Para que servem as universidades públicas no Brasil? Qual é o papel que elas desempenham na sociedade e como elas contribuem para o desenvolvimento do país? Essas foram algumas das questões abordadas no USP Talks: Universidades Públicas, com palestras dos professores Marcos Buckeridge e Alicia Kowaltowski. Marcos Buckeridge é biólogo, professor titular do Instituto de Biociências da USP e presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo. Pesquisador nas áreas de fisiologia vegetal, bioenergia, mudanças climáticas e sustentabilidade. Alicia Kowaltowski é bioquímica, professora titular do Instituto de Química da USP. Especialista em metabolismo energético, estuda como o organismo obtém energia dos alimentos e as implicações disso para a saúde e o envelhecimento. Leia na íntegra. Fonte: Jornal da USP
10 julho 2019
USP Talks – Universidades Públicas
Para que servem as universidades públicas no Brasil? Qual é o papel que elas desempenham na sociedade e como elas contribuem para o desenvolvimento do país? Essas foram algumas das questões abordadas no USP Talks: Universidades Públicas, com palestras dos professores Marcos Buckeridge e Alicia Kowaltowski. Marcos Buckeridge é biólogo, professor titular do Instituto de Biociências da USP e presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo. Pesquisador nas áreas de fisiologia vegetal, bioenergia, mudanças climáticas e sustentabilidade. Alicia Kowaltowski é bioquímica, professora titular do Instituto de Química da USP. Especialista em metabolismo energético, estuda como o organismo obtém energia dos alimentos e as implicações disso para a saúde e o envelhecimento. Leia na íntegra. Fonte: Jornal da USP
Tabela periódica do ecossistema de pesquisa aberta
A vantagem da citação de vincular publicações a dados de pesquisa
Artigos que vinculam dados de pesquisa recebem 25% mais citações que os demais.
Esforços para tornar os resultados de pesquisa abertos e reproduzíveis são cada vez mais refletidos pelas políticas dos periódicos incentivando ou obrigando os autores a fornecer declarações de disponibilidade de dados. Como conseqüência disso, tem havido uma forte absorção de declarações de disponibilidade de dados na literatura recente. Consideramos 531.889 artigos de periódicos publicados pela PLOS e BMC que fazem parte da coleção PubMed Open Access, categorizamos suas declarações de disponibilidade de dados de acordo com seu conteúdo e analisamos a vantagem da citação de diferentes categorias de declarações via regressão. Descobrimos que, seguindo as políticas do editor obrigatórias, as declarações de disponibilidade de dados se tornaram comuns até agora, mas as declarações que contêm um link para um repositório ainda são apenas uma fração do total. Também descobrimos que os artigos com essas declarações, em particular, podem ter até 25,36% mais impacto de citações na média: um resultado encorajador para todos os editores e autores que fazem o esforço de compartilhar seus dados. Todos os nossos dados e códigos são disponibilizados para reproduzir e ampliar nossos resultados.
Fonte: Colavizza, G. et al. - Cornell University - 04/07/19
06 julho 2019
Produção científica brasileira tem reconhecimento mundial
Para longe de pensamentos obscurantistas, é fato que o desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil constitui condição essencial para um verdadeiro desenvolvimento socioeconômico e para a implantação de uma sociedade mais justa no País.A nossa produção científica praticamente dobrou do começo para o fim da primeira década do século 21 e continuou sua ascensão consistente.
Essa expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), duas grandes universidades estaduais paulistas, além de outras universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mais de 95% da produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.
De acordo com uma pesquisa feita pela Clarivate Analytics, o Brasil, no período de 2011 a 2016, publicou mais de 250 mil artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à décima terceira posição na produção científica global, na qual se apresentam mais de 190 países.
Para falar sobre a situação atual da ciência no Brasil, o Diálogos na USP recebeu os professores Marco Antonio Zago, ex-presidente do CNPq, ex-reitor da USP e atual presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e Marcos Silveira Buckeridge, diretor do Instituto de Biociências da USP e ex-presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo.
Marco Antonio Zago destacou que a ciência brasileira se fortaleceu muito nas duas últimas décadas, adquirindo reconhecimento mundial. Ainda assim, ele disse acreditar que “existe uma divisão muito nítida entre o potencial do País como um todo e do Estado de São Paulo, que tem um vigor obviamente muito mais evidente”.
