26 agosto 2019
Universidades federais do Estado de São Paulo se unem em projeto de divulgação científica
A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Universidade Federal do ABC (UFABC) lançaram a plataforma “Federais SP”, um ambiente virtual voltado
à divulgação científica.
à divulgação científica.
A iniciativa apresenta pesquisas realizadas pelas três instituições nas diferentes áreas do conhecimento.
O objetivo é levar para mais perto da sociedade informações em linguagem acessível e em diferentes formatos (vídeo, áudio, texto, imagens, infográficos etc.) sobre o trabalho que os pesquisadores das três universidades realizam.
O objetivo é levar para mais perto da sociedade informações em linguagem acessível e em diferentes formatos (vídeo, áudio, texto, imagens, infográficos etc.) sobre o trabalho que os pesquisadores das três universidades realizam.
A primeira edição, lançada em julho de 2019, aborda pesquisas que transformam o diagnóstico, o tratamento e o pós-tratamento de pacientes com câncer. As três universidades têm frentes de trabalho sobre inovação tecnológica na área da saúde.
No canal “Federais SP”, os leitores poderão ter informações sobre novas drogas para o combate ao câncer; a criação de um teste portátil para detecção de células cancerígenas; o desenvolvimento de próteses mamárias de produção mais fácil e barata para mulheres que passaram pelo câncer de mama; e o programa de apoio multidisciplinar a pacientes oncológicos, o AcolheOnco; entre outras iniciativas.
Todo o material informativo disponível na página foi elaborado de maneira colaborativa em um processo que envolveu o trabalho das equipes de comunicação das três universidades.
A intenção inicial é que uma nova edição do “Federais SP” seja lançada a cada dois meses, enfocando pesquisas em temas como envelhecimento, mobilidade urbana, acessibilidade, energia renovável, educação, entre outros.
O canal “Federais SP” está disponível em https://medium.com/@federaisSP.
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social da UFSCar.
22 agosto 2019
20 agosto 2019
19 agosto 2019
16 agosto 2019
Os 20 anos da Plataforma Lattes
Neste dia 16 de agosto, celebramos um marco histórico para o Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia. Há exatos 20 anos, o CNPq lançava, de forma pioneira, a Plataforma Lattes, criando um inovador ambiente virtual de banco de dados de pesquisadores e da produção científica brasileira, que levaria a um aprimoramento urgente e importante do fomento da agência.
A Plataforma Lattes surgiu em um contexto em que a internet ainda dava seus primeiros passos no Brasil. Era o final da década de 80 e o CNPq contava com poucos milhares de currículos, que eram recebidos e arquivados em papel. Nessa época, o CNPq já disponibilizava às universidades e instituições de pesquisa do país, por meio da rede BITNET, precursora da Internet no Brasil, buscas sobre a base de currículos de pesquisadores brasileiros.
No início dos anos 90, o CNPq desenvolveu formulário eletrônico para a captação de dados curriculares para o Sistema Operacional DOS, denominado BCUR. Os pesquisadores preenchiam o formulário e o enviavam em disquete ao CNPq, que os carregava na base de dados. Faltava, ainda, um sistema on line que integrasse os diversos formulários que os pesquisadores preenchiam à época e minimizasse o trabalho dos pesquisadores. Para a criação desse novo sistema, juntaram-se ao CNPq, os grupos universitários Stela, vinculado à Universidade Federal de Santa Catarina, e C.E.S.A.R, da Universidade Federal de Pernambuco, além da empresa Multisoft e técnicos das Superintendências de Informática e Planejamento.
Após várias conversas, o então Ministro da Ciência e Tecnologia, Luiz Carlos Bresser Pereira, apoiou a ideia, e o novo sistema foi lançado com o nome de um dos maiores cientistas brasileiros, o físico Césare Mansueto Giulio Lattes, mais conhecido como César Lattes. A Plataforma Lattes logo gerou interesse internacional e o CNPq passou a licenciar gratuitamente o software e fornecer consultoria técnica para a implantação do Currículo Lattes nos países da América Latina. Assim, o Currículo Lattes foi implantado em países como Colômbia, Equador, Chile, Peru, Argentina, além de Portugal, Moçambique e outros que se encontram em processo de implantação.
