27 novembro 2018
Curso de Introdução à Proteção Radiológica
O Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN/MG), unidade da CNEN, está disponibilizando o curso a distância "Introdução à Proteção Radiológica".
O objetivo do curso é apresentar os conceitos de energia, energia nuclear, radioatividade,
segurança nuclear e radioproteção.
Para acessar o curso, clique em http://moodle.cdtn.br/ e crie sua conta.
O objetivo do curso é apresentar os conceitos de energia, energia nuclear, radioatividade,
segurança nuclear e radioproteção.
Para acessar o curso, clique em http://moodle.cdtn.br/ e crie sua conta.
26 novembro 2018
Para publicar com critério
Escolher a revista científica mais apropriada é importante para aumentar o impacto dos resultados das pesquisas
Os artigos científicos constituem o principal caminho para a exposição, pelos pesquisadores, dos resultados de estudos. O reconhecimento do trabalho pelos pares é essencial para a construção de uma carreira científica, o que requer a divulgação adequada das pesquisas. Nos últimos anos, a pressão para que se publique a todo custo foi sintetizada no lema “publique ou pereça”, induzindo à publicação todo e qualquer resultado. Em um ambiente acadêmico cada vez mais competitivo, diversos pesquisadores foram de certa forma induzidos a pensar que é preciso publicar muito. Esse cenário parece estar mudando. O que se espera hoje é que eles publiquem um número razoável de trabalhos, mas de qualidade, apresentando resultados que sejam reconhecidos por suas contribuições. A escolha da revista mais apropriada para divulgar uma pesquisa é, assim, importante para que o estudo seja lido pelas pessoas certas, aumentando o impacto dos resultados.
Do ponto de vista prático, um aspecto importante na hora de escolher o periódico é que ele esteja indexado em bases de dados como Web of Science, da empresa Thomson Reuters, ou Scopus e Mendeley, ambas da editora Elsevier. Segundo Rogério Meneghini, coordenador científico da biblioteca virtual SciELO Brasil, para uma revista científica, a indexação significa reconhecimento, entre outras coisas, da qualidade dos padrões gráficos e dos artigos que ela publica. Os critérios para que elas sejam indexadas costumam ser rigorosos – ser indexada no Web of Science é muito mais difícil do que no Scopus. Para atender às exigências dessas bases de dados, as revistas dispõem de revisores, membros da própria comunidade científica, que qualificam e credenciam os artigos, pedindo detalhes, explicações ou experimentos complementares antes de darem um parecer favorável à publicação do estudo. Leia mais
Os artigos científicos constituem o principal caminho para a exposição, pelos pesquisadores, dos resultados de estudos. O reconhecimento do trabalho pelos pares é essencial para a construção de uma carreira científica, o que requer a divulgação adequada das pesquisas. Nos últimos anos, a pressão para que se publique a todo custo foi sintetizada no lema “publique ou pereça”, induzindo à publicação todo e qualquer resultado. Em um ambiente acadêmico cada vez mais competitivo, diversos pesquisadores foram de certa forma induzidos a pensar que é preciso publicar muito. Esse cenário parece estar mudando. O que se espera hoje é que eles publiquem um número razoável de trabalhos, mas de qualidade, apresentando resultados que sejam reconhecidos por suas contribuições. A escolha da revista mais apropriada para divulgar uma pesquisa é, assim, importante para que o estudo seja lido pelas pessoas certas, aumentando o impacto dos resultados.
Do ponto de vista prático, um aspecto importante na hora de escolher o periódico é que ele esteja indexado em bases de dados como Web of Science, da empresa Thomson Reuters, ou Scopus e Mendeley, ambas da editora Elsevier. Segundo Rogério Meneghini, coordenador científico da biblioteca virtual SciELO Brasil, para uma revista científica, a indexação significa reconhecimento, entre outras coisas, da qualidade dos padrões gráficos e dos artigos que ela publica. Os critérios para que elas sejam indexadas costumam ser rigorosos – ser indexada no Web of Science é muito mais difícil do que no Scopus. Para atender às exigências dessas bases de dados, as revistas dispõem de revisores, membros da própria comunidade científica, que qualificam e credenciam os artigos, pedindo detalhes, explicações ou experimentos complementares antes de darem um parecer favorável à publicação do estudo. Leia mais
Mostra fotográfica da FAPESP destaca a pesquisa científica e tecnológica
Exposição “Pesquisa é desenvolvimento”
Local: Espaço Cultural IV Centenário – Andar Monumental
Período: de 22/11 a 7/12 de 2018
Horário: das 8h às 20h – de segunda a sexta-feira | Entrada gratuita
Local: Espaço Cultural IV Centenário – Andar Monumental
Período: de 22/11 a 7/12 de 2018
Horário: das 8h às 20h – de segunda a sexta-feira | Entrada gratuita
A FAPESP apresenta, até 7 de dezembro, a exposição “Pesquisa é desenvolvimento” no Espaço Cultural IV Centenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).