Marcos Silveira Buckeridge salientou que não há mais uma distinção entre laboratórios brasileiros e estrangeiros, além de ressaltar áreas nas quais a ciência brasileira vem despontando, como a agricultura e a engenharia. “Nós temos uma produção científica não só muito boa em si, mas que também veio fornecendo produtos que realmente fazem uma diferença na sociedade hoje. A ciência não ficou só na produção científica”, afirmou Leia mais. Fonte: Jornal da USP – 05/07/19
Essa expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), duas grandes universidades estaduais paulistas, além de outras universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mais de 95% da produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.
De acordo com uma pesquisa feita pela Clarivate Analytics, o Brasil, no período de 2011 a 2016, publicou mais de 250 mil artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à décima terceira posição na produção científica global, na qual se apresentam mais de 190 países.
Para falar sobre a situação atual da ciência no Brasil, o Diálogos na USP recebeu os professores Marco Antonio Zago, ex-presidente do CNPq, ex-reitor da USP e atual presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e Marcos Silveira Buckeridge, diretor do Instituto de Biociências da USP e ex-presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo.
Marco Antonio Zago destacou que a ciência brasileira se fortaleceu muito nas duas últimas décadas, adquirindo reconhecimento mundial. Ainda assim, ele disse acreditar que “existe uma divisão muito nítida entre o potencial do País como um todo e do Estado de São Paulo, que tem um vigor obviamente muito mais evidente”.
Marcos Silveira Buckeridge salientou que não há mais uma distinção entre laboratórios brasileiros e estrangeiros, além de ressaltar áreas nas quais a ciência brasileira vem despontando, como a agricultura e a engenharia. “Nós temos uma produção científica não só muito boa em si, mas que também veio fornecendo produtos que realmente fazem uma diferença na sociedade hoje. A ciência não ficou só na produção científica”, afirmou Leia mais. Fonte: Jornal da USP – 05/07/19
05 julho 2019
Saraiva dá desconto em livro novo em troca de exemplar usado
A rede Saraiva promove uma ação de troca de livros usados por descontos de 20% em títulos novos, de qualquer gênero. Um livro de segunda mão equivale a abatimento no preço de apenas um exemplar novo. O limite de doação é de dez itens por CPF. A iniciativa vai até 14 de julho.
As obras doadas serão repassadas para instituições de todo o país, entre elas Projeto Criança Aids (São Paulo), Associação Educacional e Beneficente Vale da Benção (Sorocaba) e Grupo de Assistência à Criança com Câncer (Natal).
A ação vale para as lojas físicas e só serão aceitas obras usadas em bom estado.
Veja as regras aqui.
A ação vale para as lojas físicas e só serão aceitas obras usadas em bom estado.
Veja as regras aqui.
Emerald Insight lança nova plataforma
Os usuários do Portal de Periódicos da CAPES têm acesso a conteúdos que fazem parte da base
de dados Emerald Insight. A novidade é que a editora lançou hoje uma nova plataforma.
de dados Emerald Insight. A novidade é que a editora lançou hoje uma nova plataforma.
A nova plataforma foi construída em colaboração com as principais instituições acadêmicas internacionais. Assim, o intuito é que seja uma ferramenta que atenda todas as necessidades de seus públicos-alvo. Além do design recriado, a nova Emerald Insight terá sites separados para dispositivos móveis e computadores, sendo que o acesso para tablets e celulares foi construído com tecnologias responsivas, permitindo ao usuário a consulta à plataforma móvel com comodidade.
Conteúdo disponível no Portal de Periódicos da CAPES
A Emerald Group Publishing é uma editora acadêmica de revistas científicas e livros fundada em 1967, com a missão de apoiar a pesquisa dentro das áreas Multidisciplinar, Engenharias, Ciências da Saúde e Ciências Sociais Aplicadas. As coleções da editora passam por rigorosos processos de avaliação, nas quais adota-se o sistema de revisão por pares duplo-cego, proporcionando uma isenção maior no processo editorial.
Os usuários do Portal de Periódicos têm acesso a dois conteúdos da editora: Emerald eJournals Premier (textos completos) e Reference Reviews (referenciais com resumos). O acesso a ambos pode ser feito a partir da opção buscar base. Há ainda a possibilidade de localizar os mais de 390 títulos de revistas científicas da editora diretamente pelo link buscar periódico. Para isso, o usuário deve inserir no campo de pesquisa o nome da publicação, o código ISSN ou selecionar o editor/fornecedor Emerald. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES.
