24 abril 2018
ICMBio lança o Atlas de Manguezais do Brasil
A publicação é resultado do Projeto Manguezais do Brasil (GEF/Mangue), implementado pelo Pnud, com o apoio do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), e coordenado pelo ICMBio
Os manguezais são um dos ecossistemas mais produtivos do planeta, e seu valor para a manutenção de bens e serviços é enorme, pois são importantes sequestradores e estocadores de carbono na biomassa e no solo. O Brasil é o segundo país em extensão de mangues, com aproximadamente 14 mil quilômetros quadrados ao longo do litoral do país, sendo que 87% desse universo está localizado dentro Unidades de Conservação. Essas e outras informações estão contidas no Atlas dos Manguezais do Brasil, lançado pelo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A publicação é resultado do Projeto Manguezais do Brasil (GEF/Mangue), implementado pelo Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento – Brasil (PNUD), com o apoio do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), e coordenado pela Diretoria de Ações Socioambientais e Consolidação Territorial de UCs (DISAT), do ICMBio. “Este trabalho contou com a contribuição dos diversos parceiros, entre servidores, pesquisadores e colaboradores que voluntariamente, contribuíram para o projeto demonstrando dedicação, integração e responsabilidade com os assuntos de conservação dos manguezais do Brasil”, afirma o presidente do ICMBio, Ricardo Soavinski.
O Atlas alerta que 25% dos manguezais em todo o Brasil foram destruídos desde o começo do século 20. A situação é particularmente séria nas regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, que apresentam um alto nível de fragmentação e onde estimativas recentes sugerem que cerca de 40% do que um dia foi uma extensão contínua de manguezais já não existe mais.
A implementação do Projeto Manguezais do Brasil foi proposta com o objetivo de melhorar a capacidade do Brasil de promover a efetiva conservação e uso sustentável dos recursos em ecossistemas manguezais tanto de áreas protegidas do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) quanto de áreas de preservação permanente.
O Atlas está disponível no formato digital, mas em breve o ICMBio deverá lançar a versão impressa. Acesse aqui
Portal de Periódicos não oferece mais suporte para acesso pelo Internet Explorer
A equipe técnica do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) comunica aos usuários que não há mais suporte disponível do Internet Explorer para acesso ao acervo da biblioteca virtual.
Isso ocorre porque, desde 2016, a Microsoft deixou de oferecer assistência às versões antigas do navegador, impossibilitando o usuário de promover correções necessárias para a segurança online. As atualizações corrigem vulnerabilidades que podem ser exploradas por vírus, malwares, spywares e outros tipos de ameaças. Com atualizações frequentes, o computador recebe proteção a ataques mal-intencionados, preservando os dados de quem acessa a web.
É importante fazer a atualização do navegador regularmente. Também é recomendado que os usuários adotem o hábito de buscar sempre as últimas versões do sistema operacional em uso. Com esses cuidados, é possível usufruir do conteúdo do Portal de Periódicos e de outras plataformas de pesquisa com tranquilidade. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
Isso ocorre porque, desde 2016, a Microsoft deixou de oferecer assistência às versões antigas do navegador, impossibilitando o usuário de promover correções necessárias para a segurança online. As atualizações corrigem vulnerabilidades que podem ser exploradas por vírus, malwares, spywares e outros tipos de ameaças. Com atualizações frequentes, o computador recebe proteção a ataques mal-intencionados, preservando os dados de quem acessa a web.
É importante fazer a atualização do navegador regularmente. Também é recomendado que os usuários adotem o hábito de buscar sempre as últimas versões do sistema operacional em uso. Com esses cuidados, é possível usufruir do conteúdo do Portal de Periódicos e de outras plataformas de pesquisa com tranquilidade. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
Embrapa lança plataforma digital com dados espaciais gerados pela pesquisa
Mapas de uso e cobertura das terras e de aptidão agrícola, zoneamentos e diagnósticos ambientais, levantamentos de solo, estimativas de degradação de pastagens, emissão de carbono e produção de água e muitos outros dados espaciais gerados pela pesquisa científica brasileira estão organizados e disponíveis ao público na plataforma Geoinfo – Infraestrutura de Dados Espaciais da Embrapa, que será lançada oficialmente no dia 24 de abril, durante as comemorações dos 45 anos da Empresa.
