confusão conceitual causada por terminologias desleixadas”, afirma o professor Fernando Galembeck (Unicamp), um dos catalisadores desse trabalho. “O Livro Verde guia professores e estudantes brasileiros no uso de uma linguagem organizada e uniforme, o que facilita a compreensão e o uso de conceitos, além dos contatos, colaborações e interações em pesquisa e na vida profissional. Esta é uma grande preocupação da IUPAC e suas afiliadas, como a SBQ. O trabalho com a SPQ certamente contribuirá para que esta linguagem se estenda a todos os países de língua portuguesa, em um processo de consolidação necessário, desejável e por vezes difícil.”
“Em geral, os nomes e símbolos recomendados para as diferentes grandezas estão de acordo com os recomendados pela ISO (Organização Internacional de Normalização) e pela IUPAP (União Internacional de Física Pura e Aplicada)”, explica Rocha, que dedicou horas intensas nos últimos três anos para este trabalho. “Além de extensas listas de nomes, símbolos e unidades de grandezas de diferentes áreas da físico-química ou a ela relacionadas, também constam recomendações sobre como grafar corretamente os símbolos de grandezas e os de unidades de medida, para que possam ser distinguidos. Estão também incluídas tabelas de valores de constantes fundamentais, fatores de conversão e de algumas propriedades de partículas, elementos e nuclídeos.”
Para Fausto, o Livro Verde é uma ferramenta de trabalho de grande importância para quem trabalha nos domínios da Físico-Química. “A existência de uma versão do livro em língua portuguesa era uma aspiração da comunidade científica há muito tempo e é uma grande satisfação vê-lo concluído”, declarou ao Boletim SBQ. Segundo ele, os trabalhos decorreram, sem que fosse necessário perder muito tempo com aspectos formais, como quase sempre acontece quando várias instituições e pessoas se envolvem numa tarefa comum. “O clima de grande confiança e estima recíproca que acompanhou este trabalho foi a pedra-de-toque facilitadora que o tornou possível”, afirmou. “Agora é esperar pelas reações dos colegas portugueses e brasileiros que irão fazer uso do manual, desejando que nos ajudem a melhorá-lo para uma nova edição que surgirá no devido tempo.”
13 abril 2018
Plataforma de Métricas e Indicadores Científicos
Pesquisador: analise seu desempenho e impacto de pesquisa, compare com outros pesquisadores, acompanhe tendências em sua área, descubra potenciais colaboradores, visualize seu perfil na Plataforma de Métricas e Indicadores Científicos SciVal (Elsevier).
Basta registrar-se e iniciar as atividades: https://www.scival.com.
Por meio de IP de computador autorizado USP, toda a comunidade da Universidade de São Paulo tem acesso ao SciVal.
Em caso de dúvida, procure a Biblioteca da sua Unidade ou entre em contato com a equipe do Departamento Técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBiUSP). http://www.sibi.usp.br.
Basta registrar-se e iniciar as atividades: https://www.scival.com.
Por meio de IP de computador autorizado USP, toda a comunidade da Universidade de São Paulo tem acesso ao SciVal.
Em caso de dúvida, procure a Biblioteca da sua Unidade ou entre em contato com a equipe do Departamento Técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBiUSP). http://www.sibi.usp.br.
Exposição fotográfica “Visões da Ciência" - 3ª edição
Estão abertas, até 16 de abril de 2018, as inscrições para a terceira edição da exposição fotográfica Visões da Ciência, da Escola Superior Luiz de Queiroz (Esalq) da USP. O tema da edição deste ano é A fotografia como meio de divulgação científica.
Exposição Fotográfica Visões da Ciência
Data de inscrição: de 5 de março a 16 de abril de 2018
Local: Av. Pádua Dias, 11 - Agronomia - Piracicaba - SP
Inscrições: http://www.esalq.usp.br/
Abertura da Exposição: 3 de junho de 2018
A mostra apresenta trabalhos fotográficos, de amadores e profissionais, que retratam experimentos em laboratório ou em campo, registros em microscópio óptico ou eletrônico, em salas de aulas e viagens didáticas, entre outros locais com paisagens, pessoas, animais, plantas e suas partes.