A Emerald Group Publishing é uma editora acadêmica de revistas científicas e livros fundada em 1967, com a missão de apoiar a pesquisa dentro das áreas Multidisciplinar, Engenharias, Ciências da Saúde e Ciências Sociais Aplicadas. As coleções da editora passam por rigorosos processos de avaliação, nas quais adota-se o sistema de revisão por pares duplo-cego, proporcionando uma isenção maior no processo editorial.
Os usuários do Portal de Periódicos têm acesso a dois conteúdos da editora: Emerald eJournals Premier (textos completos) e Reference Reviews (referenciais com resumos). O acesso a ambos pode ser feito a partir da opção buscar base. Há ainda a possibilidade de localizar os mais de 390 títulos de revistas científicas da editora diretamente pelo link buscar periódico. Para isso, o usuário deve inserir no campo de pesquisa o nome da publicação, o código ISSN ou selecionar o editor/fornecedor Emerald. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES.
04 julho 2019
Compromisso com uma ciência mais aberta
Ao menos no discurso, a batalha já acabou: o acesso aberto é o futuro da ciência. Em discussão na abertura da 11ª Conferência Mundial de Jornalistas Científicos 2019, em Lausanne, Suíça, uma mesa composta por representantes de editoras científicas, editores de acesso aberto, órgãos de fomento e da academia, o dissenso ficou por conta do caminho para alcançar esse objetivo comum.
“Estamos totalmente comprometidos com a ciência aberta – o acesso aberto é apenas um passo necessário para alcançá-la, uma fase de transição. O futuro é a ciência aberta, com dados, protocolos, padrões abertos. O sistema atual existe por razões históricas. Ninguém o criaria hoje, se pudéssemos começar do zero”, disse Daniel Ropers, CEO da Springer-Nature, uma das principais editoras acadêmicas. “A questão é justamente a transição. E aqueles que estão liderando o caminho parecem não se importar com quem tem alguma objeção à mudança proposta”, cutucou.
Responsável pelo setor de ciência aberta e políticas de dados da diretoria de pesquisa e inovação da União Europeia (UE), Jean-Claude Burgelman pontuou que a discussão já avançou muito. “Em 2014, começamos a discutir alguns marcos para a política científica, e, cinco anos mais tarde, já estamos todos de acordo quanto a onde queremos chegar, então não podemos reclamar. Sem dúvida, o problema está na trajetória a percorrer.”
Para Ropers, a via dourada é o caminho mais promissor. Nesse modelo, as editoras abrem o acesso ao artigo científico assim que é publicado, tornando-o acessível sem custos para o leitor – a conta é paga pelos pesquisadores, por meio da taxa de publicação de artigos (APC), ou por subsídios governamentais de agências ou entidades de fomento à pesquisa. Em muitos casos, as revistas cobram taxas extras para disponibilizar artigos em acesso aberto; algumas publicações estabelecem embargos para a divulgação do material. Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2019
03 julho 2019
Usuários do Portal de Periódicos têm acesso à base de normas técnicas ASTM
A ASTM é reconhecida mundialmente como referência no desenvolvimento e publicação de normas técnicas internacionais
As normas técnicas abrangem diversas áreas e setores, influenciando na economia, na segurança da população, na qualidade de produtos e serviços e em uma infinidade de outros aspectos. O preceito se encontra em todos os níveis da organização social e tem um papel significativo no crescimento das organizações em âmbito nacional e global. Nesse segmento, um dos conteúdos disponibilizados pelo Portal de Periódicos da CAPES é a base de dados da American Society for Testing and Materials (ASTM).
As normas técnicas abrangem diversas áreas e setores, influenciando na economia, na segurança da população, na qualidade de produtos e serviços e em uma infinidade de outros aspectos. O preceito se encontra em todos os níveis da organização social e tem um papel significativo no crescimento das organizações em âmbito nacional e global. Nesse segmento, um dos conteúdos disponibilizados pelo Portal de Periódicos da CAPES é a base de dados da American Society for Testing and Materials (ASTM).