O acervo digital é inaugurado com 231 conjuntos de dados espaciais, base que irá aumentar à medida que novos resultados de pesquisa forem adicionados. A ocasião também marcará a adesão da Embrapa à Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (Inde), que unifica bases de informações espaciais produzidas em todo o País.
A plataforma Geoinfo oferece informações úteis para técnicos de diversas áreas e capazes de subsidiar ações de planejamento, gestão de recursos e elaboração de políticas públicas de diferentes setores. No âmbito da agricultura, os dados poderão contribuir, por exemplo, para o monitoramento da dinâmica de uso e cobertura das terras, para a avaliação da expansão das atividades agrícolas ou para compreender o impacto das mudanças climáticas sobre a produção de alimentos. Ao acessar o Geoinfo, o usuário pode pesquisar por palavra-chave, tema, região, instituição responsável, entre outras categorias, e fazer downloads dos dados de seu interesse.
Para os desenvolvedores da plataforma, a maior conquista foi organizar os dados gerados pela pesquisa e apresentá-los de forma amigável para que possam servir aos interessados. “Um desafio comum às instituições de pesquisa e desenvolvimento é organizar e compartilhar esse grande volume produzido de dados e informações geoespaciais de forma eficiente, que potencialize a sua utilização pela sociedade”, explica a especialista em gestão da informação da Embrapa Territorial (SP) Daniela Maciel, coordenadora do projeto. Leia mais
Espectrômetro de infravermelho que cabe em um chip
Elton Alisson | Agência FAPESP – Um dos instrumentos de pesquisa mais utilizados para identificar e analisar substâncias químicas, os espectrômetros de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR, na sigla em inglês) são volumosos, o que impossibilita seu uso em campo para detecção de compostos.
A fim de diminuir as dimensões do equipamento têm sido feitas diversas tentativas de desenvolver espectrômetros FTIR miniaturizados, que possam ser integrados a drones, telefones celulares e outros dispositivos, de modo a possibilitar a monitoração de gases de efeito estufa de forma remota, por exemplo. O custo de fabricação desses espectrômetros FTIR miniaturizados, contudo, ainda é alto, o que inviabiliza sua utilização em larga escala.
Para superar essas limitações, um grupo de pesquisadores do Laboratório de Pesquisa em Dispositivos (LPD) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em colaboração com colegas da University of California em San Diego, nos Estados Unidos, desenvolveram um espectrômetro FTIR baseado em fotônica de silício – a mesma tecnologia usada hoje para fabricação de chips de computadores, smartphones e outros dispositivos eletrônicos. Leia mais
23 abril 2018
Professional Communication Skills for Leaders
A Embaixada dos EUA, por meio do programa American English, disponibilizou de forma gratuita para download o Professional Communication Skills for Leaders (PCSL).
O material foi apresentando na 30ª Conferência da FAUBAI, sendo desenvolvido no contexto dos programas da American English e, depois de compilado e organizado, está disponível para acesso.
A estrutura do material permite que a aprendizagem do conteúdo seja feita de forma sequencial ou por módulos de interesse.
Por se tratar de um programa de ensino de língua inglesa, as atividades foram pensadas para serem executadas juntamente com um professor de inglês, mas o usuário com conhecimento na língua consegue se beneficiar com as atividades e podendo também organizar grupos de estudos.
As habilidades trabalhadas contribuem para o aperfeiçoamento em língua inglesas de alunos, servidores docentes e servidores técnicos-administrativos.
O material foi apresentando na 30ª Conferência da FAUBAI, sendo desenvolvido no contexto dos programas da American English e, depois de compilado e organizado, está disponível para acesso.
A estrutura do material permite que a aprendizagem do conteúdo seja feita de forma sequencial ou por módulos de interesse.
Por se tratar de um programa de ensino de língua inglesa, as atividades foram pensadas para serem executadas juntamente com um professor de inglês, mas o usuário com conhecimento na língua consegue se beneficiar com as atividades e podendo também organizar grupos de estudos.
As habilidades trabalhadas contribuem para o aperfeiçoamento em língua inglesas de alunos, servidores docentes e servidores técnicos-administrativos.
Saiba como não cair nas "fake news"
Cuidado com as fontes das informações, sempre verifique antes de citar, compartilhar ou divulgar as notícias da internet
Descubra tendências usando resultados de análise do Web of Science
Com base no lançamento do Web of Science do mês passado, otimizamos ainda mais o #UX com visualizações que são atualizadas quando você faz alterações de exibição e a nova funcionalidade que permite que você clique em uma visualização para ver os dados subjacentes.