Segundo os organizadores, a proposta com a exposição é evidenciar a associação entre realidade e fotografia a partir da divulgação de conceitos tangíveis e intangíveis. As fotos serão apresentadas em expositores de vidros (1,75 m x 0,80 m) dispostos ao ar livre.
A exposição será aberta em 3 de junho nas dependências da Esalq.
Exposição Fotográfica Visões da Ciência
Data de inscrição: de 5 de março a 16 de abril de 2018
Local: Av. Pádua Dias, 11 - Agronomia - Piracicaba - SP
Inscrições: http://www.esalq.usp.br/
Abertura da Exposição: 3 de junho de 2018
12 abril 2018
A evolução das parcerias
A produção científica mundial e o quinhão de artigos resultantes de colaborações internacionais. Economista diz que a multiplicação das colaborações científicas internacionais começa a criar um sistema de inovação acima dos países
Em estudo publicado em janeiro na revista Scientometrics, um grupo liderado pelo economista Eduardo da Motta e Albuquerque, pesquisador do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Universidade Federal de Minas Gerais (Cedeplar-UFMG), mapeou o crescimento das colaborações científicas. Observou-se que o número de artigos publicados no mundo, indexados na base Web of Science, subiu de 1,2 milhão em 2000 para 2 milhões em 2015 e ao mesmo tempo a proporção de papers escritos por coautores de países diferentes mais que dobrou, indo de 10% do total em 2000 para 21% 15 anos mais tarde.
Como o Brasil se situa nesses fluxos?
Duas coisas puderam ser vistas. A primeira é que o Brasil, em 2015, integra um grupo de nações que tem em torno de 20% da produção científica em colaboração internacional, o que é razoável. Em 2000, essa porcentagem era de 14,7%. Esses índices dizem respeito a artigos em colaboração internacional que tem um brasileiro como primeiro autor. Outro dado é que a nossa produção nos conecta a 171 países. Estamos em 15º lugar no ranking de vínculos. Não temos um grau de internacionalização como o de países como Suécia, Holanda, mas estar ligado a 171 países é um ativo importantíssimo. O crescimento da produção científica brasileira, apesar de consistente, só tem sido suficiente para manter a distância da fronteira internacional. Temos que pensar em mecanismos de inserção mais ativa do país na ordem internacional e a ciência e a tecnologia podem liderar essa mudança. Seria construir um sistema de inovação para a fase de crescente internacionalização, capaz também de fortalecer o sistema internacional. Leia mais
Em estudo publicado em janeiro na revista Scientometrics, um grupo liderado pelo economista Eduardo da Motta e Albuquerque, pesquisador do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Universidade Federal de Minas Gerais (Cedeplar-UFMG), mapeou o crescimento das colaborações científicas. Observou-se que o número de artigos publicados no mundo, indexados na base Web of Science, subiu de 1,2 milhão em 2000 para 2 milhões em 2015 e ao mesmo tempo a proporção de papers escritos por coautores de países diferentes mais que dobrou, indo de 10% do total em 2000 para 21% 15 anos mais tarde.
Como o Brasil se situa nesses fluxos?
Duas coisas puderam ser vistas. A primeira é que o Brasil, em 2015, integra um grupo de nações que tem em torno de 20% da produção científica em colaboração internacional, o que é razoável. Em 2000, essa porcentagem era de 14,7%. Esses índices dizem respeito a artigos em colaboração internacional que tem um brasileiro como primeiro autor. Outro dado é que a nossa produção nos conecta a 171 países. Estamos em 15º lugar no ranking de vínculos. Não temos um grau de internacionalização como o de países como Suécia, Holanda, mas estar ligado a 171 países é um ativo importantíssimo. O crescimento da produção científica brasileira, apesar de consistente, só tem sido suficiente para manter a distância da fronteira internacional. Temos que pensar em mecanismos de inserção mais ativa do país na ordem internacional e a ciência e a tecnologia podem liderar essa mudança. Seria construir um sistema de inovação para a fase de crescente internacionalização, capaz também de fortalecer o sistema internacional. Leia mais
Cursos de comunicação científica serão apoiados
A FAPESP e o British Council lançaram uma nova chamada de propostas para apoiar a realização de cursos de curta duração voltados ao desenvolvimento de habilidades em comunicação científica para pesquisadores.