A ASTM é reconhecida mundialmente como referência no desenvolvimento e publicação de normas técnicas internacionais. A editora desenvolve, publica e distribui normas técnicas para cerca de 100 setores do mercado. A entidade conta com a participação de aproximadamente 140 comitês e com a contribuição de mais de 30 mil membros, incluindo brasileiros e representantes de mais de 140 países. A comunidade da ASTM é constituída por fabricantes, produtores, usuários, consumidores, órgãos governamentais e pesquisadores de segmentos como construção, petróleo, metais, produtos de consumo, dentre outros.
Os usuários do Portal de Periódicos da CAPES têm acesso a mais de 12 mil normas técnicas ativas aplicáveis a materiais, sistemas, produtos e serviços. As normas são utilizadas principalmente na padronização das áreas de design, produção industrial e comércio. Os documentos disponíveis contêm especificações de qualidade (terminologia, métodos de ensaio etc.), são elaborados por consenso das partes interessadas e estão fundamentados nos resultados da experiência e no desenvolvimento tecnológico.
A ASTM cobre disciplinas da Engenharia (aeroespacial, biomédica, mecânica, de materiais e metalúrgica, nuclear, química, civil e de produção), além das áreas de Agronomia, Ciências Ambientais, Geociências, Materiais, Recursos Florestais e Engenharia Florestal. O editor comporta ainda temáticas ligadas a produtos de metal e aço, produtos petrolíferos, lubrificantes e combustíveis fósseis, dispositivos médicos, itens têxteis, plásticos, borracha, isolamento elétrico e eletrônico, entre outros. Leia mais. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
Os usuários do Portal de Periódicos da CAPES têm acesso a mais de 12 mil normas técnicas ativas aplicáveis a materiais, sistemas, produtos e serviços. As normas são utilizadas principalmente na padronização das áreas de design, produção industrial e comércio. Os documentos disponíveis contêm especificações de qualidade (terminologia, métodos de ensaio etc.), são elaborados por consenso das partes interessadas e estão fundamentados nos resultados da experiência e no desenvolvimento tecnológico.
A ASTM cobre disciplinas da Engenharia (aeroespacial, biomédica, mecânica, de materiais e metalúrgica, nuclear, química, civil e de produção), além das áreas de Agronomia, Ciências Ambientais, Geociências, Materiais, Recursos Florestais e Engenharia Florestal. O editor comporta ainda temáticas ligadas a produtos de metal e aço, produtos petrolíferos, lubrificantes e combustíveis fósseis, dispositivos médicos, itens têxteis, plásticos, borracha, isolamento elétrico e eletrônico, entre outros. Leia mais. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
Curso on-line da USP ensina o que são e como produzir mapas conceituais
Aulas no Coursera mostram como usar esta ferramenta de organização de ideias; certificado é gratuito para a comunidade USP
Já ouviu falar em mapas conceituais? São organizadores gráficos que representam o conhecimento sobre um determinado assunto. Eles nos ajudam a refletir sobre nosso aprendizado e enxergar com mais clareza o que sabemos ou não. Uma das vantagens destes mapas é poder articular conhecimentos em rede, aproximando conceitos que, em um texto corrido, por exemplo, ficariam distantes.
“Eles ajudam a explicitar como dois objetos se relacionam. É um diagrama visual poderoso para compartilhar informações entre alunos e entre professores e alunos”, explica Paulo Correia, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, em São Paulo, e instrutor de um curso sobre o assunto lançado recentemente na plataforma Coursera.
O principal exemplo prático de como os mapas conceituais podem ser úteis é a sala de aula. Segundo Correia, com este recurso o aluno consegue ter uma visão geral do conteúdo e o professor pode identificar pontos de falha no aprendizado, além de pensar em maneiras de trabalhar os assuntos de forma mais didática.
Comuns no ambiente escolar e acadêmico, os mapas conceituais também são valiosos em qualquer situação em que é preciso aprender e compartilhar conteúdos de forma fácil e prática. “Por isso, o classificamos como algo voltado ao desenvolvimento pessoal”, afirma o professor. Neste sentido, ele comenta a relevância da ferramenta em ambientes corporativos, onde é necessária a colaboração constante.
Curso on-line
Quem quiser entender e aprender mais sobre mapas conceituais já pode se inscrever no curso on-line Mapas conceituais para aprender e colaborar disponibilizado na plataforma de educação Coursera. Ele tem duração de cinco semanas e o tempo de dedicação semanal é de duas a três horas. “Meu mapa ficou enorme. Como eu organizo ele?”, “Você é capaz de reconhecer um bom mapa?” e “Vale a pena fazer mapas conceituais com outras pessoas?” são alguns dos temas semanais das aulas. Não é necessário ter conhecimentos prévios para assistir às aulas.