19 abril 2018
Emerald oferece capacitação sobre como publicar em periódicos internacionais
Todo cientista deseja divulgar seus resultados após longos períodos de pesquisa, mas nem sempre o processo de submissão e publicação em um periódico é fácil, tanto para iniciantes, quanto para os mais experientes. Com o objetivo de apoiar pesquisadores brasileiros na tarefa de publicar em revistas científicas internacionais, a editora Emerald realizará duas sessões online do treinamento “Guia para Publicar”. A primeira conferência será 15/08, às 19h.
O curso é gratuito, aberto à comunidade acadêmica e com direito à certificado. Para participar, é necessário solicitar inscrição na área de treinamentos do Portal de Periódicos da CAPES. As orientações serão ministradas por Andre Jun, mestre em Ciências e gerente editorial da Emerald. As apresentações serão sempre às 19h, com as seguintes abordagens:
15/08 Como participar do diálogo nas revistas- O que é diálogo dentro das revistas científicas?
:: Como dialogar com os colegas e as revistas onde publicam
:: Dicas práticas sobre congressos científicos enquanto ferramentas para participar desses diálogos
19/09 O resumo estruturado e a qualidade da escrita- O que é resumo estruturado?
:: O que é um texto bem escrito?
:: A importância da estrutura e da boa redação para o seu texto
:: Dicas práticas de como estruturar seu texto e aprimorá-lo
Como se inscrever: para fazer a inscrição e participar dos treinamentos, siga os passos:
:: Faça login no Meu Espaço (caso ainda não possua identificação, faça o seu cadastro clicando em “Novo usuário”)
:: Entre na área de Treinamentos do Portal de Periódicos
:: Na lista de capacitações disponíveis, selecione o curso de seu interesse
:: Clique em “Solicitar inscrição”
:: Acompanhe pelo e-mail cadastrado as orientações para participar do curso
Conteúdo da Emerald no Portal de Periódicos
Por meio do Portal de Periódicos da CAPES, usuários da comunidade acadêmica brasileira têm acesso a mais de 300 revistas científicas indexadas no Qualis, no JCR e no Scopus. A coleção é multidisciplinar, abrangendo diversas áreas do conhecimento, como economia, finanças, educação, ciência da informação, biblioteconomia, marketing, logística e administração. Os títulos são revisados pelo sistema duplo-cego por pares, em que o revisor não sabe a identidade do autor e vice-versa.
O curso é gratuito, aberto à comunidade acadêmica e com direito à certificado. Para participar, é necessário solicitar inscrição na área de treinamentos do Portal de Periódicos da CAPES. As orientações serão ministradas por Andre Jun, mestre em Ciências e gerente editorial da Emerald. As apresentações serão sempre às 19h, com as seguintes abordagens:
15/08 Como participar do diálogo nas revistas- O que é diálogo dentro das revistas científicas?
:: Como dialogar com os colegas e as revistas onde publicam
:: Dicas práticas sobre congressos científicos enquanto ferramentas para participar desses diálogos
19/09 O resumo estruturado e a qualidade da escrita- O que é resumo estruturado?
:: O que é um texto bem escrito?
:: A importância da estrutura e da boa redação para o seu texto
:: Dicas práticas de como estruturar seu texto e aprimorá-lo
Como se inscrever: para fazer a inscrição e participar dos treinamentos, siga os passos:
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Conteúdo da Emerald no Portal de Periódicos
Por meio do Portal de Periódicos da CAPES, usuários da comunidade acadêmica brasileira têm acesso a mais de 300 revistas científicas indexadas no Qualis, no JCR e no Scopus. A coleção é multidisciplinar, abrangendo diversas áreas do conhecimento, como economia, finanças, educação, ciência da informação, biblioteconomia, marketing, logística e administração. Os títulos são revisados pelo sistema duplo-cego por pares, em que o revisor não sabe a identidade do autor e vice-versa.