A mostra reúne 25 fotos representativas de estudos de impacto apoiados pela FAPESP e conduzidos em instituições de ensino e pesquisa do Estado de São Paulo.
O objetivo da exibição é destacar a importante contribuição das pesquisas e de seus resultados para o avanço do conhecimento e para o desenvolvimento social e econômico do Brasil. A exposição conta com o apoio do Instituto do Legislativo Paulista (ILP), órgão da Alesp.
Ao caminhar pela exposição, o visitante conhece projetos científicos em várias áreas do conhecimento. As fotos são acompanhadas de textos explicativos sobre os estudos, bem como sobre os programas da FAPESP aos quais estão ligados.
As imagens apresentam pesquisas, avanços e inovações na área de saúde; na agropecuária, com estudos em biotecnologia e manejo sustentável; na área industrial, com os Centros de Pesquisa em Engenharia da FAPESP que reúnem empresas privadas e universidades em torno de um propósito único; em empreendedorismo inovador, com os processos e produtos desenvolvidos por algumas das mais de 1,2 mil empresas apoiadas pelo programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE). Leia mais
25 novembro 2018
USP cria site para reunir iniciativas em inovação e empreendedorismo
Portal Solus traz contato de empresas que nasceram na Universidade, os projetos e as disciplinas sobre o assunto
Um site para reunir as diversas informações sobre empreendedorismo e inovação na USP, como o contato de empresas que nasceram na Universidade, os projetos que existem atualmente e as disciplinas sobre o assunto. O Solus foi criado pela Agência USP de Inovação (Auspin) para fazer a interlocução entre a sociedade e o que está sendo realizado nos laboratórios de pesquisas e parques tecnológicos da USP.
O site é dividido em quatro abas: Empresas, Educação, Iniciativas e Desenvolvimento & Inovação (D&I). Em Empresas, estão listadas as instituições que surgiram a partir da comunidade uspiana. A lista é , mas já foram levantadas mais de 867 empresas. É possível ter informações básicas de cada uma, como o setor de atuação, o contato e os principais produtos. Leia mais
TOEIC - Teste de Proficiência em Língua Inglesa aplicado na ESALQ
O TOEIC é um teste prático da ETS que avalia a proficiência da língua inglesa de pessoas cuja língua nativa não seja o inglês. É desenvolvido a partir de exemplos do inglês falado e escrito, coletados em países diversos, e é composto por 200 questões – 100 de compreensão oral e 100 de leitura, com duração de duas horas. A pontuação do TOEIC fornece um feedback claro sobre o desempenho do candidato no mundo global profissional, com uma avaliação objetiva.
O teste é oferecido exclusivamente para a Comunidade USP (servidores docentes e não-docentes, alunos de pós-graduação e graduação de qualquer unidade). É necessário apresentar no dia da prova o RG e a carteira USP.
O próximo exame será aplicado no dia 15 de dezembro de 2018 e as inscrições poderão ser feitas através do site da FEALQ, até o dia 14/12/18.
24 novembro 2018
Deafios para além da pós-graduação
Recém-doutores enfrentam dificuldades para ingressar no mercado de trabalho
Está cada vez mais difícil para os jovens doutores se inserirem no mercado de trabalho acadêmico. Não bastasse a concorrência — somente em 2017, mais de 21 mil doutores se formaram no Brasil —, o atual cenário econômico afetou a oferta de vagas para professores e pesquisadores assistentes, e estágios de pós-doutorado, fundamentais para o aprimoramento de habilidades científicas e intelectuais, e aquisição da experiência necessária para estabelecer e gerenciar um laboratório ou grupo de pesquisa. A situação também não é favorável à docência no setor privado. “Muitas universidades particulares evitam a contratação de doutores acima do número mínimo exigido pelo Ministério da Educação para diminuir os custos”, diz o biólogo Hugo Fernandes-Ferreira, professor do curso de biologia da Universidade Estadual do Ceará (Uece), em Fortaleza.