O curso é gratuito, assim como outros da USP na plataforma, mas o certificado é pago, caso o aluno se interesse. O custo, nesse caso, é de 29 dólares. Alunos, professores e funcionários da USP podem solicitar o certificado gratuitamente. Para isso, é preciso utilizar o e-mail USP na inscrição.
Mais informações estão disponíveis na página do curso e na página do grupo de pesquisa em Mapas Conceituais da EACH. Fonte:Jornal da USP - 2/7/19
Mecanismos de autocorreção da ciência
Relatório propõe ações para reduzir quantidade de trabalhos científicos que não são confirmados em estudos posteriores
Um relatório divulgado no mês passado pelas Academias Nacionais de Ciências, Engenharia e Medicina dos Estados Unidos forneceu bases objetivas para ampliar a credibilidade do trabalho dos cientistas, com foco na redução da quantidade de pesquisas cujos resultados acabam não sendo confirmados em estudos posteriores. Intitulado “Reprodutibilidade e replicabilidade na ciência”, o documento de 196 páginas foi encomendado pela National Science Foundation, principal agência de fomento à ciência básica norte-americana, e é fruto de um ano e meio de discussões promovidas por um comitê multidisciplinar composto por 13 pesquisadores.
De acordo com o médico Harvey Fineberg, ex-diretor da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard e presidente do comitê que elaborou o relatório, a confirmação de resultados científicos em estudos subsequentes é um mecanismo de autocorreção da ciência consagrado e de importância essencial. “Mas fatores como falta de transparência na notificação de dados, ausência de treinamento adequado e erros metodológicos podem impedir que pesquisadores reproduzam ou repliquem um estudo”, disse o médico. “Órgãos de financiamento à pesquisa, revistas, instituições acadêmicas, formuladores de políticas e os próprios cientistas têm um papel a desempenhar na melhoria da reprodutibilidade e replicabilidade, garantindo que os pesquisadores sigam práticas de padrão elevado, compreendam e expressem a incerteza inerente às suas conclusões e continuem a fortalecer a rede interconectada de conhecimento científico, que é o principal impulsionador do progresso no mundo moderno”, afirmou Fineberg, no lançamento do documento.
Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2019
02 julho 2019
Cursos gratuitos: Formação Modular sobre Ciência Aberta
O termo “ciência aberta” faz alusão a um modelo de prática científica que, em consonância com o desenvolvimento da cultura digital, visa mais do que a disponibilização em acesso aberto de dados e publicações; envolve também a abertura do próprio processo científico como um todo, acelerando a disseminação, a democratização e o avanço do conhecimento e de seu uso pela sociedade.
As iniciativas em torno da ciência aberta abarcam um ecossistema envolvendo diversos pilares, tais como: publicações abertas (artigos, livros); dados abertos (dados científicos ou de valor acadêmico); ferramentas abertas (software, hardware, designs); pesquisa aberta (cadernos abertos, colaboração massiva, workflows); ciência cidadã (pesquisas participativas, blogs científicos, hackerspaces, laboratórios de inovação cidadã); avaliação aberta (peer-review, badges, altmetrics); e educação aberta (metodologias ativas, recursos educacionais abertos).
Nesta perspectiva, a Fiocruz lançou em dezembro de 2018 a Formação Modular Sobre Ciência Aberta, oferecida por meio do Campus Virtual Fiocruz. O público-alvo dos cursos é composto por pesquisadores, docentes, alunos de pós-graduação e demais usuários interessados no tema. A iniciativa apresenta à comunidade acadêmica o movimento da ciência aberta, suas diversas práticas, expectativas e controvérsias. Para mais informações e inscrições, clique aqui.
Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
2ª Aplicação do TOEIC em 2019
O TOEIC é um teste prático da ETS que avalia a proficiência da língua inglesa de pessoas cuja língua nativa não seja o inglês. É desenvolvido a partir de exemplos do inglês falado e escrito, coletados em países diversos, e é composto por 200 questões – 100 de compreensão oral e 100 de leitura, com duração de duas horas. A pontuação do TOEIC
fornece um feedback claro sobre o desempenho do candidato no mundo global profissional,
com uma avaliação objetiva.
fornece um feedback claro sobre o desempenho do candidato no mundo global profissional,
com uma avaliação objetiva.