Atualmente, com mais de 6 milhões de currículos cadastrados, a Plataforma Lattes é mais que um grande banco de currículos. Integrada aos Diretórios dos Grupos de Pesquisa e de Instituições, ela oferece um grande potencial para ganhar novos patamares com a possibilidade de oferecer informações mais organizadas; gerar indicadores que podem contribuir na formulação de políticas públicas; e concentrar uma base de dados da expertise nacional. Leia mais.
Fonte: Jornal da Ciência - 16/08/19
Fonte: Jornal da Ciência - 16/08/19
Relatório da Comissão Europeia mostra tendências do acesso aberto
Recentemente a ciência aberta emergiu como uma tendência poderosa na política de pesquisa. Para esclarecer, a abertura sempre foi um valor central da ciência, mas significava publicar os resultados de pesquisa em um artigo de periódico.
Hoje, há consenso de que, garantindo o maior número possível de acessos a publicações e reutilização de dados, códigos e outros produtos intermediários, a produtividade cresce, a má conduta científica torna-se mais rara, as descobertas são aceleradas. Ainda assim, também está claro que o progresso em direção à ciência aberta é lento.
Nesse contexto, o Open Science Monitor (OSM) foi criado pela Comissão Europeia com o objetivo de monitorar tendências de Ciência Aberta e fornecer dados e informações necessárias para apoiar a implementação de políticas de acesso aberto. Reúne as melhores evidências disponíveis sobre a evolução da Open Science, seus drivers e impactos, com base em vários indicadores, bem como em um conjunto rico de estudos de caso.
Em Relatório intitulado “Trends for open access to publications”, publicado recentemente (Abril de 2019), o Open Science Monitor apresenta informações e estudos de casos que abrangem o acesso a publicações científicas, dados bibliométricos, bem como dados sobre as políticas de financiadores e mandatos de periódicos.
Quais informações estão disponíveis?
Quais informações estão disponíveis?
O acesso aberto a publicações refere-se à possibilidade de acessar livremente publicações de pesquisa. Estas estão divididos em:
- Golden Open Access: resultados de pesquisa disponíveis em publicações que são de acesso aberto pelo editor; as publicações estão disponíveis gratuitamente no site da revista, devido às taxas pagas pelo autor.
- Green Open Access: resultados de pesquisa disponíveis em publicações que não são de acesso aberto pelo editor, mas que o autor deposita de forma independente em um repositório de acesso aberto. Leia mais. Fonte: SIBiUSP - 16/08/19
15 agosto 2019
Autonomia coloca USP, Unicamp e Unesp entre as melhores da América Latina
Trinta anos depois da promulgação do decreto nº 29.598, de 2 de fevereiro de 1989, o Jornal da USP traz uma entrevista com os reitores das três universidades – Vahan Agopyan, Marcelo Knobel e Sandro Valentini – e o convidamos a fazer um exercício de “futurologia”: imaginar o que teria ocorrido com a USP, Unicamp e Unesp se o decreto não tivesse sido criado. Eles também projetaram como as instituições estarão daqui 30 anos.
Professores na época da publicação do decreto relembraram como eram as universidades antes da autonomia de gestão financeira e o processo de aprovação do decreto. José Goldemberg, então reitor da USP, Carlos Alberto Vogt e Paulo Milton Barbosa Landim destacam que os recursos garantidos possibilitaram a qualificação dos professores e, consequentemente, o aumento da pesquisa e inovação. Leia mais. Fonte: Jornal da USP - 14/08/19
Saiba o que é autenticação em dois fatores e por que ela é importante
Camada adicional de segurança de login, recurso foi criado para garantir que o dono seja a única pessoa que consiga acessar uma conta online.
Com tantas contas online, é indispensável adotar boas práticas de segurança para se proteger de crimes digitais. O problema é que a segurança nem sempre significa facilidade e conforto, e por esse motivo é comum os internautas negligenciarem algumas práticas de segurança.