Especialistas propõem mais transparência na atribuição de autoria de papers
Especialistas propõem estratégias para garantir o reconhecimento justo de todos os que contribuíram para a elaboração de um artigo científico
Um painel de especialistas e editores de periódicos, reunido pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, divulgou um conjunto de recomendações para melhorar a transparência na atribuição de autoria de artigos científicos. As orientações foram publicadas em fevereiro em um artigo na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) e sua principal novidade é a proposta de disseminar uma metodologia criada em 2014, capaz de reconhecer 14 diferentes tipos possíveis de contribuição que um indivíduo pode fazer a um paper, mesmo que a ajuda tenha sido pequena e seu responsável nem chegue a assinar o artigo. As categorias incluem escrita, coleta de dados, realização de experimentos, desenvolvimento de softwares ou algoritmos, administração do projeto, obtenção de recursos, entre outros (ver Pesquisa FAPESP nº 221). Denominado CRediT (Contributor Roles Taxonomy), esse sistema foi proposto por um consórcio de especialistas dos Estados Unidos e do Reino Unido e já começou a ser adotado por vários periódicos, como os da plataforma de revistas científicas PLOS, Cell, Neuron e American Journal of Human Genetics.
De acordo com o trabalho, não basta difundir a taxonomia.
Também é preciso garantir que as informações sobre todas as contribuições estejam disponíveis nos metadados de cada artigo, que são as descrições das informações-chave do paper capazes de orientar sua classificação. Complementarmente, sugere-se combinar essa estratégia ao uso do identificador Orcid (sigla para Open Researcher and Contributor ID), uma assinatura digital e individual de 16 números que permite distinguir a produção científica de cada pesquisador, sem risco de confundi-lo com um homônimo (ver Pesquisa FAPESP nº 238). A associação do CRediT com o ORCciD, de acordo com o grupo, ajudaria a recuperar de forma precisa e confiável o conjunto de contribuições de pesquisadores a publicações científicas, mesmo que eles não tenham sido incluídos no rol de autores. Essa combinação, contudo, requer novos desenvolvimentos, pois os dados da taxonomia do CRediT ainda não são transferíveis para os registros do Orcid. De acordo com o painel de especialistas, agências de fomento poderiam ajudar, exigindo ou estimulando o uso desses métodos nos projetos que financiam. Leia mais
Um painel de especialistas e editores de periódicos, reunido pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, divulgou um conjunto de recomendações para melhorar a transparência na atribuição de autoria de artigos científicos. As orientações foram publicadas em fevereiro em um artigo na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) e sua principal novidade é a proposta de disseminar uma metodologia criada em 2014, capaz de reconhecer 14 diferentes tipos possíveis de contribuição que um indivíduo pode fazer a um paper, mesmo que a ajuda tenha sido pequena e seu responsável nem chegue a assinar o artigo. As categorias incluem escrita, coleta de dados, realização de experimentos, desenvolvimento de softwares ou algoritmos, administração do projeto, obtenção de recursos, entre outros (ver Pesquisa FAPESP nº 221). Denominado CRediT (Contributor Roles Taxonomy), esse sistema foi proposto por um consórcio de especialistas dos Estados Unidos e do Reino Unido e já começou a ser adotado por vários periódicos, como os da plataforma de revistas científicas PLOS, Cell, Neuron e American Journal of Human Genetics.
De acordo com o trabalho, não basta difundir a taxonomia.
Também é preciso garantir que as informações sobre todas as contribuições estejam disponíveis nos metadados de cada artigo, que são as descrições das informações-chave do paper capazes de orientar sua classificação. Complementarmente, sugere-se combinar essa estratégia ao uso do identificador Orcid (sigla para Open Researcher and Contributor ID), uma assinatura digital e individual de 16 números que permite distinguir a produção científica de cada pesquisador, sem risco de confundi-lo com um homônimo (ver Pesquisa FAPESP nº 238). A associação do CRediT com o ORCciD, de acordo com o grupo, ajudaria a recuperar de forma precisa e confiável o conjunto de contribuições de pesquisadores a publicações científicas, mesmo que eles não tenham sido incluídos no rol de autores. Essa combinação, contudo, requer novos desenvolvimentos, pois os dados da taxonomia do CRediT ainda não são transferíveis para os registros do Orcid. De acordo com o painel de especialistas, agências de fomento poderiam ajudar, exigindo ou estimulando o uso desses métodos nos projetos que financiam. Leia mais
Pesquisas em inovação desenvolvidas na USP
Inovar é criar um produto ou um processo que seja novo para o mercado ou para a empresa, utilizando nova tecnologia. A inovação é um poderoso aliado para as empresas conseguirem maior competitividade tanto no mercado nacional como no internacional.