Está cada vez mais difícil para os jovens doutores se inserirem no mercado de trabalho acadêmico. Não bastasse a concorrência — somente em 2017, mais de 21 mil doutores se formaram no Brasil —, o atual cenário econômico afetou a oferta de vagas para professores e pesquisadores assistentes, e estágios de pós-doutorado, fundamentais para o aprimoramento de habilidades científicas e intelectuais, e aquisição da experiência necessária para estabelecer e gerenciar um laboratório ou grupo de pesquisa. A situação também não é favorável à docência no setor privado. “Muitas universidades particulares evitam a contratação de doutores acima do número mínimo exigido pelo Ministério da Educação para diminuir os custos”, diz o biólogo Hugo Fernandes-Ferreira, professor do curso de biologia da Universidade Estadual do Ceará (Uece), em Fortaleza.
Enquanto isso, o número de doutores no país cresceu 486% entre 1996 e 2014, de acordo com dados do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Essa perspectiva pouco animadora tende a aumentar a pressão sobre jovens pesquisadores. “O indivíduo passa anos se preparando para ser um pesquisador e, de repente, precisa procurar emprego no mercado de trabalho não acadêmico, colocando-se em uma situação na qual nem conseguiu uma oportunidade como professor ou pesquisador nem tem a experiência desejada pelo mercado de trabalho tradicional”, diz a jornalista Deisy Feitosa, que se dedica a um pós-doutorado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP).
Para enfrentar essa realidade, estudantes têm sido encorajados a considerar a pós-graduação como um período voltado ao desenvolvimento de habilidades e competências que possam ser aplicadas a uma gama diversificada de atividades profissionais. A USP, por exemplo, começou este ano a estruturar mecanismos que auxiliem os estudantes da pós-graduação a desenvolver essas capacidades. Leia mais
23 novembro 2018
22 novembro 2018
III Simpósio de Pós-Doutorandos do CENA-USP
No dia 22 de novembro de 2018, acontece no Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (CENA-USP), a 3ª edição do Simpósio dos Pós-Doutorandos do CENA (III SIMPOSDOC) abordando o tema ciência, negócio e diversidade. O evento visa proporcionar um espaço de integração e diálogo entre pós-doutorandos, pesquisadores e alunos da pós-graduação privilegiando o debate e a troca de experiências sobre as diferentes possibilidades de carreira científica no Brasil. Para mais informações, acesse o site do evento.
21 novembro 2018
Treinamentos online do Portal de Periódicos da Capes: aproveite as últimas turmas de 2018
O ano está próximo de acabar e nesta reta final ainda é possível buscar meios para que o semestre letivo seja concluído com êxito. Em meio a produções de trabalhos acadêmicos, é mais fácil do que se imagina localizar autores e referências com credibilidade para a finalização de pesquisas.
Nesse aspecto, o Portal de Periódicos da CAPES tem muito a contribuir: além de oferecer conteúdo científico de alta qualidade – em todas as áreas do conhecimento e para qualquer nível acadêmico – oferece gratuitamente treinamentos on-line para capacitar os usuários no uso dos recursos disponíveis.
A capacitação oferecida pela CAPES para que os usuários conheçam os recursos do Portal de Periódicos é gratuita e acessível a todos os interessados. Entre janeiro e outubro de 2018, foram realizadas 578 turmas e o número de alunos capacitados chega à marca de quase 9.300 usuários no período.
Quem quiser conhecer melhor a biblioteca virtual da CAPES tem até o dia 15 de dezembro para participar da capacitação. A agenda de treinamentos disponível contempla as seguintes áreas do conhecimento:
:: 19 a 24/11: Ciências Agrárias
:: 26 a 01/12: Ciências Ambientais
:: 03 a 08/12: Ciências Biológicas
Para realizar inscrição, é necessário fazer login no Meu espaço, entrar na área de Treinamentos para visualizar as turmas disponíveis e escolher a mais adequada. A confirmação do treinamento ocorre via e-mail. O usuário recebe três e-mails até a data da capacitação: na primeira mensagem ocorre a validação da inscrição; o segundo e-mail segue com um lembrete e informações do treinamento escolhido; por fim, o usuário recebe o link da sala de aula virtual e instruções para acesso.