A oportunidade, lançada no âmbito do programa Researcher Connect, tem apoio do Newton Fund e é oferecida a outros estados brasileiros pelas FAPs que aderiram à chamada de propostas, em articulação com o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap).
Os cursos terão duração de três dias, com módulos de oito horas por dia, serão ministrados em inglês e treinarão grupos de, no mínimo, 20 pesquisadores de qualquer disciplina ou área multidisciplinar.
A composição dos cursos será aberta e pode ser customizada por cada instituição. Há oito opções de módulos, sendo um deles obrigatório: “Know your audience” (módulo obrigatório), “Abstracts”, “Academic Collaboration”, “Academic Writing”, “Digital Researcher”, “Effective E-mails”, “Persuasive Proposals” e “Presenting with Impact”.
Os cursos deverão ocorrer entre 6 de agosto de 2018 e 15 de março de 2019. Propostas para a chamada serão recebidas até 3 de junho de 2018.
A FAPESP e as demais FAPs participantes disponibilizarão até R$ 12,5 mil por curso.
Orientações específicas para proponentes de instituições do Estado de São Paulo estão disponíveis em www.fapesp.br/11659. Informações gerais sobre a submissão de propostas estão disponíveis em www.fapesp.br/11658. Fonte: Agência FAPESP
A Capes propõe revisão na avaliação da pós-graduação brasileira
Entidade formou comissão interdisciplinar para propor princípios que devem nortear a avaliação da Capes. Documento vai juntar-se com contribuições de outras entidades, instituições, coordenações, comissões e grupos de pesquisa
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) enviou à Comissão Especial de Acompanhamento do Programa Nacional de Pós-Graduação (PNPG) da Capes uma proposta para a discussão de um novo modelo de avaliação da Pós-Graduação no País. Pactuada durante o Fórum Permanente das Sociedades Científicas Associadas à SBPC – reunião ocorrida em março para definir estratégias de ação no campo da ciência, tecnologia, inovação e educação em 2018 –, a contribuição da entidade recebeu sugestões de diversos membros de seu corpo diretor, bem como de sociedades científicas afiliadas, e foi sistematizada por Comissão criada pelo Conselho da SBPC e coordenada pelo professor Carlos Alexandre Netto, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
O documento ressalta a importância dos 60 anos de trajetória dos cursos de pós-graduação e destaca a contribuição para o desenvolvimento científico e social que os mais de quatro mil programas de PG em atividade proporcionam ao País, sendo a grande maioria abrigada em universidades públicas e comunitárias.
Segundo a proposta, toda a comunidade reconhece que a institucionalização da avaliação dos programas de pós-graduação pela Capes foi um dos principais fatores que levaram ao crescimento da produção científica brasileira e ao sucesso da PG brasileira. Leia mais
Academia Brasileira de Ciência (ABC) produziu um documento com sugestões para aprimorar o processo de avaliação dos programas de pós-graduação do País, introduzido há mais de 40 anos. No documento, a entidade ressalta que a avaliação dos cursos de pós-graduação da Capes garantiu progressos extraordinários da ciência, na qualificação de recursos humanos e na capacitação de grupos de pesquisa de todo o Brasil. Leia mais
11 abril 2018
DataCite integrado ao ORCiD
Precisa fazer a citação de artigos na bibliografia da sua pesquisa? O DataCite permite localizar, identificar e citar conjuntos de dados de estudos. O site possui quase 11 milhões de registros, é integrado ao ORCID Initiative, além de permitir o uso do DOI (Digital Object Idenfier) nas buscas.