O Brasil ocupa baixas posições quando o assunto é inovação. De acordo com uma lista divulgada pela Forbes, das 2 mil maiores empresas do mundo, apenas 1% é brasileira.
A Rádio USP fez uma série de reportagens falando das pesquisas em inovação que são desenvolvidas na Universidade de São Paulo, e quais os motivos para nossas empresas estarem no fim da fila.
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Agricultura 4.0 traz inovação ao campo
Agricultura 4.0 traz inovação ao campo
Nos últimos cinco anos, o agronegócio tem utilizado cada vez menos mão de obra, sobretudo a informal. Isso se deve à incorporação de novas tecnologias no campo, mais intensivas e que ampliaram a produtividade. Sérgio Marcus Barbosa, engenheiro agrônomo, gerente executivo da ESALQTec, a Incubadora Tecnológica da USP, falou sobre os avanços que a tecnologia está levando à agricultura.
O Brasil sempre aplicou tecnologia a esta área, mas, com um uso intensivo nos últimos três anos, a agricultura atual vem sendo chamada de “agricultura 4.0”. O engenheiro destaca a conectividade que agora existe no campo e envolve mecanismos como a robótica, o uso de drones e de veículos autônomos.
Barbosa lista algumas das várias vantagens com o uso de tecnologia. Existe agora uma maior qualificação no campo, além de maior produtividade, com menor dano às plantações. O uso de drones, por exemplo, possibilita monitorar pragas, a deficiência hídrica e falhas no plantio, tudo isso sem uma passagem de equipamentos pesados pelas culturas, além do baixo custo do instrumento. A tecnologia permite ainda saber, de acordo com as previsões climáticas, qual a quantidade de produção esperada.
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Inovar e empreender devem ser constantes, diz diretor da Fapesp
Para Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), eventos como o sétimo Seminário Sobre Rotas Tecnológicas são importantes para identificar os caminhos que a inovação deve seguir.
Além disso, Pacheco conta que a Fapesp apoia a inovação tecnológica desde 1995, com o programa Parceria para a Inovação Tecnológica (Pite). “Está crescendo a demanda e a qualidade dos projetos já existentes.” Leia mais
Open Access 2020: iniciativa para a transformação das revistas científicas em revistas de acesso aberto
OA2020 é uma iniciativa baseada na Declaração de Berlim sobre acesso aberto ao conhecimento em ciências e humanidades, que foi adotada por mais de 560 instituições signatárias. Com base na Declaração de Missão de 2013, o OA2020 visa acelerar a transição para o acesso aberto, transformando o atual corpus de periódicos científicos de seu atual sistema de assinatura de acesso aberto.
O Open Access 2020 é uma iniciativa internacional que visa acelerar a transformação de periódicos acadêmicos sob assinatura em periódicos de acesso aberto. Os princípios desta iniciativa foram discutidos e acordados na Conferência de Berlim, de 8 a 9 de dezembro de 2015, e materializados em uma manifestação de interesse, que já foi endossada por numerosas organizações acadêmicas internacionais.
Nos últimos 10 a 15 anos, o acesso aberto tornou-se uma visão compartilhada por muitos, se não pela maioria dos conselhos de pesquisa nacionais e internacionais em todo o mundo. O acesso aberto como princípio está muito bem estabelecido no discurso internacional sobre políticas de pesquisa; No entanto, o acesso aberto como uma prática ainda não transformou o tradicional sistema de publicação baseado em assinaturas, tão vigoroso e próspero como sempre, apesar de suas restrições inerentes ao acesso e uso, e seu notável afastamento do potencial de um web-site. Baseado no sistema de publicação.
O objetivo converter revistas de assinatura de revistas de acesso aberto, reorientação de fundos de subscrição de gastos existente acesso aberto financiar os serviços essenciais que os editores fornecem para a comunicação acadêmica, ou seja, a administração da revisão por pares, edição e disseminação do artigo de acesso aberto. O OA2020 permitiria uma transformação ordenada do atual sistema de publicação, uma vez que as interrupções afetariam apenas os fluxos de caixa subjacentes, em vez do próprio processo de publicação ou das funções dos periódicos e editores. O bônus é o acesso aberto aos resultados da pesquisa desde o momento de sua publicação.
O Open Access 2020 é uma iniciativa internacional que visa acelerar a transformação de periódicos acadêmicos sob assinatura em periódicos de acesso aberto. Os princípios desta iniciativa foram discutidos e acordados na Conferência de Berlim, de 8 a 9 de dezembro de 2015, e materializados em uma manifestação de interesse, que já foi endossada por numerosas organizações acadêmicas internacionais.