O teste é oferecido exclusivamente para a Comunidade USP (servidores docentes e não-docentes, alunos de pós-graduação e graduação de qualquer unidade). É necessário apresentar no dia da prova o RG e a carteira USP.
O próximo exame será aplicado no dia 20 de julho de 2019 e as inscrições poderão ser feitas através do site da FEALQ, até o dia 19/07/19
01 julho 2019
Como cumprir a política de Acesso Aberto da Fapesp
Existem duas opções para cumprir a Política de Acesso Aberto da Fapesp.
Em fevereiro de 2019, a Fapesp publicou sua Política de Acesso Aberto estabelecendo que os textos completos de artigos ou outros tipos de comunicação científica, originados de pesquisas e projetos por ela financiados, parcial ou totalmente, e publicados em periódicos internacionais sejam depositados em repositório institucional de trabalhos científicos, seguindo-se a política para disponibilização em acesso aberto de cada revista, logo que os manuscritos sejam aprovados para publicação ou em prazo compatível com as restrições de cada revista. Para facilitar o cumprimento desta recomendação, os autores poderão contar com a ajuda dos bibliotecários, mas cabe aos próprios autores escolherem a revista ou outro meio onde irão publicar seus resultados de pesquisa. Saiba mais sobre o Acesso Aberto @USP.Os autores podem fazer uso das diferentes opções de revistas, desde que assegurem que uma cópia de seu trabalho ou artigo seja depositada no repositório institucional, sem que haja interferência alguma nas suas opções e processo de publicação.
Opção 1: Publicar em um periódico internacional de acesso aberto
Opção 2: Publicar em um periódico internacional que não é de acesso aberto
Leia mais. Fonte: SIBiUSP - 1/7/19
Opção 1: Publicar em um periódico internacional de acesso aberto
Opção 2: Publicar em um periódico internacional que não é de acesso aberto
Leia mais. Fonte: SIBiUSP - 1/7/19
Fontes de informação e conteúdos em Acesso Aberto
OpenAIRE – Um recurso europeu que oferece um mecanismo de busca OA e uma plataforma de campanha que impulsiona o desenvolvimento e a política do Open Access. CORE – COnnecting REpositories – A missão do CORE é agregar todos os resultados de pesquisa de acesso aberto de repositórios e periódicos em todo o mundo e disponibilizá-los para o público. Desta forma, o CORE facilita o acesso irrestrito e gratuito à pesquisa para todos. O CORE colhe trabalhos de pesquisa de provedores de dados de todo o mundo, incluindo repositórios institucionais e de assuntos, acesso aberto e editores de periódicos híbridos. O CORE atualmente contém 135.539.113 artigos de acesso aberto, de milhares e dezenas de milhares de periódicos, coletados de 4.065 provedores de dados em todo o mundo.
OpenDOAR – É um diretório oficial de repositórios acadêmicos de acesso aberto. É apoiado pelo JISC e pela Universidade de Nottingham. Você pode procurar por repositórios e também procurar por conteúdo dentro desses repositórios. Além de encontrar versões de editor de artigos onde a instituição ou autor pagou pelo artigo estar disponível em uma licença CC-BY,você também encontrará versões manuscritas aceitas de autor de obras reservadas por trás de um paywall de editor.
DOAJ – Diretório de Revistas de Acesso Aberto – O DOAJ é um diretório on-line com curadoria da comunidade que indexa e fornece acesso a periódicos de alta qualidade, acesso aberto e revisão por pares. O DOAJ é independente e financiado por doações.
DOAB – Diretório de Livros de Acesso Aberto – Registros e links são fornecidos por editores e disponibilizados como um site pesquisável ou em formatos legíveis por máquina para uso por bibliotecas e outros agregadores. Livros acadêmicos no DOAB estarão disponíveis sob uma licença de Acesso Aberto (como uma licença Creative Commons). Os livros acadêmicos disponíveis no DOAB devem ser submetidos a revisão por pares independente e externa antes da publicação.
OAPEN – Plataforma Online de Publicação e Biblioteca – A biblioteca OAPEN contém livros acadêmicos de livre acesso com foco em assuntos de ciências humanas e sociais. O OAPEN trabalha com editores para construir uma coleção de livros de acesso aberto com qualidade controlada e fornece serviços para editores, bibliotecas e financiadores de pesquisa nas áreas de depósito, garantia de qualidade, disseminação e preservação digital.