Não basta criar uma senha complexa e deixar ela salva num computador público, por exemplo. Usuários geralmente têm diversas senhas salvas, algumas reutilizadas em várias contas diferentes e outras que até já foram esquecidas. Elas permanecem como o único recurso para evitar que a conta seja acessada por pessoas não autorizadas.
O sequestro de contas de redes sociais tem sido uma prática recorrente, que, em muitos casos, pode acarretar em prejuízo para o usuário. Mas afinal como aumentar a segurança das contas na vida digital?
Na coluna de hoje será apresentado um recurso que não é novidade, mas, por ser opcional, nem sempre é utilizado: a autenticação de dois fatores.
O que é autenticação de dois fatores?
Autenticação de dois fatores é uma camada adicional de segurança de login, criada para garantir que o dono seja a única pessoa que consiga acessar uma conta, mesmo que outra pessoa saiba a senha.
O segundo fator é um código de segurança que não precisa ser memorizado, pois ele é gerado aleatoriamente a cada login na conta. Esse código pode ser recebido por mensagem SMS, gerado em um aplicativo (soft token) ou um dispositivo específico para essa finalidade (hard token).
Os aplicativos de troca de mensagens como o WhatsApp e o Telegram oferecem nativamente o recurso de autenticação em duas etapas, mas é preciso ativá-lo para uso.
As contas no Facebook e Instagram também oferecem a opção de autenticação de dois fatores, uma maneira universal de gerar o código de segurança é recorrer ao aplicativos Google Authenticator e Microsoft Authenticator. Os dois funcionam como gerador de códigos aleatórios e podem ser usados para proteger as contas de redes sociais, e-mail, entre outros tipos de serviço online.
Atualmente diversos mecanismos de controle de acesso suportam a autenticação de dois fatores, mas é preciso que o usuário ative essa segunda camada de segurança. O ideal é que o leitor utilize esse recurso para proteger todas as suas contas de e-mail e redes sociais. Fonte: G1 - 15/08/19
Produção intelectual da USP
A numerosa produção científica, artística, acadêmica e técnica da USP pode ser acessada por toda a comunidade. São milhões de itens disponíveis para consulta, em todas as áreas de conhecimento.
Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP
Biblioteca digital das revistas publicadas por unidades de ensino e pesquisa, programas de pós-graduação e núcleos de pesquisas de docentes e alunos da USP e, em alguns casos, em parceria oficial com instituições externas
Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP
Repositório institucional e oficial da produção intelectual (científica, artística, acadêmica e técnica) da Universidade
Disponibiliza a versão digital completa das teses e dissertações defendidas nos programas de mestrado e doutorado da USP
FAPESP e Canal Futura lançam série Ciência para Todos
A FAPESP e a Fundação Roberto Marinho/Futura produziram em parceria a série Ciência para Todos, que estreia em 19 de agosto, às 20h30, no Canal Futura. São, ao todo, 52 episódios, cada um deles com 13 minutos, mostrando os impactos sociais e econômicos de pesquisas ficarão disponíveis em futuraplay.org.
O Ciência para Todos inspirou a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo a lançar, junto com a FAPESP e a Fundação Roberto Marinho/Futura, um concurso cultural para estudantes de ensino médio da rede pública estadual. O lançamento da série e do concurso ocorreu no dia 14 de agosto, na quadra de esportes do Colégio Culto à Ciência, em Campinas, lotada com mais de 500 alunos de escolas públicas, professores, diretores regionais de ensino e dirigentes das instituições parceiras no projeto.
Os cerca de 1,3 milhão de estudantes da rede pública estadual – individualmente ou em grupo de até cinco pessoas – estão, a partir de agora, desafiados a documentar, em vídeos de até 7 minutos, uma proposta de solução para um problema da sua comunidade ou região, usando métodos e processos que caracterizam a produção de conhecimento científico, com a tutoria de um professor.