Nos últimos 10 a 15 anos, o acesso aberto tornou-se uma visão compartilhada por muitos, se não pela maioria dos conselhos de pesquisa nacionais e internacionais em todo o mundo. O acesso aberto como princípio está muito bem estabelecido no discurso internacional sobre políticas de pesquisa; No entanto, o acesso aberto como uma prática ainda não transformou o tradicional sistema de publicação baseado em assinaturas, tão vigoroso e próspero como sempre, apesar de suas restrições inerentes ao acesso e uso, e seu notável afastamento do potencial de um web-site. Baseado no sistema de publicação.
O objetivo converter revistas de assinatura de revistas de acesso aberto, reorientação de fundos de subscrição de gastos existente acesso aberto financiar os serviços essenciais que os editores fornecem para a comunicação acadêmica, ou seja, a administração da revisão por pares, edição e disseminação do artigo de acesso aberto. O OA2020 permitiria uma transformação ordenada do atual sistema de publicação, uma vez que as interrupções afetariam apenas os fluxos de caixa subjacentes, em vez do próprio processo de publicação ou das funções dos periódicos e editores. O bônus é o acesso aberto aos resultados da pesquisa desde o momento de sua publicação.
'Nature' cria prêmios para reconhecer a presença de mulheres na ciência
Começaram na semana passada as inscrições para o prêmio Nature Research Awards for Inspiring Science and Innovating Science, uma iniciativa que reconhecerá pesquisadoras e organizações que defendam o avanço da igualdade de gênero na comunidade científica.
O prêmio, organizado pela revista científica Nature em parceria com a empresa de cosméticos Estée Lauder Companies, é dividido em duas categorias.
A primeira delas é o Inspiring Science Award, que premiará pesquisadoras que concluíram o PhD nos últimos dez anos e se destacaram por suas descobertas excepcionais. Essas cientistas devem ser indicadas por colegas do próprio Instituto e podem se dedicar a qualquer área do conhecimento.
Já a segunda categoria, o Innovating Science Award, reconhecerá pesquisadoras ou organizações que liderem iniciativas que aumentam o interesse por ciência, tecnologia, engenharia e matemática entre meninas e jovens mulheres. A inscrição para essa categoria pode ser feita pela própria pesquisadora ou organização.
Leia mais:
“Isso sustenta a nossa crença de que apoiar desde cedo o interesse em ciência, tecnologia, engenharia e matemática mundialmente é um passo crucial para o crescimento sustentável da representação feminina nesses assuntos”, afirma a revista, que aceitará indicações de cientistas em todo o mundo.
As inscrições começaram no dia nove de abril podem ser realizadas até 11 de junho. Dez indicadas de cada categoria serão anunciadas no dia 24 de julho e cinco finalistas serão apresentadas em quatro de setembro. O anúncio das vencedoras ocorrerá entre outubro e novembro.
As cientistas e organizações que ganharem os prêmios terão US$ 10.000 para investir em suas pesquisas e US$ 5.200 para divulgá-las.
Mais informações sobre os critérios e as etapas de todo o processo podem ser consultadas no site da publicação.
18 abril 2018
Treinamentos online no uso do Portal da Capes
A Capes oferece, gratuitamente, treinamentos online no uso do Portal de Periódicos a todos os usuários de graduação e pós-graduação das instituições participantes. Os treinamentos são realizados todos os dias, em turnos diferentes, e oferecidos por área do conhecimento. São várias possibilidades à disposição dos usuários do Portal! Além de aprender sobre os tipos de busca e outros serviços disponíveis, os participantes assistem aos treinamentos ministrados por representantes das editoras e sociedades científicas com as quais a Capes assina os conteúdos. http://www.periodicos.capes.gov.br/
É necessário fazer login no “MEU ESPAÇO” para verificar os treinamentos com inscrições abertas. Havendo vaga, basta clicar e solicitar a inscrição no treinamento desejado. Caso o usuário não possua cadastro na área indicada, deve fazer um clicando em “Novo usuário”. Após a identificação, é essencial retornar à página de “Treinamentos” para fazer a escolha.