Sempre que se forma uma turma do curso, os participantes da sessão têm direito ao certificado com informações da capacitação, acessível pelo Meu espaço. Os certificados são autenticados. Cada documento emitido contém a URL de origem – única para cada registro – inserida no rodapé. A autenticação visa à segurança da informação, uma vez que torna possível a averiguação do registro quando houver necessidade.
A capacitação ocorre de segunda-feira a sábado, em horários variados. Cada sessão tem duração de aproximadamente três horas.
Em 2019 haverá nova agenda disponível para os usuários do Portal de Periódicos. Acompanhe a divulgação da programação a partir de janeiro, por meio do link de Treinamentos.
Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
16 novembro 2018
As bibliotecas universitárias do futuro
A antropóloga Nancy Fried Foster se pergunta como seria projetar bibliotecas universitárias não baseadas em precedentes, mas em tudo o que se pode aprender neste momento sobre as práticas de trabalho das pessoas que já as utilizam. Os edifícios eram tradicionalmente destinados, em primeiro lugar, aos livros e, em segundo lugar, às pessoas, e isso está mudando, isto é, primeiro as pessoas e depois os livros; Além disso, com o advento da digitalização, os espaços destinados a livros estão se tornando menos importantes. As pessoas já estão exigindo de suas bibliotecas serviços que lhes permitam desenvolver melhor suas atividades como espaço de trabalho, aprendizado e convivência.
Neste momento, o ensino superior está em um ponto de virada, e as bibliotecas são um dos sinais mais visíveis dessa mudança. A biblioteca da universidade está se tornando rapidamente um centro multifacetado projetado para apoiar uma ampla e variada gama de atividades de pesquisa e aprendizado para estudantes e pesquisadores. A biblioteca como uma coleção de livros e revistas impressos é uma ideia que está perdendo peso à medida que a digitalização dos conteúdos progride, já que suas principais atividades se concentram cada vez menos na organização e acesso à informação, e mais em responder positivamente a um desafio que é adaptar-se ao ambiente de informação em mudança. Assim, parece evidente que a biblioteca universitária do futuro será tão eficaz quanto sua capacidade de entender e apoiar as necessidades de informação que emergem de seu campus.
Essas bibliotecas de pesquisa e aprendizagem fornecem mais e mais informações em formato digital, o que significa mais espaços disponíveis para oferecer aos alunos, mais áreas para trabalho coletivo, reuniões e lugares para promover a criatividade e a aprendizagem com base no pesquisa Quando perguntados sobre uma recente renovação do que a biblioteca significava para eles, os estudantes disseram que queriam um lugar para descobrir informações, que tivessem recursos culturais e tecnológicos abundantes e espaços onde pudessem trabalhar com seus colegas e professores. Leia mais
14 novembro 2018
Relatório da Clarivate Analytics sobre perfil da USP revela dados importantes
Todos os anos, a Clarivate Analytics gera um relatório do perfil institucional de cada Universidade, baseado em dados da Web of Science e em informações fornecidas pelas próprias universidades. Confira o Relatório da USP 2018.
Desde 2009, a Clarivate Analytics tem elaborado o perfil das principais universidades e instituições de pesquisa do mundo, usando um conjunto exclusivo de indicadores-chave de desempenho para essa iniciativa denominada Perfis Institucionais (em inglês Institutional Profiles).
Desde 2009, a Clarivate Analytics tem elaborado o perfil das principais universidades e instituições de pesquisa do mundo, usando um conjunto exclusivo de indicadores-chave de desempenho para essa iniciativa denominada Perfis Institucionais (em inglês Institutional Profiles).
Os perfis institucionais facilitam a comparação multidimensional e imparcial de todos os aspectos do desempenho de uma universidade, independentemente da missão, tamanho, localização geográfica ou combinação de assuntos da universidade. A combinação de informações bibliométricas com dados exclusivos sobre reputação, dados demográficos de funcionários, alunos e financiamentos cria uma visão de 360 graus de todos os aspectos do desempenho de uma instituição.