Leia mais. Fonte: Agência FAPESP – 15/08/19
Os cerca de 1,3 milhão de estudantes da rede pública estadual – individualmente ou em grupo de até cinco pessoas – estão, a partir de agora, desafiados a documentar, em vídeos de até 7 minutos, uma proposta de solução para um problema da sua comunidade ou região, usando métodos e processos que caracterizam a produção de conhecimento científico, com a tutoria de um professor.
Leia mais. Fonte: Agência FAPESP – 15/08/19
Como as bibliotecas universitárias estão reinventando seu espaço e serviços para serem mais relevantes no mundo digital
A era digital está aumentando a importância dos espaços físicos para as pessoas se reunirem, algo que não pode ser feito no mundo virtual. Os bibliotecários da UC Berkeley estão organizando oficinas para os alunos sobre o que fazer com as informações que coletam usando drones. Em Stanford, eles estão experimentando a realidade virtual. E em muitas outras universidades, os bibliotecários estão reimaginando e fornecendo novos conteúdos e serviços para suas bibliotecas.
As bibliotecas universitárias têm sido tradicionalmente usadas para armazenar conhecimento, mas hoje elas também são lugares onde você aprende e cria, então agora muitas bibliotecas que embarcaram no novo caminho estão sendo mais relevantes do que nunca para seus usuários. Os dados suportam esse novo conceito de biblioteca, já que o número de alunos que usam o espaço da biblioteca aumentou na maioria deles.
Embora a maioria dos estudantes que acessam as bibliotecas universitárias hoje em dia sejam “nativos digitais”, eles chegam à universidade sem saber como pesquisar em um banco de dados online: Portanto, nesse novo ambiente, os bibliotecários estão ajudando os alunos, professores e funcionários para navegar em um mundo digital cada vez mais complexo; e por sua vez, os alunos estão exigindo lugares para se encontrar com seus colegas e usar o espaço para colaborar como parte de uma equipe no mundo real. Assim, algumas dessas bibliotecas estão incorporando impressoras 3D, ferramentas, cortadores de madeira e máquinas de costura. Mesmo alguns deles já permitem o que nunca foi permitido em uma biblioteca universitária, introduzir bebidas e alimentos.
A Berkeley Moffitt Library foi criada no ano de 1970, no lado de fora é um edifício cinza e pouco amble, que se assemelha a um estacionamento. Mas o espaço interior recém-renovado assemelha-se a um moderno escritório empresarial com paredes de vidro, móveis que podem ser reorganizados para trabalho individual ou em grupo, salas de estudo com a possibilidade de fazer uma conferência na Web e até um espaço para descanso A biblioteca tem uma área para ministrar cursos de graduação, laboratório de informática, centro de imprensa, centro de mídia e centro de cópias.
Moffitt tem andares 4 e 5, que são acessados através da entrada leste, estão abertos 24 horas durante o semestre de outono e primavera. Fonte: Universo Abierto
Moffitt tem andares 4 e 5, que são acessados através da entrada leste, estão abertos 24 horas durante o semestre de outono e primavera. Fonte: Universo Abierto
14 agosto 2019
Como conectar seu ORCiD com a Plataforma Sucupira
A Plataforma Sucupira é uma ferramenta para coletar informações, realizar análises e avaliações e ser a base de referência do Sistema Nacional de Pós-Graduação do Brasil.
Alinhando-se a diversas iniciativas em curso no mundo, o CONECTI BRASIL adotou o ORCID como identificador persistente para pesquisadores.
Ele facilita a conexão entre pesquisadores e suas atividades profissionais, publicações, fomento e vínculo empregatício. Acesse os Sistemas da CAPES com o seu ORCID e autorize a CAPES a conectar com seu perfil. Confira o tutorial. Fonte: SIBiUSP - 14/08/19
Ele facilita a conexão entre pesquisadores e suas atividades profissionais, publicações, fomento e vínculo empregatício. Acesse os Sistemas da CAPES com o seu ORCID e autorize a CAPES a conectar com seu perfil. Confira o tutorial. Fonte: SIBiUSP - 14/08/19
13 agosto 2019
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