Em caso de dúvida, procure a biblioteca mais próxima para obter orientações.Conheça três conteúdos especializados em matemática disponíveis no Portal de Periódicos
A matemática está presente em todos os lugares. De modo amplo, é só olhar ao redor e perceber que tudo gira em torno de números, medidas, figuras geométricas e outros conceitos inerentes à disciplina. Numa abordagem mais específica, o conhecimento matemático tem uma relação estreita com a ciência, a tecnologia e o contexto social. É por isso que especialistas da área estão sempre submersos em pesquisas.
:: JSTOR Mathematics & Statistics
:: MathSci (AMS)
O Portal de Periódicos da CAPES tem em seu acervo várias bases de dados e revistas científicas diretamente ligadas à matemática, além de conteúdos correlacionados. Entre as plataformas, estão a European Mathematical Society (EMS), JSTOR Math & Stats e American Mathematical Society (AMS).
O Brasil registra 59 programas de pós-graduação voltados à matemática/probabilidade e estatística, de acordo com os dados de 2016 do Sistema de Informações Georreferenciadas da CAPES (GEOCAPES). A busca por aprimoramento explica a notoriedade que o setor vem conquistando. Tanto que, em janeiro de 2018, a União Matemática Internacional (International Mathematical Union – IMU) aprovou a entrada do Brasil no Grupo 5, que reúne as nações mais desenvolvidas em pesquisa matemática.
Além do Brasil, outros dez países integram a elite da matemática mundial: Alemanha, Canadá, China, Estados Unidos, França, Israel, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia. Os países são divididos em cinco categorias por ordem de excelência na lista criada pela União Matemática Internacional. O Brasil ingressou em 1954 como membro do Grupo 1, foi promovido ao Grupo 2 em 1978, ao Grupo 3, em 1981, e ao Grupo 4 em 2005.
O acesso ao conteúdo especializado por meio do Portal de Periódicos contribui para o fomento da pesquisa e da produção científica brasileira na área. Conheça três bases de dados disponíveis:
:: European Mathematical Society (EMS):: JSTOR Mathematics & Statistics
:: MathSci (AMS)
16 abril 2018
Aprenda a escrever legendas para as suas figuras
Embora os padrões para a escrita de legendas para seus números variem de periódico para periódico, existem alguns princípios comuns que podem ajudar a garantir clareza.
As figuras são instrumentais para transmitir seus resultados, mas podem ser inescrutáveis sem uma lenda eficaz. Embora os padrões de escrita de legendas variem de periódico para periódico, existem alguns princípios comuns que podem ajudar a garantir clareza.
Em geral, o conteúdo de uma legenda deve possibilitar que o leitor interprete e compreenda o significado de uma figura sem ler o texto principal. Devido a essa necessidade de ser independente do resto do texto, a estrutura de uma legenda pode ser um pouco parecida com a de um artigo reduzido, incluindo um título e descrições curtas dos métodos e dos resultados. A seguir estão os componentes que devem ser incluídos na legenda da figura.
Quatro características de uma boa legenda de figura:
1. Título: Um breve título que se aplica à figura inteira, incluindo todos os painéis
O título pode ser descritivo, indicando o tipo de experimento (por exemplo, “Análise de citometria de fluxo de células expressando US6”), ou declarativo, afirmando o achado geral (por exemplo, “A proteína viral US6 diminui a expressão da superfície do MHC I ”). Em alguns casos, este título pode ser parcial ou totalmente retirado de um subtítulo na seção de resultados do trabalho.
2. Materiais e métodos: Uma descrição das técnicas utilizadas
Esta descrição pode incluir o tipo de célula ou modelo animal, as condições / tratamentos testados, o (s) controle (s) utilizado (s), os testes laboratoriais e estatísticos aplicados e o número de repetições. Essa informação deve ser limitada ao que é absolutamente necessário para entender a figura sem se referir à seção de métodos do artigo. No entanto, em certos casos, como em manuscritos da Nature com uma seção de métodos, os editores de revistas podem solicitar que essas informações não sejam detalhadas nas legendas das figuras.
3. Resultados: Uma declaração dos resultados que podem ser obtidos a partir da figura particular
A profundidade desse componente pode variar não apenas entre os trabalhos, mas também entre os periódicos. De fato, se o título for declarativo, uma explicação adicional dos dados pode ser desnecessária no corpo da legenda. Os valores de P e o tamanho da amostra, se aplicável, também devem ser incluídos.