Os perfis são utilizados por universidades, agências de financiamento, governos e agências de classificação como uma ferramenta valiosa para identificar pontos fracos e fortes, encontrar instituições parceiras, comparar com referências globais ou regionais e promover realizações para os seus stakeholders. O projeto Institutional Profiles (Perfis Institucionais) coleta, valida e analisa dados das três fontes exclusivas: (a) Dados demográficos da própria instituição, (b) Pesquisa de Reputação, e (c) Dados de publicação e citação, em seis grandes Áreas de Conhecimento: (1) Clinical, pré-clinical and health; (2) Life sciences; (3) Physical sciences; (4) Engineering & technology; (5) Arts & humanities; (6) Social sciences. Leia mais
Quanto as principais editoras comerciais cobram por ter um artigo em acesso aberto?
Os quatro maiores atores da indústria editorial, Elsevier, Springer, Wiley e Taylor & Francis, adotaram o acesso aberto (Open Access, OA), através da modalidade "O autor paga", embora em diferentes graus. Eles também usaram estratégias muito diferentes em termos de quanto eles cobram de seus autores. Para qualquer autor que queira publicar sua pesquisa de Acesso Aberto em qualquer um desses periódicos, eles provavelmente precisam saber o que o mercado editorial tem a oferecer e qual faixa de preço existe. Os dados primários vêm das listas de preços oficiais dos editores disponíveis em seus sites.
No entanto, as semelhanças terminam aí, uma vez que as duas principais editoras têm estratégias de preços muito diferentes para seus periódicos OA. As tarifas de processamento de artigos (APC) da Elsevier variam de US $ 65 a quantias insignificantes para o que poderia ser chamado de somas "ultrajantes" de US $ 5.000 para a The Lancet Global Health, sua principal revista da OA. No entanto, se considerado com mais cuidado, a maioria dos periódicos OA da Elsevier não impõe nenhuma APC aos seus autores. 40% das revistas da Elsevier têm uma distribuição notavelmente simétrica. Menos de 10% das revistas OA da Elsevier cobram de US $ 1.000 a US $ 1.000, enquanto quase o mesmo número cobra mais de US $ 3.000. Enquanto isso, os 20% restantes de seus periódicos estão com preços entre 1.000 e 3.000 dólares em termos de APC. Leia mais
MEC destinará R$ 20 milhões a programa de bolsas para pesquisadores em energia nuclear
O Ministério da Educação, em parceria com o Comando da Marinha, lançará até o final deste ano um edital que destinará R$ 20 milhões para a criação de um programa de incentivo à formação com bolsas para pesquisadores na área de energia nuclear. O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Rossieli Soares, após a 3ª Reunião Plenária do Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro, que ocorreu nesta segunda-feira, 12, em Brasília.
De acordo com o ministro, as pesquisas nucleares vão muito além do uso militar e podem ser aproveitadas para o desenvolvimento de tecnologias em outras áreas que beneficiem diretamente a população, como saúde e agricultura. “Quando colocamos investimentos nesse segmento, a chance de chegar à saúde pública é gigantesca, o que beneficia especialmente os mais pobres, pois os tratamentos de saúde com essas tecnologias são muito caros”, destacou Rossieli.
De acordo com o ministro, as pesquisas nucleares vão muito além do uso militar e podem ser aproveitadas para o desenvolvimento de tecnologias em outras áreas que beneficiem diretamente a população, como saúde e agricultura. “Quando colocamos investimentos nesse segmento, a chance de chegar à saúde pública é gigantesca, o que beneficia especialmente os mais pobres, pois os tratamentos de saúde com essas tecnologias são muito caros”, destacou Rossieli.
O ministro também comentou que o MEC, a Marinha e o Ministério da Ciência e Tecnologia estão discutindo a criação de cursos de graduação e pós-graduação no complexo de Aramar, localizado em Iperó, município na Região Metropolitana de Sorocaba (SP), que faz parte do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP). “Hoje temos um grande número de pesquisadores civis e militares lá, mas com a criação de cursos também poderemos formar pessoas na área de energia nuclear. Isso é fundamental e estratégico para que o Brasil possa trazer cada vez mais os benefícios para a população, especialmente na área da saúde”, disse o ministro sobre o que será o primeiro curso de graduação da área no Brasil. Fonte: MEC
Cientistas criticam plano de dar verba pública só para estudos em acesso aberto
Já conta com pouco mais de mil assinaturas de cientistas de 35 países um manifesto contra o Plano S, uma iniciativa para acabar com o “paywall” de publicações científicas, lançada no início de setembro pelas agências nacionais de fomento à pesquisa de 11 nações europeias. Entre os signatários estão dois ganhadores do Prêmio Nobel de Química, o israelense Arieh Warshel, premiado em 2013, e o holandês Bernard Feringa, laureado em 2016.
Anuncaida em setembro, a decisão de só financiar estudos publicados em periódicos de acesso aberto envolveu a Áustria, Eslovênia, França, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Noruega, Polônia, Reino Unido e Suécia.
Em carta aberta publicada em 5 de novembro, os pesquisadores declaram apoio ao modelo Open Access – no qual não há cobrança pelo acesso aos conteúdos dos periódicos acadêmicos – como forma de deixar os artigos disponíveis gratuitamente para os leitores na internet, mas consideram o Plano S “arriscado demais para a ciência”. Divulgado inicialmente por sites acadêmicos, o manifesto foi repercutido pela revista Science.
Os signatários da carta criticam a decisão dos 11 países europeus de não liberar recursos para que os cientistas publiquem nas chamadas revistas híbridas, que cobram pela assinatura, mas dispõem de algumas seções de acesso totalmente gratuito. Nesse modelo, as editoras faturam tanto com as assinaturas das revistas, como com as taxas que os pesquisadores pagam para publicar nas seções de acesso aberto. Leia mais
Anuncaida em setembro, a decisão de só financiar estudos publicados em periódicos de acesso aberto envolveu a Áustria, Eslovênia, França, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Noruega, Polônia, Reino Unido e Suécia.
Em carta aberta publicada em 5 de novembro, os pesquisadores declaram apoio ao modelo Open Access – no qual não há cobrança pelo acesso aos conteúdos dos periódicos acadêmicos – como forma de deixar os artigos disponíveis gratuitamente para os leitores na internet, mas consideram o Plano S “arriscado demais para a ciência”. Divulgado inicialmente por sites acadêmicos, o manifesto foi repercutido pela revista Science.
Os signatários da carta criticam a decisão dos 11 países europeus de não liberar recursos para que os cientistas publiquem nas chamadas revistas híbridas, que cobram pela assinatura, mas dispõem de algumas seções de acesso totalmente gratuito. Nesse modelo, as editoras faturam tanto com as assinaturas das revistas, como com as taxas que os pesquisadores pagam para publicar nas seções de acesso aberto. Leia mais
Concluída a primeira etapa do Sirius, a nova fonte síncrotron
Claudia Izique | Agência FAPESP – O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP), concluiu a primeira etapa do Sirius, a nova fonte brasileira de luz síncrotron. Serão inaugurados nesta quarta-feira (14/11) o edifício de 68 mil m² de área e 15 metros de altura em formato circular e dois dos três aceleradores de elétrons que compõem o projeto.
A previsão é que o primeiro feixe de elétrons comece a circular no anel de armazenamento no primeiro semestre de 2019 e que as 6 primeiras estações experimentais – conhecidas como linhas de luz – estejam abertas a pesquisadores de todo o Brasil.
Concebido no estado da arte da tecnologia, Sirius é um equipamento de quarta geração. Entre as cerca de 50 fontes síncrotrons em operação em todo o mundo, o Sirius se compara apenas ao MAX IV, inaugurado em junho de 2016 na Suécia. Futuramente, ambos deverão ter a concorrência do European Synchrotron Radiation (ESRF), na França, que planeja um upgrade para o seu síncrotron de terceira geração.
“Sirius permitirá a realização de pesquisa competitiva, impossível de ser realizada hoje no Brasil com o síncrotron atual ou em vários dos países do mundo que têm acesso a tecnologia semelhante”, disse Antonio José Roque da SIlva, diretor-geral do CNPEM e responsável pelo projeto Sirius desde 2009, quando ocupava o cargo de diretor do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS).