Projeto Gutenberg – A biblioteca digital mais antiga, apoiada por voluntários, disponibiliza o texto completo de livros de domínio público na Internet em formatos de longa duração, abertos e acessíveis. O Project Gutenberg oferece mais de 54.000 eBooks gratuitos: escolha entre livros gratuitos de epub, livros de kindle gratuitos, faça o download deles ou leia-os online.
Fonte: SIBiUSP - 1/7/19
Fonte: SIBiUSP - 1/7/19
Títulos especializados em Botânica fazem parte do Portal de Periódicos da CAPES
A biologia vegetal tem uma participação notória dentro da botânica, sendo utilizada para vários fins, como estudo de plantas medicinais e controle de ervas daninhas. Nessa esfera do conhecimento, o Portal de Periódicos da CAPES comporta em seu acervo duas revistas científicas da American Society of Plant Biologists (ASPB) – sociedade profissional dedicada ao avanço da botânica.
A ASPB é responsável pela publicação de periódicos, organização de conferências e criação de um fórum sobre biologia celular e molecular, além de outras atividades consideradas relevantes para o desenvolvimento do campo científico. A sociedade atua para promover o interesse e desenvolver as carreiras de cientistas de plantas em todas as suas segmentações.
As revistas científicas da Sociedade Americana de Biólogos Vegetais disponibilizadas para
os usuários do Portal de Periódicos da CAPES atendem especialmente as áreas
de ciências biológicas e agrárias. Os títulos são:
- Plant Physiology (ISSN 1532-2548)
Fundado em 1926, é um periódico internacional dedicado a fisiologia, bioquímica, biologia celular e molecular, genéticas, biofísica e biologia ambiental de plantas. Publicado mensalmente e em três volumes por ano, este título da ASPB é produzido pela Dartmouth Journal Services. Trata-se de uma das mais antigas e respeitadas revistas científicas especializadas em plantas. Segundo o diretório Ulrichsweb, a versão impressa do periódico (ISSN 0032-0889) foi descontinuada.
- The Plant Cell (ISSN 1040-4651)
Publicado mensalmente (um volume por ano) pela ASPB, o periódico é produzido pela Sheridan Journal Services. Dentro de três anos após sua publicação inicial em 1989, o título ficou em primeiro lugar em impacto entre os periódicos que publicaram pesquisas primárias em ciências das plantas; desde então, manteve o alto padrão de excelência. A publicação divulga pesquisas originais em biologia de plantas, especialmente nas áreas de biologia celular, biologia molecular, genética, desenvolvimento e evolução. O principal critério é que o artigo forneça uma visão que seja de amplo interesse para os biólogos de plantas, não apenas para especialistas, e que a apresentação dos resultados seja apropriada para um amplo público relacionado à área.
Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 1/7/19
As revistas científicas da Sociedade Americana de Biólogos Vegetais disponibilizadas para
os usuários do Portal de Periódicos da CAPES atendem especialmente as áreas
de ciências biológicas e agrárias. Os títulos são:
- Plant Physiology (ISSN 1532-2548)
Fundado em 1926, é um periódico internacional dedicado a fisiologia, bioquímica, biologia celular e molecular, genéticas, biofísica e biologia ambiental de plantas. Publicado mensalmente e em três volumes por ano, este título da ASPB é produzido pela Dartmouth Journal Services. Trata-se de uma das mais antigas e respeitadas revistas científicas especializadas em plantas. Segundo o diretório Ulrichsweb, a versão impressa do periódico (ISSN 0032-0889) foi descontinuada.
- The Plant Cell (ISSN 1040-4651)
Publicado mensalmente (um volume por ano) pela ASPB, o periódico é produzido pela Sheridan Journal Services. Dentro de três anos após sua publicação inicial em 1989, o título ficou em primeiro lugar em impacto entre os periódicos que publicaram pesquisas primárias em ciências das plantas; desde então, manteve o alto padrão de excelência. A publicação divulga pesquisas originais em biologia de plantas, especialmente nas áreas de biologia celular, biologia molecular, genética, desenvolvimento e evolução. O principal critério é que o artigo forneça uma visão que seja de amplo interesse para os biólogos de plantas, não apenas para especialistas, e que a apresentação dos resultados seja apropriada para um amplo público relacionado à área.
Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 1/7/19
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