Dentre as entidades integradas à ORCID e seus registros está o DataCite, organização internacional sem fins lucrativos que permite localizar, identificar e citar os conjuntos de dados de pesquisa, desempenhando um papel de liderança global na promoção do uso de identificadores persistentes associados a dados e conjuntos de dados de pesquisa. Dessa forma, o DataCite:
:: Aumenta a aceitação dos dados da pesquisa como contribuições legítimas para o registro científico;
:: Fornece suporte ao arquivamento de dados, permitindo que sejam verificados e reutilizados em estudos futuros;
:: Apoia centros de dados (data publishers) fornecendo DOIs para conjuntos de dados, fluxos de trabalho e padrões;
:: Apoia editores de revistas, permitindo que os artigos de pesquisa sejam vinculados a dados / objetos subjacentes;
:: Apoia as agências de financiamento, ajudando-as a entender o alcance e o impacto do seu financiamento;
:: Estabelece acesso mais fácil a dados de pesquisa na Internet, por meio de sua interface de busca: https://search.datacite.org/
O principal meio para estabelecer acesso fácil a conjuntos de dados de pesquisa é atribuir identificadores persistentes como, por exemplo, o Digital Object Idenfier (DOI). O DataCite recomenda que os nomes DOI sejam exibidos como URLs vinculáveis e permanentes. Para tanto, mantém o DataCite DOI Fabrica e adota uma abordagem aberta para os identificadores, considerando outros sistemas e serviços que ajudam a alcançar seus objetivos.
Estabelecido como agência de registro global para dados de pesquisa em 2009, o DataCite foi formado por organizações de diversos países como Inglaterra, Alemanha, Dinamarca, França, Holanda, dentre outros.
Em 2017, o número de dados registrados só naquele ano ultrapassou a marca dos três milhões.
A integração entre DataCite e ORCID iniciou-se em 2015. Dessa forma, hoje as informações referentes aos conjuntos de dados de pesquisa que possuem DOI podem ser carregadas para o registro ORCiD, desde que a integração seja habilitada pelo pesquisador. Toda vez que um novo conjunto de dados for publicado, será automaticamente adicionado ao registro ORCiD do pesquisador. Fonte: Acontece | SIBiUSP
10 abril 2018
Conheça a USP em visitas monitoradas
Confira o calendário das visitas monitoradas que acontecerão nas unidades de ensino, museus e órgãos de integração da Universidade de São Paulo. A inscrição é gratuita e as vagas são limitadas. Observe as datas de inscrição e das visitas em nosso site http://goo.gl/bz5fQx.
USP terá Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho
Projeto Indicadores de Desempenho nas Universidades Estaduais Paulistas, apoiado pela FAPESP no âmbito do Programa Pesquisa em Políticas Públicas, tem como objetivo propor reformulação das métricas utilizadas atualmente pelas três universidades públicas estaduais paulistas até 2019.
As métricas a serem aprimoradas são as mesmas que alimentam rankings internacionais como o Times Higher Education (THE) ou o Academic Ranking of World Universities (ARWU). “Mas, para definir padrões de avaliação das universidades estaduais paulistas, é fundamental que se defina claramente qual o projeto institucional de cada uma delas, vis-à-vis o interesse de seus grupos de pesquisa”, recomendou José Goldemberg, presidente da FAPESP e ex-reitor da USP.
“Para implementar políticas eficazes e obter melhor visibilidade dos impactos da universidade em favor da sociedade precisamos de boas métricas”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, que também afirmou que existe parceria entre universidades e empresas, conforme demonstra o gráfico de co-autorias. Leia mais
“Para implementar políticas eficazes e obter melhor visibilidade dos impactos da universidade em favor da sociedade precisamos de boas métricas”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, que também afirmou que existe parceria entre universidades e empresas, conforme demonstra o gráfico de co-autorias. Leia mais
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