A exemplo da atual fonte síncrotron em operação no LNLS, Sirius será um laboratório nacional, aberto a usuários ligados às universidades, instituições de pesquisa e a empresas. Tanto que as seis primeiras estações experimentais de pesquisa do Sirius – nanoscopia de raios X, espalhamento coerente de raios X, micro e nanocristalografia macromolecular, por exemplo –, acessíveis a partir do próximo ano, foram selecionadas para atender tanto à demanda “da nova ciência e da tecnologia avançadas” e às tecnologias mais utilizadas pelo usuário, como para permitir o avanço de investigações em áreas estratégicas como óleo e gás, saúde, entre outras, ressalta Roque da Silva. Fonte: Agência Fapesp. Leia mais
13 novembro 2018
Sabia que a partir de 2019 o quilograma vai mudar?
Até agora, o quilograma era definido pela massa de um pequeno cilindro de metal guardado a sete chaves em Paris. Mas isto vai mudar. Cientistas votam a decisão nesta semana
O quilograma é uma das quatro unidades básicas do Sistema Internacional de Unidades (SI), que conjuntamente com o ampere, o kelvin e a mole serão redefinidas em termos de constantes naturais, devendo entrar em vigor a partir do segundo semestre de 2019. As suas novas definições serão então baseadas nos valores numéricos fixos da constante de Planck (h), da carga eléctrica elementar (e), da constante de Boltzmann (kB), e da constante de Avogadro (NA), respectivamente.
Das sete unidades básicas do SI, apenas o quilograma continua a ser definido em termos de um artefacto material, denominado de protótipo internacional do quilograma (IPK, do inglês International Prototype of the Kilogram) guardado no Bureau International des Poids et Mesures (BIPM), em Sèvres, França, onde se encontra desde 1889. Este possui forma cilíndrica e um diâmetro e altura de aproximadamente 39 mm, sendo constituído por uma liga de 90% de platina e 10% de irídio. Actualmente existem seis cópias oficiais do IPK, sendo que o acesso quer ao IPK, quer a qualquer uma das cópias tem um acesso bastante restrito, estando sobre supervisão do Comité Internacional para Pesos e Medidas (CIPM, do francês Comité International des Poids et Mesures).
Protótipo Internacional do Quilograma (IPK). Crédito: BIPM
As cópias oficiais são comparadas com o IPK em intervalos de aproximadamente 40 anos, sendo que na terceira verificação periódica realizada entre 1988 e 1992 se verificaram diferenças de 50 ug na massa das cópias relativamente ao IPK. Isto demonstra uma das desvantagens da actual definição do quilograma, uma vez que o IPK não é completamente estável. Leia mais
As cópias oficiais são comparadas com o IPK em intervalos de aproximadamente 40 anos, sendo que na terceira verificação periódica realizada entre 1988 e 1992 se verificaram diferenças de 50 ug na massa das cópias relativamente ao IPK. Isto demonstra uma das desvantagens da actual definição do quilograma, uma vez que o IPK não é completamente estável. Leia mais
12 novembro 2018
Portal de Periódicos: 18 anos de apoio a educação, ciência e tecnologia
Com mais de 1 bilhão de acessos nesse percurso de 18 anos, o Portal de Periódicos revolucionou o acesso à informação científica e se consagrou como instrumento importante para a atividade científica, tecnológica e acadêmica, reduzindo as desigualdades regionais e contribuindo significativamente para a internacionalização da produção brasileira.
O Portal reúne e disponibiliza conteúdo científico de editoras nacionais e internacionais renomadas em um único ambiente, com acervo diversificado e atualizado em todas as áreas do conhecimento.
O acervo inclui mais de 45 mil periódicos com texto completo, 130 bases referenciais, 12 bases dedicadas exclusivamente a patentes, livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas, conteúdo audiovisual e tantos outros recursos para uma pesquisa completa em fonte
confiável.
Disponível para usuários de mais de 400 instituições de ensino e pesquisa em todo o país, o Portal contempla ainda diversas fontes de acesso aberto, que podem ser consultadas por qualquer usuário independentemente do vínculo com entidades participantes.
Uma história de sucesso merece ser compartilhada e comemorada com todos os usuários
Parabéns ao Portal de Periódicos da CAPES!
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