4. Definições: Uma explicação das características na figura
Inclua uma explicação de todos os símbolos, padrões, linhas, cores, abreviaturas não padrão, barras de escala e barras de erro (desvio padrão ou erro padrão), bem como quaisquer outros recursos potencialmente não intuitivos, na própria figura. Essas definições podem excluir aspectos já descritos na figura real, como em uma chave que acompanha um gráfico ou esquema.
Livro Verde da IUPAC está disponível em Português
SBQ e Sociedade Portuguesa de Química editam, pela primeira vez em Português, padronização da nomenclatura da Físico-Química
Estudantes, professores e pesquisadores já podem ter acesso à nomenclatura oficial da Físico-Química em Português. O livro “Grandezas, Unidades e Símbolos em Físico-Química”, conhecido como o “Livro Verde” da IUPAC, foi traduzido para o Português e está disponível para download no site da SBQ (http://www.sbq.org.br/livroverde/). O trabalho de tradução da terceira edição do original em Inglês foi coordenado pelo professor Romeu Cardozo Rocha Filho (UFSCar) em parceria com o professor Rui Fausto (Universidade de Coimbra), em uma parceria entre a SBQ e a Sociedade Portuguesa de Química.
Em formato e-book, com 272 páginas, e com a perspectiva de uma edição interativa no futuro, o Livro Verde é o primeiro lançamento da EditSBQ em 2018. Trata-se de uma compilação dos nomes, símbolos e unidades recomendados para grandezas físico-químicas.
“Essa ideia me interessou muito porque testemunho, há décadas, a confusão conceitual causada por terminologias desleixadas”, afirma o professor Fernando Galembeck (Unicamp), um dos catalisadores desse trabalho. “O Livro Verde guia professores e estudantes brasileiros no uso de uma linguagem organizada e uniforme, o que facilita a compreensão e o uso de conceitos, além dos contatos, colaborações e interações em pesquisa e na vida profissional. Esta é uma grande preocupação da IUPAC e suas afiliadas, como a SBQ. O trabalho com a SPQ certamente contribuirá para que esta linguagem se estenda a todos os países de língua portuguesa, em um processo de consolidação necessário, desejável e por vezes difícil.”
“Em geral, os nomes e símbolos recomendados para as diferentes grandezas estão de acordo com os recomendados pela ISO (Organização Internacional de Normalização) e pela IUPAP (União Internacional de Física Pura e Aplicada)”, explica Rocha, que dedicou horas intensas nos últimos três anos para este trabalho. “Além de extensas listas de nomes, símbolos e unidades de grandezas de diferentes áreas da físico-química ou a ela relacionadas, também constam recomendações sobre como grafar corretamente os símbolos de grandezas e os de unidades de medida, para que possam ser distinguidos. Estão também incluídas tabelas de valores de constantes fundamentais, fatores de conversão e de algumas propriedades de partículas, elementos e nuclídeos.”
Para Fausto, o Livro Verde é uma ferramenta de trabalho de grande importância para quem trabalha nos domínios da Físico-Química. “A existência de uma versão do livro em língua portuguesa era uma aspiração da comunidade científica há muito tempo e é uma grande satisfação vê-lo concluído”, declarou ao Boletim SBQ. Segundo ele, os trabalhos decorreram, sem que fosse necessário perder muito tempo com aspectos formais, como quase sempre acontece quando várias instituições e pessoas se envolvem numa tarefa comum. “O clima de grande confiança e estima recíproca que acompanhou este trabalho foi a pedra-de-toque facilitadora que o tornou possível”, afirmou. “Agora é esperar pelas reações dos colegas portugueses e brasileiros que irão fazer uso do manual, desejando que nos ajudem a melhorá-lo para uma nova edição que surgirá no devido tempo.”
13 abril 2018
Plataforma de Métricas e Indicadores Científicos
Pesquisador: analise seu desempenho e impacto de pesquisa, compare com outros pesquisadores, acompanhe tendências em sua área, descubra potenciais colaboradores, visualize seu perfil na Plataforma de Métricas e Indicadores Científicos SciVal (Elsevier).
Basta registrar-se e iniciar as atividades: https://www.scival.com.
Por meio de IP de computador autorizado USP, toda a comunidade da Universidade de São Paulo tem acesso ao SciVal.
Em caso de dúvida, procure a Biblioteca da sua Unidade ou entre em contato com a equipe do Departamento Técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBiUSP). http://www.sibi.usp.